A porta do elevador abriu, vejo a morena me olhando com uma certa ira... claramente queria me estrangular, eu abro um sorriso cuidadoso e digo:
- Desculpa...
Ela responde cruzando os braços e virando um pouco o corpo:
- Um pouco tarde para isso... vamos logo...
Ela vai na frente e eu a sigo um pouco atrapalhado... com as duas pastas nas mãos e uma mochila de alça no ombro... a morena para em frente a uma sala de reunião e diz:
- Certo... está com o pendrive?
- Sim...
- Os relatórios?
- Sim...
- O Cartaz?
- Sim...
- Ótimo... vamos entrar então... não se esqueça... dentro desta sala está a diretoria... tem cinco executivos e uma das sócias da empresa... então respire fundo e comporta-se... deixe que eu fale tudo...
- Sim... claro...
Eu já estava usando frio... minha barriga doía... minhas pernas tremiam... eu era péssimo em apresentações, a morena já estava abrindo a porta, mas... aliás... desculpe... mas acho que esqueci de me apresentar... me chamo Luiz, tenho 19 anos, sou técnico de contabilidade... acabei de ser contratado em uma empresa grande... fazia parte de um programa de inovação da empresa... ela só contratou jovens para o projeto... eu fazia parte do grupo da Marlene... a morena que estava abrindo a porta desta reunião... ela é uma mulher exigente... e muito... devia ter uns 23 ou 24 anos... mas uma bundinha de 20 anos... como eu gostaria de dar uns tapas naquela bunda perfeita... ficava ótima em um jeans bem apertado... e aquelas tetas... eram maravilhosas... grandes e macias... eu imaginava os mamilos serem como gotas de chocolate... grandes e pontudos... me imaginava ela implorando para que eu chupasse me agradecendo por ter feito um bom trabalho... sonhos são lindos... mas a vida real é bem diferente...
Marlene abre a porta e vejo os cinco homens, todos engravatados e de idade avançada... uma mulher usando camisa e saia brancos, aparentava ter uns 36 anos... ela parecia estar um pouco irritada pela espera... os homens conversavam entre si e via que estavam se divertindo com alguma conversa... até que eu e Marlene entramos e eles todos nós olharam e um disse:
- Estão um pouco atrasados... tudo bem?
Marlene diz:
- Sim senhor, tudo conforme o planejado...
A mulher entediada se acomoda na cadeira e diz:
- Se estivesse... teriam chegado no horário...
- Desculpa senhora... não voltará a se repetir...
Eu fico imóvel o tempo todo... Marlene cutuca meu braço e diz baixinho:
- Comece...
Eu abro o cartaz com os principais pontos do projeto e coloco o pendrive no projetor com a apresentação... Marlene começa a explicar com bastante segurança e confiança... enquanto ela explica eu entrego os relatórios para cada um deles acompanhar os detalhes... fico do lado da Sócia enquanto Marlene continua... reparo que os executivos aproveitavam para olhar a bunda de Marlene sempre que ela se virava... me pergunto se eles sonhavam com as mesmas coisas que eu... que pensamentos eróticos cada um tinha com ela... um devia imaginar ela deitada em uma cama com ele encima fudendo ela... outro com ela amarrada sendo espancada na bunda... outro com ela fazendo um excelente boquete depois de um dia longo de trabalho...
Fiquei um tempo pensando nisso e não reparei que fiquei de pau duro... muito menos que comecei a esfregar meu pau bem de leve no ombro da Sócia... ela inicialmente não reparou... quando eu voltei meu pensamentos para a reunião de novo... e vi meu pau duro sobre a calça, no ombro dela... imediatamente dei um passo para trás... e meio sem jeito tentei colocar meu pau de lado... para tirar aquele volume... mas acabei chamando a atenção da Sócia que me questionou:
- Senhor... algum problema... gostaria de acrescentar algo a apresentação?
Fiquei estático... com as duas mãos sobre o volume da minha calça... olhei para ela é só consegui dizer isto:
- Eu... na... es... em... tal... oi... oti...
Um dos executivos disse sorrindo:
- Em português por favor...
Os outros riram, a sócia me olhava com severidade... Marlene olhava para os lados... eu olho para cada um não sabendo como reagir... um momento tentei rir junto procurando descontrair... mas minha risada saiu forçada... então tentei me desculpar, mas saiu algo assim:
- Des... desgul... ba...
Podia sentir o suor escorrendo pela minha testa... a Sócia me olhava com certa irritação... Marlene gesticulava... “Cala a boca"... e os executivos continuavam rindo da situação... meu nervosismo aumentou ainda mais quando a Sócia disse:
- É preciso seriedade e preparo se quiser trabalhar nesta empresa... e você claramente não possui os dois requisitos...
Eu já iria dizer algo em minha defesa... mas a única coisa que saiu da minha boca foi um jato de vômito... e foi direto na Sócia... acertando seus cabelos e camisa... eu imediatamente me virei para poupa-la do segundo jato... a sala ficou em silêncio... a Sócia ficou completamente sem palavras e olhando para seu estado com muita indignação... o segundo jato acertou de raspão as pernas de Marlene que desvia a tempo e cai no colo de um dos executivos... que a abraça de um jeito meio aproveitador... apertando seus seios e coxas... eu tento me endireitar, mas assim que olho a Sócia... com o cabelo todo grudento, e sua camisa molhada... deixando em destaque parte de seu sutiã preto... ela me olha com ira e eu entendo o recado... saio da sala sem dizer mais nada... volto para o elevador passando por algumas salas e vejo alguns funcionários curiosos saindo... e aperto o botão do estacionamento e a porta fecha... fico sozinho no elevador e grito:
- Merda!!!!
Vou até meu carro... entro e fico parado por algum tempo... primeiro eu choro... depois xingo todo mundo... depois xingo a mim mesmo... até que vejo Marlene se aproximando com uma caixa de papelão nas mãos... ela diz:
- Suas coisas... vou deixar em cima do capô...
- Minhas... coisas... eu estou...
- Demitido... está sim... idiota... agora vá embora logo...
- E você?
Ela cruza os braços e diz:
- Não interessa... eu...
- Interessa sim... o projeto também é meu... vai ficar na empresa...
- Ei... você que vomitou, seu nojento...
Eu com muita raiva digo:
- É... e você que vai dar essa raba para os executivos para conseguir um promoção né, vagabunda...
- Me respeite...
- Sei... eu fiz tudo no trabalho... você só tinha que apresentar porque pode balança está bunda, é isso que você sabe fazer... balança este cuzão...
Eu saio do carro nervoso e pego minha coisas e coloco de qualquer jeito no banco de trás... e entro no carro ligando o motor e digo antes de sair:
- Fica aí... e faço bom proveito do meu projeto e das picas da empresa... vadia...
Eu saio com o carro em alta velocidade... ela fica para trás sem palavras... finalmente deixei ela falando sozinha... peitei aquele jeito controlador e manipulador dela... me afastei do prédio da empresa sorrindo de satisfação... mas foi substituindo por um choro sem fim... estava desempregado... voltei para casa, abri uma... duascervejas... liguei a televisão, sentei no sofá... ficava mudando de canal aleatoriamente... depois que cansei... olhei para o lado e vi o retrato de minha irmã... nunca consegui esquecer dela... havia prometido em seu funeral que seria um vencedor... mas agora só o que fiz foi abaixar seu retrato para que ela não me visse daquele jeito... me encostei no sofá e dormi.
Acordei no meio da noite... tinha começado a chover forte... a campainha estava tocando... eu morava sozinho... então levantei e perguntei em voz alta:
- Quem é?
Não houve resposta, e a campainha tocou de novo... eu mais sem paciência digo:
- Porra... quem é?
Nenhuma resposta... a campainha toca mais duas vezes seguidas...
Eu avanço até a porta sem paciência e abro com tudo e pergunto:
- Que foi, caralho?
- Oi...
Eu vejo uma mulher, devia ter minha idade... uns 24 ou 25 anos... ruiva... com um vestido longo vermelho... era baixinha...e estava completamente molhada da chuva... ela diz:
- Lembra de mim?
Eu olho por um momento... ela era familiar... só que eu não me lembrava dela de jeito nenhum... eu pergunto:
- Desculpa... não... qual o seu nome?
Ela abre um sorriso e me olha um pouco brava... mas uma irritação forçada... como se quisesse brincar... ela faz a coisa mais inusitada, ela levanta o vestido até a coxa... eu fico sem reação... ela me mostra toda sua perna nua... e vejo uma tatuagem grande na coxa... “M+S"... eu olho para a tatuagem e em seguida para o rosto dela e digo:
- Mônica...
- Até que enfim... posso entrar... tô toda molhada...
- Claro...
Ela passa por mim e vai para a sala... eu suas costas... o vestido era um pouco aberto atrás.. dava para ver metade das costas nuas... ela diz:
- Então... como vai a vida... meu amigo?
Não respondi imediatamente... achei curioso ela me chamar de amigo... como eu explico essa história... ela é minha ex namorada... e era a melhor amiga da minha irmã... estávamos ótimos até o acidente que levou minha irmã... isso faz uns cinco anos... ela sumiu no mundo... nunca mais consegui contato até está noite... que ela aparece molhada... de vestido... tão gostosa quanto eu me lembrava... e ela me chama de amigo... eu respondo:
- Bem... e você?
- Vou indo...
Ela dá uma olhada na minha casa... como se estivesse me analisando... ela diz:
- Está um pouco bagunçada... tem certeza que está bem?
Eu cruzo os braços meio irritado e digo:
- Muito trabalho... na empresa... e você... acho que não resolveu aparecer depois deste tempo todo para saber como eu estou, né?
Ela me olha nos olhos e se aproxima de mim... ela fica de joelhos e diz:
- Desculpa... ter sumido... eu... precisei...
- Precisou... você não foi nem no enterro da sua melhor amiga... e agora aparece do nada... com um pedido de desculpas... só...
- Eu...
Ela esfrega as mãos... água pingava do seu corpo... parecia que ela tinha ficado bastante tempo na chuva... eu pergunto:
- Quer se trocar... não tenho roupa de mulher... mas pode usar algo meu...
- Obrigada... mas antes... preciso te contar tudo...
- Tudo o que?
- O incêndio não matou sua irmã...
- O que está dizendo?
- É melhor se sentar...
Eu olho para os lados e senti no sofá meio sem paciência... ela ainda de joelhos começa:
- Minha melhor amiga... Sofia... sua irmã... caiu em uma armadilha...
- Oi...
- Sabe que eu e ela fomos convidadas para uma festa das meninas do curso... e nós fomos... Só que na verdade a festa era toda uma armadilha... quem organizou foi a Liga... lembra delas?
- Sim... era aquele grupo de meninas interesseiras e ambiciosas...
- Exato... Sofia era a mais inteligente do curso... havia conseguido a vaga na Universidade no exterior...a líder do grupo ficou em segundo lugar na prova... então ela organizou a festa para tira-la do seu caminho... quando chegamos lá... fomos amarradas... despidas... humilhadas... e espancadas... cuspiram na gente e nos prenderam no teto... fomos espancadas sem dó... com açoites na bunda e costas... as humilhações não paravam... amarraram a nossas calcinhas em nossos pescoços... nos xingavam... e passavam as mãos em nossos corpos... elas tentavam de tudo para fazer Sofia desistir da vaga... mas ela não sedia...
Mônica começou a me olhar com raiva e continuou:
- Então uma delas perdeu a paciência e pegou um cintaralho e a amarraram na cama... eu fui amarrada em uma cadeira e fui obrigada a assistir ela ser estuprada por horas... elas revezavam... cada momento era uma... apertavam seus peitos e arranhavam sua pele... ela só gritava... implorava para pararem... ela gritou que iria desistir da vaga, mas não adiantou... elas estavam completamente tomadas pela fúria... estocavam em sua buceta com mais força... uma delas chegou a colocar uma mão inteira dentro da buceta dela... outra apertou seu pescoço... até ela ficar quase sem ar... outra cortou sua axilas... outra furou os mamilos dela com agulhas... e por fim deram uma várias varadas em suas coxas... Sofia acabou perdendo a consciência... eu implorava para elas pararem... já tinham conseguido o que queriam...
Mônica olhou para baixo e continuou:
- Elas me desamarraram e me tiraram de perto dela... me bateram mais... eu não deveria falar nada do que tinha acontecido com ninguém... me colocaram em um porta malas e me levaram para muito longe... fui deixada em um terreno abandonado nua... elas tiraram fotos minhas... e saíram com o carro rapidamente... depois descobri que a casa alugada para a festa tinha pegado fogo e só tinha uma vítima... Sofia...
Eu olhava para ela completamente indignado e irado... quase babando de raiva... eu grito:
- Porra!!!! Já levou isto a polícia?
- Sim... encontrei coragem e fui seis meses depois do ocorrido... inicialmente o delegado foi bastante atencioso... e disse que iria chamar as membras da Liga para um interrogatório... depois de uma semana voltei a delegacia e ele me disse para esquecer tudo o que vi e não voltar mais... na saída ainda fui ameaçada de sumir do mapa...
- O delegado?
- Sim... palavras dele... “Sabe como é... um dia está bem... no outro podemos encontrar um corpo de uma menina sem roupa no meio do mato...”
Eu levanto do sofá e olho pela janela... ainda chovia bastante... não digo nada inicialmente... Mônica ficou parada aguardando minha reação... eu digo:
- Vou matar aquelas vadias... uma por uma...
Mônica diz:
- Eu também gostaria... nestes cinco anos pensei em muitas formas de mata-las...
- Mas você não tem coragem... então veio até mim por ajuda...
- Não... pensei em outra forma de me vingar delas mesmo...
Eu me viro para Mônica curioso é pergunto:
- Qual?
- Quero que elas sintam na pele o que Sofia sentiu... não quero que elas morram... quero que elas sofram...
Volto a me virar para a janela e digo:
- Também... eu também...
Escuto Mônica levanta e escuto também o som de um zíper abrindo... volto a me virar e vejo Mônica tirando o vestido molhado e deixando escorregar pelo corpo até estar no chão... revelando seu corpo nu... exatamente como me lembrava... seios médios e firmes... cintura mediana... uma buceta raspadinha... na coxa a tatuagem das inicias dela e da minha irmã... ela diz:
- Considere isto meu pedido de desculpas... por ter sumido... por não te contar a verdade... por não ter sido a namorada que você merecia...
Ela não consegue terminar... pois eu avanço e a abraço e dou um longo e melado beijo de língua... ela corresponde... eu aperto sua bunda deliciosa... pele lisinha e muito fria... eu digo me afastando um pouco:
- Vou esquentar seu corpo...
- Sou toda sua... meu querido...
Eu a levanto e a levo para o quarto... ela diz:
- Estou molhada... vou molhar sua cama...
- Este é o menor dos seus problemas...
Eu a jogo na cama e tiro minha roupa na frente dela... ela tem um olhar provocativo e morde os lábios observando meu corpo a cada peça de roupa que tiro... ela diz:
- Venha... acaba comigo...
Olho para ela sério... completamente nu... digo:
- Primeiro, que tal tirar o atraso... me chupa.
Ela continua com o olhar provocativo... fica em silêncio... começa a deslizar seu corpo pela cama até estar de joelhos no chão... ela passa a olhar fixamente para o meu pau duro... primeiro ela se aproxima do com o rosto e passa o nariz na cabeça... reparo ela puxar o ar e ela diz:
- Exatamente como me lembrava... o cheiro do pau do meu macho...
Ela coloca a língua para fora da boca... as duas mãos vão para suas costas... Com apenas o rosto ela brinca com meu pau... esfregando em sua cara e lambendo de um lado para o outroela volta a me olhar... e dá uma lambida de baixo para cima... depois volta a sua atenção para o meu saco... com meu pau raspando em suas bochechas ela passa a beijar... lamber e chupar minhas bolas com delicadeza... reparei ela com certa dificuldade de chegar até meu saco... mas ela não se incomodava em esfregar sua testa, bochechas e olhos no meu pau e coxas... senti ela conseguir chupar minhas duas bolas juntas... eu puxo a cabeça dela pelos cabelos... vejo seu rosto bastante babado... com alguns pentelhos grudados em seus lábios e bochechas... ela respira ofegante e abre a boca o máximo possível e tenta avança e na direção do meu pau...
Eu continuo segurando pelos cabelos... ela avança com dificuldade... eu vou cedendo aos poucos... ela coloca a cabeça do meu pau dentro da boca... sinto sua língua passar por todo ele... ela continua a enfiar para dentro à medida que eu sedia... o cabelo estava bastante puxado... ela fecha os olhos de dor do cabelo sendo puxado, mas continua colocando para dentro meu pau... enfim solto seu cabelo e ela acaba avançando demais... coloca mais da metade para dentro da garganta... o que a fez engasgar e tirar da boca meu pau... ela:
- Cof... cof...
Ela babou um pouco no chão, mas assim que se recuperou voltou a colocar meu pau em sua boca... desta vez me chupando com vontade... reparei que ela estava com os olhos um pouco avermelhados e chupava com grande vontade e disposição... eu podia sentir o orgasmo chegando... ela avança mais a cabeça e coloca quase todo meu pau dentro da sua boca e segura um tempo... eu começo a contar em voz alta:
- 1, 2, 3, 4, 5...
Ela tenta olhar para cima... escuto sons dela tentando respirar... quando chego nos 15 segundos, ela solta meu pau e se afasta... ela respira com dificuldade... eu sorrio e vejo meu pau bastante lambuzado... eu a pego pelo pescoço e torço a levantar... ela levanta com dificuldade e sem jeito... eu digo:
- Minhas vez...
Eu a jogo na cama novamente, ela instintivamente abre as pernas e deixa buceta exposta... eu pego em suas pernas e a viro sem nenhum cuidado... dou um tapa em sua bunda... subo em cima dela... ela facilita a entrada e eu penetrou sua buceta por trás... entra com bastante facilidade... começo com estocadas longas e devagar... escuto alguns gemidos dela... ela olha para frente e não se move... apenas aceita o coito... eu vou aumentando a frequência das marteladas... ela fecha as mãos no edredom... suas gemidas vão aumentando em volume e frequência... Eu olho para sua bunda empinada... ela abria cada vez mais as pernas... seu corpo esquentava e começava a suar... a frequência das minhas estocadas já estavam no meu limite... eu tinha que segurar o corpo de Mônica para não sair daquela posição... ela só gemia e aceitava aquele coito mais forte... eu usava aquele corpo como se não tivesse dona... suava e pingos caiam em suas costas... eu vou diminuindo o ritmo para recuperar o fôlego... até que sou surpreendido com uma reação dela...
Ela gira o corpo... e com o braço me empurra para o lado... eu feito na cama de costas e ela sobe encima com as pernas abertas... coloca meu pau dentro da sua buceta é começa a cavalgar... de baixo para cima... ela me olha como se estivesse me desafiando... eu podia sentir o orgasmo se aproximando, mas eu resisto o máximo possível... eu aperto sua cintura enquanto ela continuava a cavalgar no meu pau... eu respirava fundo e procurava pensar em qualquer outra coisa... podia sentir ela diminuindo o ritmo... estava ficando cansada... eu pego em seus peitos... reparo que estão bastante suados... ela olha para cima e começa a rebolar no meu pau... estava se masturbando usando meu corpo... eu aperto com mais firmeza suas tetas e ela começa a gritar e dizer:
- Isso... isso...ahhhhh
Ela tem pequenos espasmos pelo corpo... seu olhar fica vidrado... eu sorrio... ela tem dificuldade de respirar e seu corpo não consegue mais manter o ritmo... então eu a pego pelo pescoço e a jogo para o lado... desta vez ela deita de costas com pernas bastante abertas e joelhos dobrados e eu subo em cima... ela estica os braços e só se segura na grade da cama... deixando as axilas visíveis e expostas... eu começo a fude-lá naquela posição... ela vira o rosto e morde o próprio braço e geme alto... não sei se dê prazer, dor ou os dois... eu vou aumentando a frenesi das minhas estocadas... reparo ela começar a se contorcer... eu avanço meu rosto e chupo sua axila... me lembrava que isso a deixava louca... e estava certo... ela se contorce ainda mais... geme ainda mais... ela diz:
- Vai... ahhhh... isso... ahhhh...
Ela revira os olhos e seu corpo tem mais espasmos... eu podia sentir meu gozo chegando... aumentei as estocadas e gozei em sua buceta, mantenho minha pica dentro da buceta dela até me esvaziar dentro dela... ela respirava fundo e apertava meus braços... seus olhos voltaram ao normal e seu corpo parecia inerte... seu corpo estava bastante suado... ela me olhava com desejo e sua boca estava aberta... eu me jogo para o lado e deito... massageando meu pau... eu se aproxima e me abraça... repousando a cabeça no meu ombro... ela diz:
- Bem como me lembrava... meu macho...
- Você... gostava... de me chamar assim...
- É porque você é...
- Então... foi bom?
- Foi ótimo... não gozo assim faz uns cinco anos...
- Mas a gente se separou a cinco anos...
- Exatamente... nenhum consolo te supera...
Eu abro um sorriso... ela diz:
- Me desculpe...
- Vai me pedir desculpas... até quando?
- Para sempre acho... acho que você não me... merece...
- Para com isso... você... teve seus motivos... agora... vamos concertar isto... certo?
- Sim... vamos... como começamos?
- Estava pensando nisso... enquanto metia em você... vamos precisar chamar reforço...
Ela levanta a cabeça e curiosa ela pergunta:
- Como assim?
- Vamos precisar saber por onde andar as vadias... o que fazem... onde moram... com quem andam... tudo... vamos precisar falar com ela...
- Ela quem?
- Você sabe... ela...
Mônica balançou a cabeça sem entender e eu digo:
- Lembra da nossa amiga do cursinho que tinha o cabelo todo roxo e...
Mônica se levanta rapidamente e senta na cama dizendo:
- Ela não... qual que coisa menos ela...
Eu esfrego os olhos e digo:
- Eu sei que a última vez que se viram vocês brigaram... mas vamos precisar dela... você sabe...
Mônica balançava a cabeça negativamente... nem me olhava mais... ela diz:
- Como sabe que ela vai nos ajudar... como você disse agora... agente brigou na última vez...
- Na verdade... você sim... eu não...
Mônica me olha seria e eu continuo:
- Eu voltei a falar com ela algumas vezes depois... precisei de alguns serviços dela e...
Mônica pergunta indignada:
- Vocês transaram?
- Não... não disse isso... eu contratei alguns serviços dela... só...
- Mas não transaram?
- Não... nunca... juro...
Mônica olha em volta e diz:
- Desculpa... eu esqueci que não tenho o direito de te cobrar nada... eu te abandonei...
- Para com isso...
- Escuta... vamos ver ela sim... onde ela mora?
- Amanhã iremos lá... não é muito longe...
- Certo... então... já vou indo...
Mônica saiu da cama nua e foi na direção da sala e eu a interrompe dizendo:
- Espera... não vai querer tomar um banho antes?
- Não precisa... tomo em casa...
Eu olho a janela e vejo que ainda chovia e eu digo:
- Mônica... espera!!!
Ela parou na porta e eu digo:
- Volte para a cama... durma comigo hoje... ainda está fria...não quero que fique doente...
Ela se vira para mim e pergunta:
- Isso é uma ordem?
- Sim...
Ela volta a se aproximar da cama e diz:
- Mas não tenho pijama... e ainda está saindo porra da minha buceta... não quero sujar sua cama...
- Não me interessa... deite aqui...
Ela deitou me sem jeito e eu abraço e digo:
- Por esta noite...será minha uma vez mais...
Ela sorriu e fechou os olhos dizendo:
- Se quiser me usar durante a noite...estou disponível...
- Teremos tempo para isso...agora durma...
Eu fecho os meus olhos e sinto seu perfume natural... exatamente como me lembrava... eu ainda não acreditava que ela havia voltado... mais ainda... voltado com uma revelação... uma que vai mudar tudo daqui para frente... me aguarde Liga... estou chegando... e vou acabar com vocês...
Fim da parte 01 de 10
Pessoal, não esqueçam de comentar se quiserem uma continuação desta saga.
