O SÁDICO E A MASOQUISTA - PARTE I

Um conto erótico de Submissa_a
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1014 palavras
Data: 16/01/2022 23:57:50

Acredito no acaso e na maneira como ele traz as pessoas ao nosso encontro.

Você, foi o melhor que o acaso já me presenteou.

Era tarde de sábado, combinamos de nos encontrar e eu estava nervosa, NUNCA antes em todas as minhas aventuras eu tinha encontrado uma conexão tão gostosa, a sintonia era notória.

Você sádico, eu masoquista, você dominador, eu submissa, você caçador, eu sua presa, seus olhos nos meus, meus olhos em sua boca, match!

No alto dos seus 1,89 eu me pendurava em seu pescoço, entrelaçava meus braços em sua nuca e alcançava a tua boca macia com gosto de menta.

Beijamos, beijamos, beijamos, percorremos nossos corpos com tateadas frenéticas, exploramos.

Sussurrei dentro da tua boca: - tu é gostoso pra caraio.

Você sorriu e quando você sorri, o mundo para.

Meu coração estava pulsando tanto quanto o ponto sensível no meio de minhas pernas, teu toque me deixa em êxtase e eu não consigo controlar e nem quero.

Sua mão firme alcança com força meu pescoço e aperta, parece que ela foi feita exatamente pra ficar ali, penso.

Tua outra mão desliza entre minhas coxas enquanto você sussurra ao meu ouvido: - Entra no modo puta que hoje eu vou te arregaçar! -suspiro-

Sua mão atenciosa e dedicada me fazem tremer os joelhos, não consigo mais ficar de pé, tu me seguras com mais força contra a parede, me deixando no limite do gozo e parece que te atentas aos sinais, fica imóvel me olhando e me torturando enquanto meu corpo grita pelo teu toque, abro os olhos e tu estava me olhando, olhos profundos, sorriso sacana de quem sabe que isso me mata.

Silencio, porque sei da tua mente e se eu implorar tu demoraras mais, não consigo ficar quieta, pois te quero dentro de mim e todo o meu corpo réverbéra esse desejo.

- Me fode! -suplico- Vejo o brilho nos teus olhos mudarem, num movimento brusco, forte e imediato me jogaste no chão, quando consigo me recompor da supresa, te olho de baixo e te vejo tirar lentamente a calça, me olhando de seu posto de poder, tu gostas disso e eu também.

Salta de tua cueca teu pau, minha boca automaticamente saliva e na ânsia de te sentir apresso o movimento e te toco, tu me difere um tapa, meu rosto arde quente e as lágrimas ameaçam cair.

- Por acaso mandei que me tocaste? -você está bravo, sua voz me atinge como um punhal-

- Não, senhor! Me desculpe! - seguro as lágrimas, não vou chorar, não vou chorar, elas não me obedecem e caem-

Baixo a cabeça e deixo que rolem, estou envergonhada por ter me deixado levar pela ansiedade.

Tu sentas na cama e me chama pro teu colo:

- Sabes que terei que te castigar para que tua mente entenda que aqui, tu só faz o que eu bem entendo.

- Sim, senhor! -enrubesço-

- Fica de pé, de costas e coloca os braços pra trás. - salto, obedeço quase que de imediato-

- Sim, senhor! - Escuto o barulho delas, elas que me tiram a liberdade e que mesmo assim me fazem sentir tão livre, o toque gelado das correntes em meus pulsos me fazem arrepiar, me prendes, me priva os movimentos dos braços e me conduz para o mosquetão da parede, restringe o meu espaço, no meu estômago o frio conhecido do inesperado ataca. Suspiro, arfo, inquieto-me.

As vezes temo os desejos dessa tua mente perversa, mas já estou entregue, não há como mudar isso.

Te observo a pegar o vibro, meu coração aperta, tu sabes que me negar o gozo me frustra e que preferiria apanhar 100 vezes do que não gozar, então, pra me castigar é isso que fazes. Me excitas com o vibrador entre as penas enquanto me aperta os mamilos, me faz chegar perto, mas não chegar lá. Tu paras senta na cama e me observa contorcer, meu corpo pede que ultrapasse as barreiras e tu gostas de me ver sofrer, sorri, só observa.

Tento pensar em outras coisas pra não me consumir com o tesão que lateja , me acalmo, tu vê e se aproxima, me excita novamente, me leva a beira e se afasta, eu sofro mais, tu se diverte. Tu começa a se tocar, te olho, desejo tanto te tocar que a dor se torna quase que física.

Tu tocas onde quero, me contorço, me esfrego em mim mesma, pois preciso aplacar esse desejo ardente.

Estás excitado em me ver te querer e não poder te tocar, vens em minha direção e solta-me da parede, caio de joelhos ainda com os braços imobilizados pra trás, em posição de servidão te olho, tu se apronta em mim frente me segura os cabelos levantando minha cabeça, fecho os olhos para sentir a sensação da puxada na parte de trás da cabeça, me faz suspirar:

- Me chupe! -quando abro os olhos já estás duro forçando sua cabeça contra meus lábios, abro, aceito, me delicio com teu gosto em minha língua.

Você aumenta a velocidade e a profundidade, fode minha boca como se fodesse minha buceta, engasgo, lacrimejo, fico sem ar, tu não paras, te pego me olhando, gostando, se esbaldando em meu desespero de te querer além do limite do convencional.

Teu pau lateja dentro da minha boca, teu gozo está próximo, tu soca fundo na minha garganta e segura, estou sem ar, te sinto sair de minha boca rapidamente e apontar-me no rosto, sei o que queres, fecho os olhos e espero. seu gozo quente me atinge como chuva, escuto teu gemidos no clímax do teu prazer, sinto escorrer pelas maçãs do rosto, pela boca, pelo nariz, continuas segurando meu cabelo puxando para trás e sei que estás apreciando a imagem do que fizeste comigo, sorrio e lambo onde consigo para não desperdiçar esse teu líquido tão precioso (… continua)

Hey, seus pervertidxs! Fico feliz que tenha chegado até aqui, em breve soltarei a parte 2 desse conto.

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