Minha mãe implorou pra ser minha mulher – Parte 9

Um conto erótico de Mauricio Nunes Braga
Categoria: Heterossexual
Contém 2162 palavras
Data: 30/03/2022 17:52:32

O dia amanheceu, Ster e minha mãe foram buscar o nosso café da manhã, ao chegarem no quarto, ambas me deram banho, depois me serviram, minha mãe observava como Ster preparava a mesa, cada coisa no seu lugar, uma xicara de café puro, outra com café com leite, um copo de suco, ovos e bacon num prato, outro com uma porção de frutas diversas e um outro com uma fatia de torrada, de queijo e de bolo, cada coisa separada. Vi minha mãe perguntando pra Ster se era assim que eu gostava, Ster respondeu que não sabia se era exatamente assim que eu queria, mas que uma submissa não serve seu DOM de qualquer jeito, e cabe a ela aprender como servir seu DOM, não só no sexo.

Tomei meu café da manhã, depois as duas tomaram o delas e se arrumaram para ir à praia. Passamos a manhã toda nos divertindo, eu beijava as duas, andava de mãos dadas com as duas. Fomos para o Hotel, lá almoçamos e fomos para o quarto, no elevador Ster ficou de joelhos ao meu lado, tinha outras 4 pessoas no elevador, minha mãe me olhou e depois pra Ster, mas não se ajoelhou, do elevador até o quarto, Ster foi andando de quatro e minha mãe em pé, no quarto apenas deitamos e trocamos caricias, depois disse para minha mãe chupar a Ster e a mim e ficar revezando entre nós dois, enquanto isso eu beijava a Ster, chupava e mordia seus mamilos, dei alguns tapas em seu rosto. Quando vi que Ster iria gozar, fiz minha mãe a chupar continuamente e eu segurava seu pescoço e a beijava e ao seu ouvido a chamava de putinha e dizendo que ela não poderia gozar, ela segurou por quase 10 minutos e então explodiu em um orgasmo muito forte, enquanto Ster curtia o orgasmo, minha mãe me chupava e eu logo gozei, mas fiz isso em seu rosto e Ster ao ver sabia o que fazer, lambeu toda minha porra enquanto beijava e lambia minha mãe.

A noite iriamos jantar fora, num ótimo restaurante de massa e um belo vinho. Ster usava um vestido vermelho, minha mãe um preto, ambos eram iguais, apenas cores diferentes, Ster com os seios maiores, valorizava mais o decote. Fomos os 3 no banco de trás do carro, Ster passava a mão na minha perna, sobre meu pau, abaixava um pouco o decote, minha mãe olhava e repetia algumas coisas, abriu as pernas e o vestido, já que ele tinha uma fenda, e a calcinha mais do que fio dental, apareceu. No restaurante, jantamos muito bem, um ótimo vinho e eu dancei com as duas, separadamente uma musica lenta, quando dancei com minha mãe, ela me perguntou se Ster iria ficar todos os dias de nossas férias, eu disse que isso dependia dela mesmo, que quando ela se entregasse a mim definitivamente, Ster iria embora para que nós ficássemos a sós, e se caso ela não quisesse ser minha, eu teria a Ster para cuidar de mim. Sei que apelei um pouco ai, mas minha mãe precisava de certa pressão, ela já estava completamente pronta pra ser submissa a mim, ser minha mulher, minha escrava sexual, mas os laços de mãe e filho para ela, eram extremamente difíceis de serem quebrados, por mais que ela amasse gozar e viver tudo o que viveu comigo e o que estava vivendo ali, ser minha submissa, ser minha mulher, significaria que ela teria que lidar com o mundo fora do nosso quarto.

Depois do jantar e da dança, voltamos para a masmorra, lá eu iria castigar minha mãe, tanto porque ela passou o dia tentando copiar a Ster e não fez tudo o que ela já sabia sobre mim, e também porque mais um dia passou e ela não implorou por mim. Ster retirou minha roupa e colocou dobrada sobre uma mesinha, minha mãe despiu a Ster e depois ela mesmo, mais uma vez minha mãe falhou, não ajudou a Ster a me despir, apesar de ter acertado em despir a Ster. Pedi a Ster que pegasse as cordas, fiz uma shibari simples, apenas entre os seios da minha mãe e entre os lábios vaginais. Coloquei ela em pé na minha frente e Ster ajoelhada na frente dela, Ster me deu a palmatoria de borracha e ela começou a me chupar lentamente, enquanto eu batia nos seios da minha mãe com a palmatoria, começando leve e depois aumentando à força. Enquanto eu batia, eu explicava para minha mãe o porque dela receber o castigo. Os seios da minha mãe estavam bem vermelhos, soltei as cordas e Ster buscou uma pomada, passei na minha mãe, fazendo carinho e conversando com ela. Que ela poderia desistir de tudo e ser só minha mãe, ou que ela deveria aprender a servir, a ter atenção aos detalhes, caso decidisse se entregar!

Pra continuar o castigo, coloquei minha mãe de barriga pra cima, depois os pés presos separadamente e para cima e as mãos presas no solo e uma mordaça para terminar. A primeira coisa que fiz foi passar meu pau no cuzinho dela, colocando a cabeça dentro, enquanto enfiava um dedo na buceta dela, fazendo uma espécie de anzol, retirei meu pau e continue com o dedo, depois Ster veio e começou a chupar e lamber ela. Entreguei a Ster um consolo e lubrificante, ela lubrificou o consolo e depois o cuzinho da minha mãe, depois enfiou, até colocar tudo, minha mãe gemia, mas a mordaça não deixava sair direito o som. Eu peguei um vibrador, grande, com estimulador de clitóris, a buceta da minha mãe já estava bem molhada, o vibrador entrou fácil. Ster metia o consolo no cuzinho da minha mãe e eu o virador na buceta dela. Não demorou e minha mãe gozou, tentando se contorcer e gritar, mas não conseguia, continuamos e ela gozou mais três vezes, um atrás do outro, víamos que ela já estava toda mole, retirei a mordaça, para ela respirar melhor e voltamos a meter nela, veio mais dois orgasmos, agora ela gritava, gemia alto, que delicia ver ela desse jeito. Retiramos o consolo e vibrador e Ster começou a lamber e chupar a buceta dela e enfiar um dedo no cuzinho, Ster estava de quatro, olhei para minha mãe e disse:

- Felina, enquanto você goza com brinquedos, a Ster vai gozar com um pau de verdade!

Ster olhou para minha mãe e sorriu, minha mãe olhou para mim e depois para Ster e vi em seu rosto que por mais que ela tivesse gozado varias vezes, ver uma mulher gozando varias vezes comigo a deixava minimamente desconfortável. Enfiei meu pau na buceta de Ster, com força, dava tapas em sua bunda, enfiava um dedo no seu cuzinho, e falava para minha mãe que poderia ser ela ali, sendo comida por um homem, por mim, seu filho, desde que ela fosse minha mulher, minha escrava sexual, minha submissa, minha serva. Ster completava dizendo que se dependesse dela, ela seria minha, que ela iria se mudar de estado e viver comigo, que eu era o Dono que ela sempre sonhou. Ster gozou três vezes enquanto eu a comia, minha mãe gozou mais uma vez, com a Ster a chupando, mas agora foi mais calmo. Agora era eu que estava gozando gostoso dentro da bucetinha da Ster, ela gozou de novo e disse para minha mãe que estava sentindo minha porra quente dentro da buceta, nessa hora lagrimas caíram dos olhos da minha mãe, estava perto o desfecho, ou ela iria desistir de tudo ou iria se entregar, eu soube ali que agora era hora do ataque final.

Soltei a minha mãe, Ster a ajudou a levantar a se levantar e a beijou carinhosamente, um belo beijo na boca e eu apenas observando. Fomos para a cama, minha mãe deitada de barriga pra cima, Ster sobre ela, mas num 69 e eu atras de Ster, eu enfiei meu pau no cuzinho de Ster, enquanto ela brincava com a buceta da minha mãe, lambendo, dedilhando e chupando, já minha mãe fazia o mesmo na bucetinha da Ster. Eu fodia o cuzinho da Ster, enquanto eu metia, meu saco balançava no rosto da minha mãe, ela via eu metendo na Ster. Eu continuei metendo forte até gozar, depois disso, coloquei meu pau na boca da minha mãe, ela chupou gostoso. Depois disso, deitamos e dormimos um pouco, por que no dia seguinte começaria minha última cartada.

De manha depois delas me servirem, agora minha mãe fez mais do que a Ster e fez sabendo tudo que eu gosto. Ambas me deram banho, ambas separaram minhas roupas e tudo mais que eu iria usar naquele dia. Iriamos de novo passar o dia na praia, depois almoçar no hotel e no final da tarde voltar para a masmorra, mas agora com um detalhe, nem eu nem a Ster iriamos fazer nada com minha mãe, ela seria apenas uma Voyeur, no máximo iria me ajudar a dar prazer a Ster, não iriamos fazer nada com ela, ela não iria gozar mais, não iria participar mais do sexo, nada mais.

Passamos a manha na praia, fiquei apenas de mão dada a Ster, beijando apenas ela, passando protetor solar e tudo mais, minha mãe já tinha entendido que aquilo era parte do seu castigo, mas ela não imaginava o que viria acontecer. Almoçamos no hotel e fomos para o quarto, deitei com a Ster e disse para minha mãe ficar sentada n poltrona, quando Ster e eu levantamos, deixei minha mãe deitar na cama. Ster me deu banho, passou creme, minha mãe serviu o lanche da tarde para nós. A noite chegou e fomos para a masmorra, agora era a hora!

Suspendi a Ster através de cordas, ela ficando de pernas abertas, levemente inclinada para trás. Coloquei em cada um dos mamilos da Ster um eletroestimulador, depois um vibrador bullet dentro do cuzinho dela, peguei uma luva de dedo de silicone, nela tinha espinhos, comecei a enfiar na bucetinha da Ster, pedi minha mãe o vibrador estilo microfone e pressionava sobre o clitóris da Ster, rodava, apertava, fazia movimentos verticais e horizontais, tudo ao mesmo tempo, Ster gemia alto e gozava.

- Eu to gozando! Ta fundo, meu cu tá sentindo. Mais, mais, eu to gozando de novo! Por favor mais! Mais!

Eu continuava e dedilhar dentro da buceta dela, o vibrador sobre o clitóris e o outr vibrador dentro do cuzinho dela e ela gozando varias vezes seguidas, minha mãe apenas ajoelhada vendo a cena toda, e Ster volta a gozar:

- Por favor mais! Eu quero gozar mais! Por favor mestre, me faz gozar mais!

Depois de Ster gozar varias vezes, a desci e a coloquei de quatro, agora era a hora de fuder gostoso minha putinha, passei o meu pau na bunda dela, na buceta, depois cuzinho, dava tapas em sua bunda, beliscava sua pele. Deixava as marcas da minha mãe no seu corpo.

- Você gosta do meu pau, putinha?

- Sim Senhor! Ele é tão bom! Enfia ele com força na minha buceta!

- Você quer gozar? não é? Implore por mais!

- Fode a minha buceta safada! Eu to gozando! Felina, to gozando com o pau do seu filho, do Mestre! Eu to gozando!

Eu continuava fodendo a buceta da Ster, dava tapas fortes em sua bunda, segurava sua cintura e a apertava e fodia mais. Ster gemia alto, gozava, acabou deitando o peito no chão e gozando de novo, minha mãe apenas olhando, ajoelhada e sem participar de nada, eu via em seus olhos o tesão, a vontade de estar ali no lugar da Ster.

- por que você gozou sozinha? você sabe muito bem que não pode, só com a minha permissão!

- Eu sinto Muito Mestre!

- Agora eu vou foder a sua buceta com força é melhor você não gozar!

- Sim Senhor!

Eu fodia a buceta dela com força, uma metida atras da outra, saindo e entrando até o talo, com força e olhava para minha mãe, eu dava um leve sorriso pra ela e dava um tapa na bunda da Ster e metia com força de novo!

- Eu vou gozar de novo!

- Segure-se cadela! senão eu vou ter que te punir muito!

- Eu to gozando!!! Gozandoooo!

- Você gozou sem minha permissão!

- Por favor me perdoe Mestre!

- Você realmente não tem jeito, não é? Olha a sua buceta, como ficou toda aberta!

Eu sai de trás dela, fiz ela ajoelhar e dei meu pau pra ela chupar, as vezes dava uns tapas em seu rosto, ou segura firme seu rosto e fodia sua boca. Meu gozo veio e gozei segurando o rosto da Ster e com o meu pau fundo em sua garganta, que gozada gostosa, e fiz isso olhando para minha mãe!

Depois de curtir o momento, Ster recuperar o folego, tomamos banho e fomos jantar e o castigo da Ster por ter gozado sem minha permissão seria grande, ela não era mais novata como submissa!

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