Eu já contei aqui como conheci e comecei a ficar com uma mulata muito safada, e como tirei a
virgindade anal dela no meio da rua, no mesmo dia em que nos conhecemos.
E quem leu qualquer conto meu sabe que aqui eu só relato causos verídicos, que nem sempre
aconteceram da melhor forma ou como os leitores gostariam, mas que são verdadeiros.
Eu sempre fui meio pervertido e acredito que as pessoas atraem outras similares, pois me parece
que eu sou um imã de mulheres safadas e pervertidas, o que me deu um bom acervo de contos para
relatar.
Essa história envolve novamente a tal da mulata. Para quem não leu, recomendo meu outro conto.
Ela era relativamente alta, uns 1,70m talvez, não muito magra porque tinha muitas curvas, coxas
grossas, quadril largo, e seios médios. Tinha 20 anos na época e estava no auge da boa forma.
Barriguinha em dia e peitos empinados.
Essa mulata era totalmente pervertida, gostava de ser forçada e manipulada, e quando ficava com
tesão, se tornava completamente submissa e adorava ser humilhada e abusada. Porém,
normalmente e no dia-a-dia, ela tinha muita vergonha de ser safada, morria de medo que
descobrissem seus fetiches, e acreditava que a mulher perfeita precisava ser uma dama para a
sociedade, e uma puta na cama. Portanto ela fazia questão de manter sua imagem de “dama” para a
família e amigos. Mesmo as amigas mais intimas dela não sabiam que ela tinha esse outro lado
pervertido.
Eu adorava essa vida dupla que ela levava. Era como se ela se transformasse em uma pessoa
completamente diferente quando ficava com tesão.
Depois das nossas primeiras aventuras, contadas no conto anterior, nós continuamos ficando.
Resolvemos fazer uns programas mais normais e poder conversar e nos conhecer, pois das primeiras
vezes que saímos foi apenas sexo. Mesmo assim, sempre que saíamos para comer, ela voltava me
chupando no carro durante o trajeto. Quase todas as vezes que saímos, transamos no carro quando
estacionei em frente ao seu condomínio. Eu já tinha o lugar certo para parar, embaixo de umas
árvores que faziam sombra e não tinha luz do poste, em frente a um terreno baldio para que
ninguém daquele lado da rua nos visse. Mesmo assim sempre havia o risco, pois qualquer pessoa
passando na rua poderia nos ver se prestasse atenção.
Quando não estávamos juntos, as vezes ela ficava com tesão e me mandava fotos, nudes, até vídeos
e áudios, falando putaria, lembrando do que fizemos e falando o que faria, ou o que gostaria que eu
fizesse com ela. Ela adorava apanhar, adorava sexo anal, e fantasiava com gangbangs. Quando me
mandava essas coisas pelo celular, ela mesma brincava que eu poderia usar aquilo para chantageá-la
e usá-la para qualquer coisa que eu quisesse. De que ela era minha escrava sexual e se não me
satisfizesse ou me desobedecesse, eu deveria expor suas coisas na internet como punição.
Obviamente isso era brincadeira e eu jamais faria isso, mas eu sabia que essa brincadeira a deixava
muito excitada e ela encarnava o personagem e se submeteria a qualquer coisa que eu mandasse.
Depois de um tempo, nossas brincadeiras começaram a ficar mais pesadas, e ela constantemente
me provocava e me pedia para usá-la mais, meter mais forte, e a bater nela. Ela adorava puxões de
cabelo, cusparadas e tapas na cara. Tapas na bunda já não bastavam a não ser que fossem MUITO
fortes, de deixar a marca da mão.
Certo dia, a convidei para um churrasco de amigos. Eram amigos antigos que eu quase não via mais,
em uma cidade vizinha, e ela não conhecia ninguém que estaria lá.
Nesse dia, havíamos passado as duas semanas anteriores sem nos ver, e apenas nos provocando por
mensagens e fotos. Ambos estávamos com muito tesão.
Eu a mandei vestir uma saia e vir sem calcinha, e um top sem sutiã. Normalmente, apesar de safada,
ela não fazia essas coisas com medo de ser descoberta, mas nesse dia ela topou.
Eu comprei flores e a esperei em frente ao seu prédio. Ela arregalou os olhos, ficou encantada, me
abraçou forte e agradeceu muito pela surpresa. Pediu que eu esperasse enquanto ela levava as
flores para seu apartamento, para pôr num vaso com água.
Quando ela voltou e entrou no carro, em vez de um beijo, eu limpei a garganta e cuspi na cara dela.
Ela tomou um baita susto. Levei minha mão até sua garganta e a segurei pelo pescoço, apertando,
enquanto com a outra mão levantei seu top, expondo seus peitos, e os apertei com força fazendo
ela gemer.
“Me agradeça por te tratar como a puta masoquista que você é.” Mandei.
“Obrigado.” Ela falou meio rouca pois eu estava apertando sua garganta. Em nenhum momento ela
tentou se soltar ou pediu pra pegar mais leve. Pelo contrário. Assim que passou o susto inicial, ela
sorriu.
“Obrigado porquê?” Perguntei.
“Obrigado por me tratar como a piranha masoquista que eu sou.” Ela respondeu sorrindo, e sua mão
já estava acariciando meu pau, enquanto eu continuava apertando seu pescoço e seu peito. Meu
cuspe escorria pela cara dela, e ela não se incomodou em limpar. Eram 10 da manhã e estávamos
bem em frente ao prédio dela, mas nesse dia ambos estávamos mais tarados e ousados do que já
éramos.
Eu larguei seu pescoço e apertei ambos seus mamilos com força e ela gemeu alto.
“Vai abusar de mim o dia todo hoje, não vai?”
“Só se você implorar.”
“Por favor meu dono, meu macho, usa e abusa dessa puta. Me bate, me cospe, me fode ... vou fazer
qualquer coisa que você mandar.”
“Qualquer coisa? Jura?”
“Eu nunca recuso nada. Tudinho que meu macho quiser, a puta faz.”
Eu mandei ela levantar a saia e meti dois dedos nela enquanto nos beijávamos, ainda ali na rua, com
seu top levantado e os peitos à mostra.
Depois ela chupou meus dedos e os deixou limpos para eu dirigir. Mandei ela manter a saia e o top
levantados o tempo todo.
Logo que comecei a dirigir, a puxei pelos cabelos para meu colo e ela começou a chupar meu pau.
Quando parava no sinaleiro, aproveitava para empurrar a cabeça dela mais para baixo, para meter
mais fundo e na sua garganta. Ela já era muito boa em garganta profunda e estava ficando melhor a
cada dia, apesar que aquela posição, ela de lado e inclinada no meu colo, não ajudava e ela não
conseguia engolir meu pau inteiro.
Levamos mais de 40 minutos para chegar na chácara onde aconteceria o churrasco. Havia uns 10
convidados, todos livres para levar esposas ou namoradas, mas a maioria era solteiro ou preferia ir
sozinho ao churrasco.
Quando estávamos perto, eu não estava mais aguentando de tesão. Ela me chupou o tempo todo.
Quando sua mandíbula cansava, ela apenas se deitava no meu colo e ficava me lambendo, para logo
começar a chupar novamente.
Antes de chegar à chácara, virei o carro em uma estrada de chão menos movimentada, mandei ela
descer, a empurrei de costas no capô do carro e a comi ali mesmo. Ela já estava com a saia levantada
e sem calcinha, e sua boceta estava muito molhada. Comi ela ali mesmo, ao lado da estrada sobre o
capô do carro. Alguns carros passaram atras de nós, levantando poeira, mas não tenho como saber
se alguém viu algo.
Antes de gozar, eu a virei de costas e meti novamente, e perguntei se ela havia preparado o cu, e ela
disse que claro que sim. Eu sempre perguntava se estava preparada antes de meter no cu, depois
que tivemos um pequeno acidente que eu NÃO vou incluir em conto nenhum.
Depois de confirmar que a entrada dos fundos estava liberada, metendo na buceta dela por trás,
enfiei um dedo no cuzinho dela, depois outro. Assim que comecei a meter mais forte, com dois
dedos no seu cu, ela gozou. Suas pernas tremiam muito quando ela gozava e ela precisou de muita
força e equilíbrio para continuar na posição.
Quando eu quis gozar, mandei ela ajoelhar no chão e gozei na boca dela, que engoliu tudo. Nós
brincávamos que esse era nosso método contraceptivo. Ela tomava pílula, é claro, e ambos
havíamos feito exames de AIDS, mas eu sempre gozava na boca dela. Ela também preferia e dizia
que minha porra era sua bebida preferida.
Depois disso ela se limpou e pediu um tempo para ajeitar o cabelo, a maquiagem e as roupas, antes
de chegarmos ao churrasco. Realmente ela estava toda bagunçada. Esperei ela se ajeitar e entramos
na chácara.
Quando chegamos havia poucas pessoas lá, apenas 3 homens, todos meus amigos e conhecidos de
muitos anos. Com o tempo, chegaram mais pessoa e até as 13hrs havia 12 homens e 4 mulheres no
churrasco, incluindo a gente.
Ao chegar, preparei caipirinha para todos. O dono da chácara era um amigo de infância, muito
íntimo meu, então eu tinha muita liberdade e ficava bem à vontade lá.
Eu sabia que a mulata, que já era safada e estava ainda mais inspirada naquele dia, ficava mais
pervertida ainda quando bebia, e perdia a pouca vergonha que tinha. Fiz a caipirinha bem doce, para
que ficasse mais fácil de beber e mais forte.
Assim que acabamos o primeiro copo, fiz mais um, e ela falou.
“Tá querendo me embebedar, né?”
“Sim, estou. Quero você ainda mais vagabunda e bêbada hoje. Beba tudo que já vou fazer outra.”
Ela não respondeu e ficou me olhando com o copo na mão.
“Bebe logo, piranha, to mandando. Não vai fazer tudo que eu mandar?”
Ela sorriu e virou o copo todo, tomou até a última gota e me devolveu para que eu enchesse
novamente.
Na frente dos meus amigos e de suas esposas e namoradas, nós nos comportávamos como um casal
normal. Eu gostava dessa dinâmica, desse contraste. Tratava ela como uma namorada, ficávamos de
mãos dadas, dava beijinhos, chamava ela de linda, querida, princesa ... e quando ninguém estava
escutando, eu a xingava e maltratava. Quando ninguém estava vendo eu usava e abusava. Eu sabia
que isso a deixava louca de tesão.
Depois de comer as primeiras carnes e linguiças que saiam da churrasqueira, beber e conversar com
os outros convidados, peguei ela pela mão para dar uma volta. “Vou mostrar a chácara para ela e
dar uma volta.” Falei para os outros.
Assim que viramos atrás da casa da chácara, ainda ouvindo os outros conversando, eu a agarrei
pelos cabelos e a puxei para baixo. “Ajoelha, vagabunda. Chupa minha rola.”
Ela se abaixou, mas me olhou assustada. “Eles vão ouvir ... e ver a gente.” Ela falou sussurrando.
Realmente, se alguém andasse um pouco para o lado, já poderia nos ver. E se fizéssemos qualquer
barulho, eles ouviriam. Eu abri minha bermuda e apenas empurrei meu pau na boca dela. Ainda não
estava totalmente duro, então esfreguei o pau meia-bomba na cara dela, nos lábios dela, até ela
abrir a boca e começar a chupar. Ela logo se rendeu, desistiu de reclamar e chupou com gosto.
“Ninguém conhece você aqui. Ninguém conhece suas amigas nem sua família. Se eles souberem que
você é puta, qual o problema?” Eu sussurrei enquanto ela chupava.
“Abaixe o top e mostra as tetas.” Mandei. Ela arregalou os olhos pra mim. Dei um tapa barulhento
na cara dela. “Se eu tiver que mandar de novo, eles vão ouvir.”
Ela não parou de me chupar e moveu as alças do top e o abaixou, expondo seus peitos perfeitos e
empinados. Dava pra ver claramente no seu rosto que ela estava preocupada e nervosa.
“Tudo que teu macho mandar, lembra? Você prometeu.”
“Aham ... sim senhor.” Ela parou de chupar para responder. Lambeu e beijou minhas bolas e voltou a
chupar meu pau. Dava pra ouvir o pessoal rindo e conversando, ali perto. Ela relaxou um pouco e
chupava com mais empenho. A bebida ajudava a deixar ela mais calma. Cuspi na cara dela duas
vezes. Na segunda, limpei bem a garganta e cuspi um catarro mais grosso. Ela sorriu. Adorava tomar
tapas e cusparadas.
“Agora levanta ... levanta a saia e empina o rabo pra eu meter.”
“Mas ... aqui?”
“Aqui mesmo, piranha, rápido. Odeio ter que repetir tudo.”
Virei ela de costas e empurrei contra a parede. Ela levantou o vestido e empinou a bunda. Depois
tentou levantar o top, mas eu o abaixei ainda mais, até a cintura. “Deixa assim.”
Meu pau estava super duro. Apontei ele pra boceta e meti devagar. Ela estava MUITO molhada,
muito mesmo, escorrendo.
Sussurrei no ouvido dela. “Ta encharcada aqui dentro.” Meti mais fundo. Entrou macio. “Ta excitada
porque ta sendo usada, não é vagabunda?”
“Sim senhor ... to excitada mesmo ... sou uma puta safada que adora ser usada.”
Comecei a socar com mais força, mas tentando não fazer muito barulho. Estávamos muito próximos
dos outros convidados, apenas atras de uma parede.
“Abre a bunda. Vou comer teu cu.” Sussurrei no ouvido dela, e ela gemeu baixinho. Tirei o pau da
boceta, pingando seu mel. Ela pôs as mãos pra trás e abriu as nádegas, oferecendo o cuzinho pra
mim. Apontei a cabeça contra as pregas e fui aumentando a pressão, até entrar, e aos poucos fui
metendo mais fundo. Ela mordia os lábios e gemia baixinho.
Logo, eu já estava naquele vai-vem, fodendo o rabo dela bem gostoso, tentando não fazer muito
barulho enquanto metia o mais fundo que conseguia.
Antes de gozar, parei.
“Ajoelha e me chupa de novo. Chupa essa rola que estava no teu cu.”
Ela obedeceu sem hesitar.
“Agora ajeita a roupa e vai ali na roda do pessoal, pega uma cerveja pra mim. Estou com sede.”
Novamente, ela me olhou assustada. “Ajeita o top e abaixa a saia. Se reclamar ou demorar vou
mandar você ir sem roupa.”
Ela se ajeitou rapidamente, limpou com as mãos o cuspe da cara, arrumou o cabelo, o top e a saia, e
foi. Eu escutei ela comentando que só ia pegar uma cerveja, e meu amigo perguntou o que ela
estava achando da chácara, se havia visto os patos e os coelhos, e ela rindo e falando que sim, que
eram lindos e que a chácara era muito bonita. Mentiu. Obviamente, não tínhamos visto nada.
Ela voltou envergonhada, com o rosto vermelho, segurando uma garrafa de cerveja bem gelada. Nós
dois bebemos e eu comecei a rir.
“Só você mesmo, pra me fazer passar por essas coisas ... “ Ela comentou.
“Primeiro, que você adora ... senão, não estaria tão molhada.” Eu falei e pus a mão por baixo da saia
dela, e toquei seu sexo, que continuava muito molhado. “E segundo ... que ainda não terminamos.”
Meti um dedo nela, e ela gemeu. “Vem” Falei e comecei a andar com um dedo dentro dela.
Fomos até os viveiros dos animais e o pequeno lago que ficava nos fundos da chácara. “Agora
precisamos conhecer pra você não mentir pros meus amigos.” Brinquei.
Empurrei ela com as costas contra a grade do viveiro dos animais e meti o pau na sua boceta. Dessa
vez, meti forte e com gosto, sem me preocupar com o barulho, pois estávamos mais longe. Não
tinha como saber se alguém apareceria por ali, mas que soubéssemos, não havia ninguém.
Transamos gostoso, em pé, de frente um para o outro, ela com uma das pernas levantadas. Como a
saia ficava caindo e atrapalhando, depois de um tempo mandei ela tirar, e tirei toda sua roupa, a
deixei totalmente nua, e continuamos transando. Eu estava vestido, apenas a bermuda aberta.
Ela gozou duas vezes antes de eu gozar, e molhou um pouco minha bermuda, e seu mel escorria
pelas suas pernas, e depois da segunda vez suas pernas tremiam tanto que ela não aguentou mais
ficar em pé e tivemos que parar. Ela caiu de joelhos e me chupou, e logo eu também gozei na boca
dela.
Até isso, eu havia terminado minha cerveja. Como as pernas dela ainda estavam bambas, mandei ela
ficar de quatro e meti o pescoço da garrafa no cu dela, e comecei a fodê-la. Estávamos ao lado do
viveiro dos animais. Ela grudou o rosto na tela e gemia alto. Os gansos começaram a gritar junto com
ela e eu ri muito dessa situação. Meti a garrafa no cu e com a outra mão, massageava sua boceta até
ela gozar pela terceira vez.
Tive que esperar um pouco até ela se recuperar. Nos ajeitamos e voltamos ao churrasco. Havíamos
ficado mais de 1 hora afastados. Chegamos com muita sede e viramos um copo de cerveja cada um.
Estávamos bastante suados, e o top dela ficou um pouco transparente, além disso os bicos dos
peitos continuavam duros, e, portanto, bem visíveis. As roupas dela estavam bem amassadas
também, mas como ela já estava um tanto bêbada, não se importou com essas coisas tanto quanto
se importaria normalmente.
Quando voltamos, eu percebi olhares estranhos e muitas risadas dos meus amigos.
“Gostaram da chácara? Devem ter adorado, demoraram tanto.”
“Conheceram cada cantinho dela, né?”
“Muitas coisas interessantes por aí.”
“Aquela parte do viveiro é muito legal, não é? O que acharam dos gansos? Barulhentos?”
Faziam esse tipo de perguntas e comentários, indiretas. Tive certeza de que alguém havia visto algo,
e contou para o grupo. Não me incomodava que houvessem visto, todos ali me conheciam e sabiam
como eu era. A mulata, talvez por causa da bebida, ou pela excitação do momento, ou por não
conhecer ninguém ali, também não se importou tanto.
Ela se sentou no meu colo e sussurrou no meu ouvido. “Eles viram. Foda-se, não me importo. Eu
adorei.” E beijou minha orelha e meu pescoço. Eu coloquei a mão na coxa dela e subi um pouco sua
saia. Normalmente, ela já me pararia ali, principalmente se estivesse sem calcinha, como era o caso.
Mas naquele dia, ela não se importou, e eu subi a mão mais um pouco. O pessoal continuou rindo e
mandando indiretas, e cochichando entre si.
Depois disso, ficamos por ali, comendo e bebendo e conversando. Eu a mandava pegar cerveja pra
mim e sempre que ela levantava, dava um tapinha na bunda dela. Quando se sentava no meu colo,
eu colocava a mão na coxa e subia a saia dela. Não transamos mais naquele dia, minhas bolas já
estavam vazias e ela estava com as pernas fracas. Mas ficamos nos provocando e exibindo na frente
dos outros. Principalmente mais tarde, quando a maioria foi embora, e ficamos apenas alguns
amigos, e ela era a única mulher que havia sobrado.
Na volta, novamente ela me chupou durante quase todo o caminho, com a saia e o top levantados.
E foi isso.