(Leia a parte um para entender)
Laura acordou meio confusa e demorou alguns segundos para se lembrar que estava em sua casa com uma cenoura enfiada no cu presa por cadarços dos seus tênis de corrida. Olhou no relógio, eram 9 da manhã do sábado. Ela estava dolorida e com marcas das cintadas no corpo. Se levantou devagar e foi ao banheiro, com cuidado tirou a cenoura e tirar doeu muito mais que coloca-la. O cu ficou dilatado, mas aliviado por não ter nada dentro. Ela tomou um longo banho, secou o cabelo, se maquiou de leve, passou um perfume e foi escolher uma roupa. Quase todas as suas roupas haviam sumido, e ela escolheu vestir um vestido rosa claro soltinho que batia na metade da coxa e de alcinha.
Dom D entrou no quarto, vestido de camiseta e bermuda azuis e sem dizer uma palavra levantou a parte de trás do vestido e do nada seu semblante passou de sério para super irritado:
- Quem autorizou a cadela a tirar a cenoura?
- Me desculpa, senhor. Eu achei que...
- Foda-se o que você achou porra! Agora vou ter que abrir ele de novo! Deixei seu café da manhã em cima da mesa. Vai lá enquanto arrumo as coisas aqui!
Laura seguiu até a cozinha e viu shake de proteína e cima da mesa. Estava faminta e tomou tudo, que por sinal estava muito bom. Antes de voltar ao quarto, passou no banheiro e escovou os dentes. No quarto Dom D estava com uma mala aberta em cima de uma cadeira. Olhando por cima do ombro dele ela viu vários vibradores, plugs anais, chicotes, algemas e açoites e coisas que ela nem sabia dizer o que eram exatamente.
- Deita de barriga pra cima, cadela! Sem roupa e com as pernas abertas- Laura tirou o vestido e deitou. Dom D pegou dois pregadores que pareciam ser pregadores de roupas e colocou um em cada mamilo e doeu bastante.
- A partir de hoje eu vou tratar você como eu trato todas as cadelas que eu já tive, sem moleza! Ontem eu fui bonzinho porque você é burra e demora para aprender- Laura só conseguia pensar em que momento ele achava que tinha sido bonzinho e já estava com medo do futuro- Mas hoje vamos iniciar o seu processo de arrombamento. Eu gosto das minhas cadelas bem dilatadas então temos que preparar seus buracos. Quanto mais relaxada você ficar mais fácil será para você. Eu honestamente não me importo se tiver que ser pelo jeito mais difícil. Entendeu?
- Sim senhor- Ela disse baixinho pensando no que exatamente ele queria dizer com “arrombamento”.
- Abre as pernas e não me atrapalhe! Cada vez que você me atrapalhar eu vou pegar isso – E mostrou uma varinha- e fazer isso- E deu uma chibatada no clitóris dela. Doeu que ela chega ficou zonza. - Acho que deu para cadela entender. – Dom D pegou um lubrificante e passou em toda a bucetinha de Laura, pressionando o clitóris que estava ardendo para fazer doer mais e também em todo o cu. Enfiou três dedos dentro da buceta dela e começou a pôr e tirar os dedos devagar algumas vezes e foi aumentando o ritmo. Com esforço colocou 4 dedos e continuou aumentado o ritmo até sentir que as paredes vaginais tinham dilatado e parou.
- Parece que não vamos ter problema em arrombar essa buceta, hein cadela? Vamos ver o cu agora- E começou a enfiar um dedo no cuzinho de Laura que ainda estava dolorido. Entrou bem mais fácil que da primeira vez e ele já meteu outro dedo e foi pondo e tirando. E cada vez que enfiava abria os dedos dentro dela para que esfíncter fosse relaxando. Laura achou que iria doer, mas até que estava boa essa masturbação, não a ponto de fazê-la gozar, mas gostosa.
Dom D então colocou mais um dedo da outra mão e foi forçando a abertura do cu pros lados com cuidado para que ele dilatasse. Colocou então suavemente mais um dedo da outra mão, totalizando 4 dedos e continuou forçando a abertura. Olhou para ela satisfeito e disse:
- Parece que escolhi bem minha cadela! Você aguenta bem, tem o cuzinho bem guloso que está louco para virar um cuzão arrombado! Bem que eu vi que você com essa cara de puta seria a escolha certa! Dizem que as baixinhas aguentam mais mesmo.
Laura ouvia perplexa o que ele dizia. Não sabia nem o que pensar! Não tinha nem 24 horas que ela era a Laura jovem e independente e agora estava sendo obrigada a aceitar tranquilamente alguém dizendo que iria arromba-la.
- Seu Dom lhe fez um elogio, Cadela. Agradeça! Tenho que te ensinar tudo?
- Obrigada, senhor – Disse Laura querendo chorar - Dom D levantou e pegou um consolo médio em sua maleta, com a largura de uns 3 dedos, passou lubrificante e foi enfiando o consolo no cuzinho de Laura, que soltou um suspiro. E começou a enfiar e tirar todo ele, e assim como com os dedos, foi aumentando a velocidade. Quando sentiu que o Cu havia dilatado ele pegou um consolo maior, de uns 4 dedos de largura e fez todo o processo com ele. Quando cansou de meter o consolo mandou que ela metesse nela mesmo.
-Sempre enfiando e tirando tudo, Cadela! Para deixar a abertura bem arrombada! - Dizia Dom D sentado ao lado da cama observando ela se masturbando forçadamente enquanto mexia no celular dela.
-Se cansar faz com a outra mão! Mas não ouse parar, cadelinha! Mais rápido! Arromba esse cu de puta que você tem! – Ele dizia. Laura ficou quase meia hora se arrombando com o vibrador, até que Dom veio, tirou o vibrador e abriu o cu dela com as mãos.
- Olha que belo trabalho fizemos, cadela! – Na frente da cama tinha um espelho e Laura viu seu cuzinho, que antes era rosinha e fechadinho, todo vermelho e alargado. Sentiu vontade de bater em Dom D.
-Agradeça seu mestre!
- Obrigada, senhor...
-Obrigada pelo o que, cadela? – E deu um tapa na buceta dela.
-Obrigada por me arrombar, senhor.
Dom D foi até sua maleta e pegou uma espécie de calcinha que tinha dois consolos (de 4 dedos de largura cada) grudados e que fechava com um cadeado nas laterais. Cada consolo ficava exatamente na abertura de cada um dos buracos de Laura. Passou lubrificante E meteu nela. O do Cu entrou fácil, mas o da buceta deu um desconforto para entrar. Dom D fechou o cinto bem forte, deitou na cama e disse:
-Agora vem me chupar, cadela! Vamos ver se eu tenho que te ensinar a chupar rola também, já que tenho que te ensinar tudo!
Laura sem perceber revirou os olhos e tentou disfarçar, mas Dom percebeu antes!
-Está revirando os olhos para mim, sua puta?
- Não senhor, foi sem querer e...
-Ajoelha em cima da cama, vou te ensinar a ter educação!
-Não senhor, por favor, foi se querer e
-AGORA, CADELA!!! ANTES QUE ME DEIXE MAIS IRRITADO PORRA!
Laura se ajoelhou na cama, tremendo.
-Abre as pernas! - Assim que ela abriu ela sentiu o primeiro tapa bem no meio das genitálias. O tapa fez com que os consolos entrassem ainda mais no espaço apertado dentro dela. E tomou outro tapa ainda mais forte. Laura queria gritar, mas sabia que seria pior. No quinto tapa o mel escorria de dentro de sua buceta e do seu cu, e Dom D parou. Foi até a maleta e pegou dois pregadores parecidos com os que ela estava usando. Soltou os pregadores dos mamilos e ela gemeu sentindo o sangue voltando a circular, mas antes que pudesse voltar totalmente ele colocou os outros pregadores que era beeeem mais apertados.
-Agradeça seu mestre pela lição!
- Obrigada, senhor.
-Agora vem me chupar, e pro seu bem, espero que seja bom. –Disse Dom deitando na cama.
Laura abaixou a bermuda e a cueca de Dom e um pau enorme, cheio de veias, todo babado saltou. Ela começou a lamber e percebeu que estava desejando aquele pau dentro de si! Ele estava arregaçando seus buracos, mas nem a tocava (sexualmente falando) e ela desejava gozar. Desejava muito! Começou a sugar a cabeça daquela rola deliciosa e a chupar forte e foi ficando molhada, sentia seus fluidos descendo pela coxa. Dom empurrou a cabeça dela de leve e sentou na beirada da cama.
-Fica de joelhos na minha frente que eu vou foder sua boca, cadela- Laura se ajoelhou na frente dele e ele empurrou sua cabeça para o pau e foi forçando até entrar tudo, até o talo- Relaxa a garganta! – E foi enfiando o pau todo- Se concentra na respiração para não dar ânsia, cadela! Porque se você vomitar em mim eu juro que enfio minha cabeça dentro da sua buceta! – Laura se concentrava em respirar e em relaxar a garganta. Começou a babar de tanto que salivava e Dom D enrolou suas duas mãos no cabelo dela e começou a puxá-la cada vez mais forte e mais rápido para seu pau. Ele gemia de forma gutural até que gozou muito dentro da garganta dela. Dom D apertou o nariz de Laura para que ela fosse obrigada a engolir tudo. Deu um tapa de leve no rosto dela – Muito bem, cadela. Agora pegue um pano húmido e me limpe.
Laura foi ao banheiro, umedeceu a toalha e limpou seu mestre.
-Veja só, cadela! Está na hora do arrombamento de novo!! Fica de quatro na cama! - Disse dom D vendo no relógio que já eram 12h00.- Laura ficou de 4 e ele abriu as laterais da calcinha e começou a fodê-la com a calcinha de consolos que ela estava usando, fazendo uma dupla penetração com os dois consolos que já estavam dentro dela. – A cada duas horas precisamos mexer esses consolos para deixar você laceada – Ele dizia enquanto enfiava e tirava tudo rápido, fundo e com força.
-Agora vai lá fazer nosso almoço, cadela- Disse Dom D algum tempo depois fechando a calcinha com os consolos dentro dela de novo.
Laura foi fazer o almoço e o dia todo transcorreu dessa forma: Ela fazia tudo que ele pedia: buscar bebida, comida, limpar, massagem, boquete e a cada duas horas ele a fodia com os consolos em uma dupla penetração. Depois da terceira vez a fodendo ele decidiu trocar a calcinha por uma com dois consolos ainda mais grossos, com cerca de 5 dedos de grossura. Ele a mandou até fazer exercícios físicos com a calcinha. Cada vez que Laura abaixava e andava, os consolos entravam mais a arrombando mais. Oito horas da noite Dom tirou os pregadores dos seios dela, fazendo a dor vir com tudo quando a circulação voltou e tirou a calcinha. Ela se sentiu vazia sem os consolos dentro de si, mas foi gostoso.
-Muito bem, cadela! Hora de arrombar você com pau!- Disse Dom D todo animado!
-O senhor vai transar comigo?
- Jamais transo com minhas cadelas! Está na hora de ver quantos paus esses buracos arrombados aguentam! Vai tomar banho e rápido!
Laura nem imaginava o que ele iria fazer com ela ainda...
(continua...)