Era pra ser só um reencontro de velhos amigos, fui a última a chegar e todos já estavam a beber e conversar, cumprimentei os amigos e foi quando virei que meus olhos pararam nos seus, como imãs que me atraiam para suas profundezas, você me sorriu de lado - aquele sorriso sádico que eu tanto amava- enrubesci e baixei os olhos:
- Oi! - me disse baixinho ao pé do ouvido-
- Oi! - respondi com a voz que já estava embargada por estar sentindo o teu cheiro que eu conhecia tão bem e que a tantos anos não perturbava minha mente!
Seguimos a noite conversando e brincando com os amigos ao redor, eu sentia minha pele queimar a cada olhada tua sobre o meu corpo, trocamos olhares discretos e ninguém percebeu, mas eu sabia, você sabia, sabíamos o que estava acontecendo ali.
O encontro chegou ao fim, me despedi de todos e deixei você por último, que me abraçou e me envolveu com os dois braços fazendo um nó no meio das minhas costas, você aspirou meu cheiro, estava ali no meio do meu pescoço perdido em meus caracóis, suas mãos desfizeram o nó e passaram a acarinhar minhas costas -suspirei arqueando- você sabe o efeito que seu toque me causa!
Tchau - te falei enquanto soltava-
Foi bom rever você! - tu me disseste-
Caminhei até o carro com o sorriso bobo no meio dos lábios.
Abri a bolsa, procurando a maldita chave que insiste em se esconder, foi quando sobre saltei com você me chamando:
- Ei!! - não me virei, mas o frio na barriga subiu e paralisei, me recompus, te encarei-
- Oiii! - confusa estava ao encontrar mais uma vez esse teu sorriso que eu adoro.-
- Você esqueceu seu isqueiro. - você me estendeu a mão me entregando um isqueiro preto, o qual nunca tinha visto.
- Não é meu! - confusa, foi quando você guardou o Isqueiro no bolso, deu dois passos em minha direção diminuindo o espaço entre nós, colocou uma mão de cada lado encostando no carro e me prendendo, fazendo uma prisão sob medida pra mim, suspirei.
- Eu sei, o isqueiro é meu.
Seu rosto se aproximou do meu, seus olhos estavam encarando os meus, a profundidade de seus olhos castanhos me levaram a um tempo em que eu era sua, você encostou
sua testa na minha e sussurrou bem próximo aos meus lábios:
- Senti saudades! - tuas palavras invadiram cada centímetro do meu ser-
Fiquei calada, pois sentia que minha voz não sairia, já estava
embebida na sua atmosfera!
- Senti saudades de quando você era minha… minha puta!
Minhas bochechas queimaram e eu sentia todo meu corpo ascender em chamas, tais chamas que você sabia com maestria como aumentá-las!
Fechei os olhos, para me voltar pra realidade e conseguir respirar o ar pesado de tesão que nos envolvia!
Você se aproximou lentamente e eu não ofereci resistência, seus lábios encostaram no meu com uma delicadeza que não te cabia,retribui o beijo na mesma intensidade e aí então, você intensificou ao seu modo e pude ali te reconhecer, passou uma mão pela minha nuca e encheu sua mão com os meus cachos, puxou fazendo nosso beijo ficar ainda mais colado, sua outra mão percorreu a lateral do meu corpo até chegar no meu quadril, você fincou seus dedos com a força que me leva a loucura, eu já estava entregue e você sabia!
Em um único movimento você me virou, encostando minha barriga no carro e me encoxou apertando seu quadril contra o meu para que eu pudesse sentir sua dureza, gemi, você começou o delicioso movimento esfregando-se em mim , segurando com suas duas mãos minha cintura, enquanto seus lábios pousavam em meu ouvido:
- 10 anos se passaram e você continua sendo minha. -gemi concordando-
- Hoje eu sei exatamente o motivo que te faz merecer o castigo que vou te aplicar, hoje você me paga por não ter mais me procurado todo esse tempo. - uma onda de arrepio percorreu dos pés a cabeça e eu hesitei por um momento.-
Ele tinha me feito experimentar do amor a dor em nosso romance juvenil, enquanto devaneava pensando em como nos afastamos, ele me virou, olhou nos meus olhos, estendeu a mão e me pediu as chaves, encontrei-as e entreguei em suas mãos : - Entra no carro! -ordenou-
- Para onde está me levando ? - perguntei temerosa, mas excitada-
Ele sorriu, aquele sorriso, mas não me respondeu!
Paramos a frente de uma garagem que eu conhecia bem, estávamos em sua casa, fechado o portão ele ordenou para que eu colocasse minha bolsa no chão e retirasse toda a roupa e deixasse ao lado da bolsa, disse que era pra ficar só com os sapatos, obedeci.
Ele tirou sua gravata lentamente enquanto observava cada parte do meu corpo, ali exposto no sereno ao seu bel prazer, caminhou até o meu lado e passou a gravata pelos meus olhos amarrando-a e me tirando a visão.
Ouvi seus passos se distanciando, meus sentidos estavam se apurando e pude sentir o cheiro da noite fresca por minhas narinas, o vento frio fazia meus bicos arrepiarem e meu corpo tremer de leve, já estava impaciente com a expectativa quando senti sua mão pegando na minha e me conduzindo pra dentro.
- Ajoelhe-se! - Ele estava usando sua voz de comando que faziam meus joelhos bambearem.-
- coloque-se em posição. - mandou-
Meu corpo sabia exatamente o que fazer, ainda ajoelhada sentada nos calcanhares, coloquei as duas mãos com as palmas pra cima, uma em cada joelho.
- Não importa o tempo que passe, uma submissa como você, sempre será uma submissa.
Respirei fundo, pois só ele sabia me dominar dessa maneira.
Senti sua mão puxando-me para me levantar, me conduziu alguns passos e me puxou pro seu colo, deixando minha bunda bem exposta para o castigo que iria aplicar.
- Vou te bater e quero escutar você contando! -um tapa forte acertou minha nádega e eu gemi-
- Um.
Outra tapa atingiu a outra nádegaa cada tapa você pesava mais a mão e eu gemia-
- Três, quatro, cinco…
Tapas, tapas, tapas, bunda ardida e buceta pingando, é assim que você me deixa.
Foram 30 tapas, alternando entre as duas bandas para que não ficasse desigual, você odeia injustiça não é mesmo?
Sinto sua mão acariciando a pele quente, suspiro.
De supetão, dois dedos me penetram a carne molhada e quente. Gemidos, gemidos, são os únicos sons que consigo emitir.
- A puta tá bem molhada do jeito que eu me lembrava.
-
- Vendada, não consigo te olhar, mas escuto teu sorriso baixinho de satisfação, você gosta de ter o controle do meu corpo e eu gosto que o tenha.
Você me levanta de seu colo, segura meus pulsos atrás do meu corpo e sinto o atrito áspero, eu conheço essa sensação…cordas, você está usando cordas para me amarrar- arfo de tesão- você ajusta bem apertado e me deixa imobilizada, desliza as mãos sobre meu corpo enquanto sinto seu membro duro em minha bunda, explora meus seios com as mãos fortes, mãos que me dominam e me excitam, você sabe exatamente o que faz.
Sinto um empurrão, caio na cama de cara, minhas mãos estão amarradas, escuto sua risada sádica se deliciando com minha falta de defesas, um sorriso silencioso brota nos meus lábios.
Sinto você colocando travesseiros embaixo da minha barriga, você me quer empinada, arqueada e naquela posição que você mais gosta.
Silêncio, tudo parou, estou exposta, aberta, com a bunda pro alto e a bureta pingando, eu quero você dentro de mim, grito dentro da minha cabeça.
Silêncio, silêncio, essa espera me tortura, não posso me mexer, não posso virar pra te ver, tortura silenciosa, estou impaciente.
Passos em minha direção, suspense, o que será que essa sua mente sádica tem pra mim agora ?
Chicotada. Minha bunda já sensível reconhece o toque do teu chicote, diversos pontos de dor fina tomam conta da minha bunda, eu conheço essa sensação e amo.
-A bunda da minha vadia já está do jeito que eu gosto de admirar.
Sinto seus beijos, lambidas, sobre toda área machucada, você alisa minhas pernas até me penetrar com dois dedos, massageando meu clítoris com o polegar, você sabe o jeito certo de me desfazer em tuas mãos.
Estou perto do ápice, gemi, esse gemido escapou, não consegui segurar. Você para, na minha mente eu grito “por favor não pare”, seu toque se distância da minha pele, frustrada, é assim que me sinto, eu estava tão perto do orgasmo.
Escuto você retirando as roupas depressa e sinto deliciosamente você penetrando cada centímetro teu em mim!
-AHHHH! -grito, não consigo mais conter-
- Não era isso que minha puta estava esperando ?
Você está completamente enterrado em mim, imóvel, sentindo toda minha umidade e o quanto preciso de você aqui dentro de mim.
Sua mão me puxando pelo cabelo enquanto retira por completo seu pau de dentro, gemo.
Estocadas fortes e fundas, você mete em mim como ninguém, meus gemidos, teu gemidos, não sabemos mais falar, o instinto primitivo só nos permitem emitir esse som diante desse ato selvagem.
Você coloca dois dedos na minha boca para que eu chupe enquanto continua a me meter, eu chupo, te chuparia inteiro se conseguisse agora.
Tu tiras os dedos que eu chupava e leva-os a massagear meu cu. Tu queres acabar comigo, tu sempre queres!
Mete agora lento, lento mas profundo, sinto a tua cabeça bater no meu útero: -aiii aii aii! -só gemo e grito, não estou mais em mim!
Sinto teu cuspe em minha bunda, tua massagem em meu anus, penetra-o com um dedo, deixa dentro pra que eu me acostume e enquanto mete com força novamente na minha buceta começa a movimentar o dedo.
Isso sempre te deixou louco, eu não preciso te olhar pra saber, tua respiração perde o ritmo, eu já estou a beira do gozo. Tu paras, mete-me outro dedo, eu grito, não estava esperando por essa.
Com a outra mão começa a massagear fortemente meu clítoris, tu mete, massageia e mete os dedos no cu, as vezes eu acho que existe outro alguém no ambiente, são muitas funções que tu exerce em meu corpo ao mesmo tempo.
Sinto tudo, tu me faz chegar lá, explodo em prazer, gemo alto e grito seu nome… te sinto pulsar, o teu gozo está próximo, te espero, jatos de porra quente enchem-me, estou completa, sou tua… sempre fui.
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Beijos, seus pervertidos! 😝