Menina putinha

Um conto erótico de Adriano Master
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1515 palavras
Data: 29/06/2022 08:58:37

Há quatro anos conheci uma linda menininha por um chat BDSM, começamos a nos corresponder e ela se demonstrou tí¬mida e recatada, mas com um enorme desejo de aprender a ser uma linda putinha, obediente e submissa. Recordo com alegria, quando ela perguntou se eu podia lhe ensinar. Como ela foi educada e gentil, não tive como recusar.

Ela não é mais uma menininha na idade, mas vai ser sempre minha menininha nas atitudes, no sorriso, meiguice, na submissão e no desejo de realizar minhas vontades. Seus cabelos longos, olhos amendoados, seios grandes, coxas grossas, bunda arrebitada, demonstram o quanto ela se cuida.

No começo ela tinha receio de falar seus desejos e vontades, ficava vermelha quando dizia a ela:

- Fala que é minha menina putinha, minha putinha menina.

Seu rosto corava, seus olhos demonstravam desejo e receio, vontade e temor, timidez. Seu recato, me estimulava e me excitava. Com cuidado, carinho, paciência, fui lhe educando, ensinando, instruindo, adestrando a minha vontade e desejo.

Lembro a primeira vez que fomos a um motel, ela não conseguiu ficar nua, ficando apenas de calcinha, uma calcinha linda, minúscula, enfiada no rabo, que mal cobria a bucetinha lisa.

Lembro do seu beijo, gostoso, quente, ardente, de como nossas mãos ansiavam nossos corpos. Sua forme por prazer e descoberta eram enormes. Lembro-me de colocar a mão dentro da calcinha e sentir o calor, o pulsar, o desejo escorrendo entre suas pernas.

Recordo do seu jeito desajeitado, tentando esconder com as mãos os seios duros e excitados.

Colo o rosto na calcinha molhada, beijo e sugo o mel que escorre da calcinha, ela se abre, gemendo e se contorcendo. Sua buceta pulsa e ela começa a fazer movimentos, empurrando a xaninha encharcada contra a minha lí¬ngua.

Afasto a calcinha para o lado e toco o grelinho com minha lí-ngua grossa, passo minutos dando atenção a ele. Seguro suas coxas grossas e impulsiono a lí¬ngua dentro da sua buceta.

Deuses, que sabor delicioso, minha pele toca sua vulva lisinha, o que aumenta meu prazer. Meu pau pulsa de desejo. Ela se contorce e goza profundamente.

A coloco entre meus braços e fico observando seu rosto rubro de prazer e contentamento. Sua respiração volta ao normal e ela sorrir contente. Ficamos como dois namorados apaixonados, nos tocando e nos beijando.

Timidamente ela me pergunta se fez tudo certo. Se não tinha machucado meu rosto ou feito algum som estranho. Respondo que ela foi perfeita, que ela é linda, super gostosa e tem um melzinho com sabor de limão.

Ela responde segurando meu membro duro e punhetando divagar, com cuidado e carinho. Ela observa meu rosto e sorrir e pergunta timidamente.

- Posso chamar o senhor de Mestre?

A beijo e respondo que sim. Coloco minhas mãos em sua cabeça e direciono para meu cacete. Ordeno

- Chupa seu Mestre, chupa.

Ela percorre meu cacete da base até a cabeça diversas vezes, até engolir tudo. Sua boca é macia e voraz. Minha menininha, apesar da timidez, sabe o que faz. Ela lambe, beija, suga, chupa com vontade e determinação.

- Fala que é minha putinha menina, minha menina putinha.

- Sou sua putinha menina, sua menina putinha. Sou o que o senhor quiser.

Empurro sua cabeça contra meu cacete com vontade, ela brinca com o cacete, sugando e engolindo o máximo que podia. Ela continua a sugar e chupar maravilhosamente bem. Minha respiração acelera, sei que se continuar assim vou gozar.

Tiro sua boca do meu cacete e voltamos a nos beijar, procuro sua xaninha e enfio um dedo. Ficamos assim, nós beijando e nos acariciando com as mãos.

Depois de um tempo, fico ao seu lado de joelhos, a deito de bruços, seu rabinho empinado para cima, com a calcinha enfiada até o talo. Acaricio o rabo, belisco a bunda com força.

- De quem é esse rabinho lindo putinha?

- Do senhor Mestre. Ela responde imediatamente.

- Meu? Meu para fazer o que eu quiser?

- Sim Mestre, seu para fazer o que quiser.

- Vamos descobrir se isso é verdade.

Dou-lhe uma palmada rápida e forte e fico observando. Ela não diz nada, fica calada e quieta.

Volto a dar palmadas na sua bunda. Trocando de lado de cada vez. Ela começa a se mexer um pouco e gemer baixinho. A bunda vai ficando cada vez mais vermelha. Me levando da cama e ordeno.

- Fique como esta cadela, não se mexa. Vou ao carro e pego uma chinelinha de couro, que guardo especialmente para esses momentos.

Retorno ao quarto. Sento-me em uma cadeira e a chamo.

- Senta na meu colo menininha.

Ela se levanta da cama e eu admiro seu corpo, a calcinha minúscula, funciona como um detalhe especial.

Ela se aproxima e se aconchega no meu colo. Meu cacete rocando seu rabo. Nos beijamos, nos acariciamos e conversamos.

Lhe entrego a chinelinha. Ela examina com curiosidade.

- Vai doer?

- Sim, vai. Mas, vai ser gostoso. Vai ser o começo do seu adestramento, minha cadelinha. Seu rosto voltar a corar.

Me levanto e a ensino a fica em uma posição de disciplina.

Reclinada sobre a cadeira, mãos apoiadas, perna afastadas, rabo empinado.

- Vou lhe da vinte chineladas. Dez em cada lado da bunda. Você deve contar e agradecer.

- Pronta?

- Sim Mestre.

Paffft.

- Um. Obrigado Mestre.

Paffft.

- Dois. Obrigado Mestre.

Continuo assim, calado, com calma e metodicamente, marcando sua carne. Deixando seu rabo vermelho e ardido. As vezes paro examino sua bunda mais de perto. Dou pequeno apertos para ouvi-la gemer gostoso.

Coloco a mão dentro da sua calcinha. Esfrego o grelinho durante algum tempo e depois coloco um dedo dentro da xaninha. Socando e tirando durante longos minutos. Depois volto as chineladas. Até completar todas as vinte.

Seu rabo esta marcado em toda sua extensão. Apalpo, belisco e mordo. Ela reage, dando gemidos de dor.

- Agradeça putinha.

- Obrigado, obrigado Mestre por me educar. Sei que sou novinha, mas vou lhe obedecer e quero muito aprender a ser puta. Sua puta.

- Boa menina.

- Se ajoelhe e me chupe.

Ela faz como ordenado. Melhor do que a primeira vez.

Seguro seus cabelos e faço olhar para mim.

Dou uns tapas, enquanto a chamo de puta, cadela, vadia, depravada, cachorra...

A pego nos braços e a jogo na cama e ela diz

- Agora vai começar a parte que eu mais gosto. A parte que eu levo muita pika.

Me coloco entre suas pernas e observo sua buceta lisinha. Ela dengosa pede

- Antes de levar pica, por favor, me chupa.

- claro que chupo, chupo bem gostoso

Enfio a cara entre suas pernas e começo a beijar e lamber sua xaninha,

mordo o grelinho com carinho

- Vai Mestre me fode com a lí¬ngua, que tesão.

Pressiono o grelinho com vontade, chupo gostoso, passa a lí-ngua em toda extensão. Um sabor prazeroso invade meus sentidos. Uma buceta se abre e enfio a lí¬ngua profundamente. Ela esfrega a xana no meu rosto, empurrando com vontade a buceta encharcada. Abrindo e fechando as pernas e prendendo meu rosto. A puta ficou pronta para ser fodida.

- De quatro putinha. Vamos fuder essa bucetinha lisa.

Ela obedece e fica de quatro. Posso ver em detalhes sua buceta lisinha e o rabão gostoso.

Me posiciono e a penetro com vontade. Logo ela começa a gemer.

- Mete, mete, fode a tua putinha.

- Fode, mete, soca, porra, fode gostoso.

- Isso, isso, não para, soca no fundo, fode mozão, fode gostoso.

- Isso, não para.

- Isso, isso, ai, mete para mim gozar, dá pau nessa bucetinha, enterra, fode.

- Fode goza, nessa bucetinha gostoso Mestre.

Coloco-a de frente para mim, deitada de costas, pernas bem abertas. Posiciono o cacete na entrada do cuzinho e começo a pressionar. Ela faz carinha de puta com dor, mas continuo a força a entrada.

- De devagar, esta doendo. Cuidado com meu cuzinho.

Isso me excita ainda mais, sua face fica rubra e lhe dou alguns tapas na cara.

- Aguenta puta, sei que tu gosta.

Vou enfiando até o talo. Depois começo a socar e tirar, continuamente. Ela começa a gemer e se contorcer, fazendo carretas de prazer. Enquanto fodo o cu ela acaricia a bucetinha com maestria. A puta tí¬mida sabe muito bem se dar prazer. Logo ela volta a falar obscenidades gostosas. A cadelinha fica louca com um pau enterrado no cu.

- Ah, vem me come, come meu cu Mestre.

- Aaaa, vai come meu cu. Come meu cu, delí¬cia.

- Não para, soca fundo, soca fundo no cu.

- Meu cu, meu cu, fode esse cuzinho fode, para gente a gente gozar junto.

- Fode, fode, fode, até o talo, até o talo.

- Isso, isso, fode meu cu. Judia do meu cu, fode tua menininha.

- Ai caralho gostoso, come meu cu, come meu fu.

- Isso, gostoso, gostoso, ai, ai, ai, fode meu cu.

- Vou gozar, vou gozar, não faz isso, fode, fode, Menininha vai gozar.

- Mete no meu cuzinho para gente gozar junto, até o talo.

- Goza nesse cuzinho, goza, goza gostoso.

Logo estávamos gozando gostoso. Enchi seu rabinho de porra quente e gostosa.

Nos deitamos ofegantes, levando tempo para nos recuperarmos. Deixando lentamente a respiração voltar ao normal. Ficamos nos acariciando um longo tempo.

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