Aqui usarei o nickname de Miss Submissa.
Apesar de ser doutoranda e escritora, todos os meus contos são reais e provarei isso para vocês no final deste.
Peço a todos que tenham paciência quanto ao tamanho dos contos, pois sou detalhista e prezo pela qualidade.
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Mas vamos ao que interessa. Para quem não me conhece (ainda), sou morena clara, tenho cabelos longo (quase na bunda) castanhos e liso, olhos amendoados castanho médio, boca carnuda (bem Angelina Jolie). Tenho 28 anos, mas ninguém acredita, sempre acham que tenho 23 ou 24 no máximo . Modéstia à parte, desde os meus 16 anos atraio olhares de muitos homens e também de mulheres. Com o passar dos anos, isso só aumentou. Alguns amigos me chamam de sereia, não só por gostar de praia, mas pelo corpo e beleza. Tenho seios pequenos, bunda média, cintura fina, quadril largo, coxas definidas, ou seja, corpo de quem treina e faz musculação. Dizem que sou muito elegante ao andar, ao me vestir, tenho um cheiro excitante e pele macia. Também já me disseram que tenho um rosto delicado, as vezes um olhar inocente que de repente fica safado, por isso, alguns caras já me chamaram de ninfeta. Além dos atributos físicos, faço doutorado e em breve terei o que equivale ao PhD na minha área de formação.
Enfim, um conjunto raro, pelo que já me relataram. No meio acadêmico, ninguém desconfia dos desejos sexuais que tenho desde novinha, da safada que habita em mim.
Em todas as relações, eu sentia que faltava algo, os caras com quem me relacionei não tinham características que eu julgava ser de um homem foda, principalmente na hora do sexo, eu sempre queria mais...
Eu tive meu primeiro orgasmo aos 11 anos. Desde a adolescência já assistia pornô quando meus pais iam trabalhar e me masturbava com muita frequência, eu gostava, sempre soube que eu era safada e tinha desejos diferentes, mas que ficavam contidos em mim. Eu pensava que nunca ia encontrar alguém que correspondesse aos meus desejos, pois quando eu mencionava um sexo mais violento, os caras tinham dó de me machucar ou ficavam com receio e isso me desanimava.
Em agosto de 2020 conheci um cara no Instagram, mas não sabia que ele era um Dominador, pois o insta dele não falava nada sobre isso, era bem profissional e fazia a linha homem direito e sério, muito conhecido na cidade dele, no trabalho e também tem muitos seguidores. Reagi a um story dele e começamos a conversar. Ele é muito inteligente (que é uma das coisas que me atrai) tem uma voz forte, olhos claros, cabelo grisalho, apesar de ter idade próxima a minha, lábios corados, sorriso e ombros largos e um corpo definido muito bem distribuído em 1,90 de altura. Ele tem uma tatuagem no ombro que desce um pouco até o bíceps...a linha do corpo dele descendo do peitoral ao abdômen chamou minha atenção também, são detalhes físicos atraentes e logo de cara imaginei beijando ele até descer e fazer um boquete. Sim, minha mente pervertida faz isso.
Ele é militar e aparentava ser um cara tranquilo, porém eu via uma safadeza as vezes na forma de olhar. Com o tempo, percebi que ele passava muita virilidade, demonstrando com naturalidade o homem imponente que ele é, além de um másculo, forte, com presença que impõe respeito e muito educado. Também sabe se comunicar muito bem, a gente tinha uns papos bem cabeça, sobre astronomia por exemplo, mas logo foi rolando alguns elogios e aquele clima de conquista com uma certa malícia . suas características fizeram com que eu fosse me envolvendo e quisesse saber mais sobre esse homem, porque por trás de tudo isso, minha intuição falava que tinha algo a mais...
Depois de um mês conversando, já estávamos bem atraídos, até pq, não demorou muito para conversarmos sobre assuntos mais picantes, como também não demorou pra eu começar a provocá-lo mandando fotos e vídeos mostrando meu corpo, pois sempre gostei de me exibir (desde novinha eu ficava excitada em me mostrar e saber que iriam me desejar ou gozar pensando em mim), mas ele alimentava muito o gosto que eu já tinha em fazer isso, era instigante e excitante me exibir pra ele, primeiro de baby Doll, camisola, shortinho e depois com lingerie preta ou vermelha, sensualizando pra deixar ele com vontade, passando a mão pelo meu corpo, passando o dedo na minha boca, mordendo os lábios, até um dia em que eu afastei minha calcinha para o lado e mostrei minha buceta pra ele, passando o dedo no meu clitóris e me masturbando pra ele ver, colocando até dois dedos. Isso me dava muito tesão e a forma como ele respondia tbm me satisfazia:
- "Caralho, vc me deixou de pau duro, meu pau tá babando aqui e eu tô de serviço, vc me tira do sério, que vontade de meter nessa sua buceta." Ele dizia.
Eu, claro, fiquei toda molhada, meus dedos estavam cheirando a bct. Não perdi a oportunidade e respondi:
- Sabe que eu queria mamar vc né? Tô doidinha pra sentir seu pau bem duro na minha boca, babar ele todinho até vc me dar leitinho, encher minha boca de porra quente pra eu engolir (sempre tive fetiche com gozada na boca, fico curiosa pra saber o gosto da porra dos caras pq eu amo sentir o gosto e tenho até um ranking da melhor gala).
Ele contou que gozou imaginando enfiando a pica na minha bct e depois gozando na minha boca. Isso me deu uma satisfação imensa. A partir disso nossas conversas foram só aumentando o nível da safadeza e putaria. Estávamos cheios de tesão.
Ainda não tínhamos nos encontrado, estávamos em estados diferentes e ele de serviço. Finalmente, após um mês de conversas, provocações e muitos detalhes acertados, nos encontramos pela primeira vez, ele pediu uma folga na sexta e voltaria no domingo. Fui recebê-lo no aeroporto de mini saia vermelha (combinando com o batom), ele alugou um carro e, quando entrei no Corolla preto e de banco de couro, ele passou a mão na minha coxa, falou o quanto eu era ainda mais bonita pessoalmente e na hora eu já fiquei excitada com seu toque...sua mão ali na minha perna, não foi um toque delicado, ele passava a mão e apertava levemente, uma mão grande, com alguns calos e grossa, típica de homem que treina. Fomos conversando até onde almoçaríamos e depois seguimos para um hotel bem conhecido na minha capital pelo padrão de qualidade e requinte. Mas não foi dessa vez que ele colocou o lado dominador para fora, até porque ainda não sabíamos dos desejos profundos um do outro. O sexo foi ótimo, mas eu comecei a notar que ele se segurava um pouco, como se estivesse se controlando, principalmente depois que eu disse que o tapa na minha bunda doeu. Eu disse pra ver a intenção dele, só que mais tarde acabei descobrindo que esse comentário fez ele pensar que eu talvez não servisse como uma submissa, como se eu curtisse um sexoi romantizado como a maioria.
Por isso prefiro contar em detalhes o próximo encontro.
Já estava no início da noite quando fomos a um bar que tocava um som ambiente muito agradável que, somado à iluminação quente, deixava o ambiente bem aconchegante.
Começamos a beber e com pouco tempo começamos a conversar umas safadezas e expor o que guardávamos quanto aos nossos fetiches mais pervertidos.
Ele contou o quanto ficava excitado ao dominar, amarrar, bater (com chicote, cinto...), torturar e fazer um sexo mais brutal.
Eu sempre quis sentir tudo isso e a única tentativa que tive na minha vida, não tinha sido tão excitante, o cara parava quando eu dizia que tava doendo, quando na verdade eu queria que ele me arrombasse sem cuspe enquanto me batia e apertava meu pescoço até gozar me usando e alargando a minha xota, literalmente usada como uma puta submissa, uma escrava sexual. Desde novinha eu tinha desejo em ser agarrada a força por caras mais velhos que eu. Com uns 16 anos eu já provoca alguns caras mais velhos que eu tinha contato cotidianamente por algum motivo, isso me deixa muito excitada, como o caso de um professor de educação física de 39 anos que eu acabei mamando no caminho para casa após aceitar sua carona. Foi o segundo boquete que eu tinha feito até então e em ambos eu engoli até a última gota.
Eu queria alguém que me batesse sem dó, sabia que no fundo eu era masoquista, que a dor me daria prazer. Fazer "amor" nunca me encantou.
Alguns drinks mais tarde, eu já bem altinha, ele começou a contar em detalhes o que faria comigo:
- Você não imagina a vontade que estou de te arrastar daqui, te amarrar e amordaçar, rasgar sua roupa e te punir com uma surra de chicote nesse seu rabo gostoso e depois arrombar seu cu por todas as vezes que você se exibiu e me provocou enquanto a gente conversava à distância, por ser tão cachorra ao ponto de gozar descontroladamente se masturbando quando te contei que bati uma imaginando seu boquete. Por ser uma boqueteira sedenta que engoliu até a última gota da minha porra na primeira vez que me chupou no hotel. Eu sentia que você não pararia de mamar nem se eu mandasse, nunca vi uma putinha que mama tão gostoso e com tanta vontade como você.
Quanto mais aquele cara alto, cheio de postura e voz forte falada tudo aquilo olhando seriamente nos meu olhos, mais eu sentia minha xota escorrer, mas no fundo imaginei que ele teria dó e não faria com tanta crueldade. Estava completamente enganada.
Meu sexto sentido dizia que eu poderia me fuder muito se continuasse bebendo, mas no fundo eu queria isso, então só deixei rolar e dei trabalho ao garçom. Pedimos um Uber na volta, eu já estava quase apagando no carro e sentindo ele afastando a calcinha e enfiando o dedo na minha buceta, soltei um leve gemido involuntário, mas o suficiente para o motorista olhar rápido e disfarçadamente pelo retrovisor e após um tempo ajusta-lo a uma posição que conseguia facilmente ver minha xota, principalmente quando o carro passava próximos aos postes de iluminação, isso me deu ainda mais tara e me fez abrir ainda mais as pernas. O cheiro da minha buceta estava tomando conta do carro.
Chegando no quarto do hotel, eu deitei e fechei os olhos, já entrei num estágio leve de sono, mas lembro que ele tirou minha sandália. Ele tirou a camisa, o sapato e ficou de calça com o cinto me observando, sentia a adrenalina aumentar e sentia que ele me comeria mesmo que eu tentasse de todas as formas dizer que não. Ouvi quando ele me disse:
- Olha como você é uma putinha safada e exibida...vc sabe o que vai acontecer e mesmo assim vc veio me encontrar. Sabia que eu tava doido pra te comer e você veio que nem uma cadela só pra ser usada"
- Não sei o que vai acontecer não." Disse a ele com uma certa dificuldade pela bebida e o sono.
Ele se aproximou do meu ouvido me segurando com força e continuou:
-" vc vai se arrepender de ter vindo, sabe pq? Pq eu vou comer seu rabo, eu sei que vc ainda não deu, mas não vai passar de hoje. Eu vou encher seu cu de porra pra você aprender o que se ganha por ficar se exibindo e provocando a tara de macho de verdade, só não já arrombaram seu cu porque você só deu pra cara frouxo.
Eu fiquei sem acreditar e resmunguei:
- Não, eu não quero hoje, não tô pronta, vai doer, eu não deixo vc comer meu cuzinho."
Ele ficou voraz e sussurrou:
- Foda-se Cadela! Só paro hoje quando comer seu cu."
Ele começou a cheirar meu corpo, me mordeu com força, parecia um animal feroz, comecei a me assustar porque nunca tinha visto ele assim, na verdade nunca tinha sentido um homem assim em cima de mim tão descontrolado de desejo pelo meu corpo. Era um misto de medo, adrenalina e tesão pra caralho.
Eu comecei a me desesperar:
- Não, para, não quero."
Ele me ignorou, me puxou da cama pelo pé, tirou o cinto e disse:
- É melhor vc me obedecer, cadela, vem aqui."
- Não! - Falei me encolhendo no canto da cama.
Ele levantou o braço e eu só senti o cinto na minha perna, o estalo ardeu e eu surpresa por ele ter feito, cedi e obedeci depois dele ameaçar bater de novo. Ele me colocou no colo dele e bateu com o cinto na minha bunda. Eu sentia o cinto em contato com minha pele, senti a dor do estalo do cinto na minha raba, eu disse que tava doendo, mas ele gostava ainda mais, eu ouvia o barulho do cinto a cada vez que ele batia, umas 10 vezes, ele apreciava tudo aquilo. Deu pra ver depois que minha bunda que é mais branquinha ficou vermelha.
Depois ele afastou a minha calcinha para o lado e passou a mão na minha bct, pegou um pouco de cuspe da sua boca e levou até minha bct, colocando dois dedos dentro dela e enfiando aos poucos sem me deixar sair. Eu já tava excitada, não consegui disfarçar que tava gostando, sentir ele dedando minha buceta foi me deixando mais molhada ainda, ele socou os dedos lá dentro da minha bucetinha (que é pequena e apertada) com mais força e eu gemia, as pernas ficando trêmulas, tava totalmente entregue e ele sabia disso. Mas a reação dele tava me assustando cada vez mais. Ele prendeu minhas mãos juntas com algemas, me colocou de 4 e falou:
- Só vou botar lubrificante pra vc não gritar demais já que estamos no hotel.
Quando foi pegar o lubrificante, eu sai da cama e corri, fui pra varanda e fiquei no canto abaixada. A varanda dava acesso ao banheiro e a sala...pensei seriamente em sair do quarto. Ele tinha se transformado no sádico que é e eu fiquei muito aflita. Quando ele viu, ficou mais furioso ainda por eu ter saído, me arrastou pelo cabelo de volta ao quarto, me deixou de joelhos, enfiou o pau na minha boca (que já tava muito duro e todo babado) e falou:
- Você tem uma boca perfeita pra chupar, mama muito gostoso. Fiquei com esse desejo desde que começamos a conversar e percebi que você é uma safada que ama chupar.
Ele sabia que eu gostava muito de chupar. Eu ainda tava de batom vermelho. Comecei a babar a pica dele, tava muito gostosa e com cheiro de macho de verdade, sugando a cabeça, depois colocando ele todo na boca. Ele segurou minha cabeça pra pica chegar até minha garganta várias vezes e eu engasgava, meus olhos lacrimejavam, eu sentia a pele, os nervos, toda a linha e contorno do pau muito duro na minha boca carnuda de boqueteira e acabei ficando muito excitada só em chupar.
Ele me levantou pelo cabelo e disse:
- Você mostrou seu cuzinho em um vídeo pra mim, agora eu vou comer a força.
Eu falei em desespero e aflição total:
- Não, vai doer, não quero te dar, me solta!
A tara era tanta que ele nem ao menos me ouvia choramigando, não teve dó alguma. Ele me colocou na cama com o rabo pra cima, montou em mim com extrema facilidade e afastou minha calcinha para o lado. Senti o geladinho do lubrificante no meu rego, mas quando senti que a pica tava encaixando no meu cu, sentindo a cabeça da pica dele começando a me rasgar, eu comecei a me sacudir e berrei:
- Aaaain tá doendooo, paraaa, não enfia o seu pau no meu cu não, vai arrombar ele!
Ele segurou minhas mãos com uma mão só, rasgou a minha calcinha, depois com a outra mão apertava e abria a minha raba. Eu sabia que ele era forte, mas aparentava que a testosterona e adrenalina deu a ele um poder quase sobrenatural naquele momento. Não consegui sair, meus olhos se encheram de lágrimas, senti a pele dele na minha, o corpo dele no meu. Ele dentro de mim: o pau entrando no meu cu doía muito, eu sentia lá dentro, era uma sensação diferente, quanto mais ele enfiava, mais eu sentia, gemi de dor, ele colocou a mão na minha boca tampando pra eu não gritar, senti o corpo dele quente, o pau entrando e saindo rasgava meu cu pela primeira vez, ele enfiou até o talo, socando cada vez mais rápido, eu sentia as bolas dele batendo fora, eu tava contraindo, mas depois comecei a relaxar e nisso eu comecei a sentir que tava ficando gostosa a sensação da pica dele latejando no meu rabo, entrando e saindo. A dor se misturou ao prazer, ele tirou a mão da minha boca, ainda assim eu gemia, mas não dizia mais pra ele parar. Ele se aproximou do meu ouvido e falou :
- Que delícia comer seu rabo, sua cadela. Vou gozar no seu cu, tô cheio de tesão nesse cu apertadinho que você tanto exibiu e ninguém teve coragem de o arregaçar.
Apesar de começar a Sentir prazer, estava com raiva e não queria deixar goza-lo dentro do meu cu, comecei a me sacudir, mas de nada adiantou.
Ele gozou no meu cu socando a pica lá fundo com muita força, até o talo, tava quente, ardendo, doendo e o pau dele pulsando no meu cuzinho virgem que ele acabara de comeu a força. Confesso que quando ele tirou eu ainda estava com medo dele, tentando entender tudo o que aconteceu. Ele foi tomar banho como se nada tivesse acontecido e eu tinha escorregado da cama e ficado lá no chão jogada. Quando ele saiu, me mandou ir tomar banho. Ele estava falando comigo normal, não acreditava que ele estava agindo tão natural após o que acabou de fazer, como se não tivesse abusado de mim naquele instante. Eu estava furiosa e fui dormir sem querer falar com ele.
No fundo eu sabia... Sabia pq eu provoquei ele, mandava fotos, vídeos apertando minha raba, me masturbando, ficava me exibindo pois eu realmente gosto de provocar, de despertar desejo nos caras quando percebo olhares sobre mim e me interessem.
No outro dia ele fui embora, e quando eu estava voltando pra casa, não parava de pensar em tudo que aconteceu. Ao passar dos dias, eu comecei a me excitar lembrando de tudo. Continuamos conversando. Eu achava que era errado estar com desejo naquilo... Eu não só tinha gostado, mesmo com medo e aflita, eu sempre quis isso e eu tinha realizado com ele.
Eu sentia falta de toda adrenalina que senti e me masturbava quase todos dias lembrando dele metendo na minha boca a força e depois abusando do meu cu. Eu queria de novo. A submissa masoquista estava viva em mim, contava os dias para nos encontrarmos novamente.
Eu não consigo parar de provocá-lo mesmo quando ele diz que irá me punir. Hoje ele é meu Senhor, meu Dominador e eu sou a putinha dele, a cachorra safada e exibida que ele come a hora que quiser.
Ficou curioso para me ver?
Convenci o meu Dono a deixar eu me exibir na internet. Me chama no Telegr.a.m , fale que veio do casa dos contos que te mando os valores.
Peço que comentem bastante e avaliem este primeiro conto, será fundamental para eu continuar contanto mais sobre mim para vocês.