Conheci essa garota trabalhando num evento acadêmico da minha faculdade. Na época eu estava com 23 ou 24 anos e ela era consideravelmente mais velha que eu, devia ter por volta de 36. Cabelo ruivo pintado, um rosto mediano, nem conservado e nem envelhecido para a idade descrita, um corpo interessante: tinha pernas grossas e uma bunda volumosa, a barriga era meio saliente. Um tipo de corpo bem típico em mulheres brasileiras. Pra ser sincero, nem é o meu padrão favorito. Eu particularmente, me interesso mais por mulheres magras e com menos volúpia. Mas como a maioria dos homens, sei apreciar as diversidades mesmo tendo as minhas preferências. Era uma mulher vistosa, mas nada demais.
O papo, por outro lado, era muito interessante. Ficamos responsáveis por receber os participantes de um simpósio, fazer seus registros e entregar as camisas e apostilas. Era gente que vinha de diversas partes do país e alguns até de fora. Tínhamos bastante serviço e eu me destacava pela desenvoltura ao lidar com os desafios que iam aparecendo. Eu e a Aline fomos apresentados um ao outro nesse contexto e conversamos trivialidades ao longo do dia. Ao final do dia, haveria um evento, espécie de encontro no qual seriam servidos vinhos. Ambos ficamos responsáveis por ajeitar parte do salão e depois ficamos para o evento. Eu estava meio incomodado pois estava mal vestido para a ocasião, haja vista que desconhecia a existência desse momento posterior. Aline me convenceu a ficar, pois tinha me dedicado muito ao longo do dia e merecia um vinho para compensar. Fiquei.
Compartilhamos algumas taças de vinho e conversamos sobre diversos assuntos, sem qualquer tipo de flerte. Era uma mulher muito intelectualizada e interessante, viajada e muito bem lida. O papo foi super agradável e nós trocamos contatos de telefone. Fazia todo sentido, tínhamos coisas em comum, estávamos trabalhando no tal evento e fazíamos o mesmo curso na faculdade.
Na verdade, sequer enviei mensagem imediatamente. Isso ocorreu alguns dias depois, quando ela me enviou mensagem para saber se eu não iria estar no evento no sábado pela manhã, e eu não estaria. Com o chat já aberto, começamos a conversar sobre assuntos variados, de forma descontraída. O papo era bom, fluía legal. Conversamos com certa regularidade por alguns dias, e eu já estava ficando mais interessado naquela mulher. Certo dia, ela por alguma razão mencionou que estava muito carente, e o seguinte diálogo sucedeu:
Queria poder dizer que eu não quero tirar proveito da sua carência, mas quero sim. - Brinquei.
Promete? - ela provocou de volta.
Claro. Posso?
E assim a conversa descambou para uma putaria deliberada, com juras de uma putaria bem selvagem. Ela pediu uma foto do meu pau para se masturbar, enviei. Ela gostou, gozou se tocando pra mim e mandou um áudio falando que ia passar a semana inteira pensando em dar pra mim. Combinamos de nos encontrar no final de semana, direto na casa dela.
Chegado o sábado, fui recebido no apartamento por uma Aline bem cheirosa, vestida confortavelmente com um vestido preto, perfumada e com uma garrafa de vinho para nos receber. Ambos estávamos um pouco constrangidos com a situação. Já tínhamos nos exposto bastante um para o outro na conversa virtual, mas pessoalmente era certamente diferente. Rapidamente recuperamos o controle, ambos. O vinho ajudou a relaxar e o papo fluiu naturalmente, como sempre. Com uma meia hora de conversa e umas duas taças de vinho para cada, começamos a nos beijar no sofá do apartamento dela. Tomei o controle da situação rapidamente e a pegação começou a ficar forte e fomos para o quarto. Fodemos de todas as formas possíveis, com toda a selvageria prometida nas mensagens. Tapas, puxões de cabelo, arranhões, chupões e tudo que queríamos.
Depois do sexo, ficamos conversando sobre a agradável compatibilidade que tínhamos na agressividade que ambos apreciávamos no sexo e logo o tópico passou ao BDSM. Comentei que tinha alguma experiência, mas nada muito extenso. Nunca fiz parte da “comunidade”. Eu gostava de praticar dominação sexual e psicológica com algumas mulheres que me permitiram, e tinha provado a deliciosa experiência sensorial do wax play. Ela, por sua vez, era ativa na comunidade do BDSM. Ela era uma dominadora, especificamente de mulheres. Até aquele momento, eu sequer sabia que ela era bissexual. Aline abriu seu armário para me mostrar alguns de seus apetrechos: roupas, chicotes, velas, plugs e uma muitíssimo bem dotada cintaralha. Ela me confidenciou que gostava de usar a cintaralha especialmente para desvirginar o cu de mulheres que ela dominava. Ela sentia um prazer especial em dominar outras mulheres, até mesmo ao ponto de humilhá-las. Ela gozava bastante vendo vídeos de bukkake e gangbangs e me disse que botava pra foder no cu das meninas que ela desvirginava. Me contou que estava dominando recentemente uma novinha de uns 20 anos, iniciante no mundo do BDSM e que ela tinha imposto como condição para a menina que, para elas saírem juntas, ela iria meter no cu da menina. Essa moça, Marina, a princípio ficou receosa, mas como estava muito a fim da Aline, liberou. Ela me descreveu como fez a menina urrar de dor no anal no primeiro encontro. O relato dela me deixou animado, meu pau ficou duro e trepamos de novo.
Nas semanas seguintes, continuei conversando com a Aline normalmente. Reparei que comigo ela não tentava nenhuma atitude de dominância. Isso foi me intrigando e raciocinei que ela só o faria com mulheres e…bem, talvez até gostasse de ser submissa a algum homem. Como eu já havia brincado disso anteriormente, resolvi tentar com ela. Comecei por coisas simples, exigi que ela me recebesse sem calcinha na minha próxima visita. Ela o fez animadamente e parecia estar gostando do jogo psicológico e também do sexo, em todos os encontros. Em um encontro posterior, creio que o terceiro, fizemos um anal bem forte, pelo qual ela me agradeceu nos dias seguintes por estar com o rabo dolorido e, por isso, lembrando da nossa foda o tempo todo. E assim fomos indo, eu não exagerava nos comandos e nem pedia a ela coisas demasiadamente humilhantes, afinal de contas, essa nem é a minha praia. De toda forma, estava tudo muito gostoso e já estávamos nos relacionando havia pouco mais de um mês quando Aline me fez uma proposta indecente que me marcaria muito: comer a Marina.
Perguntei se ela já havia mencionado para a moça, ela me disse que não precisaria pois ela tinha a garota dominada. Aline começou a me passar algumas instruções do que ela desejava que eu fizesse com Marina, e eu a cortei lembrando-a que ali, eu é quem decidiria como seriam feitas as coisas.
Determinei que o encontro seria num sábado. Na data acordada, cheguei uma hora atrasado para deixar as duas ansiosas. Entrei no apartamento com uma chave que eu havia feito Aline me dar, de modo que eu pudesse entrar e surpreendê-la sempre que quisesse. Cheguei lá e Marina estava completamente amordaçada na cama de Aline, vestida apenas com uma lingerie preta. Seus olhos estavam completamente vendados, como eu havia combinado com Aline. Aline, que deve ter escutado meu barulho abrindo a porta, estava sentada num puff de canto do quarto, também vestida com lingerie preta e salto alto. Nada disseram na minha entrada.
O corpo de Marina era muito belo, pele branquinha e ela sim, era bem magrinha. Os seios eram pequenos. A pele, toda perfeitinha, sem marcas e sem pintas. As pernas não eram finas nem grossas e a bunda, embora não volumosa, descobriria mais tarde ter um lindo formato bastante redondo. O rosto dele era delicado, embora eu não tenha o contemplado totalmente devido à venda que cobria seus olhos. Pedi para Aline me despir enquanto usava um vibrador em Marina por cima da calcinha. Aline mamou meu pau brevemente até ficar completamente duro, mandei que se sentasse de volta no puff. Removi a calcinha de Marina e encontrei um plug anal socado no seu rabo e uma buceta encharcada com a depilação mais perfeita que já vi até hoje. Parecia nunca ter havido um pelo na região, completamente lisa e clara. Confesso que tive muita vontade de chupar, mas achei inadequado para o momento. Coloquei uma camisinha e meti na buceta dela com força. Ela gemia bem alto enquanto eu apertava seu pescoço. Tava uma delícia e eu desatei os nós que prendiam os braços de Marina à cama e mantive apenas os que atavam suas mãos juntas. Virei ela de quatro e ela ficou com a bunda empinada e com a cara na cama, bem submissa, tirei seu plug e penetrei. Marina urrou enquanto eu enterrava até o fim. Olhei para o lado e vi Aline enfiando a mão dentro da sua calcinha. Mandei que ela parasse imediatamente. Obediente, sem se tocar, ela me observou meter no cu de Marina com fúria por alguns minutos, até que eu parei um pouco e tirei minha camisinha. Mandei Aline vir chupar. Ela chupou e eu coloquei de volta dentro do rabo de Marina sem camisinha. Comandei que Aline lambesse minha bolas enquanto eu metia no rabo da sua putinha. Depois de alguns minutos desta ação, anunciei que gozaria. Enterrei fundo no rabo de Marina e gozei forte. Exigi que ela expulsasse minha porra aos poucos e que Aline a lambesse e engolisse toda, limpando o rabo da novinha. Me vesti e fui embora, deixando-as sozinhas.
Até hoje Marina não faz ideia da minha identidade e de quem eu seja. Nunca removeu sua venda. E eu, completamente maravilhado pela experiência, desenvolvi um novo fetiche: transar com completas desconhecidas.