Novos amigos, novas surpresas (parte 3)

Um conto erótico de Jorge
Categoria: Heterossexual
Contém 2653 palavras
Data: 01/05/2022 16:05:37

Continuando..

Talvez a pior decisão é aquela tomada na hora da raiva, Mari resolveu que ficaríamos ali com Mano e Alice, apenas para mais uns drinks, porém eu conhecia Mari, ela era uma mulher vingativa, ficamos bebendo, e foram algumas doses de tequila que ela tomou acompanhada de Alice, Mano e eu tomávamos whisky, depois de um tempo começou um show de pagode ali dentro da casa, foi então que as coisas começaram a sair do controle, Mari se levantou para dançar e Alice a acompanhou, a casa tava lotada, uma coisa que podia se ver ali era que as pessoas estavam mais a vontade, mulheres só de lingerie, alguns caras sem camisa, todos cantando e dançando. Mari estava dançando quando Alice chegou por trás dela e as duas ficaram coladinhas rebolando, apesar da discussão mais cedo, a bebida me fez relaxar, quando vi estava sentindo tesão naquelas duas, meu pau foi ficando duro, Mari de longe me olhou e fez uma carinha de sapeca, então se virou para Alice e junto da dança fez ela retirar seu vestido, Alice ficou completamente pelada, meu pau nessa hora estava muito duro, Mano também observava a cena, porem desviava o olhar para mim e depois sorria. Mari então veio até a mesa e retirou seu short e disse.

Mari: Segura, acho que num vou precisar disso por enquanto.

Eu nada falei, vi ela voltar agora de corpete e calcinha para junto de Alice e as duas voltaram a dançar como se nada estivesse acontecendo, Mano olhando para bunda de Mari falou.

Mano: Acho que ela ta mudando de ideia.

Eu: Eu não sei, ela não é doida.

Quando voltei a atenção para elas, vi que tinha alguns caras se aproximando, um deles já dançava colado com Alice, outros dois rodeavam Mari que rebolava entre eles, na hora meu sangue ferveu, fiz menção de interromper, porem senti a mão de Mano no meu peito.

Mano: Aqui não, deixa a menina aproveitar, não arruma confusão, aproveita o show, você ta até de pau duro.

Naquela hora olhei para baixo lembrei que estava sem cueca, e meu pau armava uma pela barraca, porem eu não queria que Mari fizesse isso, mas não sei explicar o que Mano falara fazia sentido, ali eu não podia arrumar confusão, era uma balada para isso, casais se relacionarem livremente. Quando sai dos meus devaneios a cena mudara, Alice estava agora sendo encoxada pelos dois que rodeavam Mari a pouco, Mari dançava de rosto colado com um novo carinha, que segurava em sua cintura e a puxava bem forte contra o seu corpo. Porem algo de familiar tinha nesse carinha, foi quando eles rodaram que vi o rosto daquele garoto e reconheci, aquilo estava beirando a loucura, como Diego poderia estar ali, ele devia estar trabalhando no hotel, vi então a mão dele deslizar da cintura até a bunda de Mari, ela não tirava, não reclamava, apenas dançava como se tivesse comigo e totalmente vestida. A musica parou e então Mari voltou em nossa direção, junto com Diego e disse.

Mari: Olha amor, quem eu encontrei.

Minha vontade era dar uma porrada na cara dele, mas Mano novamente me olhou repreendendo, não sei por que obedeci e apenas respondi.

Eu: É to vendo a coincidência, você vem sempre aqui rapaz.

Diego: As vezes, local é maneiro, porem sou irmão do vocalista da banda.

Eu tinha mesmo azar.

Diego: Ah e desculpe se fiz algo que não agradou, tava só dançando, mas num resisti a essa bunda.

Eu ia mandar ele se foder e cair pra cima, porém Mari foi mais rápida e falou.

Mari: Que nada, meu maridinho num liga, até gostou, olha o pau dele duro. rs

Diego sorriu, eu acabei ficando quieto, Mari tomou mais um dose de tequila e voltaram para mais uma rodada de dança. Assim que saíram Mano falou.

Mano: Viu, não precisa ficar puto, deixa ela se divertir um pouco, ainda mais que ta puta pelo o que aconteceu, bebe mais uma dose comigo.

Ele me serviu mais whisky, eu bebi, porem estava mais puto ainda. Nesse momento, quando Mari voltou a dançar e a se esfregar em Diego, observei que Alice não estava mais ali. Mano por sua vez não estava preocupado. Foi quando voltei a olhar para Mari, percebi que Diego mais ousado, suas duas mão apertavam a bunda de Mari e então vi ele falar algo no ouvido dela, mari sorriu e ficou de costas com a bunda encostada nele, ele a abraçou e passou a mão em suas coxas, ele não parava de falar no ouvido dela, foi então que vi sua mão ir para trás e alisar o pau dele.

Aquilo não podia ser real, eu estava vendo Mari flertar com um garoto de 18 anos, dentro de uma casa de swing, foi então que nossos olhares cruzaram, ela sorriu, com aquela boca que eu sempre achei linda, então se virou de frente para Diego e o beijou, foi um beijo demorado, com direito a morder a boca, chupar a língua, o garoto a puxava com força querendo mostrar sua pegada, sua mão ia na bunda e apertava, ela alisava seu pau, quando o as bocas se soltaram, ele manteve beijando o pescoço dela, ela olhava diretamente para mim e disse baixinho, mas de uma forma que dava para ler seus lábios.

Mari: Corno...

Eu não conseguia acreditar naquilo que estava acontecendo na minha frente, eu tive um pouco de vertigem, Mari então retornou a beijar Diego, eu queria me levantar e acabar com a palhaçada, mas Mano não me deixava ir, me advertia sempre e ao mesmo tempo enchia meu copo, reparei que Alice voltou e estava no colo de Mano, ela o beijou e comentou.

Alice: Ué, ela mudou de ideia.

Mano: Ainda não sabemos. Mas parece que sim.

Mari então voltou até nós e disse.

Mari: Vou no banheiro amor.

Eu: Vou com você.

Mari: Precisa não o Diego me acompanha.

Eu: Deixa eu vou com você.

Saímos em direção do banheiro nos dois, assim que nos afastamos eu questionei.

Eu: Que porra é essa, você beijou o moleque.

Mari: Beijei, e você num vai fazer nada, se você teve uma buceta diferente eu posso ter um pau diferente.

Eu: Não acredito que você vai dar pra ele Mari.

Mari: Ainda num decidi, mas se eu quiser vou dar e você sossega, para de barraco, se não quiser ver pode ir embora te encontro no hotel.

Eu: Mari.

Minha cabeça estava a mil. Voltamos para onde estava o povo, Mari então chegou e sentou no colo de Diego, eu vi que ele me olhava desconfortável, porém Mari não ligava, continuava apalpando e o beijando. Então Mari falou para Alice.

Mari: E ai amiga, como foi com os dois, tinham pauzão?

Alice: Nada, maioria dos bombadinhos num tem rola grande.

Mari: Entendo, o contrário se faz verdade então, tem uns magrinhos que são roludos.

Naquele momento Mari tinha sacado a rola de Diego para fora, deu pra ver pouco, pois ela tava na frente, porem Alice comentou.

Alice: Nossa verdade! E como é grosso.

Mari: sim do jeito que gosto, por que me deixa assada. kkk

Mari manipulava com a mão aquele cobra preta, punhetando de levinho, como se fizesse um carinho, o moleque tava duro, suava, porem tentava manter a naturalidade de duas gostosas falando do pau dele. Mano então se manifestou.

Mano: Por que não vamos pra outro ambiente, um mais reservado?

Alice: Boa ideia.

Mari: O que acha amor?

Eu: Não acho uma boa ideia.

Mari: Sua opinião no momento não importa, me diz Diego, por que hoje sou sua.

Diego: Vamos então.

Os quatro levantaram, eu fiz menção de não ir, porém Mano deu um tapinha nas minhas costas e disse

Mano: Vamos, vai ser legal, se libera um pouco.

A contra gosto eu fui com eles, Mano e Alice puxavam a fila, Mari vinha atrás puxando Diego pelo pau e eu era o ultimo da comitiva. Fomos até um quarto onde a música era ambiente e suave, tinha uns bancos grande perto da parede e um grande sofá do outro lado, no meio uma cadeira erótica, Mano fechou a porta, eu me sentei no banco, Alice e Mano no sofá, Diego ficou em pé e Mari do seu lado. Ali começou meu sofrimento.

Mari: Vai gostoso, tira a roupa.

Diego obedeceu as ordens. Tirou toda a roupa e ficou em pé de frente para Mari, nessa posição vi seu pau em toda sua forma, ele não era maior em comprimento que o meu, mas era bem mais grosso. Mari então voltou a punhetar e a beijar na boca dele, ela o empurrou jogando sentado na cadeira, ela então pulou no colo dele e ficou esfregando sua bucetinha naquele cacete, enquanto se perdia nos beijou, Diego por sua vez passava a mão por todo o corpo de Mari, ele apertava a bunda dela, as vezes puxava a calcinha como se quisesse retirar ela pela cabeça, num movimento rápido, Mari girou e sua buceta foi de encontro a boca de Diego, ela então segurou aquele pau babado de pré-gozo, olhou para mim e falou.

Mari: Olha amor, olha o que ganho por você comer aquela piranha ali.

Ela então se curvou e colocou aquele pau na sua boca, o contraste pele era gritante, aquele moleque agora parecia um gigante perto da minha pequena Mari, ela o chupava, babava bastante, ela as vezes parava apenas para gemer.

Mari: Ai, vai gostoso, mete essa língua, chupa essa buceta seu safado.

Diego: Se eu soubesse que você era piranha assim tinha metido em você hoje de manhã sua gostosa.

Mari: Se eu soubesse que seu pau era tão gostoso tinha deixado meu safado.

Ela voltou a abocanhar, foram alguns minutos assim, até ela se levantar, puxar a calcinha de lado, posicionar aquela pica na sua buceta e então sentar, a principio houve resistência, porem logo estava toda dentro, eu via a cara de Mari que estava desconfortável, porem ela rebolou e iniciou sua característica cavalgada. Seus olhos se fecharam e ela começou a fazer expressão de prazer.

Diego: Porra que puta, vai sua gostosa, acaba com minha pica.

Ouvia Diego xingar Mari, meu desejo era sair daqui correndo, mas eu não conseguia, algo me prendia ali, acho que a falta de coragem de acabar com tudo, a impotência por ter escondido algo e as consequências terem sido essas, ao fato que Mari e eu tínhamos um ligação matrimonial onde jurei cuidar dela, ao fato de eu não ser um bom marido, a bebida que não me deixava raciocinar e também no fundo tenho que admitir ao tesão, de ver aquela mulher dominar aquele homem e cavalgá-lo como uma amazona.

Do outro lado da sala via que Alice estava com a mão no pau de Mano, ela o punhetava vidrada no que acontecia, ele tinha um pau mediano, um pouco mais grosso que o padrão, quando Mari olhou para os dois vi ela fazer um sinal para Germano, ele não entendeu e então ela falou.

Mari: Piranha, manda seu marido vir aqui.

Alice: Vai lá amor.

Mano se levantou, chegou perto de Mari, então ainda cavalgando Diego, ela caiu de boca na pica de Mano, Alice fez menção de se levantar, porém Mari lançou um olhar a ela que a fez ficar sentada no sofá, então sem saída ela começou a se masturbar. Agora Mari tinha um segundo pau a sua disposição, ela o chupava igualzinho fez com Diego, porem dessa vez o pau era engolido com mais facilidade. Quando se cansou daquela posição ela levantou o pau do garoto sai lambuzado com seus líquidos, ela o mandou levantar, se posicionou de quatro e mandou ele meter forte. A cena se transformou e agora via Mari chupando de quatro o pau de Mano, sua mão era massageava o saco e um dedinho ficava indo e vindo no cu dele, sua bunda estava empinada e diego socava sem dó na sua buceta, assim como dava tapas fortes e estalados na bunda dela.

Mari: Vai gostoso, bate assim que eu gosto, fode que vou gozar.

Ela anunciou que iria gozar, Diego voltou a meter, nesse momento Mano também começou a meter na boca dele, ouvi ela engasgando com o pau e então ela tremer todinha seu corpo gozando. Após o gozo ela se deitou saiu do domínio de Diego e Mano. Ordenou que Mano se sentasse na cadeira, ela se posicionou e sentou com a buceta arrombada no pau dele, rebolou um pouco e abriu a bunda pedindo a rola de Diego, ele então esfregou no cu dela e penetrou sem dificuldades. Os dois então iniciaram uma sequência de metidas, pareciam que comiam mulher junto a anos, pois a sincronia era perfeita, enquanto um saía, o outro entrava, as vezes alternavam com os dois metendo junto. Vi os olhos de Mari virarem, ela ofegava, e então explodiu gozando, gritando, tremendo, perdendo totalmente o controle do seu corpo, por sua vez, tanto Mano quando Diego também se deram por vencidos e gozaram junto com ela, enchendo sua buceta e cu de porra.

Diego foi o primeiro a sair, Mari antes de se levantar ainda deu um beijo na boca de Mano e completou.

Mari: Nossa, que rola gostosa coroa.

Mano: Você que é uma delicia minha pequena, amei meter em você.

Mari se levantou foi até Alice que se masturbava e antes que ela pudesse reagir sentou com a buceta na cara dela e falou.

Mari: Vai piranha, limpa a porra dessas rolas gostosas. E o que merece por seduzir o marido das ostras.

Alice então chupou a buceta e o cu de Mari até ela gozar uma terceira vez, Mari retirou a calcinha e entregou na mão de Diego e falou.

Mari: Um presente, você é novinho mas sabe meter.

Diego: Com você é fácil, aguento até um segundo round.

Mari: Por hoje to satisfeita, quem sabe outra hora. Agora quero ir pra casa descansar. Amor, vamos embora.

Ela passou por mim, pegou seu short da minha mão, vestiu, e me puxou para fora do quarto. Segui ela até fora da casa e pedimos um Uber, chegamos no quarto de hotel, ela olhou nos meus olhos, eu ainda em choque com tudo e falou.

Mari: Agora estamos quites, se você aprontar de novo eu vou dar pra mais dois e você vai ter que ficar quietinho como ficou hoje.

Não sei o que me passou pela cabeça naquela hora, mas dei um tapa na cara dela, ela me olhou assustada. Minha expressão não parecia boa, então falei.

Eu: VOCÊ É UMA PIRANHA, UMA PUTA, VAGABUNDA, UMA BELA DE UMA FILHA DA PUTA.

Ela ficou mais assustada ainda, segurei pelos cabelos e a puxei, minha mão foi na sua garganta, com a outra eu puxei sua roupa rasgando-a, abri minha calça meu pau estava duro, então a fiz ajoelhar e chupar, meti na boca dela por uns 20 minutos enfiando tudo, ela engasgava e eu não ligava, dei tapas na cara, um mais forte que o outro, ela quieta só obedecia, retirei da boca dela, a joguei na cama, meti com tudo na sua buceta, meu pau foi até o talo, ela gritou, tive um lampejo de lucidez, porem quando vi ela estava sorrindo, o grito tinha sido de prazer, acelerei as estocadas, ela arfava na cama, e gritava.

Mari: VAI AMOR, ME POSSUI, ME FAZ SUA PUTA, ME COME COMO SÓ VOCÊ SABE. COME ESSA BUCETA DE PUTA.

Eu a beijei para que parasse o escândalo, foi correspondido com um beijo faminto, meu pau ia fundo, ela iniciou uma serie de orgasmos seguidos, eu soquei com toda a raiva que sentia, ela não parava de tremer eu então gozei dentro dela, quando a soltei ela continuou gozando sem controle do corpo, até que sessou e apagou eu também não resisti e apaguei.

Continua..

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Comentários

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Cara exitante,vc e corno e tua mulher uma tremenda puta, fiquei a mil neste lance,ela pagou na mesma moeda, parabéns

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Mais um corno manso que só falta agora beber porra por tabelas....kkkkkkkk o conto estava tão bom...rs

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E no fim das contas virou um corninho submisso, essa casa dos contos só tem esse tema ultimamente, lamentável.

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Tudo bem ele aceitar ela trepar com o Diego. Ele fez merda tb. Mas pela personalidade dele, não ficaria tão passivo. Pegaria outras mulheres e foderia na frente dela. Ela tb não se aguenta de ciúmes, ia querer parar. Outra coisa, alguma coisa me diz que ela já tinha trepado com o garoto no hotel... Concordo com outros comentários, esse capítulo não bateu com a personalidade dele.

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Gente, independente das diversas teorias aqui discutidas, tenho que dar créditos ao autor. Ele conseguiu gerar estas polêmicas construtivas com as guinadas de personalidade dos personagens. Isto posto, devo dizer que quando terminei de ler o capítulo fiquei com medo. Explico: a gente sabe que a Mari gosta desta pegada mais bruta. Se ela perceber que o Jorge também gostou vai ser um prato cheio para ela. Ela vai aprontar mais e mais para fazer com que o marido continue nesta pegada. Caso contrário, se o Jorge se arrepender do que fez o caldo vai entornar. Tudo vai depender da atitude do Jorge após esta transa.

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Concordo Ida. Mas pelo que tem sido contado, o Jorge não é de aceitar coleira. Ele já espancou aquele primeiro. Queria enfiar a porrada no professor. Bateu nos três caras da balada. Mas o interessante é que os caras não fizeram nada sozinhos... a Mari foi a principal culpada dos que tem acontecido, depois se faz de vítima e o Jorge deixa passar. Bem que a Rebeca falou, "a Mari é mimada".

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Exato Alexandre. Concordo com vc. Por isto eu imagino a seguinte continuidade: no dia seguinte o Jorge acorda, se dá conta da besteira que fez e sai do quarto deixando a Mari dormindo. Lá fora ele encontra o Diego e este comenta com ele o que aconteceu realmente na entrega do café manhã (um belo oral com gozada no cappuccino). Ele fica transtornado, volta para o quarto e começa a arrumar as suas coisas para ir embora. A Mari acorda, eles discutem e ele volta para BH pedindo a separação. Está seria uma bela de uma porrada para colocar a Mari nos eixos. Ela bem que está precisando de um tranco. Traiu com o garçom, depois com a Alice. Jogou a Alice para cima do marido para ter liberdade para fazer o que queria. Está é somente a minha opinião. Ela está merecendo. Mas, acho que o autor deve encaminhar o conto para outra narrativa visto que eles continuam casados nos dias atuais.

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Eu acho que dessa vez a Mari vai conseguir sua independência.

Acho que a partir de agora os dois putos vão sair fodendo com geral e do jeito que bem entendem.

Mari não consegue sossegar o facho e Jorge também gosta de trair.

Como o Jorge mesmo disse, se aconteceu algo a mais no café da manhã e ele aceitou, visto que ainda estão casados, ele merece mesmo ser o corno submisso da Mari que também dá suas escapadas.

Se bem que agora ela já fodeu com o novinho e ele aceitou. Se aconteceu alguma coisa na entrega do serviço de quarto, nem tem mais tanto peso.

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Tem peso sim Max, foi antes dele transar com a Alice !!!

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Porque se ele descobrir que foi tudo armação da Mari para ela ter liberdade de transar na balada (e na frente dele ainda) e aceitar esta situação …. Ele merece mesmo ser O Corno Manso da Mari !!!!!

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Confesso que essa história tinha prendido a minha atenção no início mas não curti a continuidade... Creio que não existe coerência entre o Jorge e suas atitudes... Mas quero parabenizar a Nicolly... Coerência serve pra que? Ela aqui atingiu várias estrelas e diversos comentários... Com ou sem coerência, tenho certeza que ela conseguiu atrair leitores. Mesmo não gostando dos desdobramentos e do provável desfecho, parabenizo a autora, se a estratégia era chamar a atenção ela atingiu e com méritos o objetivo

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Os comentários são mais longos que o conto kkkk mas Decisões tomadas na hora da raiva, ai esta um ótimo tema na composição de um conto de traição, obrigado.

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Putz, ainda acho q essa merda toda foi uma armadilha, as duas saíram juntas, treparam e a Mari deve ter combinado com a Alice pra dar pro Jorge pra ela poder dar pra quem ela quiser e ele aceitar, porque depois dessa cena de meter a mão na mulher e depois foder com raiva e mi-mi-mi, já era vai ser conformado.

Posso estar errado, posso, mas bora lá, 3* pela raiva que fiquei do Jorge.

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De onde você tirou que ele é bombeiro civil em um Shopping !!!! Rsrsrs

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O Jorge ao meu ver é aquele corno que ao invés do povo ficar com pena dele o povo fica feliz de ver se ele ferrar... A verdade que ele é babaca. Mari tá com ele por dinheiro e não amor... É a boa vida que um tenente pode dar a ela... Se fosse ele sairia a casa, deixaria ela lá, ela iria atrás porque ela tentou se matar uma vez que ele deixou dela, mas senão fosse deixaria lá e iria no quarto, pegaria as coisas dele e dela e na recepção do hotel fazia o check out... Deixaria ela lá literalmente fudida e mal paga... Além disso ferraria com o tal Diego, hoje é fácil, vai em sites e escreve que teve uma estadia no hotel e um funcionário se envolveu amorosamente com a esposa... Pronto... Tava feita a vingança de ambos... Ele aceita essa situação. Agredir a guria que nem ele fez coloca ele na condição de vilão... Deveria ter sido mais inteligente...

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Desculpa pessoal mais cada autor escreve aquilo que ele senti, a maioria dos autores aqui escreve do seu jeito, olha mesmo assim sofri críticas desnecessárias, eu não sou escritor, para ser honesto queria escrever partes da minha vida na qual passei, é nem sei por onde começa ou escrever por que não tenho o dom da escrita, por isso voa fazer críticas positivas para melhorar a sua performance na escrita, é não desacreditar-lá amigos paciência e um virtude pelo amor de Deus amigos, vamos ajudar a melhorar e não massacrar o escritor. Amigo Jorge parabéns aos seus contos sempre nota mil.

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Concordo com você, amigo!

Mas ele tem que seguir em frente e não se deixar abalar. Críticas boas e ruins sempre acontecerão.

Forte abraço.

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Cara ridículo infelizmente uma boa história foi perdida o autor brinca com seus leitores e depois vai ficar magoado com os comentários, vc teve na mão uma obra prima e transformou num lixo. Que decepção.

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Os dois se merecem. Ela gosta de ser puta e ele é o valentão enrustido que sempre arranja uma desculpa para perdoar ou paga as traições com outras traições.

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Mais uma para o clube dos que não estão entendendo o sentido da história. Bem vinda.

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Não existe coerência nenhuma nesse relacionamento... Jorge é um babaca e Mari não vale nada

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