A Aluna Nova e os Dois Presentes de Aniversário

Um conto erótico de Homem De Preto
Categoria: Heterossexual
Contém 3656 palavras
Data: 22/03/2022 17:23:10
Última revisão: 17/06/2024 10:28:02

"Ao sentir a cabeça tocando sua garganta, segurei-a pelos cabelos e passei a fazer movimentos de vai e vem, socando forte e prendendo com metade do pau dentro. Ela engasgava, ficava sem ar, mas punhetava mais rápido e acompanhava os movimentos com a cabeça..."

Neste conto, contarei a você minha deliciosa aventura com a inesquecível aluna com carinha de tímida, que todos desejavam e implorou para eu arrombar sua bocetinha. Mas, o melhor foram os presentes que ela me deu depois...

Tem certas coisas que acontecem de maneira inesperadas e são infinitamente melhores do que outras que planejamos. Você não tem noção do presente de aniversário que ganhei - algo que quase todo homem deseja!!!

Olá! Meu nome é Max, sou moreno, olhos castanhos claros esverdeados..., conforme já me apresentei no meu primeiro conto – “Tarde de sexta-feira no escritório”. Leia, você vai gostar!!!

Eu dava aulas em uma escola para um curso técnico à noite. Estávamos na terça-feira da terceira semana de setembro e, logo após começar a aula, fui interrompido pela coordenadora que chegou à porta com uma aluna nova que iria fazer parte da classe apresentando-a. Marina, uma linda mulher de 22 anos, morena, olhos verdes, 1,60m, cintura fina, seios e bumbum grandes – impossível resistir!

Disfarçando o encantamento que ela causava, eu lhe cumprimentei, apresentei-a à turma e lhe demos boas vindas de modo bastante formal, mas acolhedor. Ela usava um vestido azul estampado longo, soltinho com um discreto decote e sentou-se à minha frente, na primeira cadeira. Nessas horas a ética nos põe à prova...

Continuei a aula tentando manter o foco, mas notei que ela me olhava de modo diferente. Pensei que fosse algo da minha imaginação.

No intervalo ela veio a mim com uma voz suave, gostosa de ouvir, perguntando se eu já havia dado muito conteúdo e se eu poderia auxiliá-la para obter o material. Eu disse que sim e lhe orientei que procurasse a Ana, melhor aluna da turma e que tinha o material completo e repleto de anotações – assim ela fez e se tornaram amigas desde logo.

Ao final da aula eu disse à turma que na semana seguinte teríamos teste e metade das questões seriam da matéria do semestre passado, a fim de fazermos uma revisão de todo conteúdo.

Como eu dava aulas dois dias seguidos na escola, mas, em turmas diferentes, no dia seguinte ela me procurou no final da aula já saindo da sala em que eu estava, com uma pasta cheia de cópias do caderno da Ana. Quando a vi com uma saia preta quatro dedos acima dos joelhos e uma blusa branca com dois botões abertos que deixavam à mostra um lindo entresseios, fiquei excitado instantaneamente ao ponto de não ter como disfarçar o volume na calça.

Ela tentou agir com naturalidade, mas instintivamente mordeu os lábios e não conseguiu desviar o olhar do meu pau que estufava a calça social. Por outro lado, com um semblante de assustada ela perguntou se poderíamos conversar e eu disse que sim se ela me acompanhasse, pois, a escola já seria fechada e ficaríamos presos lá.

Saímos da escola e atravessamos a rua em direção a uma praça em frente onde estava estacionado meu carro. Abri a porta, tirei o paletó, a gravata e os coloquei no carro junto com meu material e, como estava quente nesse dia, a convidei para tomar água no trailer que funcionava no horário das aulas e já estava fechando. Ela aceitou e fomos conversando enquanto eu abria três botões da camisa e dobrava as mangas até os cotovelos.

Comprei as garrafas de água, nos sentamos nos banquinhos de concreto para conversar enquanto bebíamos. Ela abriu a pasta, me mostrou o que já havia estudado e disse que era muita coisa para estudar e temia uma nota muito baixa devido a muitas dúvidas do que já tinha lido. E perguntou se eu poderia auxiliá-la qualquer dia que fosse para sanar tais dúvidas.

A hora já se avançava e eu disse que precisava ir, pois tinha um processo para analisar quando chegasse em casa. Fomos em direção ao meu carro e vi que só tinha ele na praça, mas, no dia anterior eu a vi entrando em um carro na saída da escola.

Eu perguntei pelo seu carro e ela disse que precisou deixar na concessionária para revisão e não ficou pronto. Em seguida me perguntou se eu tinha o App da Uber instalado no meu celular, pois o dela estava sem sinal e não conseguia baixar. Eu disse que não por não usar o serviço e ela pediu que aguardasse só mais um pouco para tentar novamente, pois a praça e as ruas estavam desertas e sentia medo de ficar ali. Eu disse que sim, claro que não a deixaria ali sozinha àquela hora e perguntei se ela queria uma carona para algum lugar. Ela disse que não queria incomodar, mas, diante das circunstâncias e se não fosse me atrasar aceitaria e eu poderia deixá-la em algum lugar movimentado que tivesse sinal para pedir um Uber ou táxi.

Eu perguntei onde ela morava e quando me disse, falei que era meu caminho de casa e a deixaria lá. Ela agradeceu com um lindo sorriso de alívio e guardou o telefone.

Abri a porta para ela entrar e ao sentar a saia subiu naturalmente quase deixando aparecer a calcinha antes de acomodar seu material sobre as pernas. Não tive como desviar o olhar de suas coxas e dos seios que, de cima para baixo deram um panorama mais amplo e excitante – meu pau que já estava duro, agora quase explodia de tesão. Ela olhou para mim, sorriu novamente e agradeceu a gentileza descendo o olhar pelo meu corpo até parar no meu pau que estava à altura dos seus olhos, agora com ereção mais evidente.

Ao longo do trajeto, enquanto conversávamos, nossos olhares se cruzavam com sorrisos insinuantes, ela olhava discretamente para minha boca, meu corpo e meu pau, os movimentos de sua boca que sugeriam sua vontade de devorá-lo. Eu olhava a lateral sua perna linda, torneada, sua boca carnuda...

Chegamos à sua casa, ela agradeceu novamente sorrindo, me deu um beijo no rosto, olhou em meus olhos disse “boa noite” e saiu do carro. A vontade de segurar seu rosto e beijá-la era evidente, mas mantive a postura séria, me aproximei mais e retribuí o “boa noite”.

Tirando os olhares e insinuações, aproveitei a carona para dar umas dicas e disse que gostaria muito de ajudá-la, que seria um prazer, mas, até o dia do teste eu não teria tempo, pois viajaria a trabalho na sexta-feira e só retornaria na segunda-feira à noite, mas que ela pedisse a Ana que lhe ensinasse o segredo que somente ela havia descoberto para tirar sempre nota máxima na minha matéria. Vi que ela ficou frustrada, mas, disse entender e fez o que orientei, obtendo nota máxima assim como a Ana.

Ana já era minha aluna desde o ano anterior, tinha 18 anos e, além de linda era uma excelente aluna, muito dedicada, participativa e estava trabalhando no meu escritório há um mês, cobrindo licença maternidade da secretária de um dos meus sócios. Eu conhecia sua família, seus pais sempre me convidavam para suas festas e não havia nada além disso entre nós. Éramos apenas amigos.

O ano foi decorrendo, Ana e Marina foram se tornando muito amigas e confidentes, ambas muito participativas, sempre próximas e, Marina, criando situações para estarmos juntos. Eu já ciente de suas intenções – que também eram as minhas – passei a instigá-la, lançando todo charme.

Os professores e alunos ficavam dando cantadas e ela não permitia qualquer tipo de aproximação, mas, ao me ver vinha sempre falar comigo com seu sorriso encantador.

Uma vez eu estava no banheiro da sala dos professores e ouvi quando três colegas fofocavam sobre mim dizendo:

- “Ele só pode ser gay! Vocês viram como a Marina dá mole e ele não pega?”

- “Verdade, é assim o tempo todo... todos os dias de aula dele ela vem toda sexy e ele a rejeita. Só pode ser gay mesmo”

- “É sim, até as professoras já notaram e todos comentam que ele deve ser gay”

E assim foram transcorrendo os meses. Nossa aproximação cada vez mais intensa e o desejo que ardia entre nós se revelando como um vulcão prestes a entrar em erupção.

A escola proibia relacionamentos entre alunos e professores. E as fofocas que nos envolvia já haviam chegado aos ouvidos da administração, que me chamou para confirmar a verdade dos boatos. Eu neguei, claro! Até porque, nada havia acontecido - ainda.

Até que chegou a última semana de novembro e a escola anunciou a data em que promoveria o final de semana de confraternização de alunos que sempre realizava no final do ano. Seria um fim de semana num hotel fazenda no interior do Estado em que me tornei sócio naquele ano. Os donos da escola visitaram, gostaram das acomodações e da estrutura e contrataram o aluguel.

O mais interessante é que a data escolhida por eles seria no meu aniversário.

Chegada a data, foram dois ônibus e uma van alugados para levarem os alunos e a diretoria. Fui na sexta-feira para assegurar pessoalmente de que tudo estivesse em perfeita ordem.

Fiz questão de recebê-los e os funcionários se encarregaram de mostrar-lhes as dependências e acomodações.

Quando Marina saiu do ônibus, seu sorriso e olhar estavam mais radiantes do que nunca. Ela e Ana, sempre juntas saíram por último e me perguntaram onde seriam seus quartos. Eu disse à Ana que havia reservado a suíte ao lado da minha. Ana já conhecia, pois já havia ido duas vezes lá com seus pais.

Como era muito cedo, eu disse a elas que se acomodassem tomassem café e que Ana mostrasse a Marina as belezas do local, enquanto eu iria para a sauna “meu refúgio” relaxar um pouco.

A sauna “meu refúgio” era uma sauna privativa conectada com uma piscina de águas termais, construída em um lugar mais distante com acesso pela mata um pouco fechada.

Fui para a sauna, tirei toda roupa e fiquei somente enrolado com uma toalha. Liguei o aquecedor e entrei para sentir a temperatura subir gradativamente. Estava sentado com a toalha aberta acariciando meu pau, que parecia uma pedra de tão duro, pensando nos detalhes para levar Marina ao prazer mais intenso de sua vida.

Quanto mais pensava naquele corpinho lindo mais meu pau pulsava parecendo que iria explodir. O som dos pássaros, da água não permitiam ouvir mais nada além dos meus pensamentos. A adrenalina a mil, sabendo que naquele final de semana eu daria àquela aluna tudo o que ela merecia.

Quando de repente a porta abriu e levei um susto. Era ela, com a parte de cima do biquíni e uma toalha enrolada na cintura. Ela entrou, olhou fixamente para meu pau e disse: “Olá Max! Adoro sauna, posso ficar aqui com você?”

Eu: “Claro! Como você me descobriu aqui?”

Ela: “Ana me mostrou o caminho, lembra que ela já veio aqui?”

Eu: “Verdade, ela conhece ‘meu refúgio’... rs”

Ela: “Posso apagar a luz, gosto de ficar no escuro sentindo o calor”

Eu: “Sim, pode!”

Ela: “Posso ficar nua também, o biquíni me incomoda?”

Eu: “Claro, fique à vontade, faça o que quiser!”

Ela: “Sério, o que eu quiser?”

Eu; “Sim, o que você quiser”

Ela se aproximou, tateando sentou no meu colo, de frente para mim, somente com a parte de cima do biquíni, sem a toalha, com a bocetinha escorrendo e falou no meu ouvido: “Nossa, duro, que delícia! Pode soltar o lacinho do biquíni? a Ana apertou demais o nó.”

Soltei o laço, segurei seu rosto e nossas bocas colaram num misto de desejo e tesão. Uma explosão de sentimentos voluptuosos. Nossos corpos suados, quentes se entrelaçavam, nos apertávamos como que estivéssemos nos fundindo em um só, ela rebolava deslizando a bocetinha molhadinha no meu pau. Que boca deliciosa ela tem...

Eu alternava entre beijos, mordidas e chupadas nos lábios, orelha, pescoço, inclinava seu corpo para trás roçava a barba do pescoço aos mamilos, deslizando pelo colo, entre os seios, contornando-os. Chupava forte aquelas maravilhas... duros, arrepiados, mamilos rígidos bicudos. Seu corpo suado dava um toque especial ao sabor natural da sua pele macia e cheirosa.

Ela gemia, me apertava alucinada me mordendo, chupando, dizendo o quanto desejou aquele momento. Em total escuridão ela deslizou seu corpo pelo meu, me chupando todo, arranhando, descendo com seus lábios carnudos até encontrar meu pau latejando, inchado.

Queria estar com as luzes acesas para apreciar aquele momento. Mas, em total escuridão, era uma delícia sentir sua boca deslizando da cabeça ao saco, colocando uma, depois as duas bolas na boca, chupando gostoso.

Ela deslizava lentamente para sentir as veias pulsando em seus lábios. Era possível ver aquela cena em meus pensamentos. Lenta e pacientemente ela degustava cada milímetro até que voltou à cabeça dele e passou a punhetar com as mãos enquanto o sentia preenchendo sua boquinha linda.

--- Meu pau parece que vai explodir agora só de lembrar daqueles momentos. ---

Ao sentir a cabeça tocando sua garganta, segurei-a pelos cabelos e passei a fazer movimentos de vai e vem, socando forte e prendendo com metade do pau dentro. Ela engasgava, ficava sem ar, mas punhetava mais rápido e acompanhava os movimentos com a cabeça.

Aquilo era espetacular, mas, depois de quase meia hora eu já não aguentava mais segurar. Levantei-a até meu rosto e lhe disse: Vem cá, não quero gozar agora!

Ela, sem parar de punhetar disse: “Por favor goza na minha boca! Quero sentir seu primeiro gozo na minha boca, já sonhei várias vezes com esse momento – por favor!”

Soltei seus cabelos e ela desceu novamente, engolindo agora com mais vontade, experimentando fazer a garganta mais profunda que conseguia. Eu já urrava como leão, parei de segurar e... AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!

Gozei como nunca. Era tanta porra que ela se engasgou de sair pelo nariz. Mas não largou meu pau até deixá-lo limpinho.

Segurei em seu rosto, levantei-a e a beijei. Fui deslizando meu rosto pelo seu pescoço entre mordidas, chupadas, a língua saboreando sua pele, percorrendo entre os seios, contornando-os até alcançar os mamilos bicudos, rígidos. Era delicioso interagir com suas contrações e tremores.

Sua respiração ofegante e os gemidos intensos ao morder e chupar, combinados com o arrepio da pele indicavam os pontos mais sensíveis ao toque e que eu explorava intensamente.

Deslizei o rosto a barba e a língua até o quadril, com paradas pelo umbigo. Roçava lateralmente pelo baixo ventre, o que a fazia se contorcer, forçando minha cabeça a descer pela sua virilha.

O sabor salgado de suor se misturava ao sabor e ao cheiro de mulher que exalava de sua bocetinha lisinha. Meu pau duro, latejando, doía de tanto tesão. Mas, eu queria saborear seu gozo em minha boca antes de meter naquela bocetinha que se contraía ao sentir minha língua tocando sua entradinha.

Ela cada vez mais ofegante, perninhas trêmulas, com a voz embargada dizia: “Me chupa, mete, me faz sua! Mete esse pauzão gostoso em mim! Não me maltrate mais!!!”

Nesse momento, contornei o períneo, a entradinha e deslizei a língua pelos lábios encharcados até tocar a pontinha do grelinho que já estava durinho. Chupei, mordi, massageei com a língua e puxei com os lábios até ficar extremamente sensível. Coloquei um dedo na bocetinha, depois outro, deslizando suave até encontrar seu ponto G, que foi revelado com seus gemidos e suas unhas apertando minha cabeça.

Passei a chupar mais forte, enquanto massageava seu grelinho, sem parar. Ela gemia, contraía e pedia para eu não parar. Acelerei os movimentos até que... “Iiissssssssssooooooo! Aiiiiiiiiiiiiiiinnnnnnnnnn! Não paraaaaaaa! Caraaaaaalhooooo! Es-tou go-zaaan-dooooooooo!”

Massageei mais rápido, tirei os dedos e coloquei a língua em forma de canaleta para sentir seu gozo delicioso escorrendo para minha boca, enquanto chupava forte e me lambuzava com tanto mel.

Seu corpo tremia, sua voz embargada e a ofegância mal permitiam que falasse alguma coisa.

Deitei ao seu lado, colocando-a encaixada em meu corpo e fiquei namorando e acariciando aquela mulher linda e deliciosa. Minhas mãos percorriam seu corpinho gostoso, arranhando suavemente suas costas. Aninhada ao meu peito, segurando meu pau duro, ela disse baixinho: “Sou tua, faz comigo o que quiser! Mas, me permita ter você dentro de mim! Esse pau não abaixa e eu estou louca para ter dentro de mim, mete vai!!!”

Falei ao seu ouvido: “Só abaixa depois do segundo orgasmo...”

Segurei seu rosto, beijando-a, mordendo seus lábios enquanto me posicionei sobre seu corpo, me encaixando entre as suas pernas. Ela pegou meu pau, colocou na entradinha da bocetinha meladinha e disse: “Vem, coloca tudo!”

Comecei a forçar devagar, fazendo o vai e vem lentamente para não machucá-la. Sua bocetinha era apertadinha e, mesmo toda meladinha tinha certa dificuldade em entrar. Parecia ser virgem de tão apertada. Colocando gradativamente eu falava ao seu ouvido: “Sinta cada milímetro, minha putinha safada!”

Depois de colocar tudo, tirei todo e soquei forte até o sentir a cabeça socando o colo de seu útero. Ela soltou um grito e em seguida disse: “Parece um sonho... mete tudo, me faz sua mulher! Arromba sua putinha com esse caralhão! Fode gostoso meu dono!”

Ouvir aquilo foi como uma injeção de nitro. Passei a socar cada vez mais forte, no compasso dos seus gemidos e gritos. Ela me abraçava, arranhava minhas costas, me mordia, pedia mais e mais.

Depois de um tempo metendo assim, percebendo seus orgasmos múltiplos, senti que ela iria gozar forte novamente. Levantei, coloquei-a de quatro, dei uma chupada forte na bocetinha, massageei o grelinho e lambi seu cuzinho, forçando a língua e deixando-o todo lambuzado com seu mel e saliva.

Ao sentir minha língua quente no cuzinho ela contraiu e gemeu gostoso. Posicionei a cabeça do meu pau na entradinha da bocetinha e soquei tudo com força segurando seu quadril. Passei a meter forte, rápido, sem dó.

Enrolei minha mão em seus cabelos, puxando forte, socando sem parar. Ela gritava: “Ai, que delícia! Isso, mete, soca tudo! Me arromba toda! Fode mais! Mais forte! Que pau gostoso!”

Eu dava palmadas fortes naquele bumbum lindo, durinho. Minhas mãos estalavam naquela bunda suada, fazendo-a gemer e pedir mais. Peguei uma de suas mãos e coloquei na bocetinha, dizendo: “Toca! Toca esse grelinho gostoso e sente meu pau deslizando entre os seus dedos, safada gostosa!”

Ela tocava, gemia e pedia que não parasse. Eu socava forte, rápido, sem parar, sentindo o impacto do meu quadril naquele bumbum gostosinho. Quando percebi que seu orgasmo se aproximava, melei meu polegar no seu mel e toquei seu cuzinho, massageando e forçando a entrada.

Ao sentir o toque do meu dedo ela gemeu mais alto, se contraiu e disse: “Vem! Goza comigo! Não aguento mais! Veeeeeeeeeeemmmm! Ainnnnnnnnnnnn! Hummmmmmmmmmmmm! Veeeeeeeemmmm!”

Não resisti, gozei com ela, misturando nosso néctar de modo especialmente delicioso. Suas perninhas trêmulas não resistiam mantê-la naquela posição. Deitei sobre ela, sem deixar meu pau sair de dentro para que ela o sentisse ainda pulsando. Sua respiração ofegante, os músculos exaustos e o coração acelerado não permitiam que dissesse nada, apenas respirava com dificuldade.

Depois de alguns minutos, detei-me ao seu lado e a aninhei em meu corpo, passando a acariciá-la carinhosamente, acolhendo-a em meus braços. Neste momento percebi soluços, ela tentava conter o choro, mas não conseguia.

Eu lhe perguntei se estava tudo bem e ela disse, entre soluços: “Sim, está! Desculpe estar chorando! Mas, esse é o momento mais maravilhoso de toda a minha vida. Eu me apaixonei e te desejei desde o primeiro instante que te vi. Hoje está sendo a realização desse sonho. Eu não sabia o quanto é gostoso gozar desse jeito. Não tenho força sequer para me mexer, meu coração parece que vai saltar. Estou chorando de felicidade. Obrigada!”

Ficamos assim, agarradinhos e adormecemos. A neblina fria lá fora e o calor da sauna mantendo nossos corpos aquecidos naquele calor humano gostoso.

Acordamos já quase meio dia e o almoço já seria servido. A neblina já terminara de cair e o sol forte abrilhantava aquele dia lindo. Tomamos banho e pude, então, admirar aquele corpo lindo e gostoso de Marina.

Nos banhávamos um ao outro e tornou-se impossível resistir. Nossas mãos tocavam nossos corpos com carícias eróticas, nossas bocas se beijando ardentemente, meu pau já estava duro, quicando de tesão. Ela se abaixou e o colocou na boca chupando gostoso até que a levantei, virei-a de costas para mim apoiando suas mãos na parede com aquele bumbum lindo, empinado, todo marcado com as palmadas, virado para mim.

Coloquei meu pau naquela bocetinha linda e soquei gostoso com muito tesão. Puxava forte pelo quadril alternando com massagens nos seios durinhos, mordidas nas costas e socava tudo forte.

Era lindo e delicioso ver, sentir e ouvir os impactos do meu quadril naquele bumbum branquinho todo marcado com as palmadas.

Em poucos minutos percebia seu corpo dando sinais de um novo orgasmo. Virei-a de frente para mim, levantei-a entrelaçando suas pernas na minha cintura, encostei suas costas na parede e meti gostoso naquela bocetinha gostosa socando de baixo pra cima até gozarmos – agora nos olhando nos olhos.

Ficamos amorosamente abraçados até meu pau amolecer e terminarmos nosso banho. Em seguida fomos nos juntar a todos no restaurante e, famintos almoçamos.

Ao terminar seu almoço ela passou por mim com a Ana e falou ao meu ouvido: “Alimente-se direitinho porque você ainda receberá dois presentes hoje!”

Saindo do restaurante ela olhou para trás e deu um sorrisinho bem safadinha.

Um dos presentes eu imaginava o que seria, mas passei o restante do dia tentando imaginar qual seria o segundo presente...

E vocês não têm a menor noção do que foi o segundo presente. Foi algo tão extraordinário que eu jamais imaginaria. Nem nos mais eróticos dos meus pensamentos. Mas, essa parte da história eu contarei no próximo conto se vocês quiserem saber. Comente se você gostou e se deseja saber qual foi o segundo presente.

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Comentários

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Adorei! Vejo que realmente você é um profissional

Eficiente, você me deu uma amostra fo que vc sabe fazer.

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Que ótimo ter você aqui! Melhor é saber que gostou da amostra! Rs

Fique à vontade, sempre!

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NÓ, UMA MORENA DESSAS É TUDO QUE EU PRECISO NESTA VIDA. GENEROSA ASSIM, DANDO GOSTOSO E PROMETENDO AINDA MAIS. SORTUDO VC EM TER ALUNAS ASSIM. VALEU!

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Obrigado pela leitura e comentário, Karlinhos! Leia a segunda parte, os presentes foram sensacionais... rs

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O bom de ser professor é que de tempos em tempos, os alunos se renovam. E aparecem boas surpresas como essa garota. Bem narrado a história que virou uma aventura daquelas. Tu escreves de maneira envolvente. Ficou nos contar esse tal segundo presente. Adorei teu comentário carinhoso no meu. Beijocas.

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Olá Viuvinha! Obrigado por você estar aqui e por seu comentário! Seja sempre bem vinda! Essas surpresas são muito frequentes na sala de aula - difícil é resistir... rs! Já publiquei a segunda parte, te convido a ler - foi extraordinário! Beijos profundos!

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Deve mesmo ser difícil resistir a alunas taradinhas. Até mesmo ser taxado de gay para manter a ética. Porém, ninguém é de ferro. Somos d carne e osso, cheio de terminações nervosas que transmitem impulsos sexuais. Não há como resistir. Transa bem excitante com essa Marina e no final, um fecho que atiça nossa curiosidade de saber qual seria esse presente ¨extra¨ que tanto o fascinou. Beijos da Vanessa.

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Oi Vanessa! Que ótimo tê-la aqui! Obrigado por ter lido e comentado! Olha, confesso que seja difícil mesmo, elas estão cada vez mais maravilhosas. Elas vêm sem calcinha, sem soutien, com roupas soltinhas que mostram tudo... e fazem questão de expor. As terminações nervosas que estão sempre a flor da pele me deixam excitado o tempo todo, ao ponto de não conseguir disfarçar. Rs! Venha ler a segunda pare, publiquei recentemente. Bjs profundos!

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Parabéns pela narrativa tão detalhada, nos permitindo viajar através dos fatos. A ética na relação professor e aluno nos obriga a manter distância de desejos proibidos. Você resistiu bem, a ponto dos colegas estarem duvidando da tua masculinidade. Ainda bem que isso não ocorre com nós professoras. Rsrs. Escreva logo a continuação. Leia também como um ex-aluno me possuiu na frente do meu marido. Beijinhos adocicados.

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Obrigado Ivana! A ética nos coloca à prova o tempo todo, né? Rs!

Difícil resistir, mas, no final dá tudo certo... Venha ler a outra parte, acabei de publicar! Beijos profundos!

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De primeira mão destaco o excelente texto, bem escrito, parabéns. e faço do comentário de Loirinha Gostosa minhas palavras, se bem que acrescento, um show de duas belas mulheres se pegando seria um presente Dez ++.

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Muito bom, com ponto alto na transa excitante dentro da sauna. Acho que o presente duplo tem algo a ver com o cuzinho (que eu também daria) e o segundo é a Ana que viu essa Marina chegar chegando e já pegar o que ela cobiçava. Será que acertei? Rsrs. Votado!

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Olá Loirinha gostosa! Obrigado pela leitura, estrelas e comentário! Que ótimo saber que você gostou e que também me daria o cuzinho nesse cenário delicioso! Você é muito perspicaz, acertou os dois presentes. O que você não imagina é como elas fizeram... rss! Em breve publicarei como recebi os presentes.

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Adorei seu conto. Fiquei curiosa quanto ao segundo presente

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Nossa, realmente delicioso. Viajei no seu conto e fiquei molhadinha.. bjs

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Obrigado Lindy! Que delícia saber que te despertei esse sentimento e reação! Te convido a ler e comentar todos os outros, você vai ficar mais molhadinha... Bjs

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