Esta é segunda parte de uma história verdadeira. História de amizade, de paixão, companheirismo, tesão, aprendizado, e também de traição e sofrimento. Uma história que até parece comum e pode acontecer com qualquer um.
O domingo tinha sido muito sofrido e eu adormeci exausto. Na manhã da segunda-feira acordei muito cedo, parecia que a dor da falta da Martha era ainda maior. Me levantei da cama para lavar o rosto e fazer um café. Estava bem deprimido e revoltado. Fui ao banheiro e quando voltei para aquecer água e preparar o café, vi um papel caído no chão, meio escondido em baixo da cama. Só ali da cozinha podia ser visto. Fui até lá, me abaixei e peguei. Era uma folha de papel branco, dobrada, em quatro. Formava uma dobradura de uns quinze centímetros por onze centímetros mais ou menos. Devia ter caído da bolsa da Martha quando ela se deitou. Enquanto a água fervia para o café eu abri o papel e vi anotações na letra redondinha, pequenina e bonita da Martha. Era mais ou menos o que ela havia me dito antes de sair. Mas escrito de forma diferente:
Amor:
. Eu não tinha experiência nenhuma, e você me ensinou, despertou em mim o desejo sexual, e me transformou numa mulher fogosa.
. Fiz tudo por gostar de você e quis que fosse o meu primeiro homem.
. Quase tudo que sei sobre sexo, aprendi com você. Aprendi sem medo, e sem culpa.
. Descobri com você que sexo é bom, e é para ser aproveitado.
Mas eu agora, depois da sua reação hoje, acho que errei.
. Quando vocês me apoiaram para fazer o ensaio nu, eu fiquei com vontade e muito excitada. Vocês sabiam que eu ficaria.
. Pensa na situação. Eu nua, com um homem excitado, que me desejou, e me despertou a libido.
. Não tenho paixão pelo Sidney, nem pensei em traição a você. Só aconteceu porque era o que a gente estava sentindo na hora, desejo sexual. Só isso.
. Fiquei com desejo pois descobri que como você o Sidney é um amante experiente, sedutor, me desejou muito, o que me fez ficar cheia de vontade. Ele só aceitou porque viu que eu queria.
. Na hora eu me entreguei ao desejo físico e ele também. Sem pensar em trair.
. Eu não pensei nunca que você não ia gostar do que eu estava fazendo. Nunca falamos sobre isso. Você nunca me proibiu de nada. Eu achava que estava com a sua autorização, como estava com a da Graziany. Ela liberou então eu pensei que você pensava igual. Ingenuidade minha? Pode ser! Mas é a verdade.
. Eu confesso, fiz achando que tudo estava bem. E que você ia ficar muito excitado em saber, como de fato ficou. Se em algum momento eu pensasse que não podia fazer aquilo eu teria evitado e nem feito o ensaio. Juro. Acredite.
Mas eu tenho que confessar também. Senti tesão no Sidney.
. Desde o dia em que eu o vi de pau duro na cozinha por minha causa. E contei a você.
. Foi isso que me fez, na verdade, aceitar o ensaio. Eu senti desejo no Sidney, quando vi aquele pinto gostoso endurecer por mim. Mas você sabia disso. Não escondi.
. Não queria ser modelo, mas vocês insistiram.
. Eu amo você, mas na hora estava tarada e queria provar aquilo. E eu gosto que me desejem. E pensei que você estava deixando. Nossas conversas me levaram a pensar isso. Posso ter me enganado.
. E todos os três envolvidos, e até a Graziany, sabiam que podia acontecer o que aconteceu. Não estou aqui me justificando.
. Sem tirar a minha responsabilidade, assumo que tudo que eu fiz, estava querendo fazer. E foi muito bom.
. Mas eu jamais pensei que você iria reagir dessa forma.
. Respeito os seus sentimentos e por isso peço perdão. Só isso.
. Pensava que era uma coisa boa e divertida entre amigos. Me enganei. Você não gostou. Eu respeito.
. Estou muito ferida, pois eu o amo demais. Não queria nunca machucar você.
A página estava toda ocupada com aquelas anotações. E havia mais escritos no verso. Fui ler.
Perguntas minhas, e as respostas
Eu: Por quê fazer o ensaio?
Vc: Porque sou linda, gostosa, sexy, perfeita. E o Sidney fotografa muito bem.
Eu: Você não liga se eu for posar para um ensaio nua com o Sidney?
Vc: Disse que não. Sidney é um fotógrafo já consagrado. Era chance de fazer carreira.
Eu: Você não tem ciúme?
Vc: Não. Ciúme por quê? Faz parte. Só admirar o resultado, isso sim.
Eu: Se eu tenho vontade de fazer o ensaio? Acho que sim. Deu vontade.
Vc: O Sidney ficou encantado. Ofereceu as fotos. Vai caprichar porque é amigo. Fará o melhor que puder.
Eu: Nem a Graziany e nem você se importa, eu ficar nua para o Sidney fotografar? Você sabia que ele me desejava.
Vc: Uma mulher linda, sensual, desperta muita admiração, excitação e desejo. É isso que faz as fotos ficarem maravilhosas. Faz parte.
Eu: Dizem que eu nasci para ser modelo. E se eu me sentir excitada ao posar nua? Vc: Vai ser maravilhoso. Deu a maior força. Também ficou excitado de pensar.
Eu: Agora sou mulher completa?
Vc: Completa mesmo é só depois de dar o cuzinho. Aí vai ser completa.
Vc: Em sexo, tudo que dá prazer é válido. Depois que aprender, vou agradecer.
Eu: Como você sabe que é bom dar o cu?
Vc: Já comeu centenas de cu e elas gostaram. (Fiquei puta com isso)
Eu: Você acha que vou dar o cu para você? Não vou dar primeiro para você. Você se acha. Só por isso não vai ser você o primeiro.
Vc: Por que eu decidi deixar de ser virgem de repente?
Eu: Não ia fazer um ensaio de nu artístico sendo virgem. Eu precisava só de um motivo. Não sendo virgem eu podia dar para o Sidney também. Quem sabe até para dar o cuzinho?
Vc: Gosta de chupar pica?
Eu: Adoro. Sempre tive tesão em pica. Você me ensinou a gostar de mamar na rola. Fico quase gozando só de sentir o pau vibrando na minha boca. Você sabe disso.
Hoje na praia - Verdade que preciso dizer:
Eu: Sobre a pica do Sidney? Ele viu que eu reparei nela e gostei. Ficou duro o pau dele. Então, quando eu chupava seu pau no banheiro eu fiquei pensando também na rola do Sidney. Fiquei tarada. Resolvi perder o cabaço.
Coisas que você já sabia:
- Eu ia passar muito tempo nua no estúdio;
- Desde a sexta-feira estava tarada para esse encontro com o Sidney. Nem trepei com você para não tirar o desejo. E você sabia.
- Confessei que sempre que eu pensava no ensaio eu ficava excitada. E você sabia que o Sidney ia ficar de pau duro. E você disse que isso para o ensaio é bom.
- Você disse que gostou de saber que eu gostei de posar.
- Eu confessei que eu estou gostando dessa coisa de ser provocante, de me exibir, me ver desejada.
- Você disse até que enfim eu assumi. Isso é natural em mim. Então gosta assim.
- Vocês me convenceram, insistiram para eu fazer as fotos. Sabiam que eu ia me exibir, me soltar, e gostar. E eu me soltei. Não era isso que você queria?
Graziany disse:
- Fique à vontade. Não se preocupe. Aqui pode tudo.
Eu contei para você, na praia, tudo o que senti, o que fiz, não escondi nada. O Sidney estava aceitando fazer o que eu queria. Traição? Mas todos não estavam de certa forma cúmplices?
Depois daquela leitura, percebi que a Martha tinha feito um resumo completo de nossas principais conversas. E de fato, observando bem, eu não podia condenar totalmente os dois pelo que havia acontecido. Numa coisa ela tinha razão, tinha sido no mínimo, muita ingenuidade minha. Mas como eu estava muito mordido com aquilo, enciumado, e meio cabreiro, resolvi não deixar barato. Peguei o papel, dobrei e guardei. Fui trabalhar pensando como iria fazer. No final do dia liguei para saber se a Martha queria que eu fosse buscar para a faculdade. Ela disse que me encontraria lá. Eu concordei e desliguei. Quando estava para sair de casa tocou o telefone e era o Sidney. Eu cumprimentei discreto, sem grande entusiasmo. Ele foi direto:
- Amigo, precisamos conversar urgente. Acho que está ocorrendo um grande mal-entendido entre nós. Eu antes de tudo queria que você viesse aqui. Pode ser?
- Eu estou saindo para a faculdade. Depois eu marco.
- A Martha veio aqui hoje falar comigo, e me contou que você está muito bravo, chateado. Fiquei muito preocupado. Juro. Não queria detonar a relação de vocês.
Eu ouvi e não disse nada. Fiquei em silêncio e ele então pediu:
- Pega a Martha e venham aqui. A gente esclarece isso. Me desculpa. Por favor. Tenho maior carinho por vocês.
- OK. Vou falar com ela e se ela topar eu aviso e a gente vai.
- OK, vou esperar. Obrigado.
Desliguei, desci, peguei o carro e fui para a Faculdade que Ficava em Botafogo. No trajeto eu pensei na seguinte situação: Se eu rompesse com a Martha por conta da atitude dela e do amigo, eu certamente sofreria bastante, pois gostava dela, e ela também. A mãe ficaria arrasada e iria saber o motivo, e teríamos que mentir ou revelar tudo. Os pais dela não mereciam aquilo. Ficariam revoltados comigo e com ela. Se eu arranjasse um jeito da gente se entender, mesmo que eu ficasse um pouco contrariado, pouparia a ela e a família dos danos, e teria que encontrar uma forma de estabelecer as regras, pois ela já havia confessado e assumido que fizeram errado. Mas eu estava inseguro pois não tinha a certeza de que seria fácil superar a minha revolta. Eu estava esperançoso de me entender com ela e depois com o Sidney. Logo que consegui uma vaga e fui para o pátio, já vi a Martha sentada em um banco. Ela usava um vestido de malha Lacoste cor de areia, curto, com um zíper que descia da gola até abaixo dos seios. Com o zíper aberto, formava um belo decote que deixava aparecer parte dos seios e notava-se que ela não usava sutiã como sempre.
Com ela sentada no banco, deixava as lindas coxas expostas e se abrisse as pernas deduzi que daria para ver a xoxota ou a calcinha. A danada estava gostosa, com sandálias de salto médio abertas, que deixavam à vista seu lindo pezinho. Tentei não dar mostras de que gostei do que vi, cheguei perto e dando um oi, fui dar um beijo nela, como sempre fazia. Ela me deu um beijinho delicado e perguntou:
- Não está mais zangado comigo? Já me perdoou?
- Temos antes que conversar. Eu gosto muito de você, mas quero resolver esse assunto.
- Eu também amor. Foi tão ruim. Fiquei péssima. Desesperada.
- Você foi lá no Sidney falar com ele?
- Fui, não tinha com quem conversar, e eles podiam me dar uma visão melhor. Juro que estava transtornada.
- O Sidney me ligou há pouco, pediu para irmos lá falar com ele. Esclarecer isso. Você combinou isso com ele?
- Ele também não esperava a sua reação. Disse que queria conversar e ia ligar a você. Eu falei com eles e voltei para casa depois.
- Você aceita ir lá para a gente se esclarecer?
- Claro amor. Aceito.
- Vamos agora?
- Matamos as aulas?
- Sim, um dia a gente recupera.
- OK.
- Então vamos.
Estendi a mão para ela e Martha veio caminhando mais contente ao meu lado. Ao sairmos do pátio ela passou a mão na minha cintura, num gesto de carinho. Fui até um aparelho de telefone público, os famosos orelhões, e colocando uma ficha liguei para o Sidney. Na terceira chamada ele atendeu e eu disse que estávamos indo. Quando a Martha entrou ao meu lado no carro, senti o seu perfume gostoso. Ela sentou e a vontade que eu sentia de abraçar e beijar era enorme, mas eu me controlei atento nas manobras para sair do estacionamento e pegar a rua. Foi fácil, praia de botafogo sentido bairro, e viramos na Rua São Clemente em direção ao Humaitá. Passamos pelo Largo dos Leões, seguimos até na Avenida Jardim Botânico. Logo estávamos pertinho da casa do Sydney. No trajeto eu seguia em silêncio e ela perguntou:
- O Sidney disse alguma coisa?
- Eu não quis conversar com ele. Ele me pediu para ir lá com você. Vamos ver.
Martha se calou. Notei que tinha as mãos tensas. Eu me lembrei do papel e disse:
- Achei de manhã um papel dobrado com suas anotações.
- Ah, que alívio amor. Eu não sabia onde estava e fiquei com medo de ter perdido lá em casa ontem. Foi uma cola que fiz para ordenar minhas ideias.
Chegamos, parei o caro e descemos. Parece que o Sidney estava esperando pois mal passamos pelo portão, ele já abriu a porta para nos receber. Estava vestido com um roupão de banho felpudo, azul.
Logo vimos a Graziany também com um roupão igual só que na cor rosa. Eles nos cumprimentaram naturalmente como todo carioca, com beijinhos nas faces e apertos de mão. Nos levaram para a sala de visitas onde haviam dois sofás iguais, de três lugares, forrados com couro negro, um diante do outro, com uma pequena mesinha baixa entre eles. Graziany nos ofereceu café ou suco, a Martha aceitou suco e eu disse que se tivesse café, queria uma xícara grande e um copo com água. Graziany saiu para pegar as bebidas e o Sidney perguntou:
- Amigo, que grande roubada foi essa? Me desculpe.
Eu fiz um gesto de esperar a Graziany voltar. Ficou um silêncio meio incômodo e eu notei que o Sidney parecia calmo, embora menos alegre do que normalmente. Quando a esposa dele voltou com as bebidas e nos serviu, aconteceu uma conversa que se não for mostrada na sequência, não será entendida. Foi a Graziany que começou a falar:
- Lee, acho que cometemos um grande engano.
Eu olhava para ela e para o Sidney e eles olhavam para a Martha que parecia um pouco tensa. Eu pedi:
- Por favor, explique.
- Nós tomamos você por um sujeito liberal, e não nos preocupamos de falar nada antes do que aconteceu.
Eu queria mais clareza dela:
- Por favor, esclareça, e conte o que aconteceu.
Graziany disse:
- Bem, eu e o Sidney somos um casal liberal, mas, completamente liberais, damos total liberdade do outro agir como desejar, sem precisar explicações nem combinações. Nós nos gostamos, nós nos queremos muito bem, e não temos nenhum tipo de ciúme ou possessividade. Eu não posso contar o que aconteceu porque depois de ajudar a Martha na maquiagem e nos retoques, dei um beijo nela, disse que estava tudo liberado, que podiam ficar à vontade, e saí. Não vi nada do que aconteceu. Mas o Sidney depois me contou.
Sidney tomou a palavra:
- Eu e a Grazi estamos tão acostumados a fazer sexo liberado, com outros parceiros, quando acontece, que nem pensamos em perguntar se vocês tinham alguma restrição. Muitas vezes eu tenho relações com as modelos, quando me dá vontade.
Eu olhava para eles sem saber o que dizer. Graziany esclareceu:
- Eu saí daqui com a plena convicção de que você tinha deixado a Martha aqui com total liberdade também. Nem me ocorreu perguntar se tinha alguma restrição, você era a última pessoa que eu pensaria se preocupar com isso.
Eu senti a necessidade de perguntar:
- O que passou essa impressão? Eu sou liberal, mas não tanto, sei lá.
- Sidney teve que explicar:
- Você é fotógrafo, sabe as fotos que eu faço, de extremo apelo erótico, a Martha iria ficar nua comigo o dia todo, eu sou um homem que não sou de gelo, pelo contrário, adoro sexo. E ela é uma jovem muito quente e excitada também. Na minha cabeça, você tinha consciência de que poderia rolar algo entre nós e estava totalmente descontraído quanto a isso. Eu juro que pensei assim.
Eu não sabia o que dizer. Estava com cara de besta. Na hora tive que me justificar:
- Não que eu não seja liberal, não que eu não pudesse aceitar, desde que eu ficasse sabendo antes.
Nisso a Martha interrompeu e quis esclarecer:
- A iniciativa não partiu do Sidney, fui eu que fiquei muito excitada, tinha curiosidade, e provoquei, pedi a ele para me mostrar o pau.
Eu falei ao Sidney:
- Eu não imaginava que sendo meu amigo, você iria fazer algo.
Sidney deu de ombros como se desculpando:
- Amigo, como eu ia adivinhar? A sua namorada disse que estava excitada, eu também estava, me controlava, mas quando ela pediu para pegar no meu pau, eu achei que entre vocês estava tudo liberado!
Fiquei olhando para eles com cara de abestalhado. Não sabia o que falar.
A Martha voltou a falar e ainda reforçou:
- Eu já contei a você, eu tinha ficado curiosa, com desejo no pau do Sidney. Eu achei bonito, excitante, e sabia que você também sabia disso. Não escondi. E quando me deu vontade, eu achei que você ia curtir saber que eu tive a coragem de me soltar e experimentar. Você sempre me ensinou a ser totalmente assumida dos meus desejos.
Naquele ponto da conversa, acontecia uma coisa muito estranha. Eu estava começando a ficar excitado, e não sabia como evitar. A Martha confessando seu tesão pelo Sidney mexia comigo. Meu pau estava crescendo dentro da cueca.
Graziany falou:
- Um grande mal-entendido. Veja bem, nós pensamos com um padrão mental diferente. Acreditamos que todos somos pessoas livres. E nos ligamos a quem gostamos sem posse ou domínio exclusivo. No entanto, devido a carga cultural, ancestral, e cheia de repressões, muita gente ainda acredita que estar em um relacionamento amoroso lhe dá direitos sobre a outra pessoa. É essa crença que gera possessividade, ciúme, insegurança. Como a gente não pensa dessa forma, não vimos nada que pudesse ser ruim.
Sidney completou:
- E eu estava achando que vocês tinham essa mesma visão. Quando vi a Martha excitada e querendo sexo, eu correspondi, sem imaginar que poderia causar algum dano a você. E ela estava muito excitada. Me contagiou.
Eu continuava a ficar excitado e sem ter como evitar. Procurei manter a calma:
- Acontece que na minha cabeça não tinha nenhuma informação dessa. Eu não esperava que fizessem algo, por isso me senti enganado.
Sidney então perguntou:
- Então me diga, você já entendeu que não houve sacanagem nem traição? Pois isso não passou na nossa cabeça.
- Estou entendendo agora. Preciso rever minha visão e eliminar o que me agrediu.
Martha falou:
- Quando na praia, dentro da água, eu contei para você o que eu e o Sidney fizemos, você se excitou muito. Estava agindo como eu esperava. E de repente, do nada, você ficou transtornado.
Eu estava com medo de que ela tocasse no assunto que me transtornou. Ela deu o cu para ele e não para mim. E eu havia lido o que ela havia escrito. Não queria falar sobre aquilo. Por sorte a Graziany entrou na conversa:
- Você ficou excitado de saber que a Martha e o Sidney tinham transado?
Fiz que sim com a cabeça. E disse:
- Na hora que ela me contou, mesmo não esperando que acontecesse, a ideia me excitou. O que mais me excitou foi saber que a Martha estava com vontade e fez o que queria. Ela confessou que sentiu prazer.
- Então você é mais liberal do que eu imaginava. Por que motivo então você ficou chateado ou triste? O que houve?
Busquei uma justificativa para não revelar o que houve:
- Acho que eu não esperava, e quando soube o que houve, mesmo tendo ficado excitado, tomei como uma falta de respeito por parte do Sidney e da Martha. Mas agora eu já entendi.
Graziany percebeu que eu já estava encantoado pelos argumentos e fez uma coisa muito inesperada. Ela se levantou do sofá e deixou o roupão aberto, mostrando seu lindo corpo nu. Ela tinha um pequeno montinho de pelos aparadinhos em formato de coração sobre o púbis. Ela se aproximou do sofá onde eu estava e pediu:
- Vem cá amigo, fica em pé, dá um abraço. Seu gostoso. Em vez da gente ficar discutindo bobagem de ciúme mostra como você já está excitado.
Pior que eu estava. Fiquei de pé porque ela me puxou pelo braço e meu pau duro marcava a frente da minha calça. Olhei para a Martha e ela tinha uma expressão mais serena e feliz. Graziany me abraçou nua de frente e me deu um beijo.
- Olha só, eu faço isso na frente do meu marido e na frente da sua namorada. Não arranco pedaço. Foi bom o beijo?
- Fiz que sim, estava sem jeito de falar algo. Graziany chamou:
- Vem aqui, querida, vem beijar a gente e selar a paz. Chega de sofrimento. Vocês se amam.
Martha na mesma hora ficou de pé ao nosso lado. Graziany a abraçou pela cintura, puxou contra nós, deu um beijo gostoso nos lábios dela, e depois deixou que ela me beijasse. O beijo dela foi intenso, forte, com a língua se enroscando na minha. Ela exclamou:
- Ah, amor, que saudade de ver você assim!
Graziany voltou e me beijar, depois beijou a Martha, elas ficaram alguns segundos se beijando com entrega. Depois do beijo a Grazi me perguntou:
- Sentiu tesão quando soube da sua namorada dando para o meu macho? Não foi bom?
Olhei para a Martha e ela estava com uma expressão que eu conheço, de muito tarada. Eu gaguejei e Martha perguntou:
- Foi amor? Ficou com tesão? Foi bom?
Na hora eu estava tremendo, excitadíssimo com aquele jogo.
Soltei um “foi” meio suspirado.
Graziany estava soltando o cinto da minha calça e abaixando junto com a cueca. Meu pau livre saltou para cima empinado e duro. Grazi exclamou:
- Ah, que delícia! Tesudinho!
Martha me beijou novamente com muita entrega, respiração ofegante, e disse:
- Querido, eu adoro você. Ficou tesudo de saber tudo. Que tesão gostoso!
Nessa hora a Grazi havia se abaixado e segurando na minha pica, dava umas lambidas deliciosas, chupando de leve a cabeça.
Martha me beijava acariciando minha nuca e sussurrava:
- Amor, eu gosto de você assim, safado, meu macho tesudo.
Nisso, eu olhei para o outro sofá, e vi o Sidney recostado, assistindo ao nosso amasso, mas com o roupão aberto e o pau duro exposto.
A Graziany me chupava o cacete com uma habilidade incrível, sugando e apertando as bolas do saco, babando, deixando melado, e suspirando de tão excitada. Aquilo era quase incontrolável. Vi que a Martha tinha olhado para o lado e visto o Sidney de pau duro. Eu vi que ela me beijava ainda mais excitada e abriu o zíper do vestido, deixando cair pelo corpo até o chão. Estava nua, sem calcinha e me abraçava com a mão na nuca balbuciando:
- Amor, eu estou muito tarada. Está sentindo?
Levei minha mão no meio das suas coxas e senti a lubrificação dela, sempre farta, escorrendo, melando tudo. Eu disse:
- Já está escorrendo.
Então a Grazi parou de me chupar e disse:
- Chama o Sidney para lamber você Martha. Você não está com vontade?
Senti minha namorada abraçada ao meu corpo estremecer toda. Ela veio ao meu ouvido e pediu:
- Posso amor? Posso chamar o Sidney?
A única coisa que eu consegui dizer foi:
- Você quer?
- Eu quero amor. Deixa?
A Graziany falou:
- Que deixa o quê? Deixa nada! Ele não manda no seu corpo. O corpo é seu. O desejo é seu. Você está com ele porque quer, e dá para ele porque gosta. Como já gosta também de dar para o pauzudo do meu marido. Vai, diz isso para o seu namorado. Ele precisa acostumar com isso, e entender isso, se querem ser felizes.
Martha me beijou carinhosa, para amenizar o impacto do que ia fazer. Em seguida pediu:
- Eu quero. Vem, Sidney, vem me chupar gostoso.
Graziany emendou:
- Isso! Seu namorado vai ficar mais tarado ainda do que já está.
Martha me perguntou no ouvido:
- Está tarado? Posso relaxar, amor?
Sidney se levantou do sofá, deixou cair o roupão e veio para perto de onde estávamos. Quando ele chegou, Graziany pegou no pau dele e puxou até que ele ficou com a pica colada na minha. A morena segurava as duas juntas e lambia.
Eu disse:
- Sim claro!
Graziany soltou o pau do marido e voltou a me chupar daquele jeito mamado e gostoso. Ela deu umas mamadas e logo deu uma parada. Quando a Martha recebeu a primeira lambida do Sidney na xoxota, suspirou e gemeu forte.
- Ah, que tesão!
Graziany estava ficando de pé, me abraçando, e disse para a Martha:
- Aí, safada. Fala logo que está louca para dar para ele de novo. Já deu domingo, deu hoje de tarde, agora quer dar de novo.
Ouvi aquilo quase ejaculando. A Martha tinha dado de tarde novamente.
Sidney já estava ajoelhado no chão e chupava a xoxotinha da Martha. Ela separou um pouco as pernas e projetava o púbis para frente, oferecendo a xana para a boca do amigo. A cena era muito tesuda. Ele enfiava a língua nela e Martha não conseguiu conter a volúpia e exclamou:
- Amor, eu quero, estou tarada para dar pro Sidney de novo. Já dei hoje de tarde quando estive aqui. Não aguentei.
Eu tratei de beijar a Grazi, intensamente, para não ter que responder, mas a safada da morena sabia provocar e disse no meu ouvido:
- Fala pra ela que está gostando. Você está louco pra ver ela gozando na rola do meu corno safado. Vai fala.
Eu tive que perder a vergonha e dizer:
- Vai, amor, fode com ele, quero ver você gozando com o Sidney.
Martha ofegava tremendo, se apoiava em meu ombro para não cair de tanto tesão que sentia. Ela também me beijou junto com a Grazi, e falou com voz rouca e quase em êxtase:
- Vou dar muito para ele amor! Você vai ver. Ele mete muito, eu gozei demais.
Eu estava num estado de volúpia que era indescritível. O dobro do que havia sentido na praia no domingo com a Martha me contando o que fizera. Durante esse tempo a Grazi me masturbava muito gostoso, e então me puxou contra ela e disse:
- Vem, corninho da Martha, vamos assistir essa foda da sua namorada com o meu macho. Depois é nossa vez.
Ela me fez sentar no sofá e se sentou no meu colo, abraçada no meu pescoço. Os peitos dela estavam na altura da minha boca. Vi o Sidney levar a Martha para ficar de joelhos sobre o assento sofá ao nosso lado, com as mãos apoiadas no encosto, e empinar a bunda. Sidney deu uma grande lambida por trás, no rego da minha namorada, que foi do clitóris ao ânus. Martha gemeu forte.
Sidney deu um tapa na bunda dela e falou:
- Vai safada, tesuda, pede rola, mostra pro seu namorado como você gosta. Pede para eu meter a vara na sua xana!
Martha não tinha fôlego para falar. Ela ofegava alucinada de tesão e conseguiu pedir:
- Mete…, mete.... Tudo…, mete essa rola gostosaaa!
Sidney deu outro tapa na bunda e encostou a pica na xoxota. Olhando não dava para acreditar que fosse entrar. Era muito mais grossa do que a bocetinha dela.
Martha rebolava, me olhou com cara muito tesuda e gemeu:
- Ah, olha amor, que delícia!
Então o Sidney agarrou na cintura dela e enfiou a pica na xota, fazendo minha namorada soltar um gemido de êxtase
- Ahhhh! Isso! Atola!
Ele dava tapas fortes na bunda dela, e começou e dizer:
- Isso, rebola na pica, putinha! Mostra como você gosta de rola grossa!
Nessa hora meu pau estava duro como um bastão de polícia, e a Grazi mexia a bunda gostosa sobre ele. Ela me provocava:
- Tá gostando safado? Está tesudo de ver sua putinha na rola do meu corno? Viu como ele bate e judia dela? Ela gosta, essa safada!
Eu estava a ponto de gozar. Tentava me conter e disse baixinho para a Grazi:
- Se você continuar com isso eu gozo nas suas coxas.
Na mesma hora ela se ajeitou montada a cavalo de frente para mim e colocou meu pau dentro da xoxota dela. Estava fervendo e melada. Era uma xoxota mais volumosa, de grandes lábios grossos e que me espremiam o cacete na base, contraindo aos poucos. Ela colocou a mão no meu pau e com dois dedos fez pressão cortando um pouco o ímpeto do gozo. Assim consegui controlar enquanto ao nosso lado o Sidney metia com força na xoxota da Martha, fazendo aquele barulho característico do impacto da pélvis e do saco contra a xoxota. Ele dava tapas na bunda dela que já tinha marcas vermelhas.
- Isso, bate, soca forte, hoje você pode deixar marca!
A filha da puta da tesuda estava pedindo para o Sidney bater sem dó. Eu disse:
- Mas que safada! Nossa, putinha sem vergonha!
Martha se inclinou para o meu lado e pediu:
- Me beija amor, me beija na hora que eu for gozar na pica do Sidney.
Eu beijei, a Grazi beijou, nós apertávamos os peitos da Grazi, e o Sidney apertava os mamilos da Martha. Vi quando o Sidney acelerou mais as estocadas e Martha gozando muito, só gemia, exclamando:
- Ah, isso, ah, isso, ah, mete, isso, eu gozooo muitoooo!
Colei a boca na boca que ela me oferecia e beijei com força, sugando sua língua. Sentia minha namorada estremecer inteira, em total êxtase que não parava. Ela rebolava e o Sidney metia firme. Acho que a Martha teve uns três orgasmos seguidos ali, num intervalo de uns sete minutos de socadas firmes e sequenciadas do Sidney. No final, ele retirou o pau da xoxota e esperou ela conseguir tomar fôlego. Ela ainda gemia e rebolava de prazer. Então o Sidney fez uma coisa que eu fiquei assustado. Encaixou a pica no cuzinho da Martha e perguntou:
- Você fez a higiene que eu pedi?
- Fiz, fiz sim quando fui para a facul.
- Então, diz para o Lee que você quer dar de novo esse cuzinho.
- Ah, eu quero! Ainda estou dolorida, mas eu quero.
Sidney lambuzou bem o cacete nos líquidos que escorriam da xoxota e ficou pincelando a cabeça da rola no cuzinho.
Eu estava completamente descontrolado, nervoso, tarado, e a Grazi apertando a base do meu pau para eu não gozar na xoxota dela que me apertava a rola.
Sidney falou:
- Aqui amigo, não teve sacanagem, a sua namorada pediu que eu comesse o cuzinho dela. E não sossegou enquanto não engoliu a jeba toda.
Eu sabia que a Martha tinha dado com raiva pelo que eu dissera das centenas de cu, mas também porque era uma safada e tarada. Então eu falei:
- Amor, você pode dar agora. Já foi. Tá arrombada, agora aproveita.
Ela gemeu e pediu:
- Mete Sidney, me atola o cuzinho, goza comigo e me faz gozar no cu outra vez.
Então eu assisti ali de camarote, e pica do amigo invadindo o cuzinho que eu não tinha ainda provado, e mesmo puto com isso, estava muito tarado. Queria que ele arrombasse ela de uma vez. Eu falei:
- Vai Sidney, afunda o cu dessa vadia, safada! Mete forte, deixa ela estourada nas pregas.
Na mesma hora eu comecei a socar com muita raiva e com muita força na xoxota da Graziany que entrou em orgasmo intenso, gemendo e pedindo para eu fazer forte e sem parar. Chegamos ao gozo em uns três minutos, de forma extasiante. Vimos quando a Martha estava para gozar também e me beijou de novo exclamando:
- Ah, querido, é bom demais! Que loucura! Estou gozando pelo cu também.
Os líquidos dela escorriam em golfadas fortes e vi quando o Sidney urrava como um jumento, socando fundo a rola na bunda da Martha.
Nosso prazer intenso durou uns dois minutos, colados, ofegantes, quase desmaiando de tanto gozo. Para a seguir nos separarmos e ficarmos ali cansados. Sidney pegou a Martha no colo e se sentou no sofá. Ficamos os dois casais trocados, lado a lado. Por algum tempo em silencio. Finalmente a Graziany perguntou:
- Então, estão em paz? Estamos resolvidos?
Eu fiz que sim, ainda não conseguia falar.
Graziany disse para a Martha:
- Diz pro seu corninho que você vai dar o cuzinho para ele também. Senão ele vai ficar muito triste.
Martha sorriu, e com um beijo carinhoso nos meus lábios falou?
- Não sei ainda.... Vou ver se meu corninho merece. Ele tem centenas de cu para comer. Não precisa do meu.
Eu vi que ela estava só me sacaneando, para se vingar do que eu havia dito. Se eu falasse algo, seria pior. Fiquei quieto um pouco, mas depois disse:
- Cu tem que ser dado. Se não der eu não como.
Graziany logo falou:
- Eu quero dar. Fica com essa pica dura de novo que eu dou agora.
Martha sorriu:
- Eu dou sim amor. Ainda mais agora que o Sidney me arrombou as pregas! Está fácil.
Ficamos ali descansando. Aos poucos a nossa respiração de normalizou. As duas mulheres escorriam porra pelas pernas. Mas ninguém ligou.
Sid perguntou:
A Martha contou como foi aqui no sábado? Que foi ela que queria e se ofereceu?
- Sim, já me contou. Não sei se contou tudo, mas contou bastante.
- Você já está em paz com isso? Vai processar tudo na boa?
- Acho que sim. O tempo ajuda.
Graziany sorriu:
- Quando quiserem, estaremos sempre aqui. Agora vocês fazem parte de nossa irmandade liberal.
Agradeci. Agradecemos. Nos levantamos, fomos ao banheiro, tomamos uma ducha e nos vestimos. Nos despedimos dos amigos com beijos na boca, eu da Grazi e a Martha do Sidney e da Grazi também.
Saímos de carro para que eu levasse a Martha para casa. Ela me beijou muito carinhosa, e disse:
- Eu o amo mesmo de paixão. Por favor, serei sempre sua. Durma bem. Amanhã falamos.
Ela desceu e eu a levei pelo elevador, mas descemos no andar certo. Ela entrou em casa e eu regressei. Estava ansioso para poder comer o cuzinho daquela delícia, mas teria que ser outro dia.
Naquela noite dormi como se fosse uma pedra. Nem mexi na cama.
Continua.
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