Senhor dono de mim (final)

Um conto erótico de Sr. Couto
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3459 palavras
Data: 27/01/2022 00:09:07

Bem vindo ao terceiro conto da saga.

Se esse é seu primeiro conto, aconselho entrar no perfil e ver os contos anteriores para que vc possa entender como Lótus chegou onde chegou e se deliciar com esse final incrível.

Bora recomeçar??

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Senhor! Dono de Mim

(Parte 3) Calabouço ...

Decidir ir atrás do desconhecido parecia ser o melhor a fazer, o que eu não sabia era o início do meu declínio.

Aquele carro, aquela sala, aquelas vozes, se eu soubesse .....

Continuação>>>>>>>>>>

Já se fazia 3 dias que eu não tinha notícias daquele a quem eu tinha como meu Senhor. E depois dos últimos acontecimentos, era fato que estava chateado comigo por minha falha.

Deve ter concluído que eu não estava pronta para vê-lo, ou mesmo que não sirvo para ser sua. E nem ao menos sei quem é, como reconhece-lo. Tornei a usar a calcinha vibratória que ele me deu. O telefone toca e ela nem ao menos da sinal. A mim, só me restaram as lembranças das mensagens que trocamos e os e-mail trocados. Foi então que tive uma idéia, email tem endereço de IP e dessa forma eu poderia localizá-lo. Bem, eu trabalho em uma empresa de jornalismo e eu sendo jornalista, como pude esquecer esses teores investigativo, de fato já não me reconhecia.

Imediatamente, liguei para um amigo que trabalha na técnica de informática do jornal. Pedi que não me fisesse perguntas e se estava disponível para eu ir até sua sala. De pronto disse me que poderia ir e em tom malicioso alertou que estava sozinho.

Roberto, sempre foi afim de mim, quando iniciei no jornal foi ele quem configurou meu computador com programas que facilitaram meu trabalho, sempre trázia o meu café no meio da manhã, forte e sem açúcar. Fazia de tudo para que eu o notasse, mas ele tinha algo que não me chamava atenção, era jovem de mais. Estar com ele era como ir a eventos de anime que tem pela cidade e eu, já sou atraída pela conversa, um bom vinho e por do sol.

Em 10 minutos eu já estava em sua sala, diante daquele sorriso jovial gritando em minha entrada: -Quanta honra!!

Entrei em sua sala e lhe disse que precisava de um servicinho sujo, e ele argumentou dizendo que era só dar uma foto e RG de quem ele deveria matar. Foto e RG, se fosse esse meus problemas estariam resolvidos, mas era exatos dados que eu queria que ele descobrisse. Relatei ter recebidos e-mail de uma pessoa muito estranha e que estavam me ameaçando e queria descobrir quem era e se ele poderia me ajudar. Ele disse que precisaria ter acesso a minha caixa de entrada para ver o IP, do computador que enviou.

Então...tudo certo pra dar errado, não me pareceu ser seguro lhe dar acesso a meus dados, ele veria inclusive coisas íntimas minhas, mas eu queria tanto respostas que permiti. Mas queria estar junto enquanto ele estivesse trabalhando no caso. Combinamos então de no horário do almoço eu subiria até sua sala pegaria uma marmita para os dois e resolveriamos esse mistério.

Chegada a hora. Assim o fiz, comprei dois Yakisoba de frango, refrigerante e bombons e fui a sala de Roberto. Que ficou surpreso com minha pontualidade. Embora eu soubesse que era ansiedade.

Com meu e-mail aberto Beto teve acesso a tudo que recebi e enviei, e de acordo com o conhecimento de Beto as mensagens foram trocadas pelo mesmo servidor, ou seja a mesma rede. A pessoa com quem conversava estava no mesmo prédio. Isso explica a calcinha vibratória funcionar, a pessoa que operava o controle precisaria estar próximo a uma distância de 30 metros e estar atenta a quando algo de constrangimento acontecesse. O office boy que me entregou a caixa deixou a encomenda sobre a mesa, não o vi... sera que realmente foi o entregador, sendo uma pessoa próxima e mais comodo e discreto.

Enquanto devaneava em meus pensamentos me distrai e Beto vasculhou conteúdo do meu email sem que eu percebesse, só percebi quando ele balbuciou a palavra "NOSSA". Me deixando com vergonha. Tentei recobrar minha moral perguntando se ele tinha como saber exatamente quem estava me mandando os e-mails. Mas para o meu desapontamento não, os e-mails eram enviado por vários computadores, desde os escritórios de cima até os da portaria. Mas 3 envios um IP frequente. Da sala de diretores, dos retadores e da arte gráfica. Já não soube o que pensar, quem seria a pessoa que estaria me tirando de mim, se fosse uma brincadeira de má gosto? Mas eu vivi, eu estava lá, eu o senti...eu sei que é real.

Retornei a minha mesa ainda mais confusa, a única certeza que tive e que já desconfiava e que ele estava próximo. E precisava traze- ló até mim e agora sabia que ele me via então precisa ser bem vista.

Dia seguinte, fui ao trabalho, era uma quarta feira, escolhi uma roupa linda que havia comprado, mas nunca havia tido a ocasião. Um lindo vestido curto preto e um batom café e saltos Scarpa prateado. Me senti fora de contexto com o look, mas determinada a impressiona.

Naquele dia não era só eu que estava diferente, as pessoas tambem estavam.

Recebi diversos convites de almoço, sorrisos múltiplos e elogios exagerados. Mas nada que indicasse quem eu estava procurando. Até que em algumas horas meu telefone celular toca, número desconhecido e opto por não atender, tocou várias vezes durante o dia, passei a mão atender número desconhecido.

A tarde, tocou duas vezes o telefone de minha mesa. E por trás da linha só uma respiração, será que meu plano estava dando certo??

Fui pra minha casa, e contente comigo mesmo, o dia foi tão diferente que esqueci de coisas que me angustiavam.

Sentei na varanda de casa e notei um carro parado no outro lado da rua, um Sentra preto carro grande luxuoso, vidros escuros, havia alguém dentro, talvez falando ao telefone e por cerca de trinta minutos saiu, sem subir e nem descer ninguém. Dormi na varanda, acordei já era noite, as ruas estavam vazias e novamente estava lá o carro preto. Dessa vez no meu o lado da calçada, eram duas pessoas , deviam ser casal, namorados, amantes. Acho que assustei com minha tentiva de voyeur, mas logo fui percebida e saíram.

Dia seguinte. Percebi novamente o mesmo carro e uma esquina mais distante, chegou a me dar medo, pois tudo estava estranho, anotei a placa do carro para um averiguação, a essa altura já me era suspeito.

Chegando ao trabalho, me dirigi a meu andar seguido de minha mesa, no caminho parei em uma máquina de café expresso pronta pra começa meu dia. Abro meus emails, alguns de trabalho e me dou por surpresa ao ver um email, familiar com o título de "Quem procura acha". Sei quem me enviou, por um momento fico feliz e entusiasmada, mas dividida. Pois de acordo com Beto, seja quem for pode estar brincando comigo.

No e-mail está escrito.

- Soube que está de conversas, em salas fechadas, isso não é legal.

Hum... Quem é ele pra dizer o que é ou não é legal? Ou ele acha que é legal, me fazer entrar um jogo onde só ele joga??? Optei por não responder, rolei mais a tela e encontrei outras mensagens demostrando ciúmes. Pensei pra mim... Alguém também tem sentimentos.

O restante do dia tentei ser mais extravagante possível, já que estava me vendo, queria que visse meu sorriso de quem não tava nem se importando. Se quisesse contato que fissese o contato.

Fim de expediente, hora de ir embora. Como de costume arrumo minha mesa, dou tchau para as pessoas que encontro em meu caminho. Ao chegar no estacionamento, me deparo com o mesmo carro que estava em frente minha casa, percebi quando vi as placas, idênticas as que copiei mais cedo. Instintivamente, resolvi voltar pelas escadas e alertar alguem pois algo estava errado. Mas antes mesmo que eu chegue aos degraus, alguém me puxa pela cintura e põe algo em meu rosto que me faz perder os sentidos. E meia sonsa tento ao menos saber onde estão me levando ou quem!

Aquele carro, aquela sala, aquelas vozes, se eu soubesse... ao menos o que estava acontecendo. De fato era um engano, alguém me confundindo com uma pessoa rica e posses .

Sinto que o carro anda em alta velocidade, e ouço alguém falar como se estivesse no telefone que a encomenda estava a caminho e que tudo correu como combinado. Depois bati a cabeça em algo e com a pancada desarcordei.

Recobro a consciência e estou sozinha. Acorrentada pelas pernas em uma tubulação de ferro. O local era um galpão grande, aparentemente uma fábrica abandonada. Na rua, se ouvia cachorros latindo. Acima de mim uma única luz fraca de uma lâmpada iluminava o vasto ambiente.

Amanheceu e ninguém ainda havia aparecido. Gritar era perda de tempo, os cachorros na rua já haviam feito isso e se cansaram.

Com a luz que passava pelas frestas do telhado pude ver melhor onde eu me encontrava. A direita havia uma cadeira feita em ferro. Nas paredes, relhos, tiras em couro e borracha. Na parede atrás de mim havia um vidro que mais parecia um aquário, como se a outra sala estivesse cheia de água e pela janela fosse um observatório. A esquerda uma mesa com buracos, e espalhados pelo ambiente cavaletes e muitas cordas.

Eu tinha sede e fome e até o momento ninguém aparecido. Não sei quantas horas tinha passado uma portinha abriu e jogaram um saco de papel em minha direção, mesmo acorrentada a corrente me permitia chegar exatamente onde estava o pacote. Dentro tinha um sanduíche e um suco peguei o pacote e comi. Comi como se fosse um banquete e pra mim era.

Durmo e acordo amarrada na cadeira de ferro, só então descubro que o lanche novamente era pra me fazer dormir.

Estou amarrada com os braços nós braços da cadeira e os pés amarrados juntos aos pés da cadeira. Estou nua. A cadeira tinha algo, em formato de bola que ficava em contato com minha vagina. Havia uma corda em meu pescoço essa corda passava por uma das estruturas do prédio, como se fosse um guindaste. Acima de mim uma luz forte que me cegava a ver mas distante.

Derrepente sobre uma voz parece sair de caixas acústicas e voz modificada. Me dizendo:

-Boa noite senhorita. Que bom que acordou.

Aquilo me dáva medo e pavor. Pergunto quem é e o que quer de mim. Mas é em vão e como resposta só só ouvi uma gargalhada. A gargalhada me faz soar famíliar e de imediato descubro quem está por trás de tudo isso, ou ao menos imagino quem seja.

Em tom corajoso respondi:

-Olha quem resolveu dar as cara, sei quem é vc.

E a voz réplica:

-Sabe mesmo?

Na verdade não sabia e me calo em silêncio. Meus olhos se enchem de lágrimas mas evito que caiam para não demostra fraqueza ou medo, embora eu tivesse com nervos em prantos.

A bola que eu estava sobre a cadeira começa a vibrar sobre minha buceta como se fosse um vibrador, vibra em baixa velocidade e em seguida a voz sai pelos auto falantes:

- Curta! Temos a noite inteira pela frente.

Não sei quanto tempo se passou, mas com o decorrer do tempo senti minhas pernas ficando mais leves, e meus seios ficando rijos. Minha respiração vai se descompasando e toda raiva que a pouco sentia aos poucos foi sumindo. Eu já não pensava em nada nem mesmo se quisesse. Meus punhos estavam cerrados, demostrando a quem visse um misto de prazer e confusão e derrepente parou. Eu já estava me esquecendo, onde estava e a situação que estava, novamente sozinha em um galpão escuro. E cerca de meia hora tornou a ligar em uma velocidade mais forte me causando susto. Em minutos sinto minha buceta já molhada e meu corpo estremecendo como se fosse fazer xixi ali na cadeira mesmo. Minhas pernas começam a tremer e meu corpo balançar como se estivesse cavalgando em um cavalo, meu gemidos começam a virar gritos anunciando um prazer que está por vir e antes mesmo que se venha a máquina de desliga. Percebo que a sessão de tortura é o objetivo dele.

A voz torna a fala nos equipamentos acústico.

- Tão perto. Implore que eu lhe dou.

E tudo que consigo fazer é gritar, SEU DESGRAÇADO, ME TIRA DAQUI.

Seguimos em diálogo:

- Onde está a educação ao qual sempre nos tratamos?

- Educação eu tenho, com pessoas e não com vozes. Nem ao menos sei se você é uma pessoa.

- Não está e condições de vantagem, se eu fosse vc descansava.

E em uma tentativa de controlar o jogo faço um Bleff.

-Eu sei quem é você.

O silêncio torna a toma conta do ambiente.

Minutos ou horas passam. E quando estava prestes a adormecer o dispositivo torna a vibra em baixo de mim. Me causando novo susto, mas dessa vez evito dar a ele o que ele quer, o meu prazer. Controlo ao máximo minha respiração e meus movimentos. De olhos fechados sinto em silêncio cada sensação de espasmos do meu corpo. Nem mesmo com um homem. Derrepente meu corpo treme e sinto minha buceta pulsar como nunca. Agora é minha vez de dar uma gargalhada, pois eu havia de fato gozado. A máquina se desliga e meu corpo se esmorece. Sinto a sensação de vitoria.

Derrepente a luz sobre mim se apaga, ouço uma porta se abrir e passos. Sinto duas pessoas me dessamarem os nós das cadeira e sobre meu pescoço. Estou muito cansada para tentar fugir, apenas imploro para que me soltem jurando não contar nada a ninguém. Então, sou amarrada em pé com os braços abertos e pernas afastadas. Algo é amarrado em meu cabelo me mantendo de cabeça erguida enquanto outro objeto metálico e inserido em meu cu. Grito de dor, pois nunca havia feito sexo anal. Eles me soltam e se vão, as luz sobre mim se acende me deixando cega de imediato. Na tentativa de baixar minha cabeça e fugir das luzes sinto uma dor em meu cu e percebo que é impossível, pois o que está amarrado em meu cabelo está interligado ao que está enfiado em meu ânus.

Ali sou deixada por cerca de um hora. Até que uma porta de correr se abre atrás de mim. Ouço passos, alguem se aproxima sem falar nada. Passa a mão sobre minhas costas e desliza sobre minha coluna até chegar minha bunda. Verifica se acorda que interliga o equipamento e meu cabelo estão correto e antes de se afasta da uma tapa em minha nádega que chego a ver estrelas. Com o susto tento baixar a cabeça e sinto novamente meu cu doer com o puxão que meu movimento fez. Ouço uma cadeira de arrasta e dar a volta sobre mim. A luz só me permitia ver do joelho pra baixo e o que vi me deixou mais assustada que a noite inteira. Meus olhos deviam estar me pregando peça, vi uma pessoa usando salto agulha fino preto e calças de couro. Era uma mulher! Já não sabia mais o que estava acontecendo. Mas mantive me durona provocando:

- Olha só, pelo visto alguém não tem coragem de dar as caras e mandou a serviçal fazer o serviço.

Não obtive resposta, ela apenas caminhou para atrás de mim, parou por um momento e em uma pancada única senti uma dor forte sobre minhas costas, apesar da dor tive que meter minha cabeça imóvel para não puxar a corda que estava em mim e me disse.

-So fale quando for permitido. E em cada resposta vai me dizer. Sim Senhora. Entendido?

Juntando forças perguntei quem era ela, e como resposta ganhei outra chicotada do outro lado das costas que não resisti e balancei a cabeça doendo meu orifício anal. Ela me pergunto de novo se havia entendido. E eu de forma submissa respondi:

-Sim Senhora!

-Pronto podemos começar... cadelinha.

A forma como ela me chamo de cadelinha me fez me sentir um lixo, e é com eu estava na verdade um lixo de pessoa. Presa sem saber se vou sair.

Ela deu passos e minha direção avaliando as marcas que fizera em minhas costas, passando as mãos por cima.

Me perguntou se estava gostando da estadia, respondi que sim, mas o fato de esquecer do Senhora no final, me presenteou com mais uma chicotada nas costas para me reprender. E disse que se eu não colaborasse seria doloroso.

Tambem falou que falar de bdsm era fácil e que eu não sairia dali sem vive lo. Foi então que me dei conta que se tratava do meu artigo.

Eu estava com a boca seca e estava com medo de pedir água, mas ela percebeu, pegou uma garrafa e venho em minha direção, só então eu vi seu rosto. Não consegui beber a água. Meu corpo se gelou e fiquei sem ar. A pessoa a quem se comunicava comigo esse tempo todo era Carla.

Carla é uma estagiária a quem auxilie quando começou a trabalhar conosco. Loira, 1,70 de altura magra olhos castanhos e peitos turbinados que seu ex namorado de 40 anos havia lhe dado antes de terminarem. Ela me olhava com aquele olhar sarcástico e em mim o sentimento de vergonha e raiva. Perguntei a ela por que?

E ela me disse:

-Muitas pessoas falam sobre nosso estilo de vida, sonham com uma realidade que não existe. E você foi uma delas. Foi táo fácil te trazer pra cá. Desculpa não foi intenção chegar a esse ponto. Mas vc foi diferente. Desculpe se meus capachos te desrespeitaram na vinda pra cá, pedi tratamento vip.

-Quem estava comigo no motel?

-Eu. Eu usei um modificador de voz interligado que diferenciasse a minha voz.

-Mas havia um homem na sala. Eu ouvi a gargalhada...

-Sim. Diovane estava comigo naquele dia, não se preocupe ele foi punido por essa falha.

Mas recupere se do susto, enquanto isso vou fazer vc relaxar.

Eu fiquei pasma e sem reação, enquanto isso, ela deu a volta atrás de mim e colocou algo que começou a vibrar junto ao que estava engatado em meu cu.

Me explicou que estava em mim era um gancho "HUCK" amarrado a uma corda presa a meu cabelo, limitando meu movimento e que deixaria vibrando em meu cu me dando prazer.

Por um momento ela saiu da sala e me deixou ali. Continuei em choque. Mas aos poucos senti meu sfincter se acostumado com a vibração e meu cu aos pouco piscando interagindo com o gancho. Meus seios começaram a ficar duro e minha buceta molhada e cada puxada que meu cu dava ela puxava junto.

Carla entro na sala e ficou me olhando com cara de contente e aquele olhar me deixou exitada, comecei a balançar minha cabeça no intuito de fazer aquele gancho entrasse e saísse de dentro de mim. Entendi que naquele momento eu mesmo provia do meu prazer.

Senti minha buceta inchar como se fosse explodir. Vi ela sentar sobre a cadeira e abrir o zíper de suas calças e por uma mão dentro iniciando movimentos circulares em sua buceta. Vi o momento em que ela tirou o colete de couro que usava e expondo os seios para fora e eram lindos, tinham auréolas grande e marrons, bicudos como se uma mãe que amamentasse. E suas tetas estivessem cheia de leite. Leite, era tudo que eu tava querendo....

Derrepente senti minhas pernas cambalearem e baixei minha cabeça forte até que entrou todo o gancho em meu orifício, senti minha buceta pulsar e de mim sair jatos de liquido como se estivesse fazendo xixi sobre minhas pernas, era meu primeiro squirt. Ela olhando toda aquela cena ficou com uma cara de mais safada ainda tirou restante de suas calças sentou no chão de frente pra mim. Eu via aquela buceta linda e lisinha sendo massageada, nunca pensei em mulheres de outra forma, mas naquele momento eu mesma já não era eu. Ela começou a gemer alto e a tremer, até que começou a esquijar seu líquido sobre mim atigindo meus peitos e rosto o cheiro era bom e gosto doce me deixava bêbada de prazer.

Ela levantou me soltou. Pegou em seus braços, e me pôs em uma cama que havia na mesma sala me dizendo que por hoje chegava. E que eu já havia conhecido o verdadeiro bdsm. Que o bdsm não era atender a vontade de alguém e sim atender os seus próprios prazeres.

Dormimos juntas, na mesma cama. Eu ainda tinha perguntas? Dúvidas mas quebra aquele momento era uma punição que eu não queria carregar.

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