Olá, amantes do prazer!
Esse é o meu primeiro conto e pretendo escreve pra vocês algumas experiências vividas por mim nesse período em que me descobri BDSMer.
Sou morena do cabelo cacheado, 1,70 e uma raba que deixa muito marmanjo com água na boca, tenho 27 anos e me descobri BDSM há pouco mais de um ano.
Estava saindo há duas semanas com o Léo (nome fictício), ele era educado, tranquilo, respeitoso e muito simpático. Tínhamos gostos parecidos e a conversa fluía de uma maneira natural.
Nessas semanas em que saímos conversamos muito, curtimos a companhia e nos conhecemos, gradualmente veio o primeiro beijo, os amassos mais quentes e foi aí que eu percebi que além de uma excelente companhia, Léo também sabia o que estava fazendo quando tocava milimetricamente meu corpo.
Saímos do restaurante gargalhando sobre um assunto que surgiu no fim da refeição, Léo entregou o bilhete ao chofer que foi buscar o carro, enquanto esperávamos ele me olhou intensamente como se todo humor tivesse ido embora, o ar ficou pesado e eu senti uma tensão quase que magnética.
Um frio na barriga percorreu enquanto o olhava em busca do motivo da mudança de clima repentina, foi quando ele aproximou os lábios do meu ouvido e falou:
- Tira a calcinha agora e coloca aqui na minha mão!
Meus olhos vidraram, meu coração foi a mil e eu fiquei sem reação ao pedido inesperado, não consegui responder.
Ele passou a mão pela minha cintura e me aproximou de seu corpo com uma pegada forte que me fez suspirar.
- Eu estou mandando você tirar a calcinha agora e me dar aqui na mão, entendeu? - repetiu o comando-
Olhei ao redor e só estávamos nós dois aguardando o carro chegar, engoli seco pela vergonha que me inundava, mas obedeci.
Coloquei a mão por baixo do meu vestido curto e rolei a calcinha de renda preta por minhas pernas até chegarem aos tornozelos, tirei uma perna e subi o outro pé para trás até que pudesse pegar a calcinha com a mão, não consegui olhá-lo, apenas entreguei e suas mãos a pequena peça de renda.
Pegando a calcinha ele cheirou fechando os olhos e sorrindo satisfeito guardou no bolso de seu blaser.
- Boa menina! - disse com uma voz sedutora-
Estava sentindo que minhas bochechas estavam coradas e ainda não acreditava no que tinha acabado de fazer, o rapaz chegou com o carro e eu estava me sentindo exposta por estar sem minha roupa íntima, como se de alguma modo ele pudesse saber o que tinha acabado de fazer.
Léo abriu a porta do carro para mim, sentei no banco e suspirei fundo, meus sentimento oscilavam entre excitação e medo, pois ninguém nunca tinha me feito um pedido tão incomum, não foi um pedido, foi um comando.
Ele entrou no carro e me encarou, olhei em seus olhos que estavam intensos e cheios de malícia, pude ver um sorriso de canto surgindo em sua boca e fazendo uma perfeita harmonia com seu rosto, que agora estava pura perversão.
- Hoje você será toda minha! - sua voz rouca esbanjava luxúria-
Meu corpo estava eletrizado com clima de desejo que pairava entre nós, não dei ouvido a parte de mim que alertava sobre o perigo que corria, me sentia como uma presa indo de encontro ao predador, sorri docemente e questionei:
- E o que pretende fazer comigo, Léo?
Ele voltou seus olhos para mim rapidamente enquanto dirigia, parecia incomodado com algo, com o semblante sério disse:
- Léo não, a partir de agora você me chama de SENHOR e me servirá como tal!
Gelei, onde estava me metendo? Esse não parecia ser o homem que estava me cortejando gentilmente minutos atrás no restaurante.
Fiquei em silêncio o resto do caminho e minha mente alternava entre a excitação latejando no meio das minhas pernas e o medo do perigo iminente.
Percebi que estávamos chegando ao seu prédio, entramos na garagem e ele estacionou, desceu rapidamente e abriu a minha porta, estendeu a mão para me ajudar a descer e quando seu toque me encontrou uma corrente de calor me percorreu inteira, ele fechou a porta atrás de mim e ajustou as duas mãos em minha cintura pressionando com força e me empurrando contra o carro, seus lábios quentes encontraram os meus de uma maneira que nunca tinha acontecido antes, posou uma das mãos em minha nuca aprofundando o beijo enquanto a outra percorria a barra do meu vestido me causando um arrepio bom, ele foi subindo a mão em minha coxa apertando e acarinhando, até que chegou ao encontro de minhas pernas acariciando meu sexo, desgrudou os lábios dos meus e me sussurrou no ouvido:
- A putinha já está bem molhada!
Eu estava entorpecida com o momento e só conseguia obedecer o que meu corpo gritava, gemi baixinho quando ele introduziu um dedo em mim.
Ele continuou estocando seu dedo em mim enquanto beijava meu pescoço, foi quando parou abruptamente e lançou mais um comando me tirando do transe em que estava devido à situação:
- Fica de joelhos!
- O que? - respondi fora de órbita-
Ele segurou meu pescoço e me forçou pra baixo.
- Eu mandei você ficar de joelhos!
Com aquela mão forte apertando o meu pescoço e me conduzindo ao chão, fiquei de joelhos perante a ele, me sentindo totalmente humilhada e invalidada.
Retornei a realidade quando olhei pra cima e o vi sorrindo como um sádico, eu estava realmente em apuros.
Com um movimento rápido ele puxou minha cabeça e encostou em seu membro que estava enrijecido, por cima da calça senti latejar em contato com o meu rosto.
- Esta vendo o que você faz comigo, menina?
Não consegui responder, me sentia excitada e ao mesmo tempo não conseguia entender a dinâmica dessa situação.
Ele habilmente abriu seu zíper e colocou o membro pra fora bem diante dos meus olhos:
- Chupa teu macho, putinha! -meus olhos estavam vidrados naquele membro, era grande, o maior que já tinha visto pessoalmente-
- Estamos no estacionamento. -protestei me dando conta da situação-
Ele me deu uma tapa no rosto e repetiu o comando:
- Me chupe agora!
Não pensei mais e abocanhei seu membro me deliciando com cada centímetro que invadia minha boca, que delícia de pau que esse homem tinha, me perdi da realidade novamente enquanto ouvia ele gemer.
Ele agarrou meus cabelos intensificando o movimento que eu fazia e fodia a minha boca com força e velocidade, senti seu pau latejar com força e anunciando o gozo ele deu outro comando:
- Eu vou gozar agora na sua boca e na quero ver nenhum pingo ser desperdiçado, engula tudo como a boa puta que você é!
Ele deu a última estocada forçando seu membro contra s minha garganta e segurando minha cabeça, senti seu leite quente preencher minha garganta e querer transbordar, suguei tudo não deixando nada cair e obedecendo o comando dado.
Ele retirou seu membro de dentro da minha boca e guardou em duas calças com rapidez, alisou meus cabelos com carinho e sussurrou em meu ouvido:
- Boa menina! - me deu um beijo na testa e me estendeu a mão me ajudando a levantar!
Essa noite ainda tiveram muitas emoções, quer saber mais do que rolou ? Deixa teu comentário que escrevo o próximo conto… espero que tenham gostado!
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