A Cliente Terapeuta Carente Gozou Como Louca Com a Massagem.
Olá! Meu nome é Max, sou moreno, olhos castanhos claros esverdeados..., conforme já me apresentei no meu primeiro conto – “Tarde de sexta-feira no escritório”. Leia este e todos os outros, você vai gostar e ficar molhadinha!!!
Ter habilidades “extracurriculares” além daquelas que você usa no seu dia a dia profissional é algo extraordinário. Antes de optar pela profissão de advogado, fiz um curso de massagista e, por gostar muito de dar prazer às mulheres, me aprofundei em massagem erótica e massagem tântrica.
Esse relato é mais uma deliciosa aventura real que aconteceu entre mim e uma cliente – Vanessa. Uma mulher linda, charmosa, branquinha, olhos azuis, 1,55m, bumbum redondinho, coxas grossas e seios naturalmente grandes durinhos com mamilos bicudinhos que, ao descobrir ter sido traída pelo marido, me procurou para dar entrada no seu processo de divórcio.
Era quarta-feira e, depois de duas noites praticamente em claro trabalhando em recursos com prazos apertados e duas reuniões com clientes, a secretária anunciou sua chegada, pontualmente às 17:30h, e eu pedi que a conduzisse até minha sala.
Ela usava um vestido preto, justo, pouco acima dos joelhos, que realçava suas formas, com um decote transpassado que mostrava grande parte do seio esquerdo se visto de perfil e um blazer branco, além da maquiagem sóbria e o perfume que compunham um visual elegante e encantador.
- Boa tarde! Ela disse...
Respondi puxando a cadeira para ela: - Boa tarde, sente-se, por favor! Aceita água, café...?
Ela: - Aceito um café sem açúcar, obrigada!
Solicitei à secretária que pedisse a copeira para servir, o que ocorreu logo em seguida.
Após o café, enquanto iniciávamos a consulta jurídica, ao perguntar no que eu poderia ajudá-la, ela relatou que queria ingressar com ação de divórcio por ter descoberto a traição do marido que já acontecia há 5 anos e que tinha inclusive uma filha fruto dessa traição. Muito constrangida, chorando em alguns momentos, me disse que nos últimos 6 meses não havia sexo nem qualquer outra proximidade, o que a fez desconfiar e descobrir a traição. Além de detalhes que a levaram a tomar aquela decisão.
A conversa seguia até que a secretária ligou no ramal interno perguntando se eu precisaria de algo mais e se ela e a copeira poderiam ir embora. Eu disse que sim e continuei com a entrevista, sem pressa, pois haviam muitos detalhes a serem considerados, bens a serem partilhados como imóveis, veículos e empresas – dentre eles um SPA que ela iniciou do zero desde quando era uma pequena clínica de estética.
Era visível que ela tentava se manter forte diante de tantas lembranças até que em dado momento as emoções a levaram a uma intensa crise de choro ao lembrar e falar da conquista dos bens que agora seriam divididos e toda dedicação ao casamento.
Levantei, dei-lhe uma caixa de lenços de papel e a conduzi ao sofá para desviar sua atenção daquele clima que a transtornava. Em seguida coloquei um som ambiente, lhe servi um chá calmante e mudei o foco da conversa para amenidades do dia a dia que não tivessem relação com o casamento. Aos poucos, depois de bastante tempo ela foi se acalmando até que alguns sorrisos jaziam de seus belos lábios. Ao perceber que ela se recompôs vi que já eram quase 21h e perguntei como ela se sentia. Ao me dizer que se sentia muito bem ela se desculpou e me agradeceu com um abraço apertado e pediu que chamasse um táxi.
Disse a ela que não a deixaria ir sozinha depois de todo aquele momento que passou, liguei para o meu motorista e pedi que nos aguardasse próximo ao elevador pois estaríamos descendo. Ao deixá-la em sua casa ela me pediu desculpas mais uma vez por tudo e disse que se sentia culpada por me ocupar por tanto tempo, pois, meu semblante demonstrava imenso cansaço.
Disse-lhe que tinha sido um grande prazer, dei-lhe meu cartão e que ligasse para o escritório para agendar com a secretária uma nova data para que levasse os documentos necessários e assinasse os documentos de praxe. Ela disse: “- pode deixar”; me deu outro abraço, um beijo no rosto, no canto esquerdo da boca e saiu do carro. Recebi aquele gesto como um ato súbito de gratidão, mas, fui embora pensando naquela bela mulher e toda sua história.
No dia seguinte (quinta-feira) compromissos externos me mantiveram fora o dia inteiro. Logo cedo deixei recado para a secretária que não agendasse nenhum compromisso com clientes no dia seguinte (sexta-feira), pois não iria ao escritório.
No final do expediente, com a bateria do telefone descarregada e sem carregador no carro, resolvi passar no escritório para carregar e dar um tempo até passar a hora do rush. Na saída do elevador encontrei a secretária saindo da sala, que disse ter tentado falar comigo a tarde toda, não conseguiu e deixou várias mensagens no WhatsApp. Me perguntou se precisaria dela e eu disse que não, que iria carregar o celular e veria as mensagens.
Já passava das 19h quando liguei o telefone e, dentre as várias mensagens da secretária, tinha uma dizendo que a cliente Vanessa agendou de levar os documentos no dia seguinte (sexta-feira), mas precisaria falar comigo, e, mesmo dizendo que eu não iria ao escritório, ela insistia que queria falar comigo e não poderia ser em outra data, pois iria viajar e só retornaria depois de uma semana. A secretária disse que falaria comigo e depois retornaria assim que conseguisse – mas, não conseguiu, pois só dava fora de área.
Eu estava decidido a atendê-la somente quando voltasse de viagem, pois teria um contrato para redigir e não queria fazer no final de semana, nem na segunda-feira que seria feriado. Continuei olhando o telefone e vi inúmeras chamadas perdidas de número desconhecido e, dentre as demais mensagens no WhatsApp, três (daquele número desconhecido) com o seguinte teor:
1ª – Boa tarde Doutor, sou eu a Vanessa, pode me ligar assim que receber essa mensagem?
2ª – Desculpe a insistência, mas, preciso falar com o sr. com urgência.
3ª – Boa noite Dr., tudo bem? Desculpe a inconveniência, vejo que só agora está online, pode falar comigo?
Foi aí que percebi que ela estava online aguardando uma resposta.
- Boa noite! Sim, pode, um momento...
Liguei para ela e vi que seu apavoramento era pelo fato de ter chegado em casa depois de umas compras e ter visto que seu marido havia saído de casa levando todas as suas roupas e objetos pessoais, deixando apenas uma carta. E ela queria saber o que fazer diante da surpresa. Conversamos um pouco e acabei combinando no dia seguinte no escritório para orientações.
No dia seguinte a recebi no escritório, li a carta e a tranquilizei dizendo que seu processo não teria maiores dificuldades e que iria fazer contato com ele para tentar um acordo amigável, dentre outros detalhes.
Ela sempre muito cheirosa, elegante e sexy leu todos os termos do contrato e procuração, assinou, me entregou os demais documentos e, como já era hora do almoço, me convidou para almoçarmos e depois não tomaria mais o meu tempo. Aceitei o convite e durante o almoço conversamos bastante – ela muito carinhosa, meiga e extremamente agradável me perguntou se eu havia descansado, pois, na quarta-feira notou que eu estava parecendo muito cansado. Eu disse que ainda não tinha tido tempo por ter um contrato muito extenso para analisar e entregar o relatório até a próxima terça-feira – e que hoje nem estaria ali, pois trabalharia em casa para terminá-lo.
Diante disso ela tirou seu cartão da carteira com o endereço do seu SPA e disse: - Ok Dr., desculpe-me novamente! Mas, seu trabalho é muito estafante e se continuar nesse ritmo seu rendimento não será satisfatório, além de doenças provocadas pelo estresse. Por gratidão a todo seu carinho, atenção e cavalheirismo eu gostaria que o senhor terminasse seu relatório hoje e amanhã estivesse às 8h no meu SPA para um dia de relaxamento. Mais tarde ligarei confirmando. Combinado?
Pego de surpresa, respondi: - Sim, obrigado! Farei o possível... mas, não ligue cedo! Rs
Deixei-a novamente em casa e fui embora terminar o trabalho. Aproximava-se das 23h quando terminei enfim a última revisão no relatório. Já exausto, peguei o telefone e ela ligou.
Ela: - Oi! Já terminou? Está combinado amanhã?
Eu: - Oi! Você tem dons adivinhatórios - rsrs? Acabei de fechar o notebook.
Ela: - Pensei em ligar mais cedo, mas você disse para ligar tarde, senti que agora seria o momento.
Eu: - Sim, irei. Amanhã estarei lá.
Ela: - Que ótimo! Já estou aqui lhe aguardando - rsrs!!!
Eu: - Já!? Sério?
Ela: - Sim, veja!
Me enviou uma selfie pelo WhatsApp sentada à beira da piscina tomando um coquetel. E eu disse: - Assim, nem se eu desistisse, né?
Ela: - Exatamente! Falando a sua linguagem: É uma intimação! Rsrs
Eu: - Ok, intimação confirmada! Rsrs
Ela: - Então Dr., vá dormir, terá que acordar cedo amanhã - estarei lhe aguardando às 8h!
Eu: - Ok! Boa noite!
Ela: - Boa noite! Durma com os anjos!
Eu: - Obrigado! Você também!
Ela: - Obrigada!
Só então olhei o endereço no cartão e vi que era em um hotel fazenda na região serrana a 3h horas de distância.
No dia seguinte saí bem cedo e às 7:45h lá estava eu na portaria daquele paraíso. Para minha surpresa ela me aguardava na recepção ao lado da recepcionista e com um lindo sorriso e um olhar de estrela ao me ver.
Eu: - Oi, bom dia! Tudo bem?
Ela: - Incalculavelmente melhor agora... rsrs! Por favor me acompanhe!
Fomos à sala de reuniões onde havia uma linda mesa de café da manhã. Ela disse: - Desculpe ter tirado você da cama tão cedo, mas é um pouco distante e eu gostaria de iniciarmos o dia com este desjejum.
Eu: - Não tem problema, com você, cada momento é de uma especialidade ímpar...
Ela ficou vermelha, sorriu, ficou arrepiada – não imaginava aquela resposta. Perguntou se poderia me servir e, delicadamente o fez, perguntando o que eu queria, a quantidade... Tudo com um primor encantador.
Após o café ela me convidou a conhecer o espaço em todos os ambientes. Enquanto passeávamos, ela dizia que para usufruir de todos os serviços que o SPA oferecia precisaria de, no mínimo, uma semana, pois eram fontes de água mineral, trilhas para caminhadas assistidas, terapias ao ar livre, na cachoeira, nas piscinas, ofurô, meditação, saunas naturais... enfim, um espaço completo de tratamento estético e relaxamento que era frequentado por vários artistas nacionais e internacionais. Era tão grande que parte dos lugares eram vistos à distância.
Conversávamos e ela disse que aquele era seu refúgio e, mesmo com todos os compromissos de proprietária e administradora, sempre que podia aproveitava ao máximo as terapias de lá e que a semana tinha sido muito tensa e ela também estaria ali para desestressar e refletir.
Feito esse tour, ela disse que já estava tudo preparado e minhas sessões de terapia de relaxamento já começariam naquele momento.
Ela me convidou a um ambiente com uma cama de massagem que era conjugada com uma suíte com uma cama linda e um banheiro grande com uma jacuzzi, me deu uma toalha e pediu que tomasse um banho com os sabonetes de ervas e aromáticos e que voltasse vestido apenas com a toalha e deitasse na cama de massagem de barriga para baixo. Quando saí do banho a sala estava à meia luz, com iluminação invertida no teto, um aroma suave e som relaxante.
Deitei na cama e, para minha surpresa a massagista era ela, que perguntou se eu estava bem e orientou que relaxasse. Eu disse que sim, que tentaria relaxar.
Ela começou a massagem espalhando óleo pelos ombros e disse: - Nossa, quanta tensão!
Eu: - É a dinâmica do trabalho que gera essa tensão.
Ela: - Eu percebi desde quando te vi. Relaxa...
Mas, relaxar era a única coisa que não dava para fazer com aquelas mãos suaves, carinhosas... principalmente quando em dado momento, por conhecer as técnicas de massagem, eu percebi que a massagem deixava de ser relaxante e tomava um rumo erótico. Meu pau já estava duro como pedra. Os toques cada vez mais eróticos, as mãos deslizando por baixo da toalha, entre as pernas, em locais estratégicos quase me levando ao orgasmo tornava difícil o controle.
Ela sabia o que estava fazendo, só não sabia que eu também sabia... rs
Quando imaginou que eu iria gozar, parou e perguntou se estava tudo bem. Eu disse que sim e ela pediu para que virasse de barriga para cima. Ao virar eu percebi contra a luz que ela usava um jaleco longo e estava sem soutien.
No momento em que virei, a tolha também se desprendeu, mas não soltou e foi impossível disfarçar o volume. Mesmo à meia luz ela olhou, mordeu os lábios e continuou a massagem tentando não deixar parecer o quanto estava excitada. Suas mãos deslizando estrategicamente aumentando mais e mais o tesão, a vontade de gozar era quase insuportável e ela cada vez mais determinada, massageando a virilha, entre as pernas deslizando pelo saco, chegou ao meu ouvido e disse sussurrando: - Posso tirar a toalha?
Eu: - Sim, claro, fique à vontade – estou em suas mãos!!!
Ela: - Sério? Então posso fazer o que eu quiser?
Eu: - Sim, estou sob seus cuidados...
Ela sorriu, tirou a toalha, abriu um pouco as minhas pernas e concentrou a massagem ali na área da virilha, agora pegando nas bolas na base do pau, deslizando suave e excitantemente, apertando gostoso, com o corpo inclinado, a boca a poucos centímetros da cabeça dele. Sentindo-o pulsar em suas mãos ela abriu dois botões do jaleco e o colocou entre seus seios fazendo uma espanhola incrível, passando a língua nele. Em seguida segurou com as duas mãos passou a masturbar por muito tempo usando todas as técnicas que sabia, colocou a cabeça na boca chupando, mordendo, deslizando a língua da cabeça até o saco, colocando uma depois as duas bolas na boca e, ao ver que eu não gozava passou a massagear a base do pau e apertando atrás do saco, percebeu que ele engrossava e pulsava mais.
Eu já não oferecia mais resistência, comecei a urrar de tanto tesão e ela percebendo que eu iria gozar colocou a cabeça dele na boca. Sem ela esperar segurei sua cabeça pelos cabelos, puxei fazendo-a engasgar e num urro alto e forte: - Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!! Gozei como nunca antes, enchendo sua boca – era tanto leite que escorreu pelo canto da boca. Ela lambeu o que escorreu, engoliu tudo e deixou meu pau limpo. E continuava chupando e sentindo-o pulsar.
Ao perceber que ele não amolecia ela continuou apertando, veio ao meu ouvido e perguntou: - O que tem nesse pau que demora tanto para gozar e não amolece, mesmo depois de quase me afogar com tanta porra?
Eu: - Ele só amolece depois da segunda gozada... rs
Ela: - Sério? Que segredos você esconde?
Eu: - Mistérios não podem ser revelados, têm que ser descobertos... rsrs.
Ela: - Nossa! E que mistério... já que é assim, vou tentar descobrir.
Eu: - Sim, você descobrirá, mas agora deita aqui, vou retribuir a sua massagem com a minha massagem. Não terá a sua maestria, mas você vai relaxar também!
Ela abriu os botões demais do jaleco, deixando-o cair. Estava nua e, mesmo em meio a pouca luz, dava para ver que tinha um corpo lindo. Deitou-se de barriga para baixo com aquele bumbum lindo durinho pra cima, coxas grossas, pele macia, bem cuidada... meu pau não amolecia ao ver aquela Deusa Grega.
Coloquei bastante óleo nas mãos, espalhei pelo seu corpo e iniciei a massagem. Já de início, ao massagear o pescoço, ombros, sua pele se arrepiava, a respiração ficava ofegante. Passei a massagear as costas deslizando as mãos pelos ombros, axilas até o bumbum, apertando, alternando com suaves arranhões pelos ladinhos do corpo fazendo-a ficar mais ofegante, arrepiada com leves contorcidas quando eu a tocava nos lugares de maior tesão.
Sem pressa, com bastante insistência, eu tocava aquele corpo lindo e a cada toque ela passou a gemer baixinho e dizer: - Nossa, que mãos são essas?
Desci um pouco, massageando aquele bumbum lindo, coxas, descendo até os pés, onde passei a tocar nos pontos que despertavam seus estímulos mais intensos e potencializavam seu tesão. Ela passou a ficar tremula, mais ofegante, dizendo: - Meu Deus! Que isso? O que você está fazendo?
E eu disse com minha voz bem grave ao seu ouvido: - Relaxa... sua semana também foi muito tensa
Eu realmente queria dar muito prazer a ela... Subi lentamente por suas pernas arranhando suave com as unhas até chegar ao bumbum, deslizando as mãos por entre as coxas. Seu cheiro de mulher exalava perfumando aquele ambiente. Instintivamente, ela afastou as pernas facilitando o deslizar das mãos e quando toquei na bocetinha toda molhada, escorrendo ela soltou um gemido mais alto, manhoso acompanhado de um: - Ainnnnn, que delícia! Assim vou gozar...
Continuei como se não tivesse ouvido. Peguei um travesseiro, coloquei sob seu quadril para deixá-la bem empinada, deslizei as mãos por entre as suas pernas e enfiei dois dedos na bocetinha massageando seu ponto G enquanto o polegar fazia movimentos circulares no grelinho apertando seu nervinho na base.
Ela passou a mexer o quadril gemendo mais e mais e quando senti sua boceta contraindo, quase gozando tirei os dedos e disse: - Você pode virar, por favor?
Ela: - Nossa! Me ajude, por favor, não consigo, minhas pernas estão trêmulas!
Depois de virá-la, vi que ela estava muito ofegante, com os músculos tremendo e toda arrepiada. Admirado com tão belos seios com mamilos rígidos bicudos, rosadinhos, falei ao seu ouvido: - Relaxa... feche os olhos... sinta... permita-se...
Passei a massagear suas têmporas, descendo pelo pescoço, colo e parei nos seios, contornando-os, apertando, puxando os mamilos. Ela se contorcia gemendo manhosinha, mordendo os lábios, coração acelerado, apertando o colchão, virando o rosto de um lado a outro.
Ela: - Que isso, você é profissional! Espera um pouco!
Deslizei as unhas arranhando a barriga, laterais do corpo e quando cheguei ao quadril, acariciando de um lado a outro o baixo ventre ela soltou um grito e segurou minhas mãos apertando e, mais ofegante, se contorcendo, gritou: - Aaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiii! Que loucura! Estou gozaaaaaaaaaaaaandoooooooo!!!!
Apreciei aquele que parecia ser seu terceiro orgasmo, com o pau duro louco para meter naquela bocetinha linda, apertadinha e toda melada com aquele gozo intenso. Mas, me mantive um verdadeiro profissional – eu queria dar a ela um prazer inesquecível, intenso, completo ao extremo.
Soltei minhas mãos das dela bem devagar, peguei mais óleo e espalhei pelas pernas sentindo seus músculos trêmulos e a pele mais arrepiada ao deslizar das minhas mãos. Contornando as coxas bem devagar, arranhando suavemente subi até a virilha, deslizando os dedos contornando sua bocetinha sem tocá-la. Ela mexia o quadril, abria as pernas, gemendo alto, tentando conter os gritos.
Coloquei dois dedos na entradinha da bocetinha que escorria como cachoeira, deslizei por entre os lábios inchados até o grelinho durinho, muito sensível deixando-a toda lambuzada. Ela apertava os seios, mamilos, arfando. Coloquei os dois dedos na bocetinha massageando seu ponto G enquanto o polegar novamente massageava o grelinho. Coloquei a boca na bocetinha, chupei forte o grelinho e senti seus espasmos mais intensos do que antes.
Ela apertou minha cabeça e com voz de choro disse: - Que isso? O que você está fazendo comigo? Isso não é massagem, é uma sessão de tortura!!! Ainnnnnnnnnn aaaaaaaaaii não para! Vou... estou.... aaaaaaaaaaaaaiiiiiinnnnnnnnnnnnn!! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiii!
Chupei seu gozo saboreando cada gota. Sentir o sabor gostoso daquele mel quente, denso e cheiroso era maravilhoso. Ela estava próxima do ápice do prazer que eu queria proporcioná-la.
Percebi que ela quase perdeu os sentidos, ficou molinha e não conteve as lágrimas. Ela chorava em soluços de emoção. Eu estava com meu pau duro em pedra, cada vez mais louco para meter bem gostoso, mas, não poderia ser insensível ao ponto de não acalmá-la antes. Então tomei-a em meu colo e levei-a para a cama, deitei ao seu lado e coloquei seu corpo lateral ao meu com sua cabeça e meu peito. E ela adormeceu por alguns minutos sob minhas carícias, enquanto eu admirava aquela obra-prima em forma de mulher.
Ao acordar me olhou com um lindo sorriso e, sem dizer nada, beijou meu peito e, subindo à minha boca me beijou timidamente. Segurei sua nuca pelos cabelos e a beijei intensamente. Virei nossos corpos, me posicionando sobre ela, beijava, mordia seus lábios, pescoço, orelha roçando a barba. Deslizei a barba pelo colo até entre os seios, passei a contornar o esquerdo com a língua, chupando, mordendo, puxando o mamilo com os lábios enquanto apertava o direito. Em seguida inverti repetindo tudo no direito sem pressa, explorando cada milímetro que eu já sabia que lhe dava muito tesão.
Ela já estava louca de tesão, apertava e arranhava minhas costas, pegava no meu pau duro, sentindo-o pulsar em sua mão dizendo bastante dengosinha: - Não me maltrate mais!
Eu – O que você quer?
Ela: - Mete ele em mim, por favor!
Eu: - Ainda não!
Ela com voz manhosinha: - Eu imploro! Me come! Não me torture mais!
Pegou meu pau, colocou na entradinha da boceta, me abraçou com as pernas e disse: - Vem, me come, completa o meu prazer, mete em mim, sou sua!
Beijei sua boca e fui metendo bem devagar, sentindo meu pau alargando aquela bocetinha apertadinha, quente em chamas, meti a língua no seu ouvido e disse: - Sinta cada milímetro dele penetrando nessa boceta gostosa!
Ela sussurrando: - Você é gostoso demais, faz o que quiser comigo – estou em suas mãos!
Meti todo até sentir tocar o colo do seu útero e tirei devagar para deixa-lo lubrificado. Em seguida soquei forte, tudo bem forte, passando a meter rápido e intenso. Ela gritou dizendo: - Aaaaaaaaaaaaai que gostoso! Vai, isso, mete forte, rápido! Fode gostoso! Não vou aguentar!
Eu socava forte, sem parar e sentia suas contrações frequentes, gemidos, arranhões nas costas e depois de um tempo ela pediu para sentar nele. Deitei e ela veio por cima, de costas para mim, se encaixando nele, rebolando, saltitando, cavalgando como uma bela amazona. A visão daquele bumbum abrindo e fechando era provocante, meu pau cada vez mais duro e ela cavalgava sem parar.
Ela se virou de frente para mim, girando no meu pau como se fosse um eixo e voltou a cavalgar. Passei a conduzir seus movimentos empurrando seu quadril para trás metendo mais fundo e socando de baixo pra cima. Puxei seu rosto beijei sua boca e ela colocou o seio direito na minha boca pedindo para eu chupar e morder forte até deixar bem marcadinho. Mas, bastou o toque da minha boca, a pressão da língua e as chupadas para ela gemer e dizer no meu ouvido: - Que pau! Que boca! Que tesaaaaaaaaaaaaaãooooo! Caralho, assim eu não aguento!!! Vou gozar de novooooooo! Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!
Depois de gozar ela caiu em cima de mim e, sem deixar o pau sair de dentro, eu a abracei forte e disse: - Sinta meu pau pulsando! Ela disse: - Goza dentro de mim! Não me torture mais, eu imploro! Me dá seu leite quentinho! Você está acabando comigo...
Coloquei-a de quatro e fiquei maravilhado com aquele paraíso. Enrolei seus cabelos em minha mão, coloquei o pau na boceta e soquei forte, puxando seus cabelos, envergando seu pescoço para trás, dando palmadas fortes na bunda enquanto ela rebolava, gemia, gritava.
Depois de um tempo metendo assim, soltei seus cabelos, segurei pela cintura puxando mais forte, metendo com mais força, aumentando a velocidade, o impacto do meu quadril naquela bunda linda chacoalhando aquele mel abundante que saía e dei mais tapas fortes fazendo-a gemer e gritar mais e mais.
Aquela bunda linda, rebolando me deixava louco – eu queria meter naquele rabinho lindo e levá-la a sentir um tesão delirante. Tirei meu pau meti a boca na boceta sugando aquela delícia que escorria e deslizei minha língua até o cuzinho. Quando minha língua tocou seu cuzinho ela o contraiu com tanta força e se arrepiou toda. Fiz o beijo grego nele tão gostoso com dois dedos massageando o ponto G que a levou ao delírio soltando um grito mais alto do que todos e um choque que percorreu seu corpo todo.
Dei outra tapa forte, estalada naquela bunda linda e disse: - Você agora é minha massagista putinha! Vou te foder sempre que eu quiser, safada gostosa! O que você quer?
Ela: - Fode meu macho! Fode gostoso sempre! Sou e serei toda sua daqui pra frente! Faz tudo! Me faz mulher de verdade! Mete esse caralhão no meu cuzinho! Mas, mete com carinho... Esse cuzinho virgem é seu e está preparadinho para você comer... fode gostoso! Fode meu dono!
Ouvir que aquele cuzinho era virgem fez meu tesão ir até a lua. Eu queria meter gostoso, mas, não queria que ela sentisse dor. Coloquei-a deitada de ladinho, abri um pouco suas pernas, peguei sua mão e mandei que tocasse seu grelinho, lubrifiquei bastante dois dedos e a entradinha dele e fui metendo um, depois, outro e o outro e lubrificando até que ele ficou laceado, preparado para receber meu pau.
Coloquei na entradinha dele e fui metendo devagar, ela abriu as nádegas e foi rebolando, mexendo, facilitando a entrada, e eu fazendo o vai e vem, metendo e parando, vencendo cada milímetro sem pressa, até ele se acostumar e entrar todo.
Ela gemia de dor e prazer dizendo: - Ainn isso, coloca assim, tá doendo pouquinho, ele é grosso, você está me arrombando... mas, tá gostoso, põe mais!
Depois de todo dentro, parei um instante para ela acostumar totalmente. Em seguida ela começou a fazer movimentos de vai e vem e eu percebi que a dor deu lugar ao prazer - passei a socar forte, rápido. De joelhos na cama com o corpo atravessado ao dela levantei sua perna e, puxando pela coxa, metia todo bem fundo. Ela gemia, pedindo mais e mais.
Ela massageava o grelo, metia dois dedos na boceta, bastante ofegante. Em seguida virei-a de quatro com o rosto no travesseiro, deixando aquele rabinho bem empinadinho e meti gostoso de “galo”, socando tudo de cima para baixo enquanto ela tocava mais seu grelo gemendo, gritando alucinada, apertando o travesseiro, tocando mais rápido na boceta dizendo: - Ai que delícia, como arde gostoso! Que tesão!! Vai, vai, vai, vou gozar outra vez! Aiiiiiiiiiiiiiii! Não páraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Vem goza comigo, me enche com essa porra gostosa!!! Ainnnnnnnnnnnnnnn seu cachorro! Veeeeeeeeeeeeeemmmmmmm! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!
O tesão era demais, dava tapas fortes naquela bunda linda deixando toda rosadinha com as marcas das minhas mãos. Ela rebolava sem parar, meu pau que já estava a ponto de explodir novamente socava aquele cuzinho até que começou a contrair e eu não segurei mais e gozei junto com ela.
Ela estava muito ofegante, soluçando, totalmente desorientada, coração acelerado, sem forças, olhos revirados, perdendo os sentidos. Deitei de conchinha com ela sem tirar o pau que ainda pulsava no seu cuzinho e ela aos poucos relaxou e adormeceu com meus carinhos. Acabei dormindo também até às 18h, quando ela me acordou com beijos e carícias.
Ela: - Acorda dorminhoco! Rsrs
Acordei com fome e quando olhei à frente vi que ela usava um roupão e havia preparado uma bela mesa de jantar na cama. Tomei um banho rápido, jantamos e ficamos conversando com carícias, deitados até às 23h, quando ela me disse que as atividades dos outros hóspedes já haviam terminado às 22h e me convidou para tomarmos um banho na piscina aquecida, com hidromassagem.
Ela: - Vamos, seu vaucher de um dia de SPA foi prorrogado pelo final de semana! Rs
Coloquei o roupão, passamos pela sala de controle que só ela tinha as chaves, desligou as câmeras e as lâmpadas da piscina, deixando apenas os spots do jardim acesos – o que garantia total privacidade. Chegando lá ela tirou o roupão, estava com um microbiquini de lacinhos, entrou na água e disse: - Vem, está uma delícia!
Tirei o roupão e entrei na água nu. Ficamos ali por duas horas aproximadamente, entre beijos, carícias, toques... até que ela percebeu que eu soltei os lacinhos e a deixei nua também. Ela agarrou-se em minha cintura com as pernas, abraçados... era lindo ver aquela pequena poça d´água formada entre seus lindos e fartos seios espremidos no meu peito.
Meu pau já estava duro novamente, pulsando com a cabeça na entradinha da sua bocetinha, ela tentava se encaixar e eu impedia para provoca-la até que, manhosinha, me convidou para irmos para a cama. E eu lhe disse: - Calma, meu voucher foi prorrogado, o final de semana está apenas começando... rs!
Mas, essa parte eu contarei depois... Se vocês quiserem saber como foi o restante do final de semana me digam nos comentários!!!
