Minha Irmã e Eu - Capítulo XVI

Um conto erótico de PH
Categoria: Heterossexual
Contém 4430 palavras
Data: 07/10/2021 20:36:41

Mais uma semana havia se passado, e mais uma vez não tinha conseguido ficar sozinho, nem que fossem alguns minutos, com a minha cachorra, mas na terça-feira, quase 15 dias depois do nosso encontro no corredor, os astros se alinharam e foi tudo maravilhoso. Durante este tempo seguíamos trocando carícias virtuais, ela me provocava tirando fotos da calcinha que iria colocar naquele dia e depois mostrando como ela tinha ficado, antes de jogá-la no cesto de roupas sujas, eu abastecia seu tesão com fotos do meu pau marcando minha cueca, dele aparecendo, da minha cueca com porra e até mesmo do meu corpo suado, ahhh ela abusava de mandar fotos suada também, as vezes enviava foto apenas de uma gota, com o zoom impedindo que eu visse o resto do seu corpo, aquilo me acendia de um jeito absurdo.

Mas naquela terça as coisas mudaram, finalmente.

Rafa e eu tínhamos voltado da escola já, estávamos assistindo tv na sala juntos, ela estava a maior gata, com um short jeans preto, com o cós alto, cujo botão metálico ficava exatamente no seu umbiguinho, e uma mini blusa branca, que tapava seu colo, mas sua barra ficava logo abaixo dos pequenos seios, que quase revelavam a dobra deles.

Eu estava sem camiseta, só com a bermuda da escola.

Na TV assistíamos a uma série nova, compenetrados no que passava, em cada cena, ela sentiu medo em uma delas e se agarrou em mim, suas unhas compridas e afiadas arranharam meu ombro e eu ri. Era inevitável ficar de pau duro vendo ela daquele jeito, nós dois ríamos, minha mão envolvia sua cintura agora, pude ver que seu short era folgado, se eu quisesse poderia facilmente colocar minha mão na abertura da sua cintura e mexer na sua buceta, ali mesmo, deitando meu corpo sobre o seu no sofá e tocando uma siririca bem proveitosa para Rafa, com ela gemendo alucinada entre meus dedos.

Era 16:15 quando a porta da sala se abriu e Bárbara surgiu, vestia um agasalho da Adidas, uma jaqueta corta vento branca, que deixava transparecer o top que ela usava por baixo, também branco, pequeno, que parecia uma tarja sobre seus seios deliciosos, na parte de baixo ela vestia um short saia, branco também, conjunto que ela usava para jogar tênis no clube onde treinava, passou por mim e por Rafa abraçados no sofá, deu um simpático oi e subiu em direção aos quartos da casa, Rafa se levantou e tomou o mesmo rumo, passados menos de 10 minutos ela voltou para a sala, vestida de um jeito diferente, com a mochila em cima de um dos ombros, falou que estava atrasada para tirar fotos para mais uma campanha publicitária.

Nem dei bola para ela, meu pau latejava sentindo o cheiro de suor de Babi, tinha impregnado a sala, tinha achado uma benção Rafa ter ido embora, não era nem 16:30 ainda, mamãe só chegaria depois das 18 provavelmente, na pior das hipoteses tinhamos uma hora sozinhos em casa.

Subi as escadas correndo, torcendo para que Bárbara não tivesse ido para o banho, que não tivesse sequer trocado de roupa, precisava come-la, e daquele jeito que ela tinha chegado.

Assim que cheguei ao segundo andar da casa olhei no banheiro que nós três dividíamos, a porta estava aberta, não havia sinais do bafo de água quente nele, ninguém tinha entrado ali para tomar banho.

A porta do quarto das meninas estava fechada, coloquei a mão na maçaneta e a abri.

-CARALHO! Quer me matar do coração? Não sabe mais bater na porta pirralho?

Bárbara estava de costas no meio do quarto, em pé, olhando pela janela, com o celular na mão.

Ela seguia com a mesma roupa, inclusive ainda estava com o casaco.

Desde que tirou carteira de motorista e ganhou um carro, um HB20 usado, dos nossos pais, ela anda tranquilamente com as pernas de fora no trajeto entre o clube e nossa casa, não faz mais questão de tomar banho lá e de vir para casa cheirosa, ainda mais agora, que ela sabe que seu cheiro de suja me excita mais que o normal.

Babi estava de costas para porta, seus longos cabelos loiros estavam bagunçados em um rabo de cavalo mal feito, e sua bunda estava deslumbrante naquele shortinho, me aproximei pegando ela por trás com tesão, mostrando no seu rabinho toda minha excitação.

Ela refugou.

-Achei que a outra irmã já tinha dado um trato nisso. - Falou sem me olhar, ainda de costas.

-A irmã que deixa ele assim é a que fede. - Falei encoxando ela de novo.

-Não pareceu... ou vai dizer que não tá duro por causa da Rafa abraçada em você? - Agora ela me olhava. - Vai negar que pelo menos uma mamada nesse pau ela não deu!?

-Não, não deu! - Falei bruto. Ela me encarou boquiaberta. -Ele tá esperando sua boquinha...

Meu dedo foi na boca dela, o polegar alisou seus lábios, ela afastou eles levemente e meu dedo entrou na sua boca gulosa, desci a mão e apertei seu pescoço, empurrando ela até o colchão bater na parte de trás das suas coxas. eu sentia o sua pele molhada entre meus dedos, melando eles, meu pau agora tocava nela pela frente, quase na altura do seu umbigo, devido nossa diferença de tamanho.

Baixei mais a mão e abri seu casaco, revelando seu top, que já estava marcado pelo bico excitado de seus seios.

-Isso tudo é ciúme?

-É... Porque? Não posso? - Ela perguntou tentando me confrontar.

PLAFT.

Um tapão na sua cara, pra lembra-la quem manda.

-Toda vez que eu ficar com ciúme vou apanhar? - Ela ria, o tapa tinha sido fraco, ela queria mais.

-Vai apanhar sempre, independente do que fizer.- Minha mão estava no seu seio, apertando ele por cima do top.

Ela não conseguiu mais se conter, colocou as mãos em minha nuca e me beijou, aquele beijo cheio de saudade e tesão, fazia tempo que não tínhamos um momento para nós, as nossas línguas se enroscavam, eu tirei o casaco dela no meio do beijo e o atirei longe, minhas mãos foram direto na parte de trás do seu short, apertando aquele rabo maravilhoso com muita intensidade, ela jogou o corpo pra frente, ficando na ponta dos pés, roçando a buceta na minha rola dura.

Minha boca começou a descer, lambendo seu pescoço suado, sentindo o gosto salgado, imaginando qual não seria o estava da sua buceta, pensando como estaria o gosto do seu cuzinho.

-Aaaaahhhhh, meu deus, que saudade disso.... - Murmurou. - Jura que ele não ficou assim por causa dela?

-Ele tá assim porque sentiu seu cheiro de suja quando entrou em casa.- Não era 100% mentira.

-Mas ela ficou doidinha com você... - sussurrou de novo, me arranhando.

-Ah É? Ela contou pra você que deixei ela molhada? - Falei rindo, baixando seu top e revelando seus seios.

-Para, tarado! - Falou me impedindo, tapando os peitos rapidamente. -Deixou ela molhada sim, ela até saiu pra dar pro namoradinho, pra se acalmar.

-Ela tá dando pra ele é?!

Aquela notícia tinha me pegado, não da mesma forma que saber que Babi tinha passado a noite com o italiano no navio, mas meu coração tinha doido.

Precisava raciocinar rápido, não podia demonstrar que eu estava abalado, até porque eu não sabia se realmente estava abalado.

-Tá... - Ela me olhava com cara de puta. -Vai ficar tristinho?

-Ficaria triste só por sua causa, é você que importa pra mim! - Falei sério, achando que aquilo era realidade mesmo. - ELA NÃO IMPORTA PRA MIM!- Falei pausadamente. - É de você que eu gosto!

Minha incisividade deu certo, Bárbara pulou nos meus braços, me beijando com fervorosidade, colocando a mão no meu pau, apertando ele por cima da bermuda, com a outra mão passeando pelo meu abdômen definido.

-Eu te amo, meu dono! - Disse me soltando e caindo na cama de costas.

Ela se apoiou sobre os cotovelos e afastou as pernas, claramente oferecendo a buceta para mim, desceu a mão pela sua barriga, passando ela entre os seios, enquanto me encarava provocante, como uma puta suja e suada, já tinha subido a parte da saia deixando somente a peça do short aparecendo.

-Tô com dor aqui, acho que me machuquei no treino.

A mão dela tinha parado na sua virilha da perna direita, sua unha arranhava o tecido de elastano do seu shortinho.

-Quer uma massagem?

-Você sabe fazer massagem aqui?

Bárbara passava a mão na virilha, mas sua palma estava esparramada e tocava sua buceta também. Imaginei que ela teria agido daquela forma anos antes com seu treinador, exatamente daquela maneira, com aquela cara, segundos antes de ter seu cabaço arrancado.

Eu tinha me aproximado, beijava sua boca com carinho, dando vários selinhos.

Minha mão tocou sua perna e seu corpo sofreu um choque, ela tremeu, e tremia ainda mais conforme minha mão subia, amarrotando seu short, puxando ele até sua virilha, ela se arrepiava, e meu pau ficava cada vez mais duro e grande.

Massageei sua virilha, nosso beijo se intensificou, eu sentia que ali ela estava mais suada ainda, estava melada, o gosto deveria estar perfeito, meu dedo indicador entrou no seu short, dentro da calcinha, e foi até os lábios da sua buceta, ali ela estava completamente molhada, eu buscava seu grelo, sentia o tecido apertar minha mão, nosso beijo estava ainda mais molhado, ela não aguentou e pegou com firmeza minha rola, apertando ela por cima do short.

-É aqui que dói? -Perguntei passando o dedo com mais pressão no seu clítoris.

-Éééééé… - Gemeu.

-Ouvi dizer que beijando sara mais rápido…

-Eu tô suja, você não ia querer me beijar aí… tá suada, fedendo… AAAAAAAHHHHHHHH

Meu dedo tinha entrado com facilidade na sua xota, todinho, e eu mexia ele lá dentro, senti o indicador ficar completamente babado e empurrei ela na cama, deitando meu corpo sobre o dela. Ela segurou minha cintura com firmeza e eu forcei meu pau contra sua buceta, fazendo ela gemer nos meus lábios, mexendo minha cintura como se socasse nela, nossas bocas só se desgrudaram para que a minha descesse pelo seu pescoço.

Seus cabelos bagunçados molharam meu rosto, seu cheiro era de suor mas mesmo assim ela ainda parecia perfumada, meus dentes morderam seu pescoço e ela jogou a cabeça para trás, minha boca desceu mais, indo parar no decote do seu top, puxei ele para fora do seu corpo, atirando a peça longe, agora nós usávamos o mesmo número de roupas.

Comecei a mamar nela, logo estava passando a língua entre seus peitos, sentindo o gosto do suor que repousava ali, eu estava prestes a gozar sem nem ter metido nela, tamanho o tesao que seu perfume corporal me dava.

Babi só gemia, sentindo meu quadril mexer e meu pau batendo na sua buceta, quase furando nossas roupas.

-Seu cheiro é o melhor aroma do universo. - Disse sinceramente apaixonado.

-Você é louco, podia estar de banho tomado, toda cheirosa pra você me pegar assim, mas prefere suada. -Ela ria, com cara de prazer.

-Gosto do seu cheiro, e principalmente da ideia de que você se esforçou como nunca no treino pra ficar o mais suada possível pra mim, pensando em como meu pau ia ficar quando sentisse seu FEDOR!

Ela riu, balançando a cabeça, confirmando que eu estava certo.

-Nunca corri tanto na vida, algo me dizia que hoje era o dia que eu seria bem tratada pelo meu dono!

Ela sentou na cama, aproveitando que eu estava de joelhos, me beijando com força, arranhando minhas costas e levou as mãos até minha cintura, baixando minha bermuda, pegou no meu pau por dentro da cueca.

-Me fode logo vai, eu não aguento mais de tanta vontade!- Balbuciou entre meus lábios.

-Calma putinha. -Falei segurando seu rosto com brutalidade. -Fica de costas, deixa eu fazer uma massagem na minha cadela…

Ela obedeceu, se virou e deitou de costas.

Seu corpo tinha os músculos definidos, suas costas eram fortes, ver sua bunda grande apertada naquele short era perfeito. Apertei seu rabo enquanto deitava meu corpo sobre o dela, tirei os cabelos da sua nuca, mordia ela e fui descendo mordendo seu corpo, lambendo o suor que estava grudado ali, apertando a lateral do seu abdômen, pressionando meu pau contra sua bunda, quando cheguei nas covinhas de suas costas a mordi de novo, arrancando gemidos excitados dela.

Puxei o shorts pra baixo, junto com a calcinha.

-Vai massagear as costas ou minha xoxotinha?- Falou mordendo o travesseiro.

-Você precisa estar peladinha pra massagem ser boa.

-Ah tá, massagista profissional. -Ela ria, tentando me olhar sobre seu ombro.

Vi seu rego molhado, suas pernas mexeram para que o short e a calcinha deixassem seu corpo, abri elas afastando os lados da sua bunda de revelando seu cuzinho, também suado.

Minha língua desceu pelo rego, o gosto de suor era mais forte ali.

O cheiro do seu cu era sentido de longe, estava sujo.

Ela tentou colocar a mão, para tapar seu terceiro olho, mas eu a segurei.

Puxei sua mão para cima, prendendo-a pelo pulso sobre suas costas, com braveza.

Desci a boca de novo e dessa vez toquei seu rabo direto.

O gosto era perfeito, era sujo, suado, salgado e doce ao mesmo tempo, ele era rosado, suas pregas pareciam intactas, fechado, deixava a impressão de que nunca aceitaria uma rola com a bitola como a minha, grossa, dura, carnuda, ela precisaria berrar muito para aguentar.

Lambi ele durante alguns minutos, babando-o bastante, dando um banho no seu cu, deixando ele limpinho.

-Me fode logo, pelo amor de Deus, eu não aguento mais, preciso gozar, por favor, por favor….

Deitei meu corpo sobre o dela, libertando sua mão, ela sentiu meu pau entre seus glúteos, estava montando nela, Babi notou que eu estava nu, tinha me livrado da bermuda e da cueca, minha boca foi até seu ouvido para sussurrar com ela.

-E quer gozar por onde cachorra?

-Pela buceta… minha buceta tá com saudade do pau do macho dela… ela precisa de pica, fode minha buceta pelo amor de Deus…

Puxei sua cintura e a deixei de 4 na cama, ajeitei meu corpo e soquei o pau na sua xana melada.

-AHHHHHHHHH ISSSSSOOOOOOOO METEEEEEE AHHHHHHHHHHHHHHHHHH. -Berrou.

Peguei ela com firmeza e comecei a meter, socava com força, sua buceta engolia tudo, a cabeça do meu pau ia até seu útero. Ela gemia mais alto, se segurando na fronha do travesseiro, eu estocava a pica na sua xana, metia com intensidade, e aí veio o primeiro tapa.

Plaft PLOCK PLAFT.

Todos na sua bunda, deixando a marca da minha mão em cada um dos lados dela, socando fundo, enterrando a pica nela, socando com mais força, puxei seus cabelo com força, arrancando alguns fios.

-Isssoooo soca mais forte, machuca sua cachorra aaaahhhhh Lipe, que pau enorme aaaaaaaaahhhh como é bom ser fodida assim, aaaaahhhhhh- PLAFT PLAFT PLAFT. -Bate mais filho da puta, bate na sua cadela fedida, bate muito que ela gosta, bate mais que ela vai gozar aaaaaaaahhhhh.

Eu puxava seus cabelos com mais firmeza, seu corpo começava a ter mais espasmos, os tapas eram mais fortes e ininterruptos, ela tremeu, sem conseguir controlar mais seu corpo, sem ter condições de se manter em 4 apoios, caiu sobre o colchão, saindo da minha pica, ela tinha gozado, facilmente no meu pau.

Sem que ela pudesse se recuperar abri sua bunda de novo e lambi sua buceta, queria beber seu mel, que gosto dos deuses, a bucetinha estava arregacada, vermelha, brilhava pelo gozo, minha língua entrava com facilidade nela, e meu nariz ficava exatamente na altura do seu cuzinho, podendo sentir o cheiro dele enquanto a fodia com a língua.

-Para, para, por favor… não aguento mais.

Ela falou rindo, se virando de frente.

-Deixa eu mamar na sua pica cheirosa vai, preciso beber meu leitinho…

-Não mandei você virar.

PLOCK PLAFT PLAFT.

Três tapas na sua cara, todos do lado esquerdo do seu rosto, ardeu, sua boca ficou com gosto de sangue, seu lábio tinha machucado um pouco, pensei ter exagerado, mas ela gostou, o corte foi pequeno, causado pelo seu dente, ela limpou as pequenas gotas de sangue e me encarou.

-Bate mais! Bate mais forte!

PLAFT PLAFT PLAFT.

Mais fortes, do outro lado da cara, faziam o seu rosto quase revirar, seu pescoço deve ter doído pela forma como ele se virou no primeiro golpe.

-Mandei ficar de 4!

Ela me encarou, seu rosto estava parecendo um tomate, latejava, mas ela não levou a mão onde ardia, apenas me obedeceu, ficou de 4, empinando mais a bunda.

Segurei meu pau pela base e abri a sua bunda com a outra mão, encostei meu pau nas pregas dela e senti seu corpo recuar.

-Naoooo… não faz isso comigo…

-Achei que era o que queria. Deixou ele todo fedido pro seu dono, sei que tava enfiando o dedo nele toda noite pra preparar.

-Mas meu dedo é fino, esse treco vai me alargar inteira, me deixar toda arregaçada…

-Voce gosta, você merece!

Ela me encarou, olhando por cima do ombro e ajeitou o corpo de novo.

Forcei minha cintura e o pau entrou no seu cu babado, molhado, suado e extremamente apertado, facilmente.

-AAAAAAAAAAHHHHHHH UUUUUHHHHHHHHHHHH TIRA LIPE, TIRAAAAAAAA AAAAAAAAAHHHHHHHHH MEU CUUUUU AAAAAAAHHHHHHH PARAAAAAA…

Não tirei, mas parei, deixei a cabeça dele lá dentro, ela precisava se acostumar, era a segunda vez que eu ia arrombar seu cuzinho.

-Hoje eu vou machucar sua bundinha do jeito que quero machucar desde o primeiro beijo que nós demos.

Sussurrei no seu ouvido e ela se arrepiou inteira.

-Então fode , soca o pau até o talo no cu da sua cadela!

Pediu trincando os dentes e eu a obedeci, soquei a rola, ela gritou mais, berrou, mordia os lábios tentando controlar a dor, agarrava a fronha com força, apertando ela entre os dedos, como se aquilo repassasse a dor que sentia para o objeto.

Senti meu pau ir cada vez mais fundo, a cada estocada ele era engolido mais pelo olho cego de Babi, afastei meu corpo de suas costas, pegando-a pela cintura de novo.

A imagem dela de 4 com meu pau acoplado ao seu cu era a cena mais linda que eu já tinha presenciado, ela ficava ainda mais perfeita, de 4, completamente nua, com seus seios grandes balançando a cada socada que levava na bunda, o único defeito era eu não conseguir ver sua expressão de dor, seu rosto voltava a suar, sua buceta tinha babado novamente.

Não me contive.

Gozei.

Enchi o cu dela de porra.

A maior gozada que eu dera na vida.

Ela sentiu o pau latejar no seu cu, que ardia de dor, é aquele sentimento a fez se acender de novo, enquanto eu gozava ela começou a gritar.

-NÃO PARA! VOCÊ ARREGAÇOU MEU RABO! NÃO PARA DE METER, EU QUERO GOZAR PELO CU, ANDA LIPE, ARROMBA MAIS MEU RABO, ARREGAÇA O CU DA MANA, VAIIII ARREGAÇAAAAAAAAA.

Meu pau não iria baixar na primeira gozada, eu sabia que conseguia mais, então atendi ao seu pedido, mesmo suando, sentindo seu cu esganar meu pau, eu seguia metendo, metendo mais forte, socando até o talo, sentindo minhas bolas baterem na sua buceta, sentia minha porra lubrificar seu cu, meu pau saia de dentro dela com resquícios brancos, suas pregas se dilatavam e o líquido ia escorrendo por elas.

Acelerei os movimentos e aí foi a vez do cuzinho de Bárbara começar a ter espasmos, ele piscava frenética e involuntariamente, seus gemidos aumentaram, ela uivava como uma loba experiente.

-Isssssooooo mete forte, machuca meu cu aaaaahhhh eu vou gozar de novo amor, eu vou gozar Lipe.

Comecei a bater forte na sua bunda de novo, ela ainda estava vermelha, mas queria deixá-la em carne viva, ela adorava.

-ISSSSOOOO BATE NA SUA PUTA, ESPANCA A CADELA ENQUANTO METE NO CU DELA AAAAAAHHHHHHHHHH UUUUUUHHHHHHHHH AAAAAAAAAA AAAAAA. AAAA AAAA AAHHHHHHHHH.

Ela saiu do pau, seu corpo tremia inteiro, meu pau estava fedendo a cu, o quarto todo tinha o aroma de rabo, tínhamos deixado no lugar o melhor cheiro que dois corpos podem provocar.

Ela suava.

Nós suávamos.

Ela arfava, seus seios subiam e desciam de uma forma acelerada.

Babi estava de frente pra mim, com os olhos revirando ainda.

Eu podia ver sua buceta, aberta, babando, suja do seu mel, suja da minha porra que escorrrera do seu cu enquanto fodiamos.

Deitei sobre ela.

Nos beijamos, um beijo de amor, não de sexo, calmo, doce, com suor entre nossos lábios.

Deitei ao seu lado, a abracando, ela puxou as cobertas da cama e nos tapou.

Estávamos de conchinha, nus, com meu pau tocando suas costas e minha mão presa à dela logo abaixo dos seus seios.

Ficamos calados por longos minutos, com os corpos conectados, com nossos corações batendo no mesmo compasso.

-Te amo. - Disse quebrando o silêncio.

Ela virou pra mim, me dando o sorriso mais lindo do mundo.

-Eu que te amo! Meu homem, meu dono.

A beijei, ela era irresistível.

-Quero namorar com você. - Eu disse.

-Eu também quero. Quero que isso aqui nunca acabe!- Falou sorrindo pra mim. -Nunca senti por ninguém o que sinto por você!

A beijei de novo, enroscando a língua na dela, levei minha mão à sua bunda e apertei, ela me empurrou, gemendo de dor.

-Para! Meu cu tá em frangalhos, não vou conseguir treinar por uma semana eu acho. Meu Deus, não sei nem como vou sentar na faculdade. - Ela riu.

Passei a mão na sua bunda com carinho, acariciando o lado direito do seu glúteo, como se quisesse tirar a dor dela.

-Sério que somos namorados agora?- Perguntou arqueando a sobrancelha.

-Por mim sim…

-Sabe que não vai poder ficar com mais ninguém né!?

-Você é a única com quem eu quero ficar!

Ela me beijou de novo, apaixonada.

-Isso não baixa não? -Disse pegando meu pau.

-Perto de você ele tá sempre a postos.

Ela riu, começando a bater punheta pra mim, lentamente.

-Melhor você parar, daqui a pouco a mamãe chega.

-Eu liguei pra mamãe e pedi pra ela passar no mercado, ela vai demorar, e depois ainda vai pegar a Rafa na agência de modelo.

-Ué, a Rafa não foi transar?

-Não. Eu menti, disse aquilo pra ver se você ficava abalado. Gostei que você se manteve normal.- Ela era maléfica.

Era estranho ver como Rafa não fazia mais diferença na minha vida.

-Mereço ser castigada?

-Merece!

PLAFT.

Outro tapa na sua cara.

-Vem mamar na minha rola! Essa é sua pena.

-Mas isso é um prêmio, vou mentir mais vezes…

-Meu pau tá fedendo a cu, você vai mamar e sentir o gosto do seu rabo!

Ela fez cara de nojo.

Já tinha sentado na cama, eu estava deitado, de barriga pra cima, ela cheirou a mão que segurava meu pau e fingiu ter ânsia de vômito.

-É muito nojento, não sei se consigo, não sei se sou uma cadela tão boa…

Sentei na cama e peguei ela com força pelos cabelos, inclinando seu rosto pra trás.

-Você vai pegar meu pau e passar o nariz nele, sentindo o cheiro do seu rabo sujo e fodido! Depois vai por a boca e mamar nele até deixar limpinho, sem seu cheiro de cadela impregnado nele! Entendeu?

-Sim, meu dono.- sussurrou sentindo dor no couro cabeludo, ainda com o rosto inclinado em mais de 90 graus.

-Como cadela responde? Não sabia que cachorras falavam agora.

-au au- Latiu tímida, entendendo o que eu queria.

Soltei seus cabelos.

Ela ajoelhou não minha frente, inclinando o corpo.

Cheirou meu pau, desde a base até a cabeça, tossiu com ânsia provocada pelo nojo de sentir seu cheiro mais íntimo.

-Nossa, que horror.

-Você é suja viu… não posso fazer nada… por isso merece apanhar.

-Mereço apanhar é?!- Ela lambia a cabeça do meu pau, passando a língua nela em movimentos circulares.

-E ai? Tá com gosto de que?

-De cu sujo!

Ela engoliu meu pau, sentinela bater no céu da sua boca, começou a me mamar com força e parou.

-De cu de cachorra!

E voltou a mamãe, sugando meu pau, engolindo fundo, fazendo ele deslizar pela sua língua e atingir sua garganta, seu boquete era fenomenal, a melhor experiência da vida.

Ela ajudava a boca segurando meu saco com uma das mãos, brincando entre minhas bolas, enquanto a outra me punhetava, por vezes se chocando com seu queixo.

Ela tirou a boca da pica e colocou meu saco nela, sugando minhas bolas, me fazendo ter um calafrio inimaginável.

-A cachorra mama bem? - Perguntou antes de voltar a engolir meu caralho.

Não consegui me conter, enchi sua boca de porra, senti como se gozasse um litro de porra na sua boca, foi tanto que ela não conseguiu engolir tudo, precisou cuspir na mão enquanto dia e depois lamber os dedos.

-Nossa você goza muito! - Ria, com os dentes brancos de leite de macho.

Puxei ela para mim e nos beijamos de novo.

Eu sentia o gosto de cu e porra na sua boca, e ela me agarrava com força, grudando aqueles seios maravilhosos no meu peito.

Ouvimos um barulho.

Nos afastamos.

-Você não disse que elas iam demorar?

Babi fez uma cara de surpresa, pegou seu telefone.

-São quase 20 horas Amor, a gente demorou demais. Vai pro seu quarto! Some daqui!

Ela me empurrou pra fora, nem peguei minhas roupas.

Entrei no meu quarto, peguei uma roupa e vesti.

Era nosso pai, ele tinha vindo do trabalho, tínhamos esquecido esse elemento da família.

Tomei meu banho e voltei pro quarto, fiquei lá até a janta.

Por volta da meia noite Babi entrou no meu quarto, eu já estava deitado, assistindo série para variar.

-Ué, o que houve?- Seu rosto estava apavorado

-Olha, você vai me matar… me desculpa…

-O que foi amor? - Disse abraçando ela, pegando-a em meus braços.

Ela estava de pijama, com uma blusa branca, quase transparente, sem sutiã, é um micro shortinho, estilo cueca.

-A Rafa…

Se aproximou de mim? Sentando ao meu lado na cama.

-Você tá com bafo de cu. - Faro querendo provocar ela, colocando a mão no seu seio.

-Para idiota! Eu já até escovei meus dentes. E é sério… a Rafa…

-O que tem ela?

-Ela viu meu rosto sem maquiagem, viu minha bunda, sabia que eu tinha dado pra alguém, tentei dizer que era o Igor, mas ela encontrou sua cueca e sua bermuda do lado da minha cama. Ela descobriu tudo!

Estão gostando? Me mandem e-mail: khuryp@gmail.com

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Comentários

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Víxxiiiii e agora PH????

Baby tá se sentindo ameaçanda pela Rafa....

Que angu em... Mais tenho certeza que vcs vão dá um jeito ☺️😁 né kkkk.

antevio25@gmail.com

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Meu Deus 😦 já quero saber o que houve, não demore pra postar por favor gatinho

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Aguardando ansiosamente por mais um capítulo. Acho que o PH vai dominar as duas... Pelo menos é o que eu espero.

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Estou com vc! Mais Babi é a melhor!!!

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ansioso pela continuação espero que ele continue com a barbara ou domine as duas

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É também o que eu espero... Uma dominação das duas, apesar de que sou Team Babi...

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Kkkkkkkk este é daqueles contos que todo dia tu entra no site esperando novos episódios para que tu não percas nada kkkkkkkkkk , embora saibamos que deve dar um trabalho dos diabos para se criar os diálogos...rs...🙃🙃

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Sabe tava pensando, uma continuação interessante seria a Rafa fica tão mordida agr, que ela decide vira uma putinha e sai dando pra geral, tipo pros amigos do irmão, prós primos e tal, sai dando pra todo mundo e deixa ele saber de tudo rs

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Acho que alguém vai se vingar bonito... Talvez nem seja imediatamente, mas vai. E vai ser louco demais...

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Tá incrível,sempre espero ancioso por novos capítulos

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Mais uma vez um ótimo relato, estarei esperando pelo próximo e q seja rapido

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Eita zorra!! Agora o bicho pegou!! Mas creio que terá as duas ao seu dispor!

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Eita lasqueira ! Kkkkkkkkk além da fantástica Babi, será que à rafa voltará pra dança? Eita cabra sortudo este PH....kkkkkkkk continue véi...rs à rafa também merece uma pegada forte...kkkkkkkk

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Eitaaaa q agr é fogo no parquinho!!! Quero só ver a putaria que vai ser agr, tiro porrada e bomba pra todo lado entre as irmãs, ou sera q a Rafa vai aceitar q foi superada? Rs

PS: esse insta é da Babi msm? Ela é real?

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