Os segredos da Vizinha Crente

Um conto erótico de J.P.H
Categoria: Heterossexual
Contém 2607 palavras
Data: 17/04/2022 18:14:39
Última revisão: 17/04/2022 22:14:10

Olá, hoje contarei a história de como comi e me vinguei de minha vizinha, a Dona Ortencia. Como em todo esteriotipo de crente chata, ela era uma mulher meio velha, tinha gorduras nas regiões laterais da barriga e na bunda, possuia pele morena, cabelos castanhos cortados em estilo Chanel, usava óculos quadrados e é claro sua principal característica, ser uma chata do caramba. Todos a conheciam como a fofoqueira do bairro, apesar de sustentar uma imagem de "crente exemplar" para os outros durante os cultos na Igreja Batista que ficava no final da rua, ela tinha um curioso hábito de ser o exato oposto em sua vida cotidiana. Costumava sempre falar mal de tudo e de todos, desde as garotas novinhas que andavam vestidas como "piranhas", até os maridos bêbados que costumavam pular cerca nas festas de Carnaval, sempre gritando e bravejando contra os outros com sua voz escandalosa enquanto seus enormes peitos balançavam para cima e para baixo. Uma vez levei minha ex em casa sem que meus pais soubessem, tinha dito a eles que iria estudar para as provas, mas na verdade ficamos no quarto trepando a tarde toda, porém, a intrometida da Dona Ortencia que morava frente a minha casa, viu tudo pela janela aberta e como a boa bisbilhoteira que era, tratou de filmar o ato no celular e levar para meu pai quando ele chegou. Levei a maior bronca da minha vida, por pouco ele não me deu uma surra, como também frequentavam a mesma igreja que a Dona Ortencia, meus pais sustentavam uma posição de crente chato, cheio de regras e burocracias espirituais, entre elas a regra de que eu somente poderia ter relações do tipo quando me casar e tiver minha própria casa. Fiquei de castigo, não pude mais usar o carro e como se não fosse o bastante tive que aguentar sermões daquela vaca que passava aqui todos os dias para almoçar e jogar conversa fora com meus pais enquanto eu lavava os pratos na cozinha como forma de punição, aquela ordinária me pagaria de um jeito ou de outro! E esse momento chegou, um dia, quando estava passando o tempo no celular, reparei num som estranho que vinha da casa da frente onde a Dona Ortencia morava. Intrigado, fui até a janela para ver do que se tratava, no momento em que enfiei a cabeça para fora da janela, tomei um susto ao ver aquela cena. Na janela da casa vizinha, eu podia ver a Dona Ortencia deitada em cima da cama com as duas mãos enfiadas dentro da vargina segurando o que parecia ser algum tipo de vibrador, tudo isso enquanto ela estava de olhos fechados e sorrindo de prazer como uma verdadeira puta. Na hora, fiquei sem ação, contudo logo percebi que aquela seria a oportunidade perfeita para dar o troco naquela maldita, no mesmo instante, tratei de ligar a câmera do celular para iniciar meu plano de vingança, era hora de aplicar a tal da lei de talhão "Olho por olho, e dente por dente. Alguns dias depois, pedi para que minha mãe deixasse eu ir na casa da Dona Ortencia com a desculpa de que leria com ela uma passagem bíblica que fala sobre luxuria e traição, para refletir sobre meus atos com minha ex, e para isso levaria uma sacola dizendo que tinha uma bíblia nela (uma surprezinha que havia comprado para a Dona Ortencia). Sem perder tempo, fui até a casa dela e bati na porta, após alguns segundos, ela veio me atender. Ela vestia uma camisa azul salpicada de manchas enquanto suas mãos estavam cobertas por espuma, provavelmente estava lavando a roupa ou os pratos. Ao entrar em sua casa, olhei atentamente a procura de alguém.

- Não tem ninguém aqui, você está sozinha? -perguntei em um tom investigativo.

- Sim - respondeu ela com os braços cruzados - meu marido saiu e só volta de noite.

- Que ótimo - falei satisfeito. Assim ninguém irá nos atrapalhar.

- Mas afinal do que você está falando? - questionou ela com uma das sombrancelhas levantadas e com ar de arrogância. Não vai me dizer que quer trazer aquela sua namorada puta para cá, a última coisa que minha casa vai virar é um antro de depravados.

- Podemos falar melhor sobre isso em um lugar mais reservado? Que tal o seu quarto?

Mesmo desconfiada, ela aceitou a proposta e então me conduziu até seu quarto mal sabendo o que lhe esperava. Assim que chegamos, tranquei a porta e guardei a chave no bolso de minha calça. Incomodada com minha ação ela começou a ficar meio apreensiva.

- Afinal diga-me logo o que você quer! Estou muito ocupada e...

- Cala boca, sua vagabunda! - exclamei a encarando.

- D-Do que você me chamou? - perguntou ela atordoada.

- Você não passa de uma vagabunda. - repeti. Fica pagando de santa julgando tudo e a todos quando por baixo dos panos não passa de uma grande depravada.

- Como você se atreve a falar assim comigo!? - indagou ela com o rosto vermelho.

Antes que ela levantasse o tom de voz novamente, peguei meu celular e mostrei a ela o vídeo onde a mostrava praticando o ato, a deixando palida e sem reação.

- Penso que sou o cara que acabou de lhe pegar no flagra sendo uma enorme hipocrita. Se não me engano farisaismo é um pecado grave não é mesmo? O que os membros da Igreja pensariam ao seu respeito se soubesse que a "defensora da moral e dos bons costumes" se diverte com um vibrador quando ninguém está olhando? E o seu marido? Ele sabe sobre você e seu brinquedo exótico?

No mesmo instante, ela se jogou de joelhos no chão e começou a implorar com as mão unidas uma na outra, tudo isso enquanto chorava e se humilhava para mim não mais com seu tradicional semblante de superioridade e narcisismo.

- Pelo amor de Deus Bernado! - pediu ela desesperada. Ninguém pode saber desse video, minha reputação estará arruinada se você fizer isso.

- Pensasse isso antes de me filmar naquele dia, eu perdi minha namorada por conta disso, fora também o castigo dos meus pais. Isso é apenas a velha lei do retorno sendo colocada em prática.

Desesperada, ela começou a rastejar até mim chorando, ainda de joelhos e agarrou as mãos em minhas calças precionando o rosto de lado contra minha virilha.

- E-Eu imploro... farei qualquer coisa, mas não mande isso para ninguém.

Eu estava aproveitando cada segundo daquele momento delicioso. Era indescritível a sensação de prazer que tinha em realizar minha vingança, porém a melhor parte ainda estava por vir.

- Vai fazer qualquer coisa? - perguntei com tom de desconfiança.

- Sim.

- Que ótimo!

No mesmo instante, coloquei a sacola que havia trazido em cima da cama e puxei o que tinha dentro e joguei no rosto dela. Ao segurar e abrir o objeto, ela tomou um susto ao perceber que se tratava de um traje de banho extremamente sensual verde (daqueles que cobrem apenas a vargina e o bico dos seios).

- O-O que é isso!? - perguntou ela confusa.

- É apenas uma coisinha que comprei para você. Vá até o banheiro e vista isso.

- Ficou maluco moleque! - indagou ela com o rosto avermelhado. Eu por acaso sou mulher de vestir essas coisas!

- Então você prefere que eu mande o vídeo para todos os grupos de WhatsApp? Incluindo o dá Igreja?

Ao perceber que estava sem saída, ela engoliu em seco e baixou a cabeça por alguns segundos. Furiosa ela apertou as pontas da roupa de banho voltando a ter um semblante de raiva e arrogancia.

- Com quem você acha que está falando seu moleque!? - indagou ela erguendo a cabeça para mim. Eu sou uma mulher religiosa! Não me trate como essas piranhas que você leva pra casa e...

Incomodado com aquela postura de vadia arrogante dela, ergui a mão e lhe dei uma bofetada no rosto antes que ela pudesse concluir sua fala a fazendo imediatamente abandonar toda aquela pompa farisaica.

- Acho que você não entendeu bem - disse apertando seu rosto com uma das mãos. A sua reputação de merda está nas minhas mãos agora, então ou você faz o que eu mando ou todos vão saber a vagabunda ordinária que você é, o que vai ser?

Após aquilo, ela finalmente engoliu seu enorme ego e fez o que lhe ordenei. Ela foi até o banheiro do quarto e vestiu o traje sensual que havia lhe dado. Ao sair do banheiro, pude ver em detalhes as característica corporais daquela vaca. Toda parte inferior de seu corpo eram constituídas por gorduras e estrias, especialmente suas cochas onde se podia notar cabelinhos na região próxima da sua virilha, enquanto a parte central de seu peito era coberta por manchas que mais pareciam sardas sendo as únicas partes de seu corpo cobertas sua vagina e o bico de seus grandes seios. Era delicioso ver a vergonha estampada na cara daquela ordinária, enfim ela se mostrava como era de verdade, uma verdadeira puta devasa.

- Não acredito que estou fazendo isso. - reclamou ela com a cabeça baixa.

- Não fique assim, sorria - disse eu ligando a câmera de meu celular. Mostra para mim aquela cara de puta com um vibrador.

Ordenei que ela começasse a fazer posses eróticas apalpando os seus seios e lambendo os lábios. Era engraçado para caramba ver aquela velha sem experiência nenhuma tentando ser sensual, talvez por isso seu marido tenha a deixado de lado e a feito recorrer a seu brinquedo sexual. Após um tempo, aquilo começou a perder a graça e me deixar entediado, porém havia ficado excitado com os gestos vulgares dela. Eu então mandei que ela ficasse novamente de joelhos, me aproximei dela e abaixei as calças. No momento em que viu meu pau duro e ereto, ela ficou completamente sem reação, talvez tenha sido a primeira vez que via um pau como aquele, aparentemente seu marido não era tão dotado quanto eu. Aproximei ele de seu rosto e o bati em um dos lado de sua face.

- Essa sua boca é mesmo muito grande e faladeira, vamos ver se ela aguenta um pau inteiro dentro dela.

- N-Não! Por favor, não me obrigue a isso.

- Abra a boca!

Mesmo a contra gosto ela fechou os olhos e abriu sua enorme boca, abrindo espaço para meu pau penetrar na região mais profunda de sua garganta, a medida que meu pinto entrava e saia de sua boca ela fazia sons de tosse misturados com engasgo que acabavam por me deixar ainda mais excitado. Eu então segurei fortemente em seus cabelos afim de poder ter controle total do movimento de sua cabeça e ditando a velocidade com cada vez mais rapidez. Mexi sua cabeça com tanta agressiva que seu cabelo Chanel havia ficado completamente bagunçado e sua saliva escorria pelos cantos de sua boca seca e encurugujada. Dei um último empurrão para frente com a cintura e gozei na boca dela como se fosse uma mangueira. Mas ainda não estava satisfeito, então deixei meu pau dentro de sua boca enquanto minha porra descia por sua garganta, tudo isso enquanto olhava para seu rosto submisso e com os olhos lacrimejando.

- Então? Como é o sabor? - ironizei retirando o pau de sua boca.

Ela mal teve tempo de responder no exato instante em que tirei completamente meu pinto de sua boca a fazendo vomitar toda a porra que estava acumulada em seu estomago. Em seguida, a suspendi pelos cabelos e peguei o celular para filmar seu rosto desnorteado e coberto de porra.

- Adoro ver esse seu rostinho de vadia velha desse jeito. - falei gravando o momento.

Eu então a larguei no chão e fui até a gaveta onde ela guardava seu brinquedinho sexual. Ordenei que ela fosse até a cama e me mostrasse como fazia para se divertir com ele, e ela me obedeceu sem nenhuma reclamação. Ao sentar na cama, ela abriu uma brecha na parte que cobria sua buceta e enfiou o objeto lá dentro enquanto eu continuava filmando. Depois ordenei que ela se deitasse sobre a cama para que eu mesmo a penetrasse com meu pau. Peguei a camisinha que havia trazido no bolso de minha calça e fiquei em cima dela enquanto ela estava deitada por baixo com as pernas abertas e suspensas no ar. Antes de penetra-la, puxei os dois cantos do traje que cobriam os bicos de seus seios os deixando completamente a mostra. Eles eram tão macios... parecia que eu estava apalpando dois enormes balões de água em forma de peitos, sem perder mais tempo, a penetrei sem dó! Movia o quadril para cima e para baixo com tanta força que achei que a cama quebraria devido ao seu enorme corpo volumoso. Quanto mais eu me movimentava de maneira agressiva, mais ela gemia como uma verdadeira puta, não era tão diferente das "piranhas" que ela vivia falando mal, parecia até que gostava bastante disso. Continuei a penetrando de forma intensa enquanto puxava os bicos de seus seios com as duas mãos a fazendo literalmente gritar, mas não tinha certeza se era de dor ou de prazer.

- Faça suas súplicas agora sua mocreia gorda! - brinquei movimentando o corpo e suando feito um animal.

Novamente gozei após mais um movimento de cintura, imediatamente ela parou de gritar e entrelaçou seu braço no meu com uma expressão de cansaço e alívio no rosto. Porém, ainda não estava satisfeito, e mandei que ela ficasse de quatro pôs era a hora do grande final onde eu arrombaria seu cuzinho virgem. Me levantei por cima dela e mandei que ficase de quatro na cama como uma egua no cio.

- Por favor... vai devagar, eu nunca fiz isso antes... - pediu ela novamente com os olhos marejados.

Eu me posicionei de joelhos atrás dela e me preparei para meter em seu buraco do meio. No exato instante em que pentrei meu pau com força, ela soltou mais um grito, dessa vez claramente de dor.

- Ô meu Deus! - exclamou ela com os olhos revirados para cima. - Isso está me partindo ao meio! Tire-o!

- Agora que eu comecei? Nem ferrando!

Levado por um prazer sádico, imobilizei um de seus braços e comecei a dar fortes tapas em suas nádegas gordas até que minha mão começasse a deixar marcas avermelhadas em sua bunda, fazendo com que ela gritasse ainda mais e me deixasse excitado igual um cavalo.

- Vamos lá! Mexe esse rabo sua puta! Mexe!

Em uma ação involuntária, suspendi seu corpo para mudar de posição enfiando as mãos por baixo de suas cochas e as fechando por trás de sua nuca. Movimentei meu quadril com ainda mais velocidade fazendo com que seus enormes seios balançassem para cima e para baixo como se fossem feitos de borracha. Foi então que finalmente cheguei em meu orgasmo final e ejaculei dentro dela com ainda mais intensidade do que dá última vez. Após isso, a larguei sobre a cama deitada de barriga para baixo com as nádegas ainda trêmulas.

- Acho que agora estamos quites por enquanto.

Depois disso, me limpei no banheiro do quarto dela e me vesti. Fui embora do quarto a deixando naquele estado pelada e com seus três buracos cheios de porra, não faço ideia de como ela explicou isso ao marido. Após esse dia, a Dona Ortencia parou de ser tão ativa no bairro, ninguém a via mais reclamando de tudo e de todos, meus pais estranharam aquele submisso repentino dela, porém eu sempre me fazia de desentendido afirmando também não saber o porque daquilo. Mesmo continuando de castigo por um mês e sem namorada, eu ainda tinha os vídeos íntimos da Dona Ortencia para me entreterem no quarto nas horas chatas, pelo menos até eu ir fazer outra visita de fé na casa dela.

FIM.

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