Continuando..
A volta daquela viagem foi uma bosta, eu e Mari viemos em silêncio, era duro olhar para ela, era duro acreditar no que ela se submeteu a fazer, não tinha me contado da ida para a França, e queria ainda ir com o chefe amante dela. Pelo menos agora ela iria só, chegamos a BH, o pouco que conversamos nas semanas que decorreram foi sobre a separação, nisso resolvemos que cada um ficaria com seu dinheiro, até por que a indenização que ela ganhou foi quase o preço que consegui na casa. Eu aceitei mudar para uma pequena cidade do sul de Minas, lá iria ser um dos encarregados do batalhão da cidade, Mari foi para a França, suas ultimas palavras antes de ir foram sobre a papelada do divorcio que ela ainda se recusava a assinar. Esse processo não durou dois meses, o que foi um alivio, pois não aguentava mais ficar no mesmo teto que ela.
Assim que me mudei, fui com um pensamento, nada de mulheres, focar no trabalho, ainda estava muito magoado com todos os acontecimentos, ainda tinha flashes daquela famigerada noite. Minha nova morada era simples, um casa alugada, apenas um quarto, em uma vilazinha, no batalhão descobri que além de mim, só tinha mais um oficial, um Capitão, que ficaríamos encarregados pela administração, pois ali era um posto menor e nós respondíamos a uma sede regional que ficava a poucos quilómetros dali, ou seja, eu era o segundo em comando, isso parece bobo, mas em se tratar de cidade pequena é um cargo de muito poder, a base também dividia espaço com o SAMU, coisa comum entre os duas organizações, ou seja, apesar de pequeno, diariamente tínhamos um contingente de pelo menos 10 integrantes do corpo de bombeiros e 5 do SAMU. Eu era o novato e por chegar logo após minha separação, fiz a linha de ser mais reservado. Minha rotina virou dias de semana na parte da manhã trabalho no batalhão e a tarde e a noite busquei uma academia para treinar boxe e musculação, o fim de semana ficava trancado em casa bebendo tentando esquecer a vida.
Foram meses tristes, vi o fundo do poço, os únicos momentos que eu não pensava no passado era quando estava no trabalho ou treinando, eu não tinha amigos ali, até o terceiro mês, onde Messias, um Sargento de 42 anos começou a se aproximar, ele gostava de lutas, foi fuzileiro naval quando era mais novo, então seu corpo grande e forte mostrava os anos de treino que tinha, era um homem moreno, de 1,77 de altura, 90 quilos e faixa preta quarto grau de jiu jitsu, casado, natural daquela cidade, ele então me convidou a começar a treinar jiu, acabei aceitando pois era mais uma forma de extravasar minha raiva e exorcizar minhas angustias, na academia dele conheci muitas pessoas, além de alguns outros colegas do batalhão que também treinavam lá, diferente do boxe o jiu jitsu depende de se ter um parceiro de luta, o que faz com que as pessoas acabem se conhecendo.
Seis meses após a minha chegada ali estava começando a me adaptar, no trabalho já brincava um pouco mais, interagia com o povo do SAMU e foi ali que conheci a enfermeira Debora, ela tinha em torno de 35 anos, 1,67 de altura, gordinha, seu rosto era muito bonito, tinha olhos verdes, cabelos pretos e muito lisos e usava óculos, sempre a via com seu macacão de trabalho que era bem justo na bunda, ela era muito extrovertida e adorada por todos da base. Com ela começamos nos estranhando, pois no primeiro dia que ela me viu achou que eu era um metido, mas com o tempo ela mudou de ideia, ela era casada com um médico e tinha dois filhos.
A vida amorosa não seguia como a vida profissional, acho que eu sofria da dualidade de ter sorte no jogo e azar no amor, pois naquela época fiz alguns bons investimentos, estava bem empregado, mas sozinho. Vivendo ali eu consegui distanciar dos meus problemas, não recebia notícias de Mari, o que era bom pra mim. Porém a vida só começou a ter seu custo, eu não transava a muito tempo, estava parecendo um padre tamanho meu celibato, então comecei a sair um pouco mais para barzinhos e tal, como disse no inicio, cidade pequena nos da poder que não teríamos em outro lugar, então tudo que não vivi na minha adolescência comecei a viver ali, toda semana eu ficava com uma mulher diferente, não que tinha muitas, porem eu revezava bastante, todas solteiras claro, a vida tinha voltado parcialmente ao normal.
Quase um ano ali, tive que revisar as gravações das câmeras de segurança, pois algumas iriam trocar por uma de melhor definição, como eu era o responsável por essas coisas, vi que algumas câmeras não funcionavam, principalmente uma que ficava no corredor que ia para o banheiro, depois da troca, no dia seguinte olhei as gravações da noite anterior, principalmente a do corredor do banheiro, pois ela tinha um sensor que só gravava quando alguém passava em frente. Um detalhe importante, no batalhão os banheiros são divididos em masculino e feminino e são dois grandes vestiários com portas um na frente do outro a câmera era posicionada de tal forma que pegava as duas entradas. Vasculhando as gravações percebi que a câmera foi acionada as três da manhã e após as três e quarenta, como o intervalo era grande fui ver por que ela tinha sido acionada a primeira vez e depois a segundo só quarenta minutos depois, já estava achando que era ou problema no sensor, ou a outra hipótese, alguém com diarreia, porém qual não foi minha surpresa quando vi na gravação Debora indo para o banheiro feminino e menos de 10 segundos depois Messias entrando no mesmo banheiro, eles só saíram quarenta minutos depois.
O plantão dos dois era um que não batia sempre, pois o plantão do SAMU era uma vez por semana para enfermeiros e médicos, e os bombeiros era 72horas de folga. Como fui eu que vi e aquela gravação não podia usar como prova para dar uma advertência, deixei quieto por enquanto e fui buscar fundamento, e toda dia eu conferia as gravações para ver se alguém iria fazer o mesmo. Questionando alguns dos soldados, alguns médicos e condutores do SAMU, descobri que Débora já tinha ficado com alguns deles mesmo sendo casada e que Messias era quieto mas não deixava passar nenhuma mulher que desse mole para ele, então no dia que ela foi fazer plantão, resolvi ver de perto o que ela fazia e se estava transando no banheiro da base.
Quando foi de madrugada, passei na base e aleguei que tinha esquecido minha carteira na minha sala, como era o segundo no comando os meninos da guarita nem titubearam e abriram para eu entram, eu entrei, avisei que ia procurar e podia demorar avisei também para não falar com ninguém que eu estava por ali. Eu cheguei na sala de monitoramento de câmeras e comecei a observar, não deu quinze minutos vejo Debora, porem dessa vez um soldado novinho chamado Douglas estava com ela, eles entraram no banheiro e então eu me preparei e fui quietinho até lá, quando cheguei ouvi alguns barulhos por trás da porta, porem estava meio longe, assim que abri a porta do banheiro percebi que os dois não estavam ali próximos e sim estava dentro de uma das cabines de banho que ficava no final do banheiro, fui me aproximando em silêncio, mas ali dentro ouvia o dialogo entre os dois.
Debora: Vem Douglas, chupa minha bucetinha. To molhadinha doida pra sentir sua boca.
Douglas: Porra piranha, bucetinha é uma ova, você tem mo bucetão, sei que uma pa de gente já passou ferro nela.
Debora: Nossa, você é sempre assim com as mulheres que come?
Douglas: Sim.
Debora: Então vem cá e me mostra seu pirralho filho da puta.
Consegui ficar num ângulo que onde eu via Debora pelo espelho, totalmente pelada, Douglas estava de frente pra ela com o pau super duro, porem beijava sua boca e dedilhava sua bucetinha, foi então que ele virou ela e meteu fundo na buceta, o pau não era muito grande, porem Debora gemia e incentivava o garoto.
Debora: Vai garotão, mete essa rola, me faz gozar, por que em casa num tem quem faça.
Douglas metia cada vez mais forte e pranchou um tapa naquela bundona dela, ali via mais detalhes, do corpo dela, pois elas tinha seios volumosos, uma bunda bem grande, sua barriga era grandinha, mas a cintura ainda tinha o desenho, sua coxas eram roliças, porém o conjunto era harmonioso e junto com a cara de safada que ela fazia a deixava mais bonita ainda. Douglas como todo bom garoto de 20 anos continuava metendo forte naquela buceta, Debora segurava para não gritar, o que a fazia gemer abafado, Douglas tirou o pau para fora, ela caiu de joelhos chupando, deu uma boa chupada pediu para ele deitar e então foi sentar, tive a visão privilegiada de ver ela sentando com força naquele novinho, vi que logo eles iriam gozar dito e feito, Debora gozou, saiu de cima e chupou o pau do garoto até ele jorrar tudo na boca dela e engolir. Assim que terminaram foram tomas banho, eu nesse momento sai dali, já tinha o suficiente para chamar a atenção dos dois.
No outro dia de manhã, eu cheguei as seis, pois queria pegar os dois lá no batalhão, chamei primeiro Douglas. Demorei uns quinze minutos com ele, falei que iria relevar, mas que não acontecesse ali dentro de novo, quando chamei Debora ela entrou com a cara assustada pois Douglas saiu puto, então falei.
Eu: Olá Senhora Debora, gostaria de trocar algumas palavras com a senhora.
Debora: Pra que tanta formalidade, pode falar.
Eu: Então, como sabemos eu não posso lhe advertir formalmente, porém tenho o dever de comunicar que vou ter que relatar aos seus superiores o que estava acontecendo aqui no batalhão.
Debora: E o que seria?
Eu: Então a uma semana atrás eu troquei algumas câmeras que estavam estragadas, e quando fui conferir se estavam funcionando eu dei de cara com um vídeo teu e de Messias entrando dentro do banheiro e saindo de lá 40 minutos depois. Ontem eu quis conferir e vi você entrando com o Douglas para o banheiro, fui até lá e constatei que a senhora e ele estavam transando em horário e local de serviço, Douglas já foi informado da punição e eu estou informando agora para a Senhora.
Debora: Como é? Isso vai acabar com minha carreira, com meu casamento, com tudo. Por favor num faz isso não, prometo não fazer mais.
Eu: Infelizmente sei que é chato, mas não posso fazer nada, e sei também que você não vai cumprir com a promessa.
Debora: Por que acha que num cumpro, to te falando, nunca mais eu transo aqui dentro.
Naquela hora lembrei das varias vezes que Mari dizia que não ia me trair mais e meu semblante entristeceu e endureceu.
Eu: Sei como é ser um marido de uma pessoa que traí, e sei que você está falando isso agora para que eu não fale nada, mas logo você vai fazer de novo.
Debora: Mas Tenente, eu realmente num posso perder esse emprego, por favor.
Eu: Não sou eu que decide isso, sou só o arauto.
Debora: Mas você pode não falar, faço o que quiser.
Eu: Melhor não, você poderia ter ido trair seu marido em outro lugar, aqui é perigoso.
Debora: Por favor, me de essa chance, prometo que não transo mais aqui dentro.
Debora começou a chorar, eu vi que ali estava sendo duro demais com ela, pois estava descontando uma raiva que sentia por minha ex-mulher, acabei então dizendo.
Eu: Olha, vou ceder hoje, por que sei que todo mundo na base gosta de você, e soube que você é uma excelente profissional, porem, peço que na próxima vez deixe para trair seu marido depois do expediente.
Ela me olhou agradecida e sem pensar me deu um abraço, minha mente foi para a cena dela transando no banheiro e meu pau ficou duro. Creio que ela não percebeu minha ereção, pois o abraço foi rápido, ela então agradeceu de novo e foi saiu da minha sala.
Estávamos próximos ao natal, como sempre todo mundo querendo comemorar o fim do ano e eu consegui uma pequena folga que me deixaria passar o feriado na casa dos meus pais, porém ano novo iria trabalhar dobrado, fui para minha cidade alguns dias antes, foram mais de 8 horas dirigindo, eu gostava do feriado de natal da minha cidade, pois tudo era decorado, ficava uma feirinha na praça da cidade com o tema de casa do Papai Noel, a nossa igreja fazia uma bela ceia para a comunidade no dia 23, pois dia 24 e 25 todos passavam em casa. Esse ano depois de muito tempo iria passar sem a Mari, então me apeguei mais ao instinto familiar e estava adorando a possibilidade de poder passar junto dos meus sobrinhos e irmão que estariam também ali.
Os primeiros dias na minha cidade foram para descansar e rever amigos que a muito não via, rodei atrás de presente para todos. No dia 23 a noite fomos para a igreja, assistimos a missa e depois fomos para a ceia, muitas pessoas da cidade estavam lá incluindo o prefeito, foi quando vi um cara diferente, ele devia ter mais ou menos minha altura, porem bem mais forte, ele exibia bíceps musculosos, que pareciam que ia rasgar a camisa social, além de um peitoral e costas também grandes, cabeça raspada, queixo quadrado, devia ter em torno de uns 34 anos, era negro, mas tinha um ar de estrangeiro e parecia perdido, fui até ele, o cumprimentei.
Eu: Oi, tudo bom? Novo na cidade?
Ele: Hola, Sim!
Ele misturava português com espanhol, então perguntei se ele falava inglês, ele respondeu que sim e seguimos um dialogo mais descente.
Ele: Ah, graças a Deus alguém com quem consigo falar, estou a uma semana falando só com a minha namorada e a irmã dela. rs
Eu: Entendo como é, porem não sou muito fluente.
Ele: Já é melhor que nada. Prazer meu nome é Assane Diandy.
Eu: Prazer, eu sou Jorge Antonelli. Mas pode chamar de Jorge
Assane: Hum Antonelli, você deve ser parente da minha namorada.
Eu: Talvez a família é grande aqui na região.
Assane: Verdade.
Eu: Mas diz ai, casou com brasileira e veio morar aqui, você é de onde?
Assane: Mais ou menos isso, moro na França atualmente, mas sou Senegalês.
Eu: Entendo, tu e grande, pratica qual esporte?
Assane: Sou lutador de Wrestlling profissional.
Eu: Legal, eu gosto de lutas também, prático boxe, mas profissão é bombeiro.
Assane: Muito bom, pratiquei boxe na infância.
Eu: Poxa legal.
Nessa hora ouvi uma voz feminina chamar Assane, ela tinha um fluente francês quando olhei não acreditei no que vi, Mari estava ali e Assane era seu novo namorado. Ela se aproximou da gente e quando me viu disse em português.
Mari: Oi, como você ta, muito tempo que a gente num se vê?
Ela disse com um grande sorriso no rosto, meu semblante mudou, porem eu pude reparar que ela ainda estava mais linda, seu cabelo cresceu e agora estava ruivo, ela vestia um vestido vermelho que ia até dois dedos acima do joelho todo colado no corpo, reparei que seus peitos estavam um pouco maiores e bem redondos, e seu corpo seguia uma linha mais definida.
Eu: Oi, estou bem, não tão bem como você.
Mari: Vejo que você conheceu o Diendy, ele aceitou vir comigo passar o feriado de fim de ano aqui no Brasil.
Eu: Entendo. Não imaginei que ele fosse seu namorado, agora sei por que ele me confundiu com um parente seu
Mari falou algo em francês, Assane mudou a expressão para uma cara de intrigado.
Mari: Ele não sabia que esse é meu sobrenome de casada.
Eu: Acho que você deveria ter tirado já, ainda mais que já está em outra relação.
Mari: Não vamos discutir isso aqui, é Natal.
Eu: Fica de boa, (mudei para meu inglês) Assane, muito prazer, mas é hora de eu sair.
Sai de perto dos dois, foi ai que reparei que muitas pessoas olhavam de rabo de olho para gente, Mari tentou falar algo mas apenas disse.
Mari: Tchau..
Assane: Valeu cara.
Sai da festa e segui para o meu carro, no caminho trombei com uma garota, que quase caiu, antes que eu a segurasse, ela devia ter uns 19 anos, tinha 1,69 de altura, magrinha, porém com curvas, sua bunda era de tamanho médio, mas bem empinadinha, seio pequenos, estava vestida com uma calça vermelha de pano e um cropped, também vermelho, sua boca era bem carnuda, olhos azuis e cabelos loiros, ela tinha o rosto que lembrava muito Mari.
Eu: Clarisse?
Clarisse: Jorge, você quase me jogou derrubou.
Eu: Eu não te vi, desculpa.
Clarisse: Por que ta correndo assim, vai ficar para ceia não?
Eu: Vou não, essa festa num é pra mim.
Clarisse: Você conheceu ele né?
Eu: Sim.
Clarisse: Fica assim não, eu não sei o que rolou entre você e a mana, mas ela ta com ele pra te fazer ciumes.
Eu: Ta não, conheço sua irmã, ela gosta de um negão.
Clarisse: Fala besteira não.
Eu: Não é, aqui tenho que ir, desculpa pelo esbarrão.
Clarisse: Calma ai, volta comigo, saudade de conversar com você, desde que se separaram você num aparece mais aqui na cidade.
Eu: Tirando meus pais num tem mais nada que me interesse aqui.
Clarisse: Poxa, nem seus amigos, sua antiga cunhadinha enjoada.
Eu sorri para ela, como aquela tinha virado um mulherão.
Eu: Também sinto saudades, mas a situação mudou né.
Clarisse: Eu sei, vamo fazer assim, também num quero ficar nessa festa, posso ir com você, ai a gente vai poe o papo em dia?
Eu: Ta bom, mas seus pais num vão encher o saco?
Clarisse: Vão não, minha mãe ainda é team Jorge.
Eu: Ta.
E ri da piada dela, ela me acompanhou até o carro e fomos para outro lugar, dirigi até uma lanchonete, comprei um lanche para cara e voltamos para o carro, dirigi até uma das saídas da cidade e fui em direção de um açude que tinha numa fazenda próxima, era um lugar tranquilo de fácil acesso que eu ia com a Mari quando num queria ter companhia de mais ninguém, ao chegarmos lá, Clarisse ficou abismada com a paisagem, como era dezembro e fazia muito calor, o céu tava limpo e todo estrelado e uma bela lua, dali dava pra ver nitidamente, além que o céu era refletido na água do açude. Lanchamos a luz das estrelas, não disse mas meu carro na época era uma fiat toro, então peguei um cobertor que estava no carro, forrei a caçamba com ele e deitei junto com ela e ficamos conversando e vendo as estrelas.
Clarisse: Jorge. Porque você largou minha irmã?
Eu: Assuntos de adulto, rs
Clarisse: Num sou mais criança.
Eu: Vamos dizer que tivemos um atrito, ela quis ir para França e eu não.
Clarisse: Hum, e de quem foi a culpa?
Eu: Acho que dos dois.
Clarisse: E tem volta? Sei que ela ta com o gringo lá, mas você ainda ama ela?
Eu: Não posso dizer que não, pois iria mentir, ela foi a mulher que eu escolhi para minha vida, mas não deu certo.
Clarisse: Engraçado, ela disse a mesma coisa quando a gente conversou.
Eu: Não pense garota, já superei essa barra.
Clarisse: To falando nada. rs
Quando vi as horas já eram quase três da manhã, então resolvi que era hora de embora, porem vi ao longe que estava chegando um carro, como o meu era todo preto e estava numa parte que tinha um mato alto, todo apagado, o motorista não nos viu, ele então parou a uns trinta metros de distância, Clarisse ia falar uma coisa, mas mandei ficar quieta, pois ali era o lugar que muitas pessoas iam para transar então ouvi bem baixinho.
Clarisse: Você acha que eles estão aqui para transar?
Eu: Acho que sim. Você conhece o carro?
Clarisse: To sem óculos, num enxergo bem a noite.
Eu: Ta bom, acho que temos que ir embora.
Clarisse: Vamo ficar, ver o que acontece, fora que vai assustar os dois.
Eu: Verdade.
Ficamos ali quietinhos, então saíram do carro, uma mulher e um cara, reconheci na hora, mesmo de longe, era Mari e Assane, xinguei mentalmente.
Clarisse: Quem são?
Eu: Não sei, não os conheço.
Clarisse: Eu só consigo ver os corpos, rosto num vejo nada dessa distância.
Eu voltei a prestar a atenção e vi Assane pegando Mari com vontade, ele a beijava com força e fome, Mari correspondia o beijo também com muita vontade, a mão dele ia na bunda e apertava, sua mão subiu e trouxe o vestido, Mari estava sem nada por baixo.
Clarisse: Nossa, são rápidos.
Assane escorou no capo do carro, Mari então se agachou e libertou a fera, eu já devia esperar, ele tinha uma rola imensa, com uma cabeça grande e bem grossa, Mari começou a chupar aquela rola, eu a via engolindo tudo que podia, voltava e engolia de novo, ela perto daquele Senegalês era muito baixinha, porem ela não se intimidava, chupava com tudo, ele então segurou na cabeça dele e começou a força mais a entrada da rola dele, ao longe se ouvia os engasgos, ele retirou a camisa, ele tinha um físico invejável, seu peitoral reluzia a luz do luar, sua barriga mostrava um imponente tanquinho, Mari esfregava a mão no abdome dele, continuava a chupar, foi quando parou retirou toda aquela pica da boca e começou a subir beijando o corpo daquele homem, ele por sua vez foi de encontro da boca dela e a beijou, com um simples movimento ele saiu da frente dela e a jogou de bruço no capo do carro, depois se posicionou atrás e a penetrou.
Mari: Ahhhh! Gostoso.
Clarisse arregalou os olhos para o meu lado, pois ela reconheceu a voz da irmã.
Clarisse: É a Mariana?
Eu: Sim. Quer ir embora?
Clarisse: Melhor não, serio como ela aguenta? Aquela pica parece um braço.
Vi que ela estava curiosa, queria ver a irmã dar para o namorado, agora o som era continuo, Assane metia tudo em Mari, sua pelve batia com força na bunda dela, criando um som alto e ritmado, Mari gemia alto, gritava, ela não continha mais o seu prazer.
Mari: Assim, as-ssim, me fodi, me arromba gostoso, fodi sua putinha.
Eu ouvia aquilo e sentia um misto de ódio e rancor, queria parar aquela merda, mas ao mesmo tempo eu já não era nada dela, então não podia interferir na transa dela com o namorado. Ela gemia até perder a voz, e foi assim que ouvi o grito característico de quando ela ta gozando, comecei a ouvir umas suspiradas do meu lado e quando olhei vi Clarisse vermelha, sua mão dentro da calça e os olhos vidrados nos dois. Voltei a olhar também, ele retirou todo o pau e enfiou com tudo, fez isso umas cinco vezes, Mari soluçava com a surra de pica que estava levando, gozou mais uma vez, então ele tirou o pau e mudaram de posição, ela virou de frente, ele a pegou no colo, ela direcionou o pau dele na bunda e ele fincou de uma vez, foi ai que percebi que ele estava até o momento apenas currando Mari, ali ele começou a socar com mais violência, Mari estava com os braços no pescoço dele, ele segurava mari abraçando a bunda e mantendo as pernas dela apoiadas no ombro dele, ele meteu forte, por bastante tempo, ouvi Mari sincronizando os gemidos com as estocadas, ela ia gozar, conhecia ela, porém eu ouvi Clarisse do meu lado.
Clarisse: Puta que pariu.
Ela levou a mão na minha perna para se apoiar e apertou, ela estava gozando vendo a irmã dar, ouvi Mari também gozar, então Assane retirar a pica da bunda de Mari e despejar toda a porra na cara dela. Clarrise se recompôs, porém olhou com uma cara de safada para mim. Eu estava ali do lado dela de pau duro.