Antes de tudo, já deixo claro que esse conto envolve fetiches com humilhação e bullying. Se for um gatilho pra você, não prossiga. Caso contrário, relaxa e goza... ou não.
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Na semana seguinte, eu não fui pra escola. Não consegui. Era tudo humilhante demais. Mas ao mesmo tempo, eu me masturbei várias vezes pensando em tudo que aquele sádico professor fez comigo. Acho que nunca havia experimentado uma sensação tão ruim e tão boa ao mesmo tempo. Passada toda a semana, eu não pude mais faltar. Não podia arriscar que meu pai soubesse do que estava acontecendo, ele provavelmente teria vergonha eterna de mim.
Assim eu decidi encarar o fato de que agora eu era o bode expiatório da turma. Ao mesmo tempo, tinha esperanças de que a diretora, indignada com as atitudes do professor, já o teria demitido. No entanto, eu só percebi a minha ingenuidade quando cheguei na sala da diretora e, olhando pela brecha, vi ela sendo fudida com força pelo professor. Era inacreditável. Até aquela mulher em posição superior se rendia ao poder de macho do professor Miguel. Não havia o que fazer nem a quem recorrer. Eu estava rendido as vontades daquele homem.
Passados alguns minutos, o professor chegou à sala e convocou os alunos para a quadra. Lá chegando, todos sentaram-se em circulo. Ele então fez algo que me surpreendeu.
- Junior, eu quero te pedir desculpas pela semana passada.
- Desculpas?
- Eu não tinha intenção de te machucar. Era só um brincadeira, um trote. E eu acabei passando dos limites. Você me perdoa?
Eu apenas acenei com a cabeça, ainda sem entender o que tinha acabado de acontecer. Levantamos e a aula começou. Eu ainda fracassava no futebol, mas até estava um pouco melhor. Talvez por estar menos tenso. Parece que tudo voltaria ao normal. Mas eu não podia estar mais enganado. Quando a aula acabou, todos foram para o vestiário. Eu, sabendo da humilhação que ia passar, decidi sair e tomar banho em casa. Mas, ele me impediu...
- Espera, Juninho. Fica aí, espera um pouco. - disse o professor.
- É que eu preciso mesmo ir pra casa e...
- Fica. - disse ele, num tom de ordem.
Eu apenas abaixei a cabeça e fiquei parado na frente dele, enquanto ele se aproximava de mim e sussurrava no meu ouvido.
- Você acho que ia se livrar de mim assim? Sua piranha gorda!
Ao ouvir aquilo, meus olhos começaram a lacrimejar e as lágrimas desceram. A resposta do meu pau era a mesma. Ficou duro e babando.
- Que foi? - ele sussurrava - Tá molhadinha? Você se molha quando me ouve te xingando? Te humilhando?
Eu fiquei em silêncio. Ele então ficou bem na minha frente e olhou no fundo dos meus olhos.
- Vagabunda! Você se faz de orgulhoso, mas você sabe bem o que você é, né?
- Sei...
- Você sabe que o seu lugar é debaixo dos pés de um macho de verdade.
- Eu sei, senhor. A minha vida não tinha sentido até eu te conhecer.
Ele gargalhou ao me ouvir dizer isso. Eu então me ajoelhei diante dele.
- Me usa, por favor! Me humilha, me xinga! Faz o que o senhor quiser comigo. - eu disse, reconhecendo o poder do deus diante de mim. Ele gargalhava vendo meu desespero.
- Agora sim! Era isso que eu queria. Te ver submisso, entregue, aceitando o seu lugar.
Ele me levantou.
- Eu tenho uma surpresa pra você lá dentro do vestiário?
- Surpresa? O que é?
- Não é o que... é quem.
Ele me levou até o vestiário, abriu a porta e foi quando teve início o meu melhor sonho e pior pesadelo. Estavam lá os 3 caras que mais me perseguiam na escola. Fábio, 19 anos. Bombado e tatuado. Na ocasião, deu pra ver que ele tinha um bom volume entre as pernas. Gabriel, 19 anos, uma língua enorme, corpo malhado de academia, mas não muito bombado. E uma piroca que parecia ter 21cm. Eles estavam esperando por mim
- Juninho, finalmente! - disse Gabriel
Todos ficaram sorrindo maliciosamente. Me senti uma ovelha sendo levada para o abate. O professor me virou novamente pra ele e disse.
- Tá vendo esse homens aqui? Seus colegas?
- Tô... - eu disse.
- O que eles são?
- Machos de verdade...
- E o que você é?
- Eu sou uma cadelinha
- E o que você vai fazer?
- Servir eles.
O professor então me empurrou e eu caí no chão, entre os 2. Fábio então me puxou pelo cabelo e me pôs ajoelhado. Chegou o rosto bem perto do meu.
- Olha pra mim!
Eu olhei imediatamente.
- O que que você é?
- Sou putinha.
Ele deu um tapa na minha cara.
- Fala de novo!
- Eu sou putinha.
- É depósito de porra?
- Sou. Eu quero ser o depósito de porra de vocês.
Ele então começou a encher minha cara de tapas, em seguida cuspindo na minha boca. Eu não conseguia disfarçar, meu pau tava estourando. Foi então que eles começaram a se revezar em puxar minha cueca, de forma muito dolorosa, mas que pra mim também era excitante. Fizeram isso até eu não aguentar mais. Daí, sentaram-se no banco a minha frente e, enquanto ajoelhado, recebia vários jatos de cuspe na minha cara. Eles cuspiam em mim e me humilhavam, enquanto riam. Foi quando eles começaram a, um a um, segurar minha cabeça e, mandando que eu abrisse a boca, cuspiam dentro, mandando eu engolir tudo.
O professor assistia cheio de tesão enquanto eu era humilhado. Foi quando ele se sentou junto aos meninos, tirou o tenis, me pôs de quatro e disse:
- É isso que cadela merece! - logo ao dizer isso, bateu com o tênis na minha bunda. Eu gemia num misto de dor e tesão, enquanto eles riam de mim.
Foi então que o professor me levou pra um dos chuveiros e, enquanto os outros assistiam, me botou pra mamar aquele pau gigante dele. Nossa! Eu tava me deliciando. Aqueles 23cm enfiados até a minha garganta. Por um instante, eu pensei que nem me importaria se ele me matasse sufocado naquele pau. Era uma forma bonita de morrer. Mas não. Sempre que eu ficava sem ar, ele parava, olhava pra mim, me dava um tapa na cara e depois me mandava chupar novamente.
Depois disso, ele me pôs de frango assado e , muito bem treinado, passou a enfiar um dedo no meu cu. Nossa, como aquilo era gostoso, mas eu nem imagina que ia ficar ainda mais. Ele então mandou que eu respirasse fundo e, enfim, achou meu ponto A. Ele começou a me cutucar por dentro e me causando sensações que eu jamais imaginaria sentir. Era como se tivesse uma buceta dentro do meu cu. Ele mexia, e então parava... só pra depois mexer mais forte me fazendo gritar e chorar, mas dessa vez, de puro tesão. Quando eu estava prestes a gozar, ele parou tudo.
- Não, senhor... NÃO PARA, POR FAVOR! - eu gritei, desesperado.
- Cala a boca, puta! Quem disse que você tem vontades?
Foi quando ele me pôs de quatro e disse aos meus colegas - É de vocês... desfrutem.
Eu me assustei diante daqueles 2 paus gigantes se aproximando de mim. Meu pau babava de um tesão quase diabólico. E foi quando eu cheguei no nível mais baixo de submissão até aquele momento.
- Me come! Por favor! Eu quero vocês dentro de mim.
Foi quando Fábio, com seu sorriso malicioso, deu um tapa na minha bunda e se posicionou. Depois de poucos segundos, seu pau já tinha entrado. Eu, virgem, gritava em desespero. Ele foi então empurrando até entrar tudo. Era aquilo... a sensação de ser preenchido como um Peru. Foi a coisa mais gostosa que eu já senti. Ele então começou o vai vem, tirava e colocava. Eu gritava de dor e de tesão enquanto ele me esfolava por dentro. Aquela foi a sensação mais gostosa que eu já tive na vida.
- Ah! Que delicia!
- Tá gostoso puta? - Ele perguntava, enquanto os outros riam.
- Muito! Eu vou gozar...
Assim que eu disse isso, ele parou.
- Não, por favor! - eu gritei, esfregando meu pau, desesperado pra gozar. Eles então seguraram as minhas mãos. Foi quando eu entendi qual era a intenção deles. Eles me puseram de joelhos. Gabriel se aproximou, olhou no fundo dos meus olhos e falou:
- Você nunca mais vai gozar!
Foi quando eu não consegui mais me segurar e comecei a chorar, implorando. O professor se aproximou de mim com um chastity.
- NÃO, PROFESSOR! Por favor, não faz isso comigo! - eu gritava, desesperado, implorando pra ele não me trancar. E quanto mais eu pedia, mas ele ria e se divertia. Foi quando ele trancou meu pau, mas tudo aquilo não era suficiente. Ele então me levou pra uma cabine onde havia um vaso, e me fez ver enquanto ele jogou a chave e deu descarga. Eu não tinha mais esperança.
Rindo num prazer erótico, eles debochavam de mim. Chutavam a minha bunda e então o professor me pegou, me olhou nos olhos e falou:
- Bem-vindo ao inferno.
Foi então que a verdadeira tortura começou. Gabriel me pôs de bruços num banco, levantou as minhas pernas e começou a cutucar meu cu de novo. Novamente ele cutucava minha próstata , me fazendo gritar de tesão, mais e mais, até que, quando estava prestes a gozar, ele parou de novo.
- Não... - eu chorava. E quanto mais eu chorava, mas eles riam e se deliciavam com o meu sofrimento.
O professor então pegou um consolo e começo a enfiar no meu rabo, enquanto eu, de quatro, sentia meu cu sendo destruído. Aquilo me enchia de tesão, mas novamente, quando eu estava oeste a gozar, ele parou.
Fábio pegou sua cueca e enfiou na minha boca e, enquanto eu me deliciava com aquele cheiro e gosto de macho, ele começou a abrir caminho pelo meu cu com aqueles dedos enormes. A cada vez que eu me acostumava, ele enfiava mais um dedo. Até que ele ficou com o punho inteiro enfiado no meu cu. Eu estava arrombado! Ele literalmente socava no meu rabo com força, com violência. Eu percebi que agora eubfinalmente conseguiria gozar, mesmo com o pau preso na castidade. Mas eu estava errado. Ele tirou o punho do meu cu. E eu gritei. No meu grito expressava toda dor de mais um orgasmo frustrado.
Eles riam enquanto eu chorava e implorava por todos os deuses que eles me fizessem gozar. O professor, então, só olhou pra mim e disse
- Toma banho, se veste e vai pra casa.
- Mas e o meu pau trancado?
Gabriel e Fábio riram, enquanto o professor sentenciou.
- Você não ouviu o que Gabriel disse? Ou achou que era brincadeira? Você nunca mais vai gozar!
Foi quando eu percebi aqui ponto a crueldade poderia chegar a crueldade dele. E, indo contra qualquer senso de humanidade, meu pau se endurecia e estourava dentro da gaiolinha. Com as lágrimas caindo e o pau babando, eu perguntei
- Por que você tá fazendo isso comigo?
- Porque você... é um nada. Pelo menos agora serve pra alguma coisa, sua bicha gorda!
Eles saírem do vestiário rindo, enquanto eu fiquei lá, chorando. Eu tomei banho, me vesti e fui embora. Eu me perguntava se aquele era realmente o fim. Mas então, eu descobri que as coisas poderiam ficar ainda piores.