A transformação de Luiz em Luiza - Parte 32

Um conto erótico de luiza_cd_zinha@hotmail.com
Categoria: Crossdresser
Contém 3886 palavras
Data: 15/10/2021 11:46:12

Parte 32

Acordei umas nove da manhã, era sábado, me arrumei e fui até a cozinha tomar café, o movimento no Templo era grande, muitos escravos e escravas, todos de coleira, circulavam pelas dependências do Templo, as garotas e as trans só de corset, que deixavam os seios à mostra e os rapazes completamente nus. Senhores de terno e Senhoras bem-vestidas também circulavam pelas dependências do Templo, como compradores em um supermercado escolhendo suas mercadorias, alguns paravam inspecionavam a mercadoria, as vezes simplesmente seguiam em frente, outras vezes levavam para um dos quartos, mas muitos preferiam usar os escravos ali mesmo, uma forma de mostrar poder.

Várias cenas aconteciam ao mesmo tempo, um senhor, pediu para um escravo se curvar, lambeu o dedo e introduziu o dedo em seu anus, depois simplesmente levando ao nariz e cheirando e logo em seguida dispensando o escravo. Uma senhora chupava um trans, enquanto era comida por outro escravo. Uma escrava estava ajoelhada chupando um senhor e mais dois escravos. Apressei o passo e me dirigi para a cozinha, no caminho fui parado por um senhor acompanhado de um escravo, ele me mandou parar, sentou em um banco e o escravo sentou ao lado dele, mandou que eu me ajoelhasse e chupasse o escravo, sabia que não poderia recursar a minha coleira tinha a plaquinha que estava escrito “para seu uso” me ajoelhei entre as pernas do escravo, ele tinha um pau de uns 17 cm, mas muito bem torneado, bem cheiroso o que não seria nenhum sacrifício mamar aquele cacete. Comecei a chupar bem delicadamente, mas com bastante desejo, o senhor ao lado tirou seu pau para fora, era um pau bem pequeno, uns 11 ou 12 cm, já duro, com as pontas do dedo começou a se masturbar. Eu mamava deixando o pau, do escravo, bem babado, cada lambida que dava no pau do escravo olhava com cara de safada para o senhor, as vezes parava de chupar e começa a masturbar, dando lambidas na cabeça do pau do escravo. Quando percebi que a respiração do senhor começou a ficar mais pesada comecei a mamar mais rapidamente, em poucos minutos jatos de porra invadiram minha boca, propositalmente deixei um pouco escorrer pelo lado dos lábios, ergui a cabeça, passei o dedo no gozo que escorria e levei a boca chupando o dedo, olhando fixamente para o senhor, nesse momento ele soltou um gemido e começou a gozar, nem bem terminou de gozar direito ergueu a calça e saiu apressado, tipo envergonhado.

Na cozinha tomei meu café, e fui pelo cantos para meu quarto, procurando não ser notada, onde fiquei o resto do dia. No final da tarde uma moça diferente da do dia anterior veio me buscar, novamente me levou para o salão, onde dessa vez meu cabelo foi preso em duas tranças laterais, a maquiagem, foi mais leve dando um ar mais jovial, uma ar de ninfeta. A roupa dessa vez era branca, um corset branco, botas brancas e uma túnica sem capuz branca. Mais uma vez Maksuda foi me cumprimentar me elogiou da participação do dia anterior e desejou boa sorte, seguimos para o salão. No caminho pensei é a segunda sessão depois dessa só falta uma.

No meio do palco, mais uma vez estava o sacerdote, que pronunciou algumas palavras e todos repetiram, minha túnica foi retirada e fui conduzida a uma mesa que estava posicionada no palco. Na mesa tinha argolas presas nos pés e no tampão de cima. Me curvei sobre a mesa e os meus pés é mãos foram presos nessas argolas me deixando com os pés e mãos sem movimento. Foi colocado em minha boca um gag em forma de bridão como se eu fosse uma égua, em segundos já estava babando. Entre minhas pernas foi colocado uma bacia.

O mesmo cara que tinha fodido minha boca na noite anterior, o de pau enorme, entrou no palco, gelei, sabia o que estava por vir. A garota que estava me preparando se posicionou atrás de mim e começou a lamber meu cuzinho, seria a única lubrificação que iria receber.

Depois de um tempo lambendo meu anus ela se afastou, deixando meu rabinho livre para ser “sacrificado”. Ele se posicionou atrás de mim, começou a pincelar meu cuzinho com aquele pau enorme, virei o pescoço para trás olhei para ele tipo pedindo clemencia, ele deu um sorriso sádico, meu medo com certeza o excitava mais. Ele deu mais uma pincelada em meu rabo, com jeito encaixou seu pau na entrada, levemente forçou até que a cabeça estivesse alojada em meu rabo, o diâmetro daquela pica era enorme, e causava um incomodo, segurou minhas duas tranças como se eu fosse uma égua de montaria que ele fosse galopar, sabia muito bem o que estava por vir, meu coração estava acelerado, só senti essa sensação de angústia e medo na primeira vez quando Akim tirou meu cabaço, minhas pregas. Aqueles segundos que ele ficou ali segurando minhas tranças com a cabeça de seu pau em meu rabo, pareciam eternidade, me senti como um animal encurralado pelo seu predador, sem saída esperando os dentes gravarem em sua jugular.

Senti um forte puxão em meus cabelos e seu pau invadir meu reto de uma só vez, numa estocada forte e firme, minha pernas bambearam, só não cai porque a mesa me apoiava, meus olhos se arregalam, e um gemido forte saiu de minha, já que o grito não pode ser solto por causa da gag. Chorava sem parar enquanto ele, no domínio da situação, me fodia como um animal, bombava forte e fundo a dor era imensa. Até acho que cheguei a desmaiar por alguns segundos, mas não me recordo direito. Não sei quando tempo durou aquele suplicio, mas para mim durou uma vida. Ele deu um gemido puxou com mais força meus cabelos, parecendo que queria arrancar e seu gozo invadiu me cu, as últimas estocadas foram curtas e fortes apenas para expulsar o resto de porra de seu pau. Quando ele tirou senti um alívio enorme, mas meu cu estava arrombado e dolorido. Olhava para a plateia e ela estava em extasse, alguns se masturbavam, e até tinha uns três ou quatro, que pude ver, sendo chupados, provavelmente por escravas.

A porra escorria de meu rabo e caia na bacia que estava no chão entre minhas pernas, sentia minhas entranhas cheia, ele tinha um gozo farto. O Sacerdote novamente subiu ao palco com seu manto e capuz e se dirigiu até o canto onde tinha um globo, cheio de bolinhas, desse que vemos em bingos. Ele rodou sorteou um número, logo alguém se levantou se dirigiu até onde eu estava, se posicionou atrás de mim, baixou a calça, e começou a me foder, seu pau era bem menor do que o do cara anterior, o que seria uma boa coisa, se não fosse o estrago que estava meu rabo, qualquer coisa que fosse colocada lá era incomodo e dolorido, mesmo que fosse um dedo. Ele me fodia e eu gemia me contorcia de dor e torcia para ele gozar logo. Não demorou ele gozou, tirou seu pau de dentro de mim, ergueu a calça e voltou para a plateia. Logo outro foi sorteado e em pouco tempo outro pau já estava dentro de meu cu esfolado, como gozavam sem camisinha dentro de mim, a lubrificação estava boa diminuindo meu sofrimento.

Contei até o sexto número sorteado, mas acho que recebi de 10 a 12 paus. Quando o último saiu meu cu escorria muita porra, fiquei mais um tempo ainda nessa posição, sentido a porra escorrer do meu cu e se despejar na bacia. Depois de um tempo a moça que era a assistente se posicionou atrás de mim com um objeto parecido com uma seringa, enviou em meu rabo e começo a sugar o resto de porra que ainda estava dentro de mim. Fui solta da mesa, minhas pernas estavam doloridas, quase com câimbras, o gag foi retirado de minha boca, como foi gostoso poder fechar a boca.

Após alguns minutos depois o sacerdote mandou que eu me ajoelhasse, o que obedeci, um novo gag foi preso em minha boca só que esse tinha um cano de uns 4 cm que entrava em minha boca e com uma outra parte do mesmo tamanho para fora. Outra moça subiu ao palco com um cano conectado em um funil e prendeu o cano do funil no caninho do gag, erguendo o funil, o sacerdote colocou um prendedor em meu nariz, passei a respirar pela boca. Minhas mãos foram presas com algemas para trás. A primeira moça colocou a porra que estava na bacia numa jarra e começou a despejar no funil, em segundos comecei a sentir a porra invadir minha boca, não tinha como não engolir. Não sei quanto de porra tomei. Naquele momento várias sensações tomaram conta de meu ser, asco, medo de me afogar em porra, raiva, arrependimento, mas o que mais me incomodou e que estava de alguma maneira sentindo tesão, como aquilo era possível: “Eu me perguntava?”

Depois da última gota foi liberada do gag, das algemas, estava cansada, dolorida, de pernas bambas, uma das moças me ajudou a chegar até o quarto. Entrei no banheiro me sentei no piso do box e deixei a água morna cair no meu corpo, quando dei por mim estava me tocando, tive um gozo esplendido, um gozo diferente de todos, não conseguia acreditar, um leve sorriso surgiu em meus lábios. Lembrei das palavras de Maksuda no dia anterior, eu estava gozando.

No domingo não sei que horas acordei, ainda estava muito dolorida, como não desci para comer, uma moça veio ao meu quarto e perguntou se estava tudo bem, disse que sim, mas queria ficar no quarto. Ela saiu e depois de um tempo voltou com um prato de comida e me avisou que a última gravação só seria na terça para que eu pudesse me recuperar. Só percebi que era noite quando ouvi o barulho de pessoa dentro do Templo, sabia que mais um show iria começar, mas estava cansada e decidi não sair do quarto. Na segunda acordei cedo, estava bem melhor, me vesti e fui tomar café, sentei-me em uma mesa e comecei a tomar o café, um senhor se aproximou e perguntou se podia sentar ali comigo, respondi que sim, ele sentou e se apresentou, disse que se chamava Wada, e que era o sacerdote do Templo, tomei um susto, ele devia ter seus 55 anos, bem aparentado, não dava para perceber sua a beleza quanto estava de o manto e capuz.

Tomamos o café bem calmamente, trocando conversas amenas e rimos muito, depois ele me levou passear no jardim, passamos a manhã inteira juntos conversando, ele era um homem bem inteligente e interessante, ele tinha algo diferente, algo que me atraia, lembrava muito Ricardo. Almoçamos juntos, depois ele se despediu tinha compromisso e não podia adiar. Me deu um beijo no rosto, fiquei surpresa e perguntei, porque ele fez aquilo se eu era apenas uma escrava ali, ele respondeu: “Você é escrava durante as sessões, nesse momento você é uma linda e atraente mulher.” Passei o resto da tarde desfrutando do jardim, no cair da tarde me retirei para o quarto tomei um banho, tirei um cochilo, que foi interrompido pelo barulho das pessoas chegando para uma nova noite de shows, me troquei e fui assistir, na verdade acho que não fui assistir ao show e sim a admirar o sacerdote.

No espetáculos principal da noite três mulheres dominadoras se aproveitavam de um escravo, foram chicotadas e controle do gozo, ele passou um bom tempo chupando buceta, sempre tinha uma buceta na boca e outra cavalgando seu pau. No final ele gozou de quatro com uma das mulheres o masturbando, e outra o comendo com um strapon. Fiquei ali sentada esperando o movimento diminuir, e também para evitar de que alguém pedisse meus serviços. Quando poucas pessoas sobraram, entre elas Wada, desci, me aproximei dele, dei um boa noite, de cabeça baixa, um símbolo de submissão e respeito, perguntei se podia falar com ele em particular. Ele me levou para um canto afastado dos outros, ele ficou me olhando, e eu com um nó na garganta falei: “Senhor sei que é muita ousadia da minha parte, mas seria muito gratificante para mim ser usada pelo senhor essa noite.” Ela nada disse apenas tirou do bolso uma chave com um chaveiro que indicava o número do quarto e sem dizer nada saiu.

Caminhei para o quarto parecendo uma adolescente, meu coração parecia querer sair pela boca. Achei o quarto, entrei e encostei a porta, sentei-me na cama, minhas mãos suavam, minhas pernas tremiam, não sei quanto tempo fiquei ali, ansiosa, com certeza ele demorou de propósito. Quando a maçaneta virou, meu coração disparou, a porta abriu, me ajoelhei rápido e fiquei de cabeça baixa, ele parou na minha frente, ficou um tempo me olhando, depois abriu o zíper de sua calça e tirou o pau para fora, sabia muito bem o que tinha que fazer. Segurei carinhosamente seu pau e comecei a lambe-lo depois a chupar até deixar bem duro.

Ele tirou o pau da minha boca, mandou eu me levantar e me despir, tirei toda a roupa e fique nua na frente dele, ele pediu que eu olhasse nos olhos dele, tinha uma atração hipnótica. Ele perguntou: “Realmente quer ser minha escrava essa noite?” Sem pensar disse: Sim.

Ele me deitou na cama de costa, prendeu meus pulsos na guarda da cama, foi até o frigobar, pegou um gelo em formato de consolo, não tão grande, de uns 12 cm, na mesa pegou dois prendedores. Sentou-se ao meu lado e passou o gelo em formato de consolo em meus lábios deu uma forçada, abri a boca e ele começo a pôr e tirar de minha boca. Depois começou a passar o gelo em meu queixo, descendo pelo pescoço, passando num mamilo depois no outro, deixando mais acessos do que já estavam. Pegou dois prendedores ligados por um cordão, prendeu um em cada um dos mamilos e dava leves puxões no cordão. Nem senti a dor meu corpo tremia de tesão. Em seguida pegou o gelo de novo desceu pela minha barriga, brincou de enfiar no umbigo, e chegou ao meu grelinho e saco, onde brincou por um bom tempo.

Quando o meu grelinho e saco já não apareciam mais estavam completamente recolhidos pela sensação de frio ele desceu rodeou meu cuzinho com o gelo e foi enfiado bem devagar até estar inteiro dentro de mim. Era uma sensação estranha sentir o gelo no rabo. Ele se levantou e se despiu, me soltou me colocou de quatro na cama prendeu meu braços na guarda da cama, tirou o gelo de meu cu, que nesse momento estava um pouco dormente. Se posicionou atrás de mim senti um gel escorrer em minha bunda e um dedo lubrificar meu rabinho, minha respiração estava ofegante, um desejo de sentir aquele macho, aquele dominador dentro de mim.

Minha espera não demorou muito seu pau foi deslizando para dentro de mim e eu jogando meu corpo para trás, esfomeada por aquele pau. Meu rabo ainda estava dolorido, mas o tesão, a vontade de pertencer àquele homem era enorme, era maior que qualquer dor. Naquele momento tudo que eu queria e que Wada não gozasse nunca, para não sentir aquele pau sair de mim. Ele me comia calmamente, sabendo que me tinha em suas mãos. Sua boca lambia minhas costas, mordia minha nuca, sua mão apertava meus seios dava tapa em minha bunda, puxava de leve meus cabelos. Depois de um longo tempo me seguro pelas ancas com as duas mãos e acelerou o movimento, seu pau foi ficando mais grosso dentro de mim e jatos me invadiram. Como foi gostoso ser a puta a escrava daquele macho.

Ele me soltou, se vestiu e pediu que eu deixasse a porta encostada ao sair e foi embora. Fiquei mais um tempo deitada, me levantei me vesti e voltei para meu quarto toda feliz. Dormir sem tomar banho para ter o cheiro daquele macho em mim.

Na terça acordei por volta das 8h00, estava alegre a noite anterior tinha sido maravilhosa, antes de ir tomar um banho fiquei um pouco mais na cama, passei a mão no rabinho e ainda estava melado com o gozo de Wada, estava feliz e agradecida por ter pertencido àquele homem. Tomei um banho, me vesti, prendi o cabelo num rabo de cavalo e desci para tomar café, chegando no refeitório Wada estava sentado em uma mesa como me esperando, se levantou me cumprimento com um selinho, perguntou se dormi bem, respondi que sim, mas nem precisava dizer, meu semblante me entregava, sentamos para tomar o café e durante nossa conversa ele perguntou se eu não tinha interesse em ficar no Japão em ser sua escrava, teria um apartamento em Tokio e todo conforto que eu quisesse, confesso que não esperava por aquela proposta, fiquei sem palavras, sem saber o que dizer, Wada percebendo a situação disse que não precisava responder agora, mas que eu poderia responder no dia seguinte depois da minha ultima sessão. Passamos o resto da manhã conversando e se divertindo no jardim do Templo. Depois do almoço ele foi resolver seus negócios e eu passei o resto da tarde no quarto, ansiosa pela última sessão.

No final da tarde já estava de banho tomado esperando a assistente que viria me buscar, depois de um tempo ela chegou, como sempre me levou ao salão onde tive meu cabelo preso e uma peruca de cabelo negro, Chanel, com franja foi colocada em mim, e a maquiagem foi feita de forma que meu visual tivesse um ar oriental. Novamente Maksuda apareceu no salão, depois de me cumprimentar e elogiar disse que o avião para o Brasil sairia no dia seguinte depois do almoço, emoções da mais diversas possíveis tomaram conta de mim.

No palco foi conduzida novamente para o “berlinda”, meu pescoço e punho foram presos, três senhoras que era integrantes da plateia subiram ao palco em vestes prestas de couro, típicas vestes de dominadoras. Elas seriam minhas algozes nessa última noite. Uma delas se aproximo de mim, se ajoelhou, segurou meu “grelinho” pegou uma “gaiolinha” (cinto de castidade) e o prendeu. Senti o gelado do gel escorrer sobre meu cuzinho, depois o estalar de uma luva de látex, provavelmente sendo colocada em uma das mãos, em seguida um dedo me invadindo, primeiro procurando desvendar o local, depois começando uma massagem prostática, em pouco tempo minhas pernas começaram a tremer e um tesão tomou conta de mim era uma situação bem incomoda e constrangedora, nem imaginava que naquela noite ainda passaria por muitas situações humilhantes e vexatórias, pelo menos para mim.

A Senhora que estava me ordenhando com certeza tinha muita experiencia naquilo, pois sabia muito bem o local certo de massagear, meu pauzinho estava excitado, mas não tinha como ficar duro devido a gaiolinha, e isso doía um pouco, fora a sensação do constrangimento de ser ordenhada na frente de todos, não sei por que, mas sentia esse constrangimento. Tentava me segurar, mas era impossível os dedos da dominadora eram mágicos, e depois de um tempo, tentado resistir inutilmente, comecei a gemer e o gozo começou a escorrer pelo meu “pirulitinho” preso.

Ainda me recuperando, senti algo sendo enfiado em meu anus e seguida um líquido me invadindo, sabia muito bem o que estava acontecendo, estavam fazendo um enema em mim, já tinha feito muitas chucas, mas ali na frente de todos naquela situação era muito vexatório. Não sei ao certo quanto de líquido enviaram dentro de mim, mas não foi pouco, uma forte cólica já tomava conta de mim, mas recebia ordens para segurar, depois que colocaram a quantidade que desejam dentro de mim, que não foi pouco, retiram a caninho, e introduziram um plug desse infláveis, começaram a apertar a bombinha e aquilo foi se inflando dentro de mim impedindo que o líquido saísse. A dor das cólicas era cada vez mais insuportável.

Fui solta da “berlinda” e tive que me ajoelhar entre as pernas das domes que estavam sentadas em poltronas e chupar uma por uma até elas gozarem em minha boca, era muito difícil se concentrar com os intestinos cheio de líquido e tomada por cólicas fortes. Quando cheguei na última a minha peruca já tinha sido tirada e meu cabelo estava meio solto meio preso. Depois das três terem gozados me colocaram deitada no palco e começaram a urinar sobre mim. Estava toda molhada de urina, plugada e com fortes cólicas querendo imensamente ir ao banheiro. Achei que tudo tinha terminado, mera ilusão, um escravo subiu ao palco, uma das domes mandou que eu ficasse de quatro ele desinflou o plug e tirou do meu cu, mesmo tentado segurar, um pouco de líquido escorreu involuntariamente, já nu e de pau duro ele se posicionou atrás de mim e numa só estocada me penetrou, não consegui me controlar e comecei a soltar o líquido de dentro de mim enquanto ele me fodia. A sensação, para mim, era horrível, nunca tinha me sentido tão humilhada assim antes, por mais coisas que já tinha passado. A plateia assistia a tudo em silêncio, mas a expressão em seus rostos era de extasse.

Eu chorava de vergonha e a cada estocada mais líquido saia de dentro de mim. Para minha sorte ele não demorou muito para gozar. Quando ele tirou o pau de dentro de mim desabei no chão me encolhi numa posição fetal, humilhada, envergonhada, do meu cu escorria água e porra. O lado bom e que tudo tinha terminado. Fui quarto, tomei banho e me deitei pensando na proposta de Wada.

Na manhã seguinte acordei tomei outro banho, coloquei um vestido bem leve e desci para o café. No refeitório Wada já estava sentado me esperando, ele me cumprimentou e perguntou se eu tinha pensado na sua proposta. Disse que sim, que tinha pensado muito no assunto, e que estava muito lisonjeada, nesse momento uma vontade muito louca de dizer sim, de dizer quero ser sua escrava, isso era o que meus sentimentos e emoções queriam, mas a razão falou mais alto. Olhei nos olhos de Wada e disse que:

- Uma grande parte de mim quer ser sua, quer estar aos seus pés, mas outra, a razão sabe que tenho pontas soltas no Brasil que preciso resolver. Se eu ficar aqui a princípio tenho certeza de que seria muito feliz, mas tenho medo de que futuramente essas pontas soltas venham a ser fantasma e me atormentar. Me desculpa tenho que ir.

Ele não disse nada apenas se levantou e se aproximou de mim, me levantei e ele me deu um beijo, que eu classificaria, como bem apaixonado, me desejou boa sorte, tirou do bolso um cartão e me entregou, dizendo: “Se mudar de ideia me liga”. E foi embora, foi a última vez que vi Wada. No final da tarde estava dentro do avião com destino ao Brasil.

Olá pessoal!

É muito importante seus comentários.

Por favor pessoal comente...e se puderem me adicionem no skype, adoraria conhece-los melhor saber que lugar você moram.

Continua ...

espero que estajam gostando...quem quiser pode me escrever, ou me adicionar no skype..luiza_cd_zinha@hotmail.com

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Comentários

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ta cada vez mais gostoso ler sexy tesudo uma semana é muito tempo para esperar o proximo

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Obrigada Magoo, não vai precisar esperar muito acabei de postar o 33...rs

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Mais uma vez!

Parabéns pelo conto que nos desperta tanto tesão. Eu fico visualizando as cenas.

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Muito obrigada Nidinha, que bom que está gostando acabei de postar a parte 33

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Acho que não tem volta. Depois de tudo que passou, vai querer ser mulher p o resto da vida.

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Doido pelo final. Cada vez melhor

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Muito Obrigada Riquers

Está chegando acabei de publicar o 33 assim fica faltando no máximo 2 para terminar

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