Capacho da Família - Parte 3: O nosso ménage

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Homossexual
Contém 1462 palavras
Data: 17/09/2021 19:02:04
Última revisão: 17/09/2021 19:10:14

Meus pais e meu tio subiram as escadas, num clima muito estranho. Eu fiquei receoso. E se eu subisse pra ver e fosse descoberto? Será que eles conseguiram olhar pra mim depois? Eu fiquei nessa divagação por 10 minutos. Até que o tesão falou mais alto. Eu não podia deixar escapar a oportunidade de ver meu pai e meu tio fudendo minha mãe. Lentamente me levantei, me desenroscando das pernas peludas de Rafael. Enquanto eu subia lentamente as escadas, ouvia o som abafado de risadas e alguns gemidos. Eu parei no caminho várias vezes. Tive medo. Mas depois de uns 5 minutos de decisão, avancei pelos corredores do segundo andar. Fui andando lentamente até a porta do quarto deles, e quanto mais eu me aproximava, mais altos os sons ficavam, até que eu cheguei diante da porta fechada e pude ouvir com mais nitidez o que acontecia naquele quarto. Sim, eu estava certo.

- Isso, chupa o pau dele, vai... - dizia meu pai.

Eu podia ouvir claramente os sons de uma boca que chupa um pau. Era isso. Minha mãe estava chupando o pau do meu tio, mas eu não ouvia a voz dele. Até que...

- Continua enfiando na minha boca, mano!

Eu não podia acreditar. Era a voz do meu tio. Ele estava chupando meu pai enquanto minha mãe chupava ele. Eu não consegui mais me aguentar. Abaixei o short e comecei a me masturbar, enquanto ouvia os sons daquele ménage delicioso que acontecia a menos de 2 metros de mim, e eles nem imaginavam que eu estava atrás da porta.

- Caralho, que pau gostoso, irmão!

- Me chupa vai! Chupa o pirocão do teu irmão, chupa!

Aquilo estava tão delicioso. Eu só queria poder abrir a porta e pôr diante dos meus olhos toda aquela putaria deliciosa, mas eu não podia me arriscar. De repente, quando eu menos podia esperar, sinto uma mão apertando minha bunda.

- Ai... Leandro...

- Tá fazendo o que, safado? Ouvindo nossos pais fudendo de novo?

- Peraí... - disse Rafael - Essa voz... é o meu pai?

Eu só acenei com a cabeça e dei um sorriso safado, enquanto os dois, em choque, também colocaram o pau pra fora e começaram a se masturbar. O clima era delicioso, até que...

- Vocês querem ver? - perguntou Rafael.

- Mas como? - disse Leandro - Se a gente abrir a porta, vai estragar tudo.

Rafael só saiu andando, balançando aquele pauzão, até o nosso quarto. Ele então começou a tirar os quadros que estavam na parede.

- Estão vendo? - disse ele, apontando pra alguns buracos na parede.

A parede na verdade era cheia de buraquinhos . Alguns, grandes o bastante para assistir tudo o que acontecia no quarto ao lado. Foi então que nós nos posicionamos, e a cena foi extremamente satisfatória. Meu tio chupava a buceta da minha mãe, enquanto meu pai enfiava o pau enorme na boca dela. Que delicia! Eu enlouquecia de tesão, Rafael e Leandro gemiam feito loucos. Não conseguiamos nos controlar. De repente, meu pai diz:

- Estão ouvindo isso!?

No mesmo momento, nós três ficamos em silêncio. A tensão e o medo de sermos descobertos levou 10 segundos que pareciam uma eternidade. Meu tio então disse...

- Fica tranquilo, mano. Nosso filhos não fazem ideia do que tá rolando aqui.

Eles então continuaram, e nós assistíamos, totalmente entregues ao tesão. Foi então que senti a piroca de Leandro roçando na minha bunda. Eu tive que me controlar pra não gemer.

- Aqui, Tchello... tem um buraco pertinho do seu. Sabe o que eu tô pensando né? - disse meu irmão, gostoso e safado como sempre. Eu correspondi, com um sorriso que deve ter sido o mais maldoso de todos.

Foi então que, enquanto cada um olhava no seu buraco, Leandro começou a enfiar lentamente no meu rabo. Ele jogou todo o peso do corpo em mim.

- Não, pode gritar... tem que ficar quietinha, cachorra! - disse ele, sussurrando num tom de pura maldade.

Eu só acenei e obedeci. Eu semprei adorei o jeito como ele me chama de "cachorra" quando tá me dominando. Leandro sentia tesão em me ver sentindo prazer sem poder gemer. Ele começou o vai e vem, e àquela altura, meu cu já não oferecia qualquer resistência. Já era uma cuceta. E ele socava tão gostoso. Não feroz e veloz como sempre fazia, mas com gingado, com maldade, me deixando sentir cada centímetro daquela carne dura e deliciosa que parecia ter sido esculpida por Deus. Eu comecei a gemer, e ele então, tapou minha boca. Socava, socava, socava, devagar, me fazendo sentir ele inteiro por dentro. Foi então que eu entendi. Acho que ele estava numa competição com Rafael. Ele queria me fazer gozar cutucando minha próstata. Percebendo isso, Rafael então já não se interessava mais pelo ménage incestuoso do quarto ao lado. Agora ele olhava pra nós dois, enquanto nós assistíamos minha mãe sentada no pau do meu pai, sentindo cada centímetro no cu, enquanto, por cima, meu tio veio e colocou na buceta dela. Ela então não conseguiu mais se aguentar, gemia alto, forte, como uma verdadeira vagabunda. Finalmente entendi a quem eu puxei. Leandro então começou a gemer forte. Como eu adorava ouvir meu macho gemendo. Que voz gostosa!

- Caralho, Tchello! Você é muito gostoso. Que cachorra! VAGABUNDA!

Rafael então se aproximou, cheio de tesão em ver aquele momento tô entre irmãos.

- Vamos fazer igual.

- Igual a eles? - perguntou Leandro.

- Mas eu só tenho um buraco. - eu disse.

Foi então que os dois se olharam com o sorriso mais malicioso que eu já vi, e em seguida olharam pra mim. Eu estava com medo, mas não pude disfarçar o tesão. A minha cara de puta excitada e meu pau duro me entregaram. Leandro então pegou um pote de lubrificante. Colocou no pau dele e no meu cu. Leandro deitou, com aquele obelisco apontando pra cima.

- Senta! - ordenou Leandro.

Eu então subi em cima do meu irmão e, devagar, comecei a engolir cada centímetro daquele pau com meu cu. Que delicia! Era ainda mais gostoso sentar naquela piroca. Sentir tudo aquilo enfiado dentro de mim era tão maravilhoso. Mas eu nem imaginava que muito mais prazer estava a caminho. Eu sentei e meu irmão então levantou minhas pernas, deixando meu cu à mostra pra que meu primo gostoso pudesse meter. Ele veio com aquele pau enorme e foi forçando pra dentro, abrindo caminho, encontrando espaços dentro de mim que eu sequer sabia que existia. Eu estava empalado. Não tinha mais um cu. Tinha um buraco. Rafael então começou a socar. Eu gemia, e gemia de dor e prazer. Aqueles dois paus grandes e grossos, faziam contato com todas as paredes do meu cu, enquanto aquele vai e vem me causava a sensação mais deliciosa de todas. Eu era mesmo uma deposito de porra pros meus dois machos.

- ISSO! Geme cadela, geme! - disse Rafael, socando em mim.

- Tá gostando, piranha!? - disse meu irmão.

- Aí, que delicia! Me fode, primo! Me fode, meu macho! Destrói meu rabo, vai!

- Caralho, primo... teu pau roçando no meu tá muito gostoso. - disse Leandro.

- Que delicia, primão! - respondeu Rafael - A gente tá roçando nosso pau dentro dessa cadela!

- Vai, puta! Toma, vagabunda! - disse Rafael, furioso de tesão, e então começou a meter mais forte.

- Caralho, eu vou gozar! - disse Leandro.

- Eu também... - disse eu, sentindo tudo aquilo dentro de mim e já fraco de tanto tesão.

- Então vamos gozar junto, PORRA! - disse Rafael.

Dito e feito. Nós gozamos, os três ao mesmo tempo. Leandro e Rafael soltaram leite dentro de mim, que se misturou e escorreu pelo meu cu até o pau deles. Já eu, gozei na barriga de Rafael. Pensei que ele ficaria bravo, mas...

- Caralho, que delicia... - disse meu primo - Agora tem que limpar tudo.

Rafael então deitou do lado de Leandro. Meus dois machos pirocudos, exaustos de tanto me comer, enquanto eu limpava cada gota do nosso esperma com a língua. Limpei todo o pau e o saco de Leandro e então comecei a limpar Rafael. Fui subindo até o abdômen pra limpar meu próprio esperma. Que sonho! Eu sempre quis lamber cada gota de suor daquele abdômen delicioso, que agora estava misturado com meu próprio gozo. Foi então que Rafael me segurou e me mandou olhar pra ele. Ele então me beijou, tão gostoso que me fez arrepiar. Aqueles lábios carnudos me devoravam

- Eu também quero... - disse Leandro.

- Vem cá - disse Rafael, agarrando e beijando meu irmão. Nós então terminamos novamente num beijo triplo.

Nem saímos pra ver o que tinha rolado no outro quarto. Aproveitamos que estávamos no quarto e ali mesmo dormimos. Duas fodas deliciosas no mesmo dia nos deixaram realmente exaustos, principalmente eu, já que meu cu chegava a fazer bico. Mas aquele feriado ainda prometia muito mais prazer do que eu poderia imaginar.

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Espero que tenham curtido. Em breve, parte 4.

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Comentários

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LAMENTÁVEL A FORMA COMO MARCELO É TRATADO. É UM MERDA PORQUE GOSTA DISSO. DROGA.

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Muita putaria de todos os machos da família comendo Marcelo