Metendo e Transformando a Filha do Síndico em uma Putinha Sedenta por Rola

Um conto erótico de domadordecu
Categoria: Heterossexual
Contém 1431 palavras
Data: 14/06/2022 01:15:16

Eu moro sozinho em uma apartamento na cidade de São Paulo. Um lugar até bem valorizado e o prédio em si não é luxuoso, porém tem uma academia consideravelmente grande aonde frequento. A sua localização próxima ao metrô atraí bastante gente. Tudo é calmo aqui, graças ao jogo de cintura do síndico, o Seu Alberto, meu vizinho. Ele é um homem super simples e casado, algumas vezes conversávamos esperando o elevador, mas nunca nada tão intimo ao ponto de conhecê-lo. O que eu vier a descobrir é que ele tinha uma filha de um outro casamento de 19 anos. Uma ninfetinha bem mignonzinha, loirinha dos peitinhos bem pequenos. Em um desses dias, eu estava habitualmente correndo na esteira quando pela porta me entra uma loirinha de rabo de cavalo e uma legging preta bem cavada. Meu número! Pensei. Sequei ela um pouco, disfarçadamente, enquanto ela fazia uns agachamentos e que linda linda, completamente redondinha, cintura fina e quadril lardo. Delícia.

As semanas se seguiam, os encontros na academia, algumas trocas de olhares e gentilezas. Distribuindo boa noite. Até que um dia eu a encontrei com Alberto e ele me apresentou com sua filha, ela me cumprimentou com um largo sorriso no rosto dizendo seu nome " Prazer, Jéssica" e termina dizendo que já me conhecia de vista da academia. Sorrio de volta me apresentando. Subimos os três no elevador, eu atrás e eles dois na frente. E realmente, que loirinha deliciosa. bumbum durinho e redondinho e coxas grossas num jeans um pouco rasgado. Chegamos no hall do nosso andar e nos despedimos.

Certo dia, eu e Jéssica pegamos o elevador juntos, ela carregava algumas sacolas com ovos de páscoa. Algumas estavam até no chão. Chegamos no subsolo 1 onde fica a garagem, eu me ofereci para ajudá-la com as sacolas. Ela se inclinou para dividirmos as sacolas, e ela estava sem sutiã, eu pude vislumbrar um pouco dos seus peitos. Eram pequenos, mas firmes, os mamilos eram pontudinhos e rosados. Meu pau não resistiu e ficou duro, marcando a bermuda que eu usava. Fomos até o carro, ela destravou ele e pediu que eu colocasse no banco de trás. Eu acho que ela percebeu, para disfarçar começou falando do carro, contando há quanto tempo comprou, por causa do trabalho já que ela era corretora de imóveis e a cerca de dois meses tinha ganhado uma comissão gorda. Eu percebia que enquanto ela falava do carro não conseguia tirar os olhos do meu pau marcando o shorts. Ela, me fala para entrar pelo banco do motorista e olhar o painel do carro, por sorte, o carro ficava no canto da garagem, no ponto cego das câmeras.

Eu seguro no volante sentindo a textura dele, "é pergunto é grosso né?" olhando para ela, nesse momento ela diz sim e muito olhando pro meu membro hipnotizada. Ela percebe que eu estava falando do volante e fica completamente vermelha, me pedindo desculpas. Nessa hora, eu percebi que era reciproco e calo suas desculpas desesperadas com um beijo. Ela se assusta, mas reage puxando meu rosto pra mais perto do dela, eu suguei seu lábios com suavidade enquanto minhas mãos percorriam seu barriga lisa até chegar em sua coxas. Eu a puxo pra mim, ela vem por cima, toda safada rebolando no meu pau enquanto me beijava.

Ela arrancava minha camiseta, eu tiro seu top. Entre beijos jogamos a roupa no banco de trás. Eu começo lentamente sugar as pontas de seus peitinhos rosados. Jéssica, começa a gemer bem baixinho enquanto esfrega as mãos na minha pica por cima do shorts. Depois de alguns minutos, ela desce beijando meu corpo inteiro. Pescoço, peito, barriga, chegando no shots ela o abaixa e sente meu pau ainda pela cueca. Apertando e dando leves beijinhos. Eu começo a ficar louco, meu membro duro como pedra. Abaixo a cueca e ela se assusta com a grossura, um cacete grosso e veiudo da cabeça roxa. Mas são se intimida e agarra-o para si. Batia uma punheta ao mesmo tempo em que sua boca sugava uma das minhas bolas. Com uma pressão de enlouquecer qualquer um. Ela alternava algumas putarias entre as sugadas.

- "Ta gostando safado?"

- "Tô sua putinha" eu respondia.

- "Se você acha que minha boquinha é apertada é pq vc não experimentou meu cuzinho ainda" Ela retrucava com riso malicioso

E então começou a sugar a cabeça da minha picona, com uma pressão forte, eu segurava seus cabelos com o punho, como se segurasse uma coleira de uma cadela. Ela se lambuzava, passado a língua, cheirando, batendo na cara. Às vezes arriscava uma garganta profunda, eu aproveitava segurava a cabeça dela e ia empurrando até ela dar leves engasgadas. Passados uns 15 minutos alternando esses movimentos, ela intensifica a mamada, até que eu anuncio à ela meu gozo, ela pede para que eu goze na sua cara. E assim eu faço, esporro muitos jatos quentes e fartos no seu rostinho de ninfetinha. Um pouco pinga no chão do carro, um pouco na sua testa e cabelo, mas o que vão em direção a sua boca ela não desperdiça nenhuma gota. O carro já está uma mistura de cheiro de porra e suor. Ela aproveita para sugar os resquícios de gala que ficaram na minha rola. Ficamos namorando por alguns dez minutos, até recuperarmos o fôlego, ela peladinha sentada no meu colo me beijando como uma namoradinha.

O que eu posso fazer se beijos me deixam cheio de tesão, pouco tempo depois, minha rola tava dura de novo. Ela buscou um encaixe, e veio por cima, cavalgando bem gosto, rebolando pra frente e pra trás. Enquanto nos beijávamos, como dois namorados. Ela envolvia a mão no meu pescoço, e eu a segurava seu rabo grande. Ela ia alternando entre reboladas e sentadas. Até que sinto seu corpo trêmulo, então ela me avisa:

- "Ai, ta vindo! Eu vou gozar no teu pau"

- Vai é? Então goza gostosa na minha pica sua cadela!"

- "Isso, eu sou sua putinha loirinha, sedenta por essa pica"

Começa a gritar, o carro balançando pelos nossos movimentos. Nesse momento, a gente nem se importava em sermos vistos. Seu corpo estremece e ela enfia a cara no meio do meu peito. Suada, chamando meu nome enquanto siriricava. Eu pude sentir sua boceta comprimindo meu pau e um líquido quentes escorrendo de suas pernas até as minhas.

Depois de alguns minutos descansando, eu peço o cuzinho. Ela vira de costas pra mim, se inclina e pede pra meter no cuzinho devagar porque ela ainda não era experiente em fazer anal. Eu encaixo a cabecinha e vou empurrando até entrar, então eu a puxo ela pra mais perto de mim, ela senta até se acostumar com a grossura da pica. Eu começo a controlar os movimentos, e vou bombando enquanto ela grita:

- "ai caralho, você ta me arrombando seu puto!"

- Você quer que eu pare? Pergunto já sabendo a resposta.

- Não! ela responde.

Ela se põe de cócoras, e começa a pular no meu pau, gemendo num misto de dor e prazer. Novamente eu seguro seus cabelos como uma coleira e guio as cavalgadas dela. Ela urrava como um bicho, a essa altura eu já empurrava fundo também, dando estocadas e tirando tudo, depois empurrando até o fundo de novo. Dava palmadas naquele rabão guloso. Provocava perguntando:

- "Quem é o dono desse cuzinho?" Eu perguntava com deboche

- "Você seu tarado do caralho" ela me respondia

Ficamos nessa foda deliciosa até eu colocar suas pernas pra cima, apoiadas no volante, enquanto eu abraçava seu corpo e estocava com toda minha força, fazendo ela tremer e esguichar um pouco no chão carro, seu corpo completamente vermelho e entregue, seu cabelos molhados pingavam suor, grelho grande e pulsante. Bucetinha inchada e escorrendo seu sulco de tesão. Não tinha mais força para gritar, ela estava falhando, apenas chorava de prazer. Completamente quebrada e entregue. Já não raciocinava, estava completamente servil as minhas vontades, ao meu toque. Uma verdadeira escrava de macho pauzudo. E enfim eu gozo, lá fora o sol já se punha. Sinto minhas bolas esvaziarem completamente dentro daquele cuzinho, agora, bem arrombado Conforme, os jatos iam invadindo seu cuzinho, seu corpo amolecia, e ela respira fundo procurando fôlego. Escorregou ao outro banco, e me pediu um tempo para recobrar a consciência. Depois de uns dez minutos, ela volta ao normal, completamente realizada, em êxtase sorrindo radiante. Me olhando com admiração. Nos vestidos, trocamos o número de celular e desde então, temos fodido escondidos pelo prédio, ás vezes do carro, às vezes na escada de incêndio, às vezes na sua casa, à vezes na minha...

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