Baby e a Namorada Tribufu

Um conto erótico de O Contador de Histórias
Categoria: Grupal
Contém 1473 palavras
Data: 11/06/2022 22:04:31

Baby é uma garota especial, do tipo qualquer prazer me diverte. E me descobriu de repente e estamos transando a algum tempo, mas cada um na sua e sem vacilação, afinal, sou marido da mãe dela; entretanto, a mãe não é chegada no sexo e a filha tranza pelas duas. Me conformo e vou seguindo . Já contei aqui duas ocasiões que transamos, ou três, nem lembro, mas agora ela resolveu me trazer uma nova experiência. Primeiro avisou à mãe que estava namorando uma garota e depois que a traria para a mãe conhecer. Mas a safada trouxe a garota cedo, quer a minha aprovação primeiro.

A sua namoradinha, tirando a linda trança nagô (é ela quem faz as tranças de Baby, e daí surgiu o namoro), é bem tribufu, uma garota disformes, mal desenhada, grande, gorda, quadrada, cabeção (disfarçado pelo volume das tranças), peitos caídos, bem caídos numa menina de 24 anos que nunca foi mãe (bem estranho, por sinal), barriga flácida, bunda quadrada(bem grande) e pernas grossas e estriadas(dando sentido que foram mais grossas) e canelas bem grossas. Uma estrutura de mulher pesada. Ela tem a minha altura, e perguntando em sigilo à Baby quem era o macho na relação, ela respondeu que era meio-a-meio, visto que as duas eram viciadas em pirocas e em bucetas. E se descobriram trocando confidências e ficaram excitadas e se agarraram gostando do que fizeram e resolveram ver no que dava. Disse que contou pra ela de nós dois, que ela falou que era loucura mas que queria experimentar porque estava já cheia de tesão.

Porém, ao encontro, bateu aquela timidez de ambas as partes(parece que o simples fato de não termos nada que nos impedisse-tirando eu ser casado com sua sogra-, causou em nós uma certa barreira de aproximação.

Mas Baby não tem limites, foi no banheiro e voltou pelada, peitos balouçantes, tubo de hidratante nas mãos e um cacho de uvas na outra, bucetinha depilada no estilo bigodinho (fita fina de pelos acima da vulva e o resto tudo pelado em volta), perfumando o ambiente com seu tradicional e delicioso cheiro de quero sexo, sorriso no rosto e falando mil sacanagens, beija a affair na boca e em seguida, vira-se na minha direção e pegando uma uva na boca, me passa num beijo e pergunta se posso hidratar as duas com creme, ao mesmo tempo que, entregando o creme a namorada, com a mão livre, descobre descaradamente um dos seios pendurados da menina e diz: _"Aí, prontinho pra ser chupado, e de boca, esse cara entende"., deixando a menina ruborizada de vergonha, que instintivamente tapa o seio com a blusa colant de cadarço no busto.

Não tem jeito, penso, e, sorrindo, digo que quero começar pela visita, que por educação, os de casa precisam esperar. De repente eu lembro que seu irmão está no quarto, dormindo e ela diz que tão cedo ele não acorda porque pingou cinco gotas de remédio da sua mãe em sua boca assim que chegou. _"Sua louca!" Exclamei.

Ela começa a beijar e alisar a menina que sem graça e conhecendo os modos de Baby, resignada deixa-a acaricia-la e despi-la aos poucos numa performance estilo show privé de striptease. Sem muito o que relutar, a Vanessa(nome da namorada), vai se soltando e embarcando no prazer. Enquanto isso, eu vou escolhendo um vídeo pornô na tv, e já excitado com as performances de Baby, nem ligo muito pro corpo estranho da menina e começo a participar da festa enchendo a mão de creme hidratante perfumado e massageando os ombros da visitante, que aos poucos vai relaxando e entrando realmente no clima. Vou massageando seu pescoço, ombros, colo, seios, que quando pego um nas duas mãos massageando-o delicadamente, ela responde com uma excitação tremenda exibindo três ou mais centímetros de bico, e sem conter-se, sugo aquele mamilo enorme de quase uma polegada, e entre uma e outra chupada, pergunto se ela tem certeza que nunca foi mãe? Ela confirma que não, mas que já fez três abortos, que no último estava com seis meses e as mamas encheram de leite, que na falta de bebê, o seu amante(era um cara casado), todos os dias ia pra casa dela chupar e drenar os seus seios que devido à falta de uma técnica mais apurada de drenagem, resultou nos seios caídos atuais. Mas eles já foram bem empezinhos. Beijo seus lábios e ela corresponde um beijo de língua, suspirando forte, suando, arrepiada, demonstrando o tesão que já tomava conta de seu corpo. Baby já se apoderara do outro seio e juntos, deliciavamo-nos naqueles peitões e Vanessa nos acariciava soltando gemidos ininterruptos enquanto que com a mão, Baby invadia sua vulva, bolinando o grelo, enfiando dois dedos, três dedos, até que botando quatro dedos, começa a socar a buceta de Vanessa, que gemendo, solta espasmos de prazer. Entrando na festa, enfio a pica em sua boca e ela chupa imediatamente, e começo a foder sua boca. Com a mão cheia de creme, invadi sua vulva esfregando, dedando com dois, três, quatros dedos e começo a fude-la com a mão, ela arcando e contorcendo-se em duas mãos disputando sua buceta, sendo fodida na boca por uma pica que a preenche por inteiro começa a gemer alto babando minha pica e sugando tudo o que pode, engasgando às vezes, mas tentando aproveitar ao máximo o seu momento de prazer. Baby resolve trocar de lugar comigo e oferece sua buceta para Vanessa que a recebe de bom grado, sugando-a com experiência e maestria, tirando os primeiros gemidos altos e pequenos gritinhos prazerosos de Baby; eu, me concentro na masturbação em Vanessa e a fodendo com quatro dedos, tento encaixar o quinto. Retiro minha mão, ponho mais creme, encho sua buceta, enfio os dedos novamente, dessa vez, os cinco em concha e começo a revirá-los de um lado para o outro e vou aos poucos forçando, fincando, empurrando e ela abrindo as pernas, chupando cada vez mais forte a buceta de Baby, que hipnotizada olhando minha tentativa rebola freneticamente na boca da menina que suga, lambe, rebola, tem espasmos, revira os olhos, arreganha mais as pernas e, de repente, minha mão entra em sua vulva deixando meu punho encoberto ao som de um gemido alto de ambas as meninas, e um orgasmo espetacular de Vanessa que descontrolada se esfrega, se rebola, se contrai, e sua buceta estala ao movimento de minhas estocadas e vou forçando mais e puxando até a maior circunferência das mãos, e empurro até o meio do braço, ela descontrolada gritando de prazer, meu braço ensopado de cona, fecho a mão e agora soco dentro de sua buceta o som é ensurdecedor de soc soc, de repente para com a mão dentro, puxo com a outra mão a Baby de cima dela a virando de bruços e a pondo de quatro. Monto Baby em cima dela me oferecendo a buceta que lambo e chupo enquanto soco com Vanessa de quatro, urrando de prazer e tendo um terceiro orgasmo, loucamente extasiada. Baby, goza na minha boca, olhos fixos na braço dentro da namorada, enlouquecida puxa o peito chupando o próprio bico, gemendo e siriricando o grelo inchado. Tiro a mãos de dentro, pica estalando de dura, encho de hidratante enquanto ouço o arcar das duas extasiadas, monto em Vanessa enfiando a piroca em sua bunda de uma vez. Ouvi um grito de dor, paro, respiro, empurro o resto de uma vez só. Ouço um gemido misto de dor e prazer e sem dar muito tempo, começo a socar, socar, socar, quero gozar dentro desse rabo, Baby, passa creme na pequena mão e me imitando, penetra a buceta arrombada por minha mão oferecendo a Vanessa uma experiência única de dupla penetração, e ela tem sua aprovação e mais um orgasmo. De repente, sinto o dedo de Baby entrando no meu cu, o que me dá uma sensação diferente, estranha, única. Ninguém nunca tinha feito tal. Meu prazer aumenta, e gozo deliciosamente dentro de Vanessa que sentindo o calor da porra, goza mais uma vez, desfalecendo em seguida no sofá. Baby continua me comendo com seu dedo até gozar novamente aí que diz satisfeita: "_Agora, todos somos putinhas de todos."

Mando que as duas se deitem no chão, ainda falta uma novidade. Elas deitam, eu segurando a piroca meia bomba, mijo na cara das duas que ficam esfregando as mãos nos rostos.deito com elas exausto, acordo com as duas me chupando gostosa mente e botando um consolo num Strap, dessa vez quem me penetra e Vanessa depois de besuntar bastante hidratante na minha bunda. Foi a primeira vez que dei a bunda em minha vida, mas foi pra uma mulher, gostei. Gozei na boca da Baby que chupando tudo, limpou toda a minha rola deixando-o me limpinho pra de noite.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive O Contador de Histórias a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaO Contador de Histórias Contos: 26Seguidores: 23Seguindo: 2Mensagem Carioca, 61, de bem com a vida, escritor amador, sem preconceitos que não escreve exatamente o que pensa, mas o que o povo gosta de ler.

Comentários