Dominado pelo cara da banda - Parte 1

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Gay
Contém 1952 palavras
Data: 04/04/2022 22:48:39

Meu nome é Lucas. Tenho 21 anos. Eu tenho uma banda com mais dois amigos, sendo eu o baixista, Everton, o guitarrista e Danilo, o baterista. Todos eles sabem que eu sou gay e não ligam pra isso. Nós éramos muito bons e tínhamos um pequeno estúdio que nós mesmos construímos, juntando economias. No entanto, ainda precisávamos de um vocalista. Fizemos algumas audições até que finalmente encontramos alguém. Ele se chamava Hugo, e ele era magnético, irresistível... a verdadeira imagem de um macho dominador.

No momento em que o vi pela primeira vez, minhas pernas estremeceram e meu coração batia como um pandeiro de samba. A voz grave dele, os biceps tão bem desenhados, envoltos naquelas regatas que ele sempre usava, isso sem falar nas calças de moletom que deixavam claro que ele não gostava de usar cueca. Assim, todos conseguiam ver aquele pedaço de carne de quase 15 cm balançando mole dentro da roupa.

Todos riam, menos eu, que ficava muito constrangido e retraído. Quando percebeu isso, Hugo começou a me provocar. Nos ensaios, enquanto cantávamos as músicas mais quentes, ele se amostrava pra mim. Uma vez, enquanto tocávamos "Watermelon Sugar", ele sentou na minha frente e, abrindo as pernas, e ficou rebolando, olhando bem nos meus olhos. Eu sequer conseguia rir, ficava ofegante e nervoso. Não conseguia disfarçar o tesão que sentia no Hugo. Ele ria, se deliciava em ver meu desespero.

Em outro dia de ensaio, enquanto tocávamos uma música autoral, ele chegou por trás de mim, e começou a sarrar na minha bunda durante meu solo. Eu não reclamei... na verdade, não queria que aquilo parasse. Eu sentia aquele pau crescendo enquanto roçava no meu cu. Naquele dia, ele estava usando cueca. Ele foi na intenção de fazer isso. Queria sarrar em mim sem que os outros percebessem que ele estava com tesão. Meu pau começou a babar. Aquele homem gostoso suado se esfregando em mim e ficando ereto, estava me deixando maluco de tesão

- Gostoso. - disse ele, no meu ouvido.

- Para, com isso. - eu disse.

Ele então se afastou, rindo. A música acabou e partimos para outra. Aquela era a última do ensaio. Tudo parecia ter voltado ao normal. Hugo cantava tão brilhantemente e performava com tanta perfeição, que eu não podia me conter. Senti quando meu pau começou a babar de novo. Eu estava quase gozando só de olhar pra ele. Foi quando chegou o solo de guitarra. Aproveitando-se das atenções totalmente voltadas para Everton, Hugo se aproximou de mim e, discretamente, pôs a mão dentro da minha calça, por trás.

- O que você tâ fazendo?

Ele nada respondeu, só continuou explorando minha bunda com as mãos, me alisando. Ele tocou na minha virilha e eu dei um pulinho se susto.

- hmmmm... então é aqui que você gosta?

- Para com isso! - eu implorei.

Mas ele não parou. Continuou passando a mão na minha virilha. Eu sentia meu pau jorrar de pre-gozo. Quando sentiu aquele molhado, Hugo riu de mim

- Puto... - ele sussurrou no meu ouvido.

E em seguida, enfiou o dedo no meu cu. Eu surtei. Fazia de tudo pra continuar tocando meu baixo, mas era difícil. Ele dedilhava meu rabo com mais maestria que o proprio guitarrista fazendo o solo. Minhas pernas estavam ficando moles de novo. Assim que a música acabou, ele tirou o dedo. Foi como se tivesse deixado um vazio em mim.

O ensaio acabou. Danilo foi pra casa dele, que era na mesma rua. Já eu, morava ao lado da casa de Everton, onde ficava o estúdio, no porão. Eu fiquei, pra organizar partituras e escrever músicas novas. No entanto, naquele dia, Hugo decidiu ficar.

- Sabe, Luquinhas... acho que hoje eu vou ficar, pra te dar uma força aqui.

- Não, não precisa. Eu me viro. - disse eu.

- Qual é, Lucas? - disse Everton - Ele pode te ajudar a compor. Quer dormir aqui, Hugo?

- Ah... se não for incomodar.

- Claro que não! O Lucas sempre dorme aqui depois dos ensaios. Só tomem cuidado quando saírem do estúdio, pra não acordarem meus velhos. Eu vou subir que eu tô exausto e amanhã trabalho cedo.

Nos despedimos e Everton subiu. Assim, ficamos só eu e Hugo naquele estúdio. Eu não ficava a vontade perto dele, mas decidi tentar lidar com tudo.

- Então, Hugo... vamos limpar essa bagunça?

- Você vai mesmo ignorar o que eu fiz, Luquinhas?

Eu gelei ao ouvir aquilo.

- Como assim? Não. Era só brincadeira de banda, bobagem... né?

- Eu praticamente balancei meu pau pra você, enquanto você suava de tesão. Eu enfiei o dedo no seu rabo, e você gemeu baixinho igual uma putinha. Você acha mesmo que eu tava só te zoando?

Hugo dizia aquelas coisas enquanto se aproximava de mim. Eu, com medo e cheio de tesão, ia me afastando.

- O que você quer cara?

- Tá com medo de mim, putinho?

- Eu... não... não sei.

Foi então que ele segurou meu braço, se aproximou encostando totalmente seu corpo no meu, e sussurrou no meu ouvido num tom extremamente obsceno:

- Que foi? Ficou molhada? A putinha ficou molhadinha quando o macho sarrou nela? Ficou?

Eu não sabia mais o que fazer. Aquele homem já estava me levando a loucura. E então, eu cedi.

- Fiquei... muito...

- Ficou imaginando o macho socando tudo dentro?

- Fiquei! Ainda tô imaginando você dentro de mim.

- É? Você já pensou na quantidade de buceta que eu já comi?

- Já... eu quero ser o próximo, por favor.

- Não sei... não sei se você merece. - disse ele, se afastando.

- O que?

- Você vai ter que provar que me merece.

- Eu faço qualquer coisa. - eu disse ajoelhando - Qualquer coisa que você pedir.

Eu já estava totalmente entregue ao poder daquele homem.

- Fica de quatro. - disse ele, eu obedeci. Assim que fiquei de quatro, ele violentamente arrancou minha calça e tirou minha cueca. Foi então que ele simplesmente caiu de boca no meu cu. Eu delirava, gemia igual uma putinha. Ele limpava meu rabo ao ponto de me fazer chorar de tesão. E ele não parava, quanto mais eu gemia e chorava, mais ele enfiava aquela língua enorme dentro de mim.

Depois de alguns minutos, ele parou. E mandou eu ficar de joelhos. Foi quando ele finalmente tirou das calças aquela coisa enorme de 22cm. Um pau duro, veiudo e da cabecinha rosa. Ele nem precisou pedir. Eu imediatamente caí de boca naquele pirocão eu chupava como se não houvesse amanhã. Vendo que eu tava no embalo, e começou a segurar meu cabelo.

- Isso! Vai, cadela! Chupa teu macho, vai! - ele dizia, com aquela voz e cara de safado que me davam ainda mais tesão e vontade. Então, ele pegou mais pesado. Segurou a minha cabeça e, sem dó, começou a socar aquele pau enorme no fundo da minha garganta, eu engasgava, gemia e babava como uma putinha, mas eu tava adorando aquilo. Ser usado por aquele macho deu um novo sentido pra mim.

- Isso, puta! É assim que tu gosta, né? De levar pau na garganta? Então, toma! Aguenta a rola! - ele dizia, enquanto movia maliciosamente aquele quadril, enfiando o pau na minha boca.

Ainda não satisfeito, ele então me colocou de quatro. Deu um tapa na minha bunda e perguntou:

- Quem é teu macho?

- Você! Você é meu macho! Meu dono!

Ele riu. E então, pôs uma camisinha, lubrificante meu cu e colocou o pau bem na entradinha.

- Ah, você não é mais virgem, né? Já entrou linguiça nesse rabo...

- Não um tão grande, amor! - eu disse, delirando de prazer.

- Ah não? Então agora você vai sentir como é ter um macho de verdade dentro de você. TOMA! - gritou, enfiando o pau inteiro de uma vez. Eu gritei, mas ninguém podia me ouvir dentro daquele estúdio isolado (ou pelo menos era o que eu pensava). A dor quase me fez desmaiar, mas alguns segundos depois, eu comecei a entender porque o pau grande e grosso é tão adorado. Hugo começou o vai e vem dentro de mim, causando uma sensação que fazia delirar.

- Ah! Ai, que delicia, meu macho!

- Tâ gostoso, puta? Gosta do pirocão do teu macho.

- Gosto muito.

Aquele pau era viciante. A medida que ele metia em mim, sentia que ele alcançava a minha próstata. Foi o meu limite. Dali pra frente, eu não passava de uma putinha pra macho postar da banda.

- Isso, vai! Me come! Fode esse rabo!

- Quem é teu macho? Quem é teu dono?

- Você, Hugo!

- E você é o que?

- Eu sou seu depósito de porra! Me enche vai!

Foi quando ele tirou a camisinha e passou a meter em mim no pelo. Ele aumentava a velocidade e eu gemia fino, como uma putinha.

- Isso, cadela! Geme! Chora na vara do teu homem, vai!

Enquanto cutucava minha próstata, ele enfim gozou. Eu fiquei triste, pensando que já havia acabado. Mas eu não imaginava do que a virilidade de um verdadeiro homem é capaz.

- Que foi? Tâ levantando por que?

- Você não acabou?

- Olha pro meu pau, seu puto. Acha que eu já acabei?

Eu mal tive tempo de olhar pro pau dele e ver que ainda estava muito duro, antes de ele me pegar de frango assado e começar a meter. Agora ele olhava bem nos meus olhos enquanto me comia.

- Abre a boca! - ele ordenou, e eu obedeci. Foi então que ele cuspiu em mim.

- Engole! - ele ordenou, e eu engoli na hora. Era uma honra pra mim ser cuspido por ele.

Então, Hugo me deu o beijo mais gostoso que eu já ganhei na minha vida. Aquela língua enorme quase me afogava em saliva e desejo. Eu queria... queria que ele me enchesse de prazer até eu me afogar. Os sons das metidas daquela pauzão no meu rabo, misturado com o leite que ele já tinha gozado dentro de mim, faziam um som característico que me deixava com ainda mais tesão. Eu tava sendo preenchido, tendo meu cuzinho totalmente deflorado e despedaçado por aquele homem que mais parecia um animal fudendo, e eu me sentia a mais sortuda das vagabundas.

Em todo aquele tempo, ele nem me deixou tocar no meu pau. Mas com todas aquelas cutucadas no fundo do meu cu, eu não resisti. Gozei horrores no chão do estúdio. Foi quando ele gozou também, jorrando jatos e mais jatos de leite no fundo do meu cu. Depois ele ficou assistindo toda aquela porra sair de mim.

- Gostou, piranha!? - ele perguntou.

- Eu adorei.

- Gostoso! - disse ele, antes de sair.

Ele acabou dormindo lá. Enquanto eu fui pra casa. Achei que tudo aquilo teria sido coisa de uma noite, algo que nunca mais ia se repetir. No dia seguinte, depois de voltar da faculdade, tínhamos mais um ensaio. Eu fui até lá. Mas quando cheguei, me deparei com Everton e Danilo rindo de mim, enquanto Hugo me olhava com deboche.

- O que tá acontecendo?

- Luquinhas, você tem que ouvir isso. - disse Danilo.

- É... Lembra daquela música sobre sexo que a gente gravou?

- O que tem?

- O Hugo deu uma incrementada nela.

- Eu não tô entendendo nada.

- Só escuta!

Everton deu play, e eu finalmente entendi o que estava acontecendo. Ao fundo da música, Hugo tinha adicionado sons de gemidos de uma "mulher" enquanto ele a comia. No entanto, a "mulher" de quem Everton e Danilo riam era eu. Hugo havia gravado toda nossa foda com o microfone central, e agora estava mostrando pros meus amigos o quanto eu me humilhei e gemi pra ele. O fato de meus amigos acharem que era uma mulher gemendo no fundo tornava tudo ainda mais humilhante, mas ao mesmo tempo, meu pau endureceu descontroladamente, enquanto Hugo olhava pra mim e ria com cinismo. Ele se aproximou do meu ouvido e avisou

- Eu disse que eu ia te destruir... Isso é só o começo.

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Comentários

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Quem se propõe a ler um conto BDSM está procurando algo parecido com isso, quem tá comentando que não gostou que vá procurar um outro pra ler.

Tá ótimo, continua.

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Não liga pra essa galera mano, ninguém veio aqui esperando relacionamento baunilha. Continua que tá ótimo.

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Muito Bom Este Conto Uma Foda Gostosa de Ouvir e Ver Já Comi Muitos Carinhas Mas não Tenho Um Pau Grande Mas Eles e Elas Gostam é 16 Centímetros por uns Quatro de Diâmetro Claro Que Duro è Gostoso Fuder de Frango Assado e Ver a Pessoa Revirar os Olhos Gosando!

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Que conto mais sem sentido.

Este Hugo é um psicopata, sadomasoquista ou coisa parecida?

E você é algum idiota que se deixa humilhar assim se bem que tem gente que gosta .

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