Com minha mãe sentada no meu colo e ao mesmo tempo olhando para todo o lugar, tentando entender o que cada item, o que faríamos ali, como usaríamos as coisas, nisso fiz quem que ela ajoelhasse entre minhas pernas disse:
- Escute bem tudo que vou lhe falar, não quero repetir uma segunda vez.
- Sim senhor!
- Primeira: A partir de agora, não somos mais mãe e filho, eu serei o seu DOM! Segunda: Se você quiser parar algo ou parar em definitivo, basta falar a palavra de segurança, que será PRETO! Terceiro: Não temos hora para ir embora, vamos ficar aqui até quando eu quiser, e vamos voltar todos os dias!
- Eu vou servi-lo em tudo, não importa o que seja, eu irei fazer tudo o que senhor quiser!
- Eu sei que vai! Agora eu quero que tire sua roupa, bem lentamente, e depois fique de ajoelhada sobre aquele banco, de costas para mim!
- Sim senhor!
Ela começou a dançar lentamente, com um sorriso sensual e me olhando nos olhos, tirando a alça do vestido e o deixando cair suavemente pelo seu corpo, ela não usava sutiã, apenas uma calcinha minúscula e linda, dava pra ver que sua buceta já estava molhada e logo ficaria muito mais. Depois da dança ela ficou de quatro e caminho assim até o banco e subiu nele, ela ficou ali, me esperando, eu fui pegar algumas coisas, primeiro peguei uma coleira que junto tinha dois braceletes, assim as mãos ficavam presas e o máximo que ela conseguiria era tocar o próprio rosto, coloquei a coleira nela e prendi suas mãos, depois no banco tinha como prender as pernas dela, deixando-a com as pernas abertas e presas, com os joelhos dobrados. Comecei a passar a mão nela e conduzindo ela a ficar de quatro e comecei a enfiar um dedo em seu cuzinho e disse:
- Vamos treinar muito seu cuzinho a partir de hoje!
Ela apenas me olhou, busquei um enema, já pronto, faria uma limpeza naquele cuzinho para poder brincar a vontade. Coloquei a seringa no cuzinho dela e comecei a injetar, ela tremia um pouco. Fiz ela ficar ajoelhada de novo e expelir o liquido, tinha uma bacia em baixo, repetir isso algumas vezes, depois pequei um gel anestésico e passei no cuzinho todo, depois peguei um plug, ele era formado por varias bolinhas unidas uma na outra, as primeiras eram menores e depois iam aumentando, passei lubrificante nele e comecei a enfiar, enfiei algumas bolinhas, depois retirei tudo, voltei a enfiar, agora uma a mais e retirei, voltei a enfiar e repetir ate a ultima entrar, ela já tremia, sua buceta toda melada, eu passava os dedos nela.
Você gosta disso?
Por favor, continue mexendo na minha bunda!!!
Então você quer que eu brinque mais com o seu cuzinho?
Por favor, faça mais forte e mais rápido!
Eu fiquei do lado dela, segurei seu pescoço e a beijei, enquanto ia retirando e enfiando o plug de forma rápida e com força como ela tinha pedido. Ela gozou, foi gostoso ver ela tremendo. Retirei o plug e agora peguei outro, esse era duplo, tinha uma cinta pra deixar preso no corpo, passei um gel estimulante nas duas partes, as duas tinham formato de pênis, mas tinhas espinho com a ponta arredondada, primeiro enfiei um na buceta dela, foi fácil, estava toda melada, depois no cuzinho, esse demorou já que o era mais grosso que o anterior e eu na iria machucar meu brinquedo. Soltei ela do banco, ajudei ela a descer, a beijei gostoso e de mãos dadas levei ela até a cama e sobre ela tinha uma roupa estilo maio, deixava os mamilos de fora, além é obvio de também deixar a buceta e o cuzinho a mostra. Ela se ajoelhou assim que acabou de se vestir e de cabeça baixa esperando a nova ordem.
As horas passaram rápido, e fomos jantar, ela usava a roupa e os consoles que coloquei antes, no restaurante do local, as submissas(os) ficavam ajoelhados ao lado dos seus Dominadores ou Dommes. La estava ela ajoelhada enquanto eu jantava, dei para ela algumas garfadas para ela, dei um gole de vinho. Reparei que ela olhava em volta, vendo outras submissas. Depois do jantar voltamos para a nossa masmorra e coloquei ela ajoelhada ao centro, ela de costas para a porta, e a primeira surpresa da noite chegou, fui até a porta e abrir, era uma mulher, praticamente da mesma idade da minha mãe, ela era uma switch (ser submissa e Domme, dependendo da relação), já tínhamos feitos algumas sessões juntos, ela iria ajudar a conduzir e deixar minha mãe louca. Contei para ela que a mulher ali era minha mãe e o que eu queria, que ela implorasse pra ser fodida, pra gozar no meu pau. Amar, estar entregue a mim, ser obediente, tudo isso minha mãe já era, faltava o lado puta dela ser maior que o lado mãe. O nome da minha amiga ali seria Ster e a minha mãe seria felina. Ster foi ate a minha mãe e ajoelhou na frente dela, eu sentei na poltrona e fiquei olhando as duas.
Ster apenas disse que ajudaria ela a se encontrar, a se libertar e que me conhecia, minha mãe me olhou, eu levantei meu aproximei e fiquei atras da Ster e disse:
- Seu nome aqui será felina, essa é a Ster, você iria obedecer a ela também, mas as minhas ordem são superiores.
- Sim senhor!
Comecei a fazer um carinho na cabeça de Ster, depois enfiei a mão dentro do vestido, beliscando o mamilo dela, minha mãe arregalou os olhos, fez menção de dizer algo e eu só a olhei e ela entendeu que era pra ficar calada. Depois eu beijei a Ster, segurando seu pescoço. Fiquei em pé e Ster abraçou a minha perna. Fui até minha mãe e disse para ela ficar em pé, a beijei apertando sua bunda, coloquei ela de costas para mim e Ster prendeu os dedões das mãos da minha mãe com uma algema. Ster ajoelhou e começou a puxar os consoles que estavam dentro da minha mãe, eu me sentei na cama para olhar. Ster faz minha mãe abrir as pernas e retira os consoles, e começa a dedilhar a bucetinha dela, o cuzinho, a lamber e beijar. Ster conduz minha mãe ate a cama e a coloca ajoelhada sobre a cama, na beirada, eu em pé, com meu pau pra fora, Ster chega no ouvido da minha mãe e diz:
- Chupe o pau do seu homem, do seu dono, faça a alegria dele, seja dela!
- Sim senhora!
Minha mãe começa a chupar meu pau, Ster continua dedilhando a buceta da minha mãe e que não demorou a gozar, e parando o boquete, eu olhei para ela e disse:
- Você gozou sem minha permissão e pior, deixou meu pau duro sem sua boca, isso merece um grande castigo!
Minha mãe voltou a chupar o meu pau e Ster pegou um chicote e eu disse que ela deveria bater 20 vezes, 10 em cada lado da bunda e minha mãe deveria chupar o meu pau e contar. Ster começou, as chicotadas tinham força e um bom tempo entre elas. Depois das 20 chicotadas, coloquei minha mãe de quatro na beirada da cama e passava a mão sobre as marcas do chicote, estava linda a pele da bunda da minha mãe, um tom de vermelho que deixava claro o que ela sentia ardendo. Beijei, lambi e morde a bunda dela, depois o cuzinho e por último a bucetinha.
Ajudei a minha mãe a descer da cama e a coloquei ajoelhada, já Ster, veio e ajoelhou entre minhas pernas e começou a chupar meu pau, olhei para minha mãe e disse:
- Felina, como você não me fez gozar, vai ficar apenas olhando a Ster beber a minha porra!
Minha mãe nada disse, apenas abaixou a cabeça, enquanto Ster começava a chupar o meu pau.
- Você não vai dizer nada, Felina?
- Me desculpe Senhor, eu sei que deveria fazer o Senhor gozar, mas foi mais forte do que eu!
- Eu entendo, mas é justamente por isso que estamos aqui, para que você seja mais forte, seja minha!
Ster continuou chupando e não demorou para que eu gozasse em sua boca, Ster depois de coletar toda minha porra, foi ate minha mãe e a beijou, passando minha porra para ela, no início minha mãe recusava o beijo, mas depois beijou com vontade e ficou com a boca todo melada, Ster a lambeu e a beijou novamente e olhou para mim e disse:
- Obrigada Mestre pela refeição!
Olhei para minha mãe, caminhei ate ela, coloquei a mão na cabeça dela, fazendo carinho e levando a cabeça dela até meu pau e diss:
- Felina, aprenda com a Ster a ser agradecida, limpe meu pau!
- Sim Senhor!
Depois que minha mãe chupou e lambeu meu pau deixando-o limpinho, Ster se levantou e pegou vários consolos, um maior do que o outro e colocou eles um ao lado do outro, sobre um banco, Ster soltou a algema de dedão da minha mãe e levou ela de frente ao primeiro consolo, já eu me sentei na poltrona de frente para elas, apenas observando. Ster levou minha mãe a frente do primeiro consolo e disse para ela sentar, rebolar, subir e descer nele, minha mãe me olhou e eu acenei a cabeça, para que ela obedecesse, minha mãe começou a fazer o que Ster disse, depois de alguns minutos Ster fez minha mãe trocar de consolo, para o segundo, esse era um pouco maior e mais grosso, minha mãe fez igual no primeiro, Ster fez ela ir para o terceiro, depois para o quarto, Ster sempre interrompia minha mãe antes dela gozar, depois que Ster retirou minha mãe do último consolo, ela levou minha mãe até mim e disse, para que ela apenas esfregasse a buceta no meu pau, não poderia sentar nele, não tinha permissão pra gozar, minha mãe olhou para mim e eu disse a ela:
- Seja boazinha Felina, esfregue essa buceta gostosa no meu pau, você não pode gozar e não pode deixar meu pau entrar na sua buceta!
- Sim Senhor!
Minha mãe se aproximou, ficou de costas para mim, abriu as pernas e começou a agachar e encostou a buceta no meu pau, rebolou, Ster segurava meu pau para ele ficar na posição, minha mãe as vezes descia um pouco, Ster dava um tapa em sua bunda e ela subia, minha mãe parecia que iria gozar, Ster se levantou, ficou de frente para minha mãe e segurou minha mãe pelo pescoço e disse:
- Não ouse gozar cadelinha, você não tem permissão pra gozar no pau do seu dono!
Minha mãe gemia alto, rebolava, com as mãos no joelho e começou a gritar e acabou sentando no meu pau, deixando-o entrar inteiro, ela gemeu ainda mais alto, Ster a segurou e puxou, minha mãe no chão curtia o gozo incrível que ela teve. Eu me levantei calmamente e colocando minha mãe de joelhos e disse:
- Felina, você fez tudo que não podia fazer, você recebera um grande castigo por isso!
- Me desculpe filho, não aguentei!
- Filho?
- Me desculpe Senhor, eu gozei, eu não aguentei!
- O seu castigo começa agora!
Chamei a Ster e fiz com que minha mãe deitasse de barriga para cima na cama e Ster ficasse de quatro, sobre ela, olhos nos olhos, corpos juntos, fiquei atras da Ster e passava meu pau na sua buceta, esfregava, dava tapas na sua bunda, puxava seu cabelo e passava o meu pau no meio da bunda dela. Ela gemia e pedia:
- Senhor enfia, enfia seu pau em mim, me faz feliz!
- Irei fazer você feliz, para que a Felina veja como é ser fodida!
- Me foda Senhor, vou mostrar pra ela como ser a puta de um homem!
Comecei a enfiar meu pau, ela gemia e rebolava, minha mãe olhava em seus olhos, as vezes Ster fazia que iria beijar minha mãe, mas não beijava, ela gemia, gozava gostoso com meu pau dentro dela. Eu batia na bunda da Ster, enfiava um dedo dentro do seu cuzinho, girava, fazia pressão na direção da buceta dela, ela gozou de novo, gemia alto e disse para minha mãe:
- Isso é tão bom! A sensação do pau do seu filho dentro da minha buceta é tão boa. Eu estava esperando desde o dia que ele me avisou que vocês viriam. Eu queria tanto isso, ninguém me come como ele!
- Eu vou gozar dentro da sua buceta Ster, saudades dessa buceta!
Eu gozei muito dentro daquela buceta gostosa, e a satisfação de olhar a cara da minha mãe vendo outra mulher gozando comigo e recebendo minha porra. Depois de gozar dentro da Ster, sentei na cama e disse para minha mãe:
- Felina, você vai lamber a minha porra que está na buceta da Ster, essa vai ser a ultima porra que você vai ter de mim!
- Filho... Senhor!?
- Eu disse que você seria duramente castigada, isso é apenas o início!
Minha mãe entrou entre as pernas da Ster e começou a lamber a buceta dela, algumas lagrimas caíram dos olhos dela, ate fiquei um pouco sentido, mas ela tem que aprender, tem que se entregar, tem que ser minha puta, muito mais que minha mãe! Descansei um pouco e deixei as duas deitadas na cama, Ster fazia carinho na minha mãe a beijava na boca, acariciava sua buceta, depois de quase uma hora decide o como castigar minha mãe por ela ter feito algo tão proibido, sendo que ela só poderia depois de implorar, ela deve aprender que obediência, carinho, tesão, devoção são tudo que uma submissa deve ao seu Dono, ainda mais no caso dela, por ser minha mãe essa devoção, carinho deveriam ser muito maior, e a obediência deveria ser máxima, já que ela não só estaria se entregando a mim, mas deixando de lado todo o poder de mãe que ela tinha, e se tornando completamente minha, o tesão ela já tinha demais, e era nisso que eu iria focar a partir de agora, iria forçar o tesão dela no mais alto nível, iria faze-la obedecer tudo, mesmo as situações mais difíceis, ou ela iria se tornar minha de uma vez, ou aquele quase um ano entre nós seria jogado fora e ela desistiria, não tem meio termo!
Me aproximei de ambas na cama, mandei minha mãe se ajoelhar e ficar com as mãos para trás e cabeça baixa, num local onde no teto tinha algumas argolas, depois chamei Ster, sentei na poltrona e Ster no meu colo e comecei a falar no ouvido dela alguns pontos e comando, como Ster era muito experiente no BDSM, na vida de submissa e as vezes também como Domme, ela teria autonomia para fazer muitas coisas e foi justamente pensando em situações assim, além de tentar causar ciúmes na minha mãe e de mostrar para ela como uma submissa é e coisas avançadas que convidei a Ster, o castigo começaria agora e só terminaria com minha mãe implorando ou pra ser fudida por mim, implorando pra ser minha mulher ou implorando para parar, fui até minha mãe e disse:
- Felina, olhe para mim, irei te explicar a situação, você não dirá nada, apenas vamos fazer do meu jeito, pode levar horas ou dias, mas no fim dependerá de você, apenas você. Depois do que você fez, sentar no meu pau, colocar ele todo dentro da sua buceta, sem minha permissão e ainda gozar, não tenho escolha, você só me deixou dois caminhos, ou você é minha mulher, minha mãe, minha escrava sexual, minha submissa, minha posse e implora por isso ou você implora para paramos e voltaremos para casa como apenas mãe e filho, jamais irei tocar em você novamente ou te beijar, nem nada do que já fizemos, além disso assim que acabar a faculdade ano que vem, me mudarei!
Minha mãe chorava, ela entendeu a situação, ela entendeu que a partir daquele ponto, não era uma aventura, não era uma transa ou um objetivo bobo de ouvir palavras soltas da sua boca: “estou implorando pra você me comer”, ela entendeu que ou ela iria viver sendo minha, mas seria minha mãe apenas para algumas pessoas, mas para o mundo ela seria minha, ali naquele local, naquela situação, naquela conversa, ela entendeu que ou ela era apenas uma mãe ou ela tudo, puta, escrava sexual, mãe, submissa, obediente. Ela entendeu que quando voltássemos para casa seriamos duas pessoas totalmente diferentes daquelas que foram viajar, que ela escolheria uma nova vida, em que ela estava relutante, mas ao mesmo tempo vivendo intensamente e feliz como nunca foi ou voltar a vida de antes, mesmo sabendo que tudo dependia da devoção dela, da entrega dela, do amor dela. Me levantei, puxei a poltrona para mais perto de onde minha mãe estava, acenei para Ster começar e disse para minha mãe:
- Felina, vamos começar, irei levar você aos limites, quando quiser para e desistir basta implorar, se não vamos continuar, sem prazo, mesmo que leve semanas, entendeu? Podemos começar?
- Eu entendi meu Senhor, podemos começar sim meu Senhor!