Há quatro anos conheci uma linda menininha por um chat BDSM, começamos a nos corresponder e ela se demonstrou tí¬mida e recatada, mas com um enorme desejo de aprender a ser uma linda putinha, obediente e submissa. Recordo com alegria, quando ela perguntou se eu podia lhe ensinar. Como ela foi educada e gentil, não tive como recusar.
Ela não é mais uma menininha na idade, mas vai ser sempre minha menininha nas atitudes, no sorriso, meiguice, na submissão e no desejo de realizar minhas vontades. Seus cabelos longos, olhos amendoados, seios grandes, coxas grossas, bunda arrebitada, demonstram o quanto ela se cuida.
No começo ela tinha receio de falar seus desejos e vontades, ficava vermelha quando dizia a ela:
- Fala que é minha menina putinha, minha putinha menina.
Seu rosto corava, seus olhos demonstravam desejo e receio, vontade e temor, timidez. Seu recato, me estimulava e me excitava. Com cuidado, carinho, paciência, fui lhe educando, ensinando, instruindo, adestrando a minha vontade e desejo.
Lembro a primeira vez que fomos a um motel, ela não conseguiu ficar nua, ficando apenas de calcinha, uma calcinha linda, minúscula, enfiada no rabo, que mal cobria a bucetinha lisa.
Lembro do seu beijo, gostoso, quente, ardente, de como nossas mãos ansiavam nossos corpos. Sua forme por prazer e descoberta eram enormes. Lembro-me de colocar a mão dentro da calcinha e sentir o calor, o pulsar, o desejo escorrendo entre suas pernas.
Recordo do seu jeito desajeitado, tentando esconder com as mãos os seios duros e excitados.
Colo o rosto na calcinha molhada, beijo e sugo o mel que escorre da calcinha, ela se abre, gemendo e se contorcendo. Sua buceta pulsa e ela começa a fazer movimentos, empurrando a xaninha encharcada contra a minha lí¬ngua.
Afasto a calcinha para o lado e toco o grelinho com minha lí-ngua grossa, passo minutos dando atenção a ele. Seguro suas coxas grossas e impulsiono a lí¬ngua dentro da sua buceta.
Deuses, que sabor delicioso, minha pele toca sua vulva lisinha, o que aumenta meu prazer. Meu pau pulsa de desejo. Ela se contorce e goza profundamente.
A coloco entre meus braços e fico observando seu rosto rubro de prazer e contentamento. Sua respiração volta ao normal e ela sorrir contente. Ficamos como dois namorados apaixonados, nos tocando e nos beijando.
Timidamente ela me pergunta se fez tudo certo. Se não tinha machucado meu rosto ou feito algum som estranho. Respondo que ela foi perfeita, que ela é linda, super gostosa e tem um melzinho com sabor de limão.
Ela responde segurando meu membro duro e punhetando divagar, com cuidado e carinho. Ela observa meu rosto e sorrir e pergunta timidamente.
- Posso chamar o senhor de Mestre?
A beijo e respondo que sim. Coloco minhas mãos em sua cabeça e direciono para meu cacete. Ordeno
- Chupa seu Mestre, chupa.
Ela percorre meu cacete da base até a cabeça diversas vezes, até engolir tudo. Sua boca é macia e voraz. Minha menininha, apesar da timidez, sabe o que faz. Ela lambe, beija, suga, chupa com vontade e determinação.
- Fala que é minha putinha menina, minha menina putinha.
- Sou sua putinha menina, sua menina putinha. Sou o que o senhor quiser.
Empurro sua cabeça contra meu cacete com vontade, ela brinca com o cacete, sugando e engolindo o máximo que podia. Ela continua a sugar e chupar maravilhosamente bem. Minha respiração acelera, sei que se continuar assim vou gozar.
Tiro sua boca do meu cacete e voltamos a nos beijar, procuro sua xaninha e enfio um dedo. Ficamos assim, nós beijando e nos acariciando com as mãos.
Depois de um tempo, fico ao seu lado de joelhos, a deito de bruços, seu rabinho empinado para cima, com a calcinha enfiada até o talo. Acaricio o rabo, belisco a bunda com força.
- De quem é esse rabinho lindo putinha?
- Do senhor Mestre. Ela responde imediatamente.
- Meu? Meu para fazer o que eu quiser?
- Sim Mestre, seu para fazer o que quiser.
- Vamos descobrir se isso é verdade.
Dou-lhe uma palmada rápida e forte e fico observando. Ela não diz nada, fica calada e quieta.
Volto a dar palmadas na sua bunda. Trocando de lado de cada vez. Ela começa a se mexer um pouco e gemer baixinho. A bunda vai ficando cada vez mais vermelha. Me levando da cama e ordeno.
- Fique como esta cadela, não se mexa. Vou ao carro e pego uma chinelinha de couro, que guardo especialmente para esses momentos.
Retorno ao quarto. Sento-me em uma cadeira e a chamo.
- Senta na meu colo menininha.
Ela se levanta da cama e eu admiro seu corpo, a calcinha minúscula, funciona como um detalhe especial.
Ela se aproxima e se aconchega no meu colo. Meu cacete rocando seu rabo. Nos beijamos, nos acariciamos e conversamos.
Lhe entrego a chinelinha. Ela examina com curiosidade.
- Vai doer?
- Sim, vai. Mas, vai ser gostoso. Vai ser o começo do seu adestramento, minha cadelinha. Seu rosto voltar a corar.
Me levanto e a ensino a fica em uma posição de disciplina.
Reclinada sobre a cadeira, mãos apoiadas, perna afastadas, rabo empinado.
- Vou lhe da vinte chineladas. Dez em cada lado da bunda. Você deve contar e agradecer.
- Pronta?
- Sim Mestre.
Paffft.
- Um. Obrigado Mestre.
Paffft.
- Dois. Obrigado Mestre.
Continuo assim, calado, com calma e metodicamente, marcando sua carne. Deixando seu rabo vermelho e ardido. As vezes paro examino sua bunda mais de perto. Dou pequeno apertos para ouvi-la gemer gostoso.
Coloco a mão dentro da sua calcinha. Esfrego o grelinho durante algum tempo e depois coloco um dedo dentro da xaninha. Socando e tirando durante longos minutos. Depois volto as chineladas. Até completar todas as vinte.
Seu rabo esta marcado em toda sua extensão. Apalpo, belisco e mordo. Ela reage, dando gemidos de dor.
- Agradeça putinha.
- Obrigado, obrigado Mestre por me educar. Sei que sou novinha, mas vou lhe obedecer e quero muito aprender a ser puta. Sua puta.
- Boa menina.
- Se ajoelhe e me chupe.
Ela faz como ordenado. Melhor do que a primeira vez.
Seguro seus cabelos e faço olhar para mim.
Dou uns tapas, enquanto a chamo de puta, cadela, vadia, depravada, cachorra...
A pego nos braços e a jogo na cama e ela diz
- Agora vai começar a parte que eu mais gosto. A parte que eu levo muita pika.
Me coloco entre suas pernas e observo sua buceta lisinha. Ela dengosa pede
- Antes de levar pica, por favor, me chupa.
- claro que chupo, chupo bem gostoso
Enfio a cara entre suas pernas e começo a beijar e lamber sua xaninha,
mordo o grelinho com carinho
- Vai Mestre me fode com a lí¬ngua, que tesão.
Pressiono o grelinho com vontade, chupo gostoso, passa a lí-ngua em toda extensão. Um sabor prazeroso invade meus sentidos. Uma buceta se abre e enfio a lí¬ngua profundamente. Ela esfrega a xana no meu rosto, empurrando com vontade a buceta encharcada. Abrindo e fechando as pernas e prendendo meu rosto. A puta ficou pronta para ser fodida.
- De quatro putinha. Vamos fuder essa bucetinha lisa.
Ela obedece e fica de quatro. Posso ver em detalhes sua buceta lisinha e o rabão gostoso.
Me posiciono e a penetro com vontade. Logo ela começa a gemer.
- Mete, mete, fode a tua putinha.
- Fode, mete, soca, porra, fode gostoso.
- Isso, isso, não para, soca no fundo, fode mozão, fode gostoso.
- Isso, não para.
- Isso, isso, ai, mete para mim gozar, dá pau nessa bucetinha, enterra, fode.
- Fode goza, nessa bucetinha gostoso Mestre.
Coloco-a de frente para mim, deitada de costas, pernas bem abertas. Posiciono o cacete na entrada do cuzinho e começo a pressionar. Ela faz carinha de puta com dor, mas continuo a força a entrada.
- De devagar, esta doendo. Cuidado com meu cuzinho.
Isso me excita ainda mais, sua face fica rubra e lhe dou alguns tapas na cara.
- Aguenta puta, sei que tu gosta.
Vou enfiando até o talo. Depois começo a socar e tirar, continuamente. Ela começa a gemer e se contorcer, fazendo carretas de prazer. Enquanto fodo o cu ela acaricia a bucetinha com maestria. A puta tí¬mida sabe muito bem se dar prazer. Logo ela volta a falar obscenidades gostosas. A cadelinha fica louca com um pau enterrado no cu.
- Ah, vem me come, come meu cu Mestre.
- Aaaa, vai come meu cu. Come meu cu, delí¬cia.
- Não para, soca fundo, soca fundo no cu.
- Meu cu, meu cu, fode esse cuzinho fode, para gente a gente gozar junto.
- Fode, fode, fode, até o talo, até o talo.
- Isso, isso, fode meu cu. Judia do meu cu, fode tua menininha.
- Ai caralho gostoso, come meu cu, come meu fu.
- Isso, gostoso, gostoso, ai, ai, ai, fode meu cu.
- Vou gozar, vou gozar, não faz isso, fode, fode, Menininha vai gozar.
- Mete no meu cuzinho para gente gozar junto, até o talo.
- Goza nesse cuzinho, goza, goza gostoso.
Logo estávamos gozando gostoso. Enchi seu rabinho de porra quente e gostosa.
Nos deitamos ofegantes, levando tempo para nos recuperarmos. Deixando lentamente a respiração voltar ao normal. Ficamos nos acariciando um longo tempo.