Assim que pudemos ver o que estava acontecendo, eu, Leandro e Rafael nos escondemos. Depois disso, pouco conseguimos ver, mas ouvimos tudo.
- William, o que você tem?
- Desculpa, Claudio. Descupa ter brigado com você eu... É muito difícil lidar com isso.
- Com que!?
- Esse tesão... essa vontade que eu tenho.
- Que vontade!?
- De humilhar o Marcelo.
Meus olhos se arregalaram. Eu jamais imaginei ouvir meu pai falando aquilo.
- Toda vez que eu vejo esse garoto, eu quero meter com força no rabo dele. Eu queria xingar, eu quero dar tapa na cara dele. Eu quero fazer dele a minha cadela!
Leandro e Rafel olharam pra mim sorrindo, enquanto meu pau já estava mais duro do que nunca.
- Então faz, cara...
- Eu não posso, Cláudio. Ele é meu filho. Além disso, acha que ele vai gostar disso?
- Bom, eu fiz... E ele adorou.
- Eu sei que você fez... por isso eu te chamei aqui. Eu tô...
- Com ciúmes!?
- Pois é... que estupidez.
- William... Os meninos já estão transando desde que a gente chegou aqui.
- Eu sei... eu já percebi desde o primeiro dia que tinha alguma coisa estranha.
- Você tem que parar de ter esse medo... Só você ainda não percebeu que o Marcelo é tarado em você.
- O que!?
- Porra, William... Ele te olha como se estivesse morrendo de fome.
- Claudio, chega desse assunto.
- Tá... mas pensa no que eu falei.
Quando percebemos que tio Claudio ia sair, corremos pro quarto. Lá dentro, Rafael e Leandro conversavam comigo.
- Já tá cheio de tesão, né cachorra? - disse Rafael.
- Papai vai acabar contigo quando te pegar.
- Isso se ele quiser né...
- Relaxa... tenho certeza que amanhã a essa hora tu vai gemendo na rola dele.
- Tomara... - eu disse.
- Enquanto isso, vai treinando com a gente. - disse Rafael, se levantando e pondo o pau pra fora. Leandro o seguiu, fazendo o mesmo.
Meus primos me foderam de novo, com a mesma safadeza e violência que eu adorava. Dormimos. O dia seguinte seria nosso último antes de voltarmos pra realidade, e eu sabia que se não fosse naquele dia, meu pai nunca mais ia querer me foder. Então, eu precisava aproveitar. Naquele dia, fomos à praia. Como sempre, eu fui de short, mas essa vez isso tinha um motivo muito maior. Eu estava usando jockstrap por baixo. Eu queria meu cuzinho totalmente aberto pro meu paizão gostoso.
Fomos à praia de manhã, e ficamos lá o dia todo. Minha mãe, meu tio, meu irmão e meu primo foram pra água, ficando só eu e meu pai perto das nossas coisas na areia. Eu percebi que ele estava mais calado que o de costume. Decidi provocar. Deitei de bruços na toalha, deixando minha bunda bem empinada. Então, eu pude ver como ele ficou desconfortável, tentando não olhar pra mim. Até que ele desistiu, e começou a olhar pra minha bunda, descaradamente. Eu então parei de fingir que não percebia, e comecei a olhar pra ele. Aquela cara... Era aquele olhar que eu queria. A cara de safado, a mesma cara que ele fazia sempre que olhava pra bunda da minha mãe, sempre que passava por uma mulher muito gostosa. Aquela cara de safado que me fazia estremecer, eu olhava pra ele como quem implora pra ser fudido. Ele começou a alisar o pau. Foi então que percebeu que estava quase saindo pra fora da cueca, de tão grande que era. Como é um homem prevenido, ele logo vestiu seu short e torceu pra que ninguém percebesse. Todos voltaram. Ele sentou do lado da minha mãe e meu tio sentou do meu lado. De repente, ele começou a falar baixinho no meu ouvido.
- Você ouviu a conversa ontem, né!?
- O que? Não, tio...
- Eu vi de lá do mar... você tentando provocar o seu pai.
- Eu tentei, tio... Mas ele...
- Relaxa... Mais tarde, Marcelo... Mais tarde.
Meu tio disse isso, e então levantou. Meu tio era muito safado, e Rafael saiu a ele. Como ele gostava de uma putaria entre parentes. Eu tentei me conter e não olhar pro corpo perfeito do meu pai. Ele me evitou a tarde inteira. No final da tarde fomos pra casa. Já estava quase escurecendo quando chegamos.
- Nossa, que dor de cabeça. Eu to morta! - disse minha mãe.
- Quer descansar, cunhada!? Eu tenho aquele remedinho...
- Sério!? Então me dá dois.
- Tá bom.
- Ué... não vai dizer que dois é demais, como você sempre diz, Cláudio?
- Não, cunhada. Hoje você precisa meeesmo descansar. - disse meu tio, olhando pra mim, e só então eu entendi o que meu tio pretendia.
Minha mãe tomou dois compromidos de uma remédio que meu tio usava pra dormir. Ela também tinha dificuldades pra relaxar, principalmente em véspera de viagem. Ainda bem que o remédio era natural. Mas aquilo veio num momento oportuno, e meu tio planejava algo.
Passados quase 20 minutos, meu pai veio pra sala e disse que mamãe estava dormindo. Ele então chamou Leandro e Rafael.
- Pai, o que houve?
- Cala a boca! - disse ele, me deixando chocado e preocupado.
- Chamou a gente, pai?
- Desçam aqui, agora.
Assim, todos estavam sentados no sofá e meu pai em pé diante de nós. O silêncio era ensurdecedor, até que...
- E então? Fiquei sabendo das putarias que os 4 andam fazendo pela casa, e eu só tenho uma pergunta
Todos em silêncio.
- Por que me deixaram de fora?
Meu tio deu um sorriso safado, Leandro e Rafael olharam surpresos, enquanto eu só abaixei a cabeça. Foi quando ele se aproximou de mim.
- Então quer dizer que é isso? Você é uma putinha pra todos os machos da família?
Eu respirava forte e não conseguia falar nada.
- Você sabe o que eu faço com putinha que nem você?
Eu olhava pro meu pai sem saber o que esperar. Havia uma tensão sexual absurda no ar. Ele então aproximou seu rosto do meu, com um olhar de superioridade, me olhando de cima pra baixo, e então... ele cuspiu em mim. Os outros olharam em choque, enquanto meu tio deu um sorriso malicioso.
- Abre a boca! - ordenou meu pai, e eu obedeci. Ele então começou a deixar sua saliva escorrer e invadir minha boca de forma certeira.
- Tá gostoso?
- Tá, pai... muito gostoso.
- Quer mais?
- Quero.
Leandro e Rafael, em choque, puseram o pau pra fora e começaram a se masturbar, enquanto meu tio olhava com o orgulho de um artista que contempla sua obra prima recém pintada.
Meu pai segurou meu rosto, com a boca bem perto da minha, e outra vez cuspiu, dessa vez de forma violenta. Eu engoli, totalmente hipnotizado por ele.
- Então você é uma cadelinha, né?
- Sou.
- Gosta de ser humilhada por macho, sua piranha?
- Gosto, pai. Me humilha mais, por favor.
- Quer que o papai te humilhe, quer?
- Quero.
Meu pai me pôs de pé, mandou que eu abrisse as pernas. Ele então começou a massagear minhas bolas. Que delicia... as mãos enormes do meu pai me tocando.
- Que piroquinha miserável, hein... É só isso!?
- Só, pai.
- No meio de uma família cheio de homens pirocudos, você com essa merda entre as pernas? Você é um lixo.
- Eu sei, pai... eu sou um lixo. - eu disse, chorando. Aquelas palavras feriam o meu emocional, e ao mesmo tempo me causavam um tesão inexplicável.
- Sabe o que você merece? - disse meu pai. Ele então me mandou sentar novamente, na ponta do sofá, pra que meu pau e minhas bolas ficassem expostas, depois mandou que Leandrk e Rafale me segurasse cada um de um lado. Eu fiquei desesperado...
- Pai, o que você vai fazer?
- Uma coisa que eu já devia ter feito a muito tempo. - Com a mão esquerda, ele segurou firme as minhas bolas, e com a direita, começou a socar elas. Ele socava sem pena, me fazendo gritar de dor, meu primo e meu irmão, mesmo assustados com o sadismo do meu pai, não conseguiam controlar o tesão de ver ele me humilhando. Foi então que eu gozei. Sem me tocar, só com a tortura do meu pai que socava o meu saco com fúria.
- Isso, cachorra! Goza pro teu macho! - disse ele, e em seguida, pegando o meu esperma que caía no chão, ele enfiou na minha boca. Foi então que ele se afastou um pouco, esperando eu me recuperar.
Depois de quase 5 minutos me recuperando, ninguém precisou me perguntar nada.
- Pai? Eu quero mais.
Ele olhou pra mim e sorriu.
- Cachorra! Você aguenta mesmo o tranco, né?
- Aguento - eu disse, me aproximando dele e me ajoelhando - Faz tanto tempo que eu queria isso. Você me humilhando, me usando, me dando prazer. Eu sou louco por você, pai. Me usa mais, por favor!
Ele olhou pra mim, em seguida deu uma olhada pro meu tio, que fez uma expressão de quem dizia: eu te falei. Depois voltou os olhos pra mim, e de repente apertou firme o meu pescoço e disse:
- Eu vou te destruir! - em um tom de ódio e tesão incontroláveis.
Eu sorri e falei.
- Me destrói, pai! Acaba comigo, por favor!
Ao ouvir isso, ele finalmente me deu o que eu queria a tanto tempo. Meu pai me deu um beijo tão gostoso que por um instante me levou ao céu. O gosto, a pegada, a intensidade. Se meu tio era o rei da crueldade, meu pai era o deus. Logo depois de me beijar, ele deu um tapão na minha cara, que me fez cair no chão.
Leandro então finalmente realizou o que ele já queria a tempos. Ele começou a chupar Rafael, que retribuiu com um sorriso safado e começou a acariciar a cabeça do meu irmão.
- Eu sabia que tu queria, seu puto!
Aquilo me deu ainda mais tesão, enquanto meu tio veio no meu ouvido e falou:
- Fica de quatro.
Eu obedeci imediatamente e fiquei aguardando, até que...
- Mano, que tal a gente dar uma maltratada nessa bunda, hein? - disse meu tio.
- A moda antiga? - perguntou meu pai.
Eu fiquei sem entender nada, até que senti o primeiro golpe na minha carne. Meu tio CHUTOU a minha bunda. Em seguida meu pai deu um chute. E então, ambos começaram uma sessão de chutes na minha bunda. Eu já tinha levado muitos tapas, mas era a primeira vez que eu sentia os pés de um homem me causarem aquela dor deliciosa. Mas a maior dor e o maior prazer eram o da humilhação. Eu era mais que oficialmente o objeto da família, e eles me chutavam como se eu fosse uma bola. Que delicia ser a bola deles.
- Cachorra!
- Vagabunda!
- Gosta de se humilhar pra macho?
A cada chute, uma frase de humilhação. Meu tio então chamou Leandro e Rafael pra continuarem. Agora eram os quatro machos pirocudos da família me chutando.
- Aí que delicia! - eu gritei.
Eles riram e começaram a bater ainda mais forte, até que pela ordem do meu pai, pararam. Eu continuei de quatro, chorando de dor e tesão. Meu pau estava muito melado. Eu não sabia o que viria a seguir. Meu pai chegou nos meus ouvidos e perguntou:
- Você tá gostando?
Eu levantei o rosto cheio de lágrimas nos olhos e respondi.
- Tô, pai. Olha meu pau... eu to com muito tesão.
- Ah! É porque cadela gosta disso. E isso que você é, Marcelo. Agora você é o capacho sexual dessa família, entendeu?
Eu só acenei positivamente com a cabeça. Ele pôs o pau pra fora e começou a enfiar na minha boca. Que sonho... eu esperei por tantos anos e finalmente aquele caralho enorme e grosso tava invadindo a minha boca. Era a minha vez de sentir todo o poder daquele pau de onde eu nasci. Eu comecei a me masturbar enquanto chupava meu pai. Meu tio se aproximou e me impediu.
- Deixa, piranha... deixa que eu masturbo seu clitóris pra você.
Aquilo aumentou ainda mais o meu tesão. Eles me feminilizavam totalmente, e eu adorava aquilo.
- Vamos dividir esse pirocão, tio?
- Não, hoje o papai é todo seu. - disse meu tio, foi então que eu olhei pro meu pai e ele fazia uma cara de safado.
- Vai puta! Continua chupando! CHUPA! - ele gritou, e em seguida segurou minha cabeça e começou a foder a minha boca como um touro.
Foi nessa hora que o inesperado aconteceu.
- Tia!? - disse Rafael, fazendo todos olharem pra cima, inclusive eu.
- Quieta cachorra! - disse meu pai me impedindo de olhar e me mantendo na mesma posição enquanto fodia minha boca.
- O que significa isso? - ela perguntou.
- Eu tô colocando a nossa "filhinha" no lugar dela de puta. E parece que ela puxou a você... sua piranha! - disse meu pai.
Minha mãe olhava de cima, e de repente soltou a frase que chocou a todos.
- Seu filho da puta! Me xinga mais!
- Seu filho é igual a você! Uma piranha safada que gosta de dar pra macho pirocudo...
Foi quando meu pai finalmente me soltou e eu pude olhar pra cima e ver enquanto minha mãe levantou a saia e começou a se dedar.
- Então me mostra, vai... Me mostra como você humilha nosso filho.
- Desce aqui agora. - ordenou meu pai.
Minha mãe obedeceu, se despindo totalmente enquanto descia as escadas. Quando chegou ao último degrau, já não vestia mais nada.
- Senta ali e se masturba.
Meu pai era mesmo o alfa da família. Apenas uma ordem e todos se prostravam ao poder dele. Ele então se sentou em um sofá, enquanto no outro, todos assistiam. Meu tio chegou por trás da minha mãe e começou a dedar ela, enquanto assistiam.
- Vem aqui... - ordenou meu pai, me chamando igual um cachorro pra deitar no colo dele.
Eu deitei, de barriga pra cima.
- Sabe o que que puta merece? ISSO AQUI! - disse ele, logo antes de dar o primeiro tapa na minha bunda, que me fez gemer.
- Me bate mais, pai. MAIS FORTE! - eu disse.
CALA A BOCA, PUTA! - ele mandou, me dando outro tapa. Daí pra frente, foi uma sequência de tapas que me fizeram gritar e chorar de prazer. Depois ele começou a enfiar o dedo enorme no meu cu, e lá dentro ele mexia, como se tocasse uma siririca. Foi então que eu percebi que ele estava se guiando pela siririca que meu tio tocava na minha mãe. Quanto mais rapido meu tio dedava, mais rápido meu pai me dedava. Eu então olhei pra minha mãe e nós dois gozamos ao mesmo tempo.
- Agora você tá pronto.
- Pra que?
- Eu te falei que eu ia te destruir, não falei? A hora chegou. Vocês, sentem em círculo.
A família obedeceu e ficou em volta de nós enquanto meu pai me pôs de quatro, cuspiu no meu cu, posicionou o pau enorme na porta.
- Tá pronto pra ser detruído!? Eu vou te matar, moleque. Eu vou te matar!
- Me mata, pai! Me mata, por favor!
Foi então que meu pai começou a forçar a rola pra dentro de mim, até que entrou tudo. Eu gritei, e ele riu.
- Isso! É isso que eu quero. Eu quero o desespero. Não é disso que tu gosta?
As lágrimas começaram a cair novamente dos meus olhos.
- Se masturbe, família. Essa aqui é a sua mais nova puta! - disse meu pai, logo antes de começar o vai e vem no meu cu.
Meu pai começou a me foder violentamente, enquanto todos assistiam, assustados, mas cheios de tesão, assim como eu.
- Toma, cachorra... Isso que você merece! - dizia meu pai, enquanto metia e enchia minha bunda de tapas
Ele socava, socava, como um animal enfurecido, descarregando toda a vontade que sentia de acabar comigo. O maior pau da família estava totalmente enfiado no meu cu, que ao longo de todos aqueles dias já tinha sido totalmente devastado. Ele me despedaçou de vez
- Finalmente... finalmente eu tô realizando o sonho de dar pra você, papai. - disse eu, com uma voz quase feminina de tanto tesão.
Meu pai então me virou, me deixando na posição de frango assado. Ele voltou a me comer enquanto, me olhando nos olhos, ele me provocava e me excitava ainda mais.
- É? Você sonhava em fuder com teu pai, safado?
- Sonhava... todo dia. Todas as vezes que eu te via, papai.
- Eu sei... tu ficava olhando pra mala do teu pai né? Vadia suja. Queria ele dentro de você?
- Queria...
- Então, TOMA... TOMA... TOMA, CACHORRA! - dizia ele, dando uma bombada profunda a cada palavra que dizia.
Foi então que eu percebi que ele já estava perto de gozar.
- Eu vou gozar no teu cu.
- Goza, pai. Goza no cu da sua piranha.
Depois de mais algumas estocadas, meu pai soltou seus jatos quentes de porra no meu cu, me fazendo gozar também. Eu caí exausto no chão, enquanto meu cu escorria porra do meu macho gostoso.
Em seguida, meu pai mandou que Leandro, Rafael e tio Claudio também gozassem em cima de mim e assim eles fizeram. Minha mãe gozou com os dedos enormes do meu pai que bateram uma siririca irresistível nela.
Todos estavam devidamente satisfeitos, mas eu estava lá deitado, sem conseguir sequer ficar em pé, depois de ter meu cu deflorado tantas vezes e por tantos paus gigantes, eu fiquei sem qualquer estrutura mental ou fisica. Foi então que a atirude de papai me surpreendeu.
- Leandro, limpa o seu irmão.
Leandro então me limpou e me ajudou no banho. Ele até me deu uns beijos bem gostosos enquanto me ajudava a me ensaboar. Depois que saí, estavam todos me esperando. Eles me perguntaram seu estava bem, e eu disse que sim.
- Marcelo, sua mãe vai dormir no quarto do Claudio hoje.
- Por que, pai?
- Porque hoje você vai dormir com o teu macho. - disse meu pai, estendendo a mão pra mim - Vem.
Segurei na mão do meu pai e ele me levou até o quarto. Depois, tomou banho no banheiro da suíte e voltou, cheiroso e gostoso como só meu pai sabia ser.
- Você foi maravilhoso hoje. - disse ele, se deitando do meu lado e me abraçando.
- Pai, você me ama?
Ele olhou pra mim, como quem se sente contrariado.
- Você ainda tem alguma dúvida disso? Você é o meu favorito, Marcelo. .
Eu sorri enquanto ele abraçou numa conxinha que fez eu me sentir protegido como há muito tempo não sentia.
- Eu te amo, pai. - eu disse, e logo depois peguei no sono.
No dia seguinte, era hora de se despedir da nossa casa temporariamente e voltar pra vida real. Duas semanas depois, meu pai me chamou pra morar com eles. Agora eu não tinha mais motivos pra não ficar perto. Nossa vida seguia normalmente durante o dia. Mas a noite, nós éramos a família mais sacana do mundo. E eu era a putinha do meu pai, do meu macho.
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Fim. Obrigado por acompanhar até aqui. Em breve trago mais contos.