Conto 7
Era um dia normal, eu estava no meu uniforme de marido. Minha esposa havia me informado que faria um pequeno churrasco para umas amigas. Consenti. Limpei a piscina, agilizei a churrasqueira e liguei a sauna. Próximo ao horário combinado, ela disse que eu poderia tomar um banho para me preparar para a festa.
Assim fiz. Separei minha sunga, e fui tomar um bom banho. Me masturbei no chuveiro e após um longo banho, fui me secar no quarto.
Quando adentrei o quarto, não encontrei minha sunga. No lugar, um corpet vermelho, salto alto, maquiagem e cinto de castidade. Travei na hora. Mas sabia que não poderia argumentar. Talvez ela só quisesse dar uma comigo montada antes da festa. Caprichei como de costume. Maquiagem pesada, batom vermelho, calcinha enfiada no rabo e o cinto de castidade entrou com facilidade pois havia acabado de me masturbar. Treinei um pouco o salto no quarto e a aguardei bem mocinha sentada na beira da cama. Após alguns minutos ela adentou o quarto. Pareceu aprovar. Mandou em desfilar. Fiz com vergonha. Mandou em ficar de quatro. Pegou uma caixa, me vendou, colocou uma gagball em mim, e me algemou as mãos. No meu ouvido sua doce voz. Hoje vc vai ser o churrasco.
Me levou pra varanda e me conduziu para um cavalete, fiquei exposta com as pernas perfeitamente esticas com o salto tocando o chão. Tronco debruçado sob o cavalete e pés e mãos cuidadosamente algemados ao brinquedo. Estava em pânico. Fui deixada ali, e só me pensava no que poderia vir. Primeiro a campainha tocou. Gelei muito. Uma voz de homem adentrou. Se aproximou. E questionou se eu seria o pagamento. Minha esposa afirmou que sim. Ele passou a mão pela minha bunda exposta, peitos e pela gaiolinha. Me senti muito humilhada. Em seguida se afastou. Parecia montar um equipamento que depois concluí se tratar de um dj. O som começou a tocar alto, e a campainha tocou várias vezes. Cada um me bolinava como queria. Mas não passava disso. Após uns bons minutos, muitas vozes ao meu redor, percebi que a casa já deveria estar bem cheia. Já estava me acostumando a situação. Todos pareciam estar à vontade comigo naquela posição. De tempos em tempos, minha esposa tirava a gag de minha boca e com um canudinho me dava algum álcool para tomar. Já estava super alta, pronta e topar tudo. Até que em determinado momento colocaram um líquido mentolado em minha boca e me mandaram apenas bochechar. Consenti. Em seguida uma haste metálica prendeu minha língua e a puxou pra fora. Não entendi. Mas também não estava em condições. Em seguida senti a pressão na língua. Minha esposa sadica colocara um piercing na minha lingua, a força. O mesmo processo aconteceu em um mamilo. Tentei implorar mas quando comecei a reclamar tomei um tapão no rosto. Estava uma putinha de rua agora. Pronta para o abate. Em seguida senti uma pressão no anus. Um pau me preenchia pela primeira vez no dia. Estava nervosa, doeu para entrar. Ele ou ela, não teve piedade, a música alta, o medo, o álcool a distinção. Apenas deixei o momento e rebolei como pude. Não demorou e um pau entrou em minha boca, chupei como pude. O pau atrás de mim finalmente latejou e encheu a camisinha. O da minha boca se manteve lá. Logo um segundo tomou meu anus. Pude notar nitidamente que alguns eram pais, outros consolos. Quem gozava derrama a camisinha em meu rosto ou nas minhas costas, estava nojenta. Já estava uma fêmea treinada. Ao fim da tarde, já havia dado para todos. As pernas tremiam e o cu estava esfolado e arregaçado. Já era tarde. As convidadas foram se despedindo e saindo uma a uma. Somente quando a última saiu, pude tirar a venda e me alimentar. Gozei algumas vezes pela gaiolinha e minhas pernas escorriam porra. Tive que me alimentar assim, toda suja, e minha dona adorou. Sentou na mesa, me agradeceu por colaborar com sua fantasia e mandou tomar um banho e descansar.
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