Durante o tempo em que Dozer dava banho nas garotas, Tyrone e Spike prepararam o grande salão para a festa, mudaram móveis de lugar, acenderam a suntuosa lareira, entre outros preparativos para aquela noite inesquecível. Holly e Brooke, após o longo banho, foram levadas para o quarto de Tia Colleen que Dozer havia feito de seu, um espólio justo em sua visão, depois de assassinar uma senhora indefesa. As roupas já estavam escolhidas de antemão, separadas em cima da cama estava o antigo uniforme dos tempos de colegial de Holly: uma camiseta bege, um pequeno blazer branco de mangas curtas, golas viradas pra baixo e fecho de botão frontal, um laço-gravata distintivo azul, saia plissada cuja cor combinava lindamente com a gravata e meias longas do mesmo tom de azul. As roupas haviam sido guardadas como lembrança por Tia Colleen e quando as viu, por um breve momento, Holly percorreu um sentimento nostálgico que logo foi afastado ao ser jogada na cama com a ordem de vestir as roupas. Brooke procurava com os cantos dos olhos onde estaria as que vestiria, ao ver que sua amiga iria ganhar um tanto de dignidade com as roupas, quis ela também estar vestido, mas a loira estava com azar, a única coisa que viu foi umas de couro e látex presas por argolas, anexadas a elas estavam dois vibradores, não muito grossos, mais compridos. Tremeu quando viu ele pegar a peça e vir em sua direção, quis correr, mas a porta estava fechada e, ainda que tivesse aberta, bastariam dois passos para que Dozer a pegasse e fizesse sofrer as consequências.
Ao contrário de todos os homens que a tocaram, que haviam tido o privilégio de ver e ter ao alcance seu corpo nu, Brooke sentia o descaso e a violência com que era tratada por Dozer, ele não tinha a mínima consideração se a machucava, se seus dedos lhe marcavam a pele ou se quase a escalpelava ao lhe jogar, de um lado a outro, como um ioiô. Com a facilidade de mover uma folha, meteu-a dentro daquelas tiras que não a cobriam, pelo contrário, só lhe destacavam, de forma mórbida, a sensualidade jovial de seu corpo moldado com anos de academia e exercícios de líder de torcida. As tiras estavam presas através de uma argola em suas costas que funcionava como uma aranha estendendo as patas negras, descendo os ombros, por debaixo da coleira, entre os seios que, logo abaixo, outro conjunto de argolas, como as da olimpíadas, sustentava o torço e mantinha sólidos, como se precisassem, os seus seios límpidos. Abaixo do umbigo, outra argola unia um feixe de três tiras que lhe chegavam do quadril e uma única que lhe descia, sendo esta a única que lhe cobria alguma coisa, embora ao menor puxão lhe entraria dentro da vagina. O sistema daquele adereço parecia complicado, mas era bem simples e permitia algo mais e era esse o fim de tal traje, podia se ajustar, apertando ou afrouxando em caso de necessidade. Brooke ainda olhou e gemeu quando Dozer enfiou em sua vagina e ânus os consolos preso nas tiras.
— Aiii!
— Doeu putinha?
— Sim, por favor, tira isso.
— É mesmo? E se eu apertar isso aqui
— Não, por favor, não... hummm!
Brooke sabia o que era um vibrador, tinha um em seu quarto, mas ele não era tão comprido como aquele, nem daquela grossura, e ela não enfiava tudo, usava mais para massagear seu clitóris, não para debater-se dentro dela. Dozer se deliciou ao vê-la com as pernas bambas, o objeto já fazendo seu trabalho. Dirigiu-se em uma gaveta e jogou em cima da cama diversos objetos, sorriu malignamente a Holly que estava acabando de se vestir. Sua roupa de colegial ficou pequena para a mulher que se tornara, a meia conseguiu esticar até onde costumava usar, um pouco acima dos joelhos, o padrão de sua escola, ao pôr a saia notou a diferença no quanto crescera, a peça que deveria ficar até a altura dos joelhos mal lhe disfarçava as coxas, a camiseta entrevia suas mamas, o que disfarçou ao colocar o blazer e abotoá-lo, quando iria colocar a gravata e fazer o laço percebeu que o Dozer se aproximava, teve calafrio ao ver o que ele segurava, se encolheu toda na cama implorando.
— Não, por favor, não senhor, não coloca isso em mim.
— Vem cá piranha, quer apanhar?
Era uma cinta, com dois vibradores acoplados. Meteu-a entre as pernas e quanto mais se aproximava, mais sentia o frio na espinha subir, quando forçou dentro dela espalhou-se um espasmo, um raio delicioso lhe subindo do ventre e um aterrissando dolorosamente em sua bunda, no encontro inevitável das duas forças opostas Holly gemeu e ficou fraca, Dozer lhe colocou a gravata, desabotoando o blazer, lhe meteu uma gag, prendeu-lhe algemas em seus pulsos, colocando as mãos para trás e enfiou-lhe nos pés sapatos pretos de salto alto fino.
— Por que estão reclamando, deveriam me agradecer, não vão querer ficar rodeadas de homens com seus buracos desprotegidos, pensem que enquanto tiverem isso nenhum pau vai arregaçar os buraquinhos de vocês. Hahahahah!
Brooke quis rebater a ofensa com um sonoro “Vai se foder”, no entanto, antes que as palavras chegassem aos seus lábios, alcançou a ball gag, lhe tapando a boca com uma bola de borracha vermelha, ao mesmo tempo que matinha sua mandíbula aberta. Este paradoxo iria sentir na pele, quanto mais depois de privada sua visão, uma venda preta lhe foi posta, não distinguia luz sequer, sem poder falar ou ver, restava grunhir quando o vibrador lhe provocava aflição e prazer, num ímpeto de gozo não realizado, subtraído pelo horror das últimas horas e daquelas no povir. Dozer lhe calçou botas de amarrar de salto alto fino e cano longo, o calçado parecia não ter sido feito para seus pés, eram pequenos, de modo que o esforço de pô-los quase quebrou seus tornozelos, mas Dozer, com uma paciência que muitos diriam ser impossível habitar em sua alma das trevas, apertou o pé de Brooke até caber, amarrando os cadarços em nó de borboleta. As botas chegavam à altura dos joelhos, a dor foi intensa ao ficar de pé, praticamente três dedos sustentavam todo peso do seu corpo e ter de caminhar assim lhe seria dificultoso.
Alheio as dificuldades das moças, Dozer respirou fundo parabenizando a si mesmo pelo excelente trabalho, vestiu uma calça comprida e jaqueta jeans preta sem mangas, seu visual de todos os dias, passou perfume nas duas, aproveitando para beliscar os seios de Brooke, antes de puxá-las para o grande encontro da noite. Tyrone e Spike acertavam os últimos detalhes quando, primeiro pelo olfato, depois pela deslumbrante visão, foram assaltados frente ao ótimo trabalho do companheiro.
— Ei, trabalho legal com essas vadias, Dozer. – disse Tyrone arregalando os olhos com um sorriso sínico.
— Uau! isso é o que eu chamo de um par de putas quentes! – exclamou Spike com um olhar penetrante e inteiramente direcionado a Brooke, que se pudesse ter visto, anteveria o calvário
— Você gosta delas? Achei que nosso convidado gostaria de ver Holly aqui na sua roupinha de colegial. Apenas lembrar dos velhos tempos, HAHAHAHA!!!
Holly, nervosa, envergonhada, com dor e molhada, queria enterrar-se frente aquela apresentação tão indecorosa, encontrar-se naquela situação com a roupa que representava seu período mais inocente e relativamente feliz lhe incutia uma reserva, típica das jovens recatadas quando tem de ser apresentar para a classe no primeiro dia escolar depois de se mudarem de Hill City na Dakota do Sul.
— Enchi-as com vibrações em ambos os buracos. Apenas para mantê-las no estado de espírito adequado e para garantir que estejam molhadas e prontas para a festa...
— Sim, pronto como um brinquedo sexual sempre deve estar!
Feito criança que mostra um presente que ganhou de natal, Dozer, com as duas mãos, abriu as nádegas de Holly, Tyrone se abaixou para ver melhor e ela não pode evitar de olhar para trás, como quem diz “não faz isso” e sentir, dedos, olhares e vibrações para suas partes íntimas que contrariando sua própria vontade, exibiam seus fluídos.
— Olha como essa puta branca está pingando... Sim, essa é a maneira correta de manter uma escrava sexual, toda molhada e suculenta, louca por uma foda, o tempo todo!
A despeito das dificuldades impostas pelos saltos, as duas estavam lindas, do ponto de vista sensual e diabólico, principalmente Brooke, cuja silhueta destacava a curvatura do quadril, uma bunda branca redondinha e seios roliços cheirando a flor, Holly, de colegial, transpirava suavidade e inocência, com seus olhos amendoados e as madeixas vermelhas de fogo, se diria a suave junção da mágica natural de uma rosa recém cortada.
Na escuridão a que fora confinada, Brooke ofegava sentindo o coração disparar a cada palavra da conversa dos homens, podia sentir a respiração de um deles bem ao seu cangote, não era Dozer, pois acompanhou com os ouvidos os passos que ele dera quando largou sua coleira, este outro cheirava a suor e desodorante barato, sentiu a mão agarrando seus cabelos que foram presos em um rabo de cavalo com um elástico de cabelo, seu braço estava amarrado para trás com cordas em seus pulsos e cotovelos, a pressão da mão em sua cabeça e o puxão que a tiravam do chão quase desfaleceu-a, era Spike que agarrando o cabelo e a tira de couro suspendeu-a do chão, como um fardo de feno, fazendo os vibradores zunirem e brigarem no interior da sua vagina e cu que, tão tencionados, jurava iriam se romper rasgando-a toda.
— Por aqui, escrava. A festa é ao lado!
— HRRRGHH!!!
— Não pode andar com essas botas sensuais? Não se preocupe, eu vou te levar lá, HAHAHA!!!
Oh, as botas, a mordaça, os cotovelos, os ombros, as vibrações! Tudo doía muito! Por que eles têm que ser tão brutais? Por que de tantas pessoas logo ela foi parar naquele inferno? Ela poderia estar em alguma praia, numa rave, sendo paquerada por diversos homens, flertando, exibindo suas curvas em um lindo biquini, tomando martini e beijando sob a luz de uma lua prateada. No entanto, estava ali, nua, pior que nua, encoleirada, as partes intimas preenchidas de vibradores, estuprada mais de três vezes só aquela noite e com perspectivas nada animadores pro seu futuro.
— Vou tirar sua mordaça, quero que você se misture na nossa festinha...
Tyrone retirou o anel da gag de boca de Holly, um fio de baba escorria de sua boca, ela olhou para o homem que a estuprou em boa parte daquela noite pedindo clemência, afinal eles já haviam abusado de seu corpo e de sua amiga, completos desconhecidos cujas marcas já haviam sido talhadas para sempre em seus corpos e corações, talvez se apelasse para a caridade, eles a metessem em um barco e as deixassem no porto, eram inocentes, não tinham culpa do ódio que eles tinham pelo seu pai.
— Coug... ahhhh... p... por favor, deixa a gente ir embora! Sua briga é com meu pai, não conosco... Você já se divertiu!
— Você tem problemas de memória, escrava? Você só deve se dirigir a mim como “Meu Mestre Negro”!
— UHHHHH!!!
Punindo-a por seu deslize, Tyrone desferiu um poderoso soco na cara de Holly que sentiu o sangue vindo a boca instantaneamente e quase caindo, se ele não houvesse a carregado e metido por sobre os ombros, caminhando pelo salão contíguo rumo ao principal. De cabeça pra baixo, entre as estrelas que via devido ao golpe, vislumbrava os quadros nas paredes, os azulejos, o piso e chorava baixinho pedindo a Deus para salvá-la das mãos daqueles cruéis bandidos.
— E não adianta choramingar, eu perdi 15 anos, você vai ter o mesmo, pelo menos se você aguentar tudo isso!
Atravessaram a porta do salão principal. Quando era criancinha, em sua tenra memória, lembrava de dançar desengonçadamente com a mãe naquela sala, de sentar em seu colo e ouvir histórias de ninar. A poltrona não estava lá, no lugar havia uma cadeira e alguém sentado nela, embora sentado fosse uma expressão. Tyrone a largou de pé bem em frente ao homem, não havia como distinguir sua identidade, todo seu corpo estava coberto por uma roupa de falso couro preto, da cabeça ao pé, tudo que se podia ver dele, de frente era seu pênis caucasiano e relativamente grande e algo de sua íris e pupila, a cor de seus olhos não era estranha a Holly, no entanto, nada tinham que lhe dissesse quem poderia ser e, naquela altura dos acontecimentos, era bem provável ser mais um inocente pego na maré dos acontecimentos, afinal para chegar até ali eles fizeram uma travessia de barco ou lancha, poderiam ter sequestrado aquele moço e agora, sem razão alguma, resolvido tortura-lo para entretenimento geral, as mãos estavam amarradas aos pés por detrás da cadeira, no pescoço uma coleira quase igual a que ela usava, embora mais grossa, um zíper fechado encerrava a boca, Holly leu no interior daqueles olhos, rapidamente, a agonia pela qual passava o cidadão e, naquele momento, sofriam da mesma causa, partilhavam do mesmo parentesco: estarem na hora e no lugar errado.
— Ei amigão, está pronto para a festa da porra? As putas acabaram de chegar!
Dozer puxou a cabeça do homem para trás que assim que viu Holly começou a grunhir como um animal. Brooke, contudo, estava em sua situação pior. Neste interim, Spike apossou-se dela, prendeu uma haste de ferro em seus tornozelos, de modo que suas pernas ficaram abertas na envergadura da haste, seu braço foi puxado para trás tal como uma alavanca, torcendo, tencionando, deslocando seu ombro a tal vértice que nem supunha ser possível ficar assim sem deslocar a omoplata
— Pronto para uma surra de cortar a pele da bunda, vadia? Nada arde mais do que essas varas de vime que recebi da Ásia.
FRRAAKKKK
— MMMMMM!!! HRRRGGHHHH!!! - Mãe de Deus! – Brooke rogou aos céus, em pensamento, enquanto se contorcia e tremia um pouco a bunda de dor - Foi só uma chicotada! Quase me matou!
Spike, feito um atleta se preparando para um arremesso, flexionou os joelhos, dobrou o corpo levando a mão que segurava a vara bem pra trás, tomando distância e zuniu na bunda branca e já vermelha que se inclinava bem a sua frente, em seus anos na cadeia tinha várias fantasias de coisas que queria fazer com as mulheres, coisas que o encarceramento lhe tirou, um tempo perdido pelo qual Holly, mas principalmente Brooke iria pagar, Spike tinha um queda fora do comum para mulheres loiras, lembrava dos anos que passou olhando para as putas lideres de torcida da escola do seu bairro, umas branquelas que passeavam de roupas coladas e saias curtas, gostava de imaginar o que faria se tivesse uma dessas pra si, agora tinha e todo o ódio acumulado seria descontado, se Brooke tivera azar, Spike estava com muita sorte, não largaria o osso tão fácil.
— Você vê este homem, Holly? É o dia de sorte dele. Seu trabalho é fazê-lo gozar em menos de cinco minutos.
— Quem é ele? Por que você está fazendo isso com ele?
— Fazendo o que com ele? Dando-lhe uma foda grátis de uma adolescente de faculdade? Ele deveria se considerar sortudo. E é melhor você obedecer, vadia, porque a gente vai ficar batendo na sua amiga aí até esse cara gozar, entendeu? Como um incentivo adicional, se você não conseguir fazê-lo gozar em cinco minutos, Dozer vai atirar na cabeça dele. E então será a sua vez de enterrar alguém na floresta.
Quando Holly ouviu, é claro que não queria transar com um total desconhecido que nem podia ver o rosto, ela era romântica e todo o mal que lhe ocorria era contrário à sua índole dócil e meiga, porém não poderia ignorar o fato de que ele era tão inocente quanto ela e não merecia morrer assim, por um capricho fugaz, haveria de fazê-lo gozar, inevitavelmente, não teria um morto em sua consciência, por mais que não tivesse culpa nenhuma. Tyrone virou seu rosto então para onde estava Brooke e seu coração sentiu uma palpitada quase tão dolorosa quanto o golpe que a amiga levava na bunda vermelha que pingava os mesmos líquidos que involuntariamente também derramava devido os vibradores, não podia mensurar a dor que sua melhor amiga passava, ela estava vendada, só recebendo esses golpes nas nádegas, os braços amarrados presos na cabeça de alce empalhada que ficava acima da lareira, um alce que seu pai caçara anos atrás naquelas mesmas florestas, a testemunha morta dos suplícios subsequentes. Holly tinha de fazer alguma coisa, nisto tinha culpa, o único motivo de Brooke estar sofrendo assim foi porque ela convidou-a, nunca fora a pretensão, porém sem isso sua amiga estaria longe daquela aflição e ela mesma teria mais chance de esperar um resgate, se Brooke estivesse no chamado mundo exterior a ilha, ligaria assim que acabasse as férias de primavera, para contar as novidades, fofocar sobre as noites quentes na praia, não conseguindo contato, seria a primeira a procurar notícias e, não as tendo, acionaria as autoridades que viriam ao seu resgate. Poderia esperar isso de sua mãe, mas demoraria ainda mais alguns dias, reconhecia que depois da separação ela ligava pouco, tão compenetrada ficara em sua própria carreira. Havendo então a possibilidade de tornar mais breve o sofrimento de Brooke, Holly se esforçaria para fazer o homem gozar, di-lo-ia ser a primeira coisa feita por vontade própria, se não fosse coagida por esta chantagem emocional.
— Chega de brincadeiras, vadia! O tempo começa agora!
— AAAAGH!!!
Inerte nestes pensamentos, surpreendeu-se quando Tyrone rasgou a camiseta, expondo seus seios e mais que isso, a contagem estava valendo, tinha pouco tempo para cumprir o ordenado, em seus ouvidos zunia no ar a vara e os gemidos incongruentes de Brooke, por um breve momento ficou sem saber o que fazer, até constatar o obvio, tendo sua vagina e ânus obstruídos, restava somente sua boca, ajoelhou-se e, estando algemada, pescou o pau, já meio duro, com a boca e passou a chupar a cabeça.
“Deus, cinco minutos! É melhor eu começar a trabalhar rápido... pelo menos ele é branco!”
Nem tudo são virtudes nas garotas, há sempre uma parte íntima e incrustada que só aparece se escavada. Brooke demonstrava mais abertamente, mas Holly também tinha isso consigo e como havia de não ter? Quando se cresce rodeada de mimos, quando se estuda em um colégio de elite com poucas pessoas negras, quando seu circulo social é fechado de pessoas com alto grau de poder aquisitivo, quando tudo que se tem ao redor é uma alta sociedade majoritariamente branca, isso acarreta nas escolhas e preferências em vários fatores da vida. Dizia a si mesma não ser racista e reproduzia no discurso com uma moderação velada. Compadecia-se do modo como os negros eram tratados, da desigualdade que os separava, contudo não fazia questão de dirimir a distância que os separava, era uma condição imposta pela sociedade da qual não tinha culpa de viver no lado abastado, quando mirada de paquera por uma pessoa de cor, cordialmente dispensava, mas na verdade nunca passou pela sua cabeça ficar com tal pessoa, um desinteresse que, se pesado se a pessoa fosse branco, poderia torna-la ciente de não ser só uma opção de cunho meramente sexual, se o fosse, pesquisas mostravam que falos negros eram maiores e tendiam a ser mais prazerosos, só que nada dependia só disso. A escolha de um parceiro, de um fica, era regida muito mais pelo status que isso representava do que propriamente a questão de corpo e afinidade, de modo que seus parceiros, seus ficas, já reduzidos, não tinham na conta nenhum homem negro. Explorada nas últimas horas ao limite da razão, pensar que a pica que agora chupava não era preto com algum tipo de conforto retirava de si mesma a consciência involuntária da qual tinha vivido para uma resposta unilateral e verdadeira: era racista sim, tinha de conviver com a triste verdade. Talvez por isso lágrimas involuntárias escorriam de seus olhos que, sem coragem de fechá-los, mirava os olhos do homem desconhecido enquanto chupava e aumentava a excitação que o vibrador lhe proporcionava.
— Sim, escrava. Este é um bom começo. Chupar pau é sempre um bom começo. Mas não espere muito ou você não atingirá o limite de cinco minutos.
Isto era verdade, não bastava só mamar e esperar que o liquido viscoso fosse derramado, tinha de trabalhar em outras formas de superexcitar o pênis para não falhar e vê-lo morrer em sua frente. Inclinando-se pra frente, encostando um pouco seus seios na perna do desconhecido, percorreu com os lábios a extensão do pênis, passou a língua nas veias salientes, com pequenos beijos exercia sucção, tal qual faria beijando o namorado, aquele membro era seu namorado então, ficava mais fácil assim, imaginar um vínculo, tal qual fizesse a si própria um favor para trabalhar com mais afinco.
“Isso é tão humilhante. Chupar o pau de um estranho... e ter que salvar a vida dele me degradando assim...”
— A julgar pelo quão molhada você está aqui embaixo, eu diria que você está se divertindo.
Tyrone levantou um pouco a saia de Holly para descobri-la toda encharcada, ela envergonhou-se ainda mais, sua cara jaz vermelha, já era vergonhoso demais o que estava fazendo sem os comentários do seu tirano. Quanto ao homem, se contorcia como podia, em seus pensamentos só havia uma prece “Bom Deus, eu tenho que me concentrar... tenho que gozar ou estou morto!” É incrível como as pessoas se agarram a vida como podem, nem que isso significasse as mais torpes vilezas, mesmo quando era pior que se rebaixar, quando o pecado do ato cometido superava qualquer dor ou ameaça que se levava para comete-lo, era esta a situação em que se encontrava o pobre homem.
— Faltam quatro minutos, vadia. É melhor você e ele agirem conjuntamente ou ficarão sem tempo.
“Oh, que vergonhoso!” Holly, de canto dos olhos, tentava ver como Brooke estava, concomitantemente lambia o membro da base a cabeça, repetida e rapidamente, como quando se quer acabar um sorvete prestes a derreter todo.
— Vamos, escrava, seus outros buracos estão livres para usar agora! Suba no homem! A dor parece estar matando sua amiga! Se apresse!
Tyrone retirou os vibradores, um destes totalmente encharcado, pingando pelo tapete persa no chão da sala. De joelhos, Holly ouviu a ordem, porém se preocupava mais com Brooke, urrando cada vez mais alto, quase se distinguia seu grito abafado de dentro da ball gag.
— Tome isso... Passei 15 anos sonhando em destruir uma bunda branca sexy como a sua!
— HRRRGGHHHH!!! MMMMMM!!!
“Me mata! Alguém me mate agora! Por favor!!!” - respondia Brooke ao som de cada varada que recebia, além da dor da picada, uma forte queimação lhe subia, sua vagina sensível, quando o golpe remexia no vibrador, transmitia uma onda involuntária, quase choque anafilático que percorria da espinha até seu último fio de cabelo, se era orgasmo ou não, não podia distinguir frente a dor lancinante que lhe envolvia segundo depois de trespassada esta vertigem, ficava fraca e seu corpo vacilante queria se jogar ao chão, mas não podia, seus braços amarrados, ao topo de sua cabeça, imediatamente respondiam que se se entregasse a fraqueza se quebrariam, ao que Brooke buscava algum fôlego para se manter de pé. Toda essa sensação e mar de dores potencializavam-se ao fato de estar privada da visão, na escuridão seus pensamentos lhe consumiam, queria sair dali, estar em qualquer lugar da terra, menos onde estava, ouvia o zunido da vara chegando, mas nunca sabia quando chegaria, de onde e força com que vinha, sua única certeza era que estava morrendo de tanto apanhar de Spike e que a única solução era Holly fazer um desconhecido gozar logo. “Por Deus, Holly, arranca logo a porra desse homem!”.
— Vá em frente, putinha... sim, coloque essa vara em sua boceta e comece a cavalgar. Tem que bombear muito forte para fazer esse idiota gozar! HAHA!
— RRRGGGHH!!! RRRGGGHH!!!
O homem passou a se mexer mais, talvez tentasse soltar as amarras ou quebrar a cadeira, quando Holly, encaixou suas coxas nas dele, a garota foi se abaixando, a sainha lentamente sumindo com a cabeça do pau até tocar sua vagina, rouçou um pouco, para molhar o membro, preparando-o para entrada, e procurando um engate certo que não esmagasse o pau quando descesse. Com uma habilidade, que pouco cria fosse sua, conseguiu tal feito em poucos segundos, uma resposta quase reflexa, instintiva e intrinsecamente feminina.
“Oh, Deus, isso é tão doentio! Tem que bombear forte e rápido. não me resta muito tempo. Tenho que fazê-lo gozar... tenho que fazê-lo gozar!”
Talvez não a machucasse se descesse lentamente, esperasse sua vagina se acostumar ao companheiro e caudalosamente iniciasse seus passos, só que o tempo urgia, se demorasse 5 segundos entre o ir e vir de cada cavalgada, quantas seria preciso para fazer gozar aquele cretino que resistia a suas chupadas? Gemia quase chorando quando começou a bombear e fazia-o por sua própria vontade, se entregava ao infeliz e executava o ato tal qual raramente o fez, sua posição era mais “mamãe e papai”, sentia vergonha, uma vez somente experimentara cavalgar, apesar da posição lhe favorecer, olhar o rosto do parceiro e encarar aquelas caras e bocas, os urros e exaltações dizendo que ela era a mais gostosa com a qual estivera, como se precisasse desse tipo de comparação, como se fosse uma competição ou um troféu de “a mais gostosa do pedaço”, isso nunca fez a cabeça de Holly, uma parte do romance se perdia ao prazer, iludia seu prazer com a aventura romântica do beijo e da conquista, por isso mesmo buscava pouco o sexo e em delírios juvenis e de livros se auto satisfazia.
— Vamos, vadia, diga ao cara quem eu sou e quem você é!
— Ele... este é meu Mestre Negro e... e eu sou sua... sua escrava branca!
Dizer estas palavras em voz alta não mudava absolutamente nada, mas para Holly, significava que cada vez mais se transformava numa verdade que deveria carregar. Não era mais uma mulher livre, era uma escrava e seu dono Tyrone, o mestre negro, o capataz que invade a casa do senhor e lhe toma a filha, era isso que representava para Holly tudo que estava passando em nome do pai e isso lhe consumia, ao mesmo tempo que aumentava o calor vindo de baixo, devido aos movimentos que realizava. A fronteira o dever e a lascívia se rompiam a plenas vistas e o prazer aumentava cada vez que subia e descia.
— RRRGGGHH!!!
O homem só grunhia, como se não recebesse a boceta de Holly feito uma dádiva reservada aos poucos e minuciosos escolhidos, parecia rejeitá-la, como se sua vulva, seu canal vaginal, como se quando ela apertava o pau dele dentro de si, isto o corroesse, o matasse.
— Ouviu isso, seu filho da puta? Esses peitos brancos são meus agora! E o resto dela também, para fazer o que eu quiser... E o que eu quero é machucá-la e fodê-la em carne viva nos próximos anos!
“Goze, seu bastardo! Goze agora e acabe com isso! PORRA!!!”
Holly mordia os lábios reprimindo os gemidos, transmitia por suplicantes olhares seu desejo de encerrar tudo aquilo, Tyrone, pressionando suas costas e a cabeça do homem aproximou seus seios do rosto, as mamas estavam entumecidas, denunciantes do prazeres que sentia, ainda que lhe fosse proibido e até abomináveis senti-las em tais circunstâncias.
— Olhe para isso! Quer ver como machucamos cadelas brancas? É assim...
— AAAAAAA!!!
Tyrone deu duas lambidas antes de tomar com os dentes e morder com vontade a teta direita de Holly, que se agitou com um grito, apertando ainda mais o pau em sua vagina.
— Curve-se, escrava. Toda essa sua brincadeira está me deixando com tesão!
— Sim... sim, Meu Mestre Negro!
Baixando um pouco a cabeça, Holly não precisava ser a mais perspicaz para adivinhar o que logo aconteceria. Tyrone pôs uma mão na cabeça de Holly, por entre seus cabelos, cada dedo por toda a circunferência de sua cabeça, talvez quisesse fazer um cafuné, quando se quer agradar algum animal. Holly se ajeitou, mordendo os beiços, se ele queria usá-la, tendo em vista estar cavalgando um homem, só restava seu cu para ser usado, só de lembrar a primeira vez em que ele usou uma forte onda de dor reminiscente lhe fluía, tal uma estrela que morrendo frente a grande massa expulsa, antes de atrair com sua inigualável força gravitacional, toda massa e toda a luz ao seu redor. Obliquamente viu o membro negro em riste atrás de si, ele fez questão de pincelar do rego até a entrada do ânus em si para que ela recordasse as suas dimensões antes de começar a pressionar na ultrajante invasão.
— Tenho que encorajar a escravo, cara! Você vai vê-la agora balançando você bem rápido, como uma potranca selvagem!
— AAAAHHHHHH!!!
Em terras desconhecidas, aliás, já nestas terras desde o primeiro coito anal, seu cuzinho, apertado, estava inexoravelmente empenhado de não retribuir aquele agravo, trancara-se feito soldados atrás de uma barricada. Não obstante, Holly já estava tomada de dor e involuntariamente contribuía pra aumentar seu padecimento, quando entrou a cabeça não se aguentou, jogou-se pra frente, num ímpeto de livrar-se e só não caiu de lá por causa do corpo do desconhecido que lhe serviu de apoio, depositou seu grito lancinante bem aos ouvidos dele e já nem lembrava que tinha pouco tempo para cumprir as ordens dadas.
— Vamos, monte o homem, vadia, o tempo está quase acabando!
Sua boceta estava mais apertada, sentia a dupla penetração tal qual uma luta de espadas, quando uma avançava, outra retrocedia, as vezes as duas se encontravam e as faíscas saiam de seu cu e boceta, todo prazer que outrora sentira esvaiu-se na fumaça de duas picas e totalmente preenchida não achava forças pra cavalgar, deixava que a estocada violenta de Tyrone levantasse seu quadril e sentava após sua saída, de novo e de novo, repetidas vezes, uma autômata na dança primitiva das feras.
— Sim... é isso... – gemia Tyrone - Você vai ficar duplamente inundada desta vez, puta! O sêmen deste fodido e o sêmen do seu Mestre Negro!
— Faltam dois minutos, Holly. Hora de descobrir de quem é a vida que você está tentando salvar.
Os sinais estavam claros, mas ela não enxergou, sua consciência fingiu-se de cega para aquela verdade que agora esfregavam em sua cara. Por acaso atrás de quem aqueles negros estavam? Onde seu pai estaria que ainda não havia chegado? De primeira suponha que já o haviam matado ou que, por alguma providencia divina, seu pai descobrira os planos da gangue e estava vindo resgatá-la. Quando viu o homem, por que seus olhos pareceram familiares? Que tinha naquele sujeito todo coberto que seu instinto dizia conhecer e pela qual uma simpatia foi fabricada, sobre o pretexto de salvar-lhe a vida? O que era a voz lhe dizendo estar tudo errado e que ela escolheu ignorar afim de cumprir com as obrigações impostas? No entanto, mesmo diante de tantos avisos, não pode deixar de verdadeiramente estar surpresa e atônita com a identidade do homem em que cavalgava.
— Meu Deus!!! Pai? Paizinho!!!???
— URRFFFMMM
Dozer retirou a máscara do rosto, por deus, era ele! Com todas as rugas, com cada um dos cabelos brancos, com os mesmos olhos, agora os reconhecia, eram os seus olhos de avelã que se refletiam, estava com uma ball gag na boca e urrava desesperado. Dois minutos para salvar seu pai. A noção de que estava cometendo um ato vil e nojento ao copular com seu progenitor estava em segundo plano, o choque da descoberta não poderia aliená-la que a vida de seu pai estava literalmente no poder de sua xaninha, o paradoxo deste saco ter vindo, neste saco parindo, uma troca justa, para os dois. Incrível no que nos apegamos em nome da vida!
— Hahaha! Vou pegar emprestada a boca de sua filha, Sr. Royce. Assista e veja porque minhas cadelas me chamam de “quebra-queixo”.
Retirada das circunstâncias, dispersada do trivial, abriu a boca sem tempo de analisar o que acontecia. Dozer, puxando sua coleira, trazia a boca de Holly até seu pau, ao que ela via a jeba veiuda e já abria a bocarra.
“Oh Deus não!!! Isso é ainda maior do que o pau de Tyrone. Vou engasgar até a morte com essa coisa!”
Duncan Royce assistia a Dozer ir enfiando o pênis longo, grosso e anormal na boca de sua querida filha. A boca, por sua vez, se abria idêntica a uma flor que logo esgarçava, pétala por pétala, engolindo a imensa cobra. Suor escorria de seu rosto, aquela imagem, diferente ao próprio pênis dele na vagina da filha e de Tyrone currando-a frente a ele, era mais significativa e atroz, via sua filha totalmente desesperada, sua inocente Holly, que ruborizava quando, em brincadeira, lhe perguntava sobre namorados, a garotinha que viu crescer e levava para escola, inclusive com a mesma roupa em que trouxeram-na, toda magoada, com uma coleira no pescoço feito animal de estimação, sua Holly, despida, vulnerável aos caprichos maldosos de bandidos da pior espécie. Recordou de todo este infeliz dia, o pior de sua vida e o que o levara até a cadeira, onde, ainda que obrigado, praticava incesto.
Tudo parecia correr bem no escritório, finalizava os últimos processos, enviava os despachos que não poderiam esperar as férias de primavera e já estava com as malas no carro. Iria chegar mais cedo, fazer uma surpresa pra Holly que não o esperava antes da noite. Fez a travessia como sempre, gostava de respirar o ar puro da ilha. Quando desembarcava que tudo desandou. Desprovido de qualquer chance de defesa levou um golpe na cabeça, caiu no chão, ao acordar se viu rodeado de homens negros, demorou um pouco pra reconhecer, tonto da pancada, mas sem sombras de dúvidas, sua memória que não falhava disse: “Tyrone, Spike e Dozer”.
— O que estão fazendo aqui? Tucker o que significa isso?
— Nada patrão, questão de negócios.
Levou um chute na barriga.
— Nós fomos soltos recentemente, se lembra que mandou a gente pra cadeia, 15 anos naquela jaula. Agora chegou o troco.
— Sim – riu Dozer, cuja raiva maligna o incitava a esmagar o crânio dele ali mesmo, muito embora o que planejavam era melhor.
— Sabíamos dessa ilha, as histórias voam e chegam até na prisão...
— Não tem como fugir do passado, filho da puta!
Spike cuspiu e bateu em Duncan. À medida que seus sentidos voltavam, encarava a situação com um desespero crescente.
— Nós iriamos mata-lo e roubar tudo de valor que houvesse nesta casa, mas os planos mudaram, o Tucker aqui disse que vinha com a sua filha para as férias de primavera, que meigo! Nós decidimos que a única reparação a altura do que nos fez passar é a sua filha, então nos vamos sodomizá-la as férias inteiras, até explodir cada buraquinho de Holly!
— NÃOO SEUS DESGRAÇADOS, EU VOU MATÁ-LOS!
A explosão de ímpeto não durou muito, apanhou até desmaiar, quando acordo já estava todo imobilizado em um quarto escuro, a pouca luminosidade não ajudava, mas a julgar pelo espaço, estava preso dentro do quarto de ferramentas usadas pelos funcionários para reparos e outras coisas. Era o lógico, Colleen nunca iria procurar nada naquele local, muito menos sua filha e era afastado o suficiente para que este próprio não pudesse chamar atenção com barulhos indesejados. Tentou se soltar durante horas, os negros, ao que indicavam, eram exímios com as cordas, tudo que fez foi machucar os tornozelos, a boca tapada com uma ball gag não lhe permitia mais que sons ininteligíveis e que o silêncio da floresta comia. Ouviu o disparo e seu coração acelerou: o que teria acontecido? Holly estaria bem? Mataram-na?
Algum tempo depois vieram busca-lo, entreouviu nas conversas paralelas que Dozer havia atirado e matado Colleen, sua querida irmã jazia morta, enterrada feito bicho numa vala no meio da floresta. Logo após ser colocado e amarrado na cadeira trouxeram Brooke, nem ele sabia que Holly a havia convidado, agora além dele e dela tinha outra vítima, uma jovem sorridente e feliz que era amiga de infância de sua filha desde pequena e que se acostumou em ter em sua casa, a viu crescer e se tornar uma bela mulher, assim como a Holly, o tesouro de sua alma, não merecia estar pagando pelos seus erros.
— Vamos Sr. Royce. Veja bem: agora você vê, agora você não vê! 30 centímetros de carne grudando na garganta minúscula de sua amada filha!
— Gagggggg...!
— É hora da vingança, Royce! Isto é pelos quinze anos que você nos deu na prisão. Agora vamos cuidar da sua preciosa putinha. Veja ela levar nossos paus pretos na sua bunda branca e garganta! Ela é nossa escrava agora... e ela será pelos próximos 15 anos, até seus trinta e poucos... pelo menos!
Se havia uma garota fodida no mundo, neste momento ela era Holly Royce, empalada no sentido mais amplo da palavra, se de toda a sua beleza natural e juvenil empatizava inocência e gentileza das outras pessoas, o quadro invertera-se totalmente na ilha sem lei. Seu pai estava a minutos de ser assassinado se ela não fizesse gozar, seu cu estava sendo arrombado por um homem negro com pica enorme que se autointitulava “seu Mestre Negro” e engolia, ininterruptamente, um pau colossal, jamais visto, nem em filmes pornôs, quando os viam nas festas de pijama organizados por Brooke, ele adentrava onde espaço não havia, sentiu o gosto da aflição: almíscar de suor, lágrimas e urina, tom salgado e pulsante, textura rija que lhe provocava ânsia de vômito, tal qual o pau de Tyrone, embora indiscutivelmente menor do que este com qual lidava.
— Esses 15 anos foram um inferno, mas a recompensa é mais do que justa: a sua filha gostosa e a amiga dela ali... e todo o dinheiro que conseguirmos de vocês antes de matá-los!
— Não se preocupe, cara, vamos cuidar bem da sua filha. Ela vai ter o melhor de tudo... vai se alimentar de nossas bundas pretas, nossa merda e tudo que vier com ela, vai beber nosso esperma e mijo, vai ter todas as transas que uma puta brincalhona da idade dela precisa!
Tyrone estava todo enterrado dentro de Holly, Dozer conseguiu que engolisse boa parte, como não mais avançava e muito pela língua deliciosa de Holly que trabalhava habilmente enquanto sugava, apenas cadenciava a chupada, se deliciando com a jovem atolada em seu pau, uma sincronia precisa, Tyrone estocava, Duncan se contorcia, Holly tremia e Dozer gemia nos lábios da garota que lhe proporcionava uma inefável chupada, diria até ser bruxaria o talento nato daqueles lábios, língua, boca e garganta em sexo oral, Holly certamente nasceu pra putaria, Tyrone que primeiro lhe comeu sabia, Dozer agora sabia, Spike, quando provasse, também saberia, até o Duncan Royce sabia que a filha era uma putinha.
— Levante sua bunda, puta! Hora de cutucar essa boceta.
Spike, no frenesi da orgia, deixou de lado a vara de vime, desprendeu os vibradores de Brooke, retirando a venda e penetrou em sua vagina. Brooke, esperando a vara de vime, espantou-se com a vara de carne adentrando sua bocetinha, totalmente encharcada, o pau grosso de Spike deslizou suavemente, patinando para dentro da garota que quase gozou, se não lembrasse de quem era o pau que fustigava.
— Olhe para a sua amiga! Ela está tendo um triplo hambúrguer de pau, duas camadas embaixo e uma salsicha por cima!
A esdrúxula comparação, uma piada que talvez fizesse sentido para as pessoas do círculo de convívio do imundo que a possuía, era uma realidade inconcebível para Brooke. Sequer poderia imaginar tal imagem se não estivesse vendo ao vivo, com todas as cores, com todos os “aís” e “oh! deus” que lhes correspondia. Sua amiga, toda recatada, ingênua, romântica, tímida, gentil, estava entre três homens, com três pênis dentro do seu corpo, só de vê-la com o pau de Dozer embrulhou-se lhe o estômago, o líder da gangue a currava, e outro desconhecido que não podia ver direito a penetrava a boceta. É o tipo de situação que se contassem (e quem contaria?) ninguém acreditaria, pensar na dor que sua amiga estava sofrendo tornava desimportante a sua própria, até ser lembrada que não estava ali como expectadora, mas como atriz principal de uma peça vinda do próprio inferno.
— Não se preocupe, você terá sua própria chance de trabalhar com três paus em breve!
Mesmo grotesca, havia algo de fascinante ou hipnotizador que não a deixava tirar os olhos da cena, uma característica do dantesco: ele é belo em seu horror! Só que não passou grande tempo absorta, Spike aumentou a força das estocadas, tornando-as desconfortáveis ao bater em sua bunda toda marcada e assada.
— Aqui está, escrava de foder! Vou atirar minha porra dentro dessa sua buceta vermelha e apertada!
“Uhhh... meus braços e ombros! Eles vão quebrar! E minha boceta... oh deus... ele é tão grande, está batendo forte no meu colo do útero... está doendo!” Spike puxava seu cabelo, o que exercia pressão sobre os braços e forçava a inclinar-se ainda mais a bunda, o que lhe facilitava mais as investidas.
— UHH! Tome isso, vadia! AAAAAAAAAAAAAAH!!
Selvagemente comida, pensamentos alheios lhe fugiram, não havia mais sofrimentos de Holly, só havia os seus e, é claro, Spike dentro dela. Em suas experiências sexuais já tivera ocasiões em que foi um pouco mais selvagem, umas palmadas, uns palavrões, mas o que lhe ocorria era total insanidade, como aqueles homens podiam tratar uma mulher assim, nem bicho era tratado assim, com tamanha crueldade, com tal desconsideração, duvidava até que fossem objetos, eram uma coisa que eles enfiavam o pinto onde coubesse, tal era seu espírito quando pela primeira vez na noite algum deles batizava suas paredes intrauterinas com esperma, e tinha que ser logo ele, Spike, aquele que desvirginou seu cuzinho, quanto mais lhe tomaria? O odiava mais que tudo.
Ao mesmo tempo, Holly passava por seu inferno pessoal, não o primeiro, nem o segundo, seria relevante contar? Inferno é inferno. No meio da surra de pica que levava perdeu a noção do tempo, quando se está em uma situação igual de Holly, não existem outras variantes que possam imperar que não sejam as mais urgentes: a que arrombava o cuzinho, a que lhe comia a xaninha, a que entupia a boquinha. Diminutivos tornam meigas, até engraçadas, situações que não o são, como está claro que esta não é, Holly sofria o que mulher nenhuma merecia e não adiantava sofrer sob um esperma que ainda nem havia sido derramado.
— AAAA!!! Estou atirando minha porra na garganta dela!!! UAU! Isso foi uma puta gozada dos infernos. Me agradeça por isso, escrava!
— O... obrigada por seu gozo... Meu Preto, M... Mestre...
Dozer, afundando como pôde o pau, despejou seu esperma na boca de Holly que sentiu o membro tremendo em sua língua, mas não podia fazer nada, Dozer nunca a deixaria tirar a boca antes de gozar, qual seria seu gosto? A mente vai pra onde a gente menos imagina de forma inesperada, ao levar os primeiros jatos, Holly lembrou do banho, quando ele a obrigou a sorver o que saía do ânus de Brooke, seria um gosto diferente do que provara? Em certa parte, o era, não pelas propriedades de sabor do esperma, mas pela incapacidade de Holly lembrar exatamente que sabor era, apesar de não esquecer de nada. Na sua boceta, o pau de seu pai latejava, estava prestes a gozar dentro dela e seria mais uma das coisas que ela não podia controlar ou escolher empilhadas na devassidão a que foi reduzida, mais uma lembrança que jamais poderia apagar da mente.
Duncan não podia nem queria controlar seu pau. Holly pode ter esquecido, ele não, precisava gozar antes de acabar o tempo, se já não havia acabado. Fora que era o jeito mais rápido de ter sua filha tirada de cima do seu pau, um mau irremediável para o mal já cometido, pecados se entendem depois. No presente estava gozando, gozando dentro da vagina da própria filha.
— Dá uma olhada, Tyrone, o velho desgraçado gozou na própria filha! Que porco revoltante!
— Não dá agora, Dozer. Vamos vadia, aperte meu pau negro e acelere a sua bunda apertada, você não passa de uma vadia branca pra foder! E me agradeça apropriadamente, escrava!
— Aiii... obrigada por estar gozando na bunda da sua escrava branca... meu... meu... Mestre Negro.
Tyrone, já no seu limite, estocou duas vezes antes de gozar dentro da bunda de Holly. Abatida, mais que outrora, não tinha energia para lutar ou dizer qualquer coisa, fez um grande esforço para atender as ordens dos dois homens chamando-os de “mestres negros”, não duvidava que sua posse era de Tyrone, ele era seu mestre, Dozer e Spike, em relação a ela, eram auxiliares, que ela denominaria de mestre no calor de suas ordens. Ademais, fora a dor corporal, um padecimento moral sobrevinha: copulara com seu pai, não podia alterar este acontecimento, não podia extrair de boceta a penetração, nem apagar de seu clitóris o toque do pau do pai, ainda agora estava com o esperma dele dentro da vagina, seus espermatozoides devem estar subindo as paredes neste exato momento, um veneno ficando mais próximo ao óvulo. Não queria pensar na possibilidade de engravidar do pai, nem na dolorosa situação que passara, esgotou-se as energias, só queria ficar ali, onde foi jogada, em cima do tapete no chão, com esperma saindo-lhe dos buracos.
— Ela levou mais de dez minutos para fazer seu velho gozar. Devo dar um fim nele?
— Isso pode esperar. Nós faríamos um favor pra esse fodido se o matarmos agora. Vamos continuar festejando com essas putas brancas na frente dele... Até agora, nós fomos muito bondosos com essas vadias!
— MRRRGGHH!! RRRARRGGH!!!
— Ouviu isso? Ainda não acabou! Hora de traçar a sua bunda agora... e vai doer bem mais que na floresta!
Brooke tentava recuperar as forças enquanto sua boceta espumava de sêmen, o próprio pau de Spike gotejava quando ele pegou a vara de vime, fazendo questão de mostrar a ela, para ver em seus olhos o brilho sumindo e vindo a petrificação, normal de quando uma mulher sabe que vai apanhar. Dozer desamarrou Duncan Royce, iria mesmo mata-lo se Tyrone não dissesse o contrário, Duncan se debatia num esforço de se desvencilhar de Dozer, esforço inútil que se diga, tudo que podia era ver a filha maltratada, jogada no chão, fazendo manha para não levantar, sendo forçada a se erguer pela coleira no pescoço.
— Não... não... não aguento mais!
(continua)
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Boa noite, saudade de mim? Eu estava de vocês! Corri pra terminar este capítulo, não sei quando escrevo de novo (espero que em breve). Não reparem nos erros ou reparem e me corrijam depois, apesar do tempo, foi preparado com carinho, aguardo seus comentários.
No mais, meu e-mail é renatatexeira@yahoo.com, podem me contatar que eu respondo.
Beijos