Eu: Parece que um homem de 60 anos, infartou no aniversário dele e bateu a cabeça agora precisa de cirurgia, o nome dele é Antônio da Silva.
Vi ela arregalar os olhos, uma cara de assustada tomou suas feições.
Eu: Você conhece?
Erika: Eh-eh-é o Sr. Antônio, o porteiro lá da empresa.
Vi lágrimas surgirem em seus olhos, ali vi que ela se importava demais com ele, não era só uma relação de sexo que eles tinham, ela estava gostando dele.
Continuando...
O destino as vezes ajuda aqueles que estão na merda, minha mulher começou a chorar, fingi que era por eles trabalharem juntos, eu segui para casa a deixei lá comi joguei uma água no corpo e coloquei uma roupa e segui para o hospital, chegando lá perguntei pelo quadro do paciente, ele estava estável, mas grave, o trauma na cabeça tinha deixado um belo coagulo, achei aquilo engraçado, visto que aquele homem tinha tomado tanta porrada na cabeça por causa do boxe e agora um leve tombo tinha feito isso, entramos para o centro cirúrgico, quando dei de cara com ele a vontade era de deixar ele perecer, mas ali vi que não podia decidir isso, eu era um médico, mesmo sendo o causador daquele trauma, eu devia salvar e limpar a cagada que eu tinha feito, comecei o procedimento, a principio estava indo tudo bem, porém ele rebaixou, a pressão foi ficando baixa e ouve uma parada, fizemos todo os processos, conseguimos voltar com ele, a cirurgia estava na metade, resolvi terminar, havia risco, mas se não fizesse provavelmente ele iria morrer se não tentasse, foram quase três horas de cirurgia, duas paradas, mas ele saiu com vida, depois de estabilizado foi levado para o CTI, assim que acabamos a cirurgia fui direto conversar com a equipe médica do hospital e ver o histórico do paciente, ele ter rebaixado, tudo ali estava estranho, eu não bati nele daquele jeito para quase o matar.
Quando fui conversar com o médico de plantão ele falou que Antônio chegou parado, eles o reanimaram, quando foram fazer a tomografia viram que tinha dois coágulos grande na cabeça, o que na tese do garoto deve ter sido pelo trauma do tombo. O plantonista era novo, mas sua ignorância iria encobrir qualquer tentativa de ataque a Antônio, porém algo ainda num se encaixava, olhei as tomografias novamente, aqueles coágulos não eram do trauma, aquilo era da vida intensa dele dentro do boxe, mas algo me chamou a atenção, ele era hipertenso, sua pressão estava alta quando chegou, fora isso, lembrei o que ele tinha tomado. Antônio iria transar, ele tomou viagra, eu ter estrangulado e apagado ele só foi uma coincidência, o filho da puta iria ter um treco pelo tanto de cachaça, viagra e não sei mais o que ele tinha ingerido. Eu realmente só fui o salvador daquele filho da puta, pois minha consciência pesada me salva-lo.
Fui dar a notícia para a família que a cirurgia tinha sido um sucesso e agora era espera para ver se ele iria voltar ao normal, quando cheguei na sala vi três pessoas, a primeira um negão do porte de Antônio, barbudo de mais ou menos uns quarenta anos, a segunda era uma menina de uns 22 anos, mulata, seu corpo era cheio de curvas, estava vestida com um shortinho e uma blusinha, seu rosto era lindo e seus cabelos um black power muito estiloso, era o verdadeiro pecado em forma de mulher, porém seus olhos estavam marejado de tanto chorar, o terceiro era o mulato de 19 anos, ele era forte, mas não tanto quando os moleques que ele andava, tinha um porte de boxer, era o que tinha participado da suruba com a Erika, ele também estava com o semblante de choro. O mais velho então se apresentou.
Mais velho: Oi doutor, meu nome é Junior, sou filho do Antônio, alguma notícia dele? Esses são meus filhos, Isabela e Vitor.
Eu: Oi, sou o Felipe, deu tudo certo, seu pai ta bem, a cirurgia foi um sucesso, agora é esperar ele acordar.
Junior: Graças a Deus, ele deu um susto grande, eu que encontrei ele jogado na calçada do lado de casa.
Eu: Você foi o herói, se ele num tivesse chegado a tempo tinha morrido. Pelo que me falaram ele tava comemorando o aniversário?
Junior: Isso mesmo, ele tava lá com a gente, ai ele foi acompanhar uma das piranhas que ele come e ai quando fui ver tava lá apagado. O senhor sabe o que pode ter feito ele passar mal?
Eu: Você disse que ele bebeu o dia todo, fora isso creio que ele quis agradar a mulher com que ele tava, ai usou algum medicamento, como ele já é hipertenso e mais a bebida, pode ter causado o mal súbito.
Junior: Entendo, eu e minha irmã enchemos o saco dele para parar de usar essas coisas, porém ele num para, o velho num consegue resistir a um rabo de saia.
Eu: Entendo, mas agora ele tem que entender que na próxima ele pode não ter mais sorte.
Junior: Pode deixar Doutor, e muito obrigado por salvar meu pai.
Saí dali e fui terminar de resolver a burocracia da cirurgia e ir para casa, em todo o momento ali fiquei com a cabeça ocupada e quando não estava me pegava pensando na beleza daquela menina Isabela, sorri para mim mesmo e pensei em como aquele velho asqueroso tinha uma neta tão bonita. Fui para casa, eram quase uma da manhã, Erika estava acordada, assim que me viu perguntou pelo porteiro.
Erika: Amor, e ai, ele ta bem?
Eu: Não sabia que você era tão apegada ao porteiro não, mas ele ta bem, segundo o filho ele abusou do viagra para comer alguma puta.
Erika: Nossa, serio, que bom que ele está bem.
Eu: Ele deu sorte, parece que a puta num pode ficar, ai acabou passando mal sozinho, se ele tivesse transando talvez morresse na hora.
Erika: Meu Deus! Nem brinca com isso.
Segui para o banheiro e fui tomar meu banho, dentro do chuveiro deixei minha emoção fluir, a raiva tomou meu corpo, as lagrimas vieram e eu chorei, estava indefeso, minha esposa que tanto amei estava lá embaixo chorando por um velho que era seu amante, eu tinha perdido tudo, a lealdade, o respeito, o amor daquela que foi minha única mulher, queria saber onde tinha errado, porem algo me dizia que eu não tinha errado tanto assim. Terminei meu banho, me troquei e fui deitar, acordei era quase oito da manhã, minha esposa não estava na cama, a vi deitada no sofá, peguei meu celular e fui para o banheiro, tranquei a porta, e acessei o aplicativo, comecei a olhar as conversas, só tinha duas, importantes, a da Eliane e a de Arthur. Abri primeiro a de sua amiga, fui até o momento em que minha esposa saiu de lá.
"Eliane: Amiga por que você saiu correndo daqui?"
"Erika: Menina, o Fê vai para a academia, se eu num tiver lá, ele me mata."
"Eliane: Que merda, o Antônio saiu junto com você ele foi também?"
"Erika: Ele veio só até no carro, ele ficou transtornado, mas eu num podia ficar ai e arriscar tudo."
"Eliane: Já falei que ele ta doidinho em você, já disse até que se você aceitasse eu assumia um caso serio contigo."
"Erika: Nem brinca com isso, eu não vou terminar com o Fê, gosto muito dele, mas ai ficar com ele é loucura."
Passou um tempo sem mensagens e ai Eliane voltou a falar.
"Eliane: Amiga, você ta ai? O Antônio passou mal, acharam ele aqui apagado na calçada. Amiga? Responde? Cadê você?"
"Erika: Oi, desculpa, tava com o Fê. To sabendo que ele passou mal"
"Eliane: Porra, o Antônio morrendo e você transando."
"Erika: Eu tava com o Fê, e não transando, ele foi chamado para fazer a cirurgia do Antônio. Tava ajudando ele a se preparar para ir pro hospital."
"Eliane: Serio? Logo o seu marido, se ele soubesse o Antônio estaria morto."
"Erika: Nem brinca com isso, o Fê vai salvar o Antônio. Você sabe por que ele passou mal?"
"Eliane: Tenho minhas duvidas, ele tava preparado para transar com você. Eu vi ele tomando o azulzinho.
"Erika: Nem brinca com isso menina, num quero carregar esse fardo, imagina se ele passa mal comigo lá?"
"Eliane: Nem fala, mas tão falando que ele ficou nervoso por você ter ido embora, ai passou mal."
"Erika: Já disse num quero ser o pivô disso."
"Eliane: Vamos rezar para ele melhorar."
"Erika: Vamos sim."
A partir dali não tinha mais nada, a conversa não tinha nada de importante, fui para a conversar de Arthur.
"Arthur: Porra puta, o que você fez com o tio?"
"Erika: Eu não fiz nada, tive que vir embora, não vi ele passar mal, meu marido me ligou e eu num pude ficar ai.
"Arthur: Se ta maluca, o tio passou mal por sua causa, ele saiu daqui transtornado por que você tava indo embora, ele deixava a gente aproveitar de ti, mas ele falava que se você largasse esse babaca ele ficaria só com você."
"Erika: Porra Arthur, já falei, eu num tenho nada haver com isso e outra, para de chamar meu marido de babaca, ele que ta lá fazendo a cirurgia do teu tio."
"Arthur: Piorou, aquele filho da puta vai matar o tio, serio se acontecer algo com ele você vai chorar em dois enterros."
" Erika: Num fala assim, ele vai salvar seu tio, ele é o melhor médico que eu conheço. E você não seria louco de fazer isso com ele."
"Arthur: Serio puta, se ele morrer você vai ver seu marido morrer junto."
Erika parou de responder essa conversa, mais raiva eu fiquei, ela estava preocupada com o cara, a cada mensagem eu via que ela estava gostando de Antônio, eu tive a vida dele nas mãos, eu podia seguir o caminho fácil e matar aquele canalha, mas resolvi salvar.
Foram mais ou menos quinze dias de angustia, porém Antônio saiu do CTI, Erika não saiu para nenhuma balada nesses dias, fora que a relação com o Arthur ainda estava conturbada, nos meus plantões ali no hospital sempre dava de cara ou com Vitor ou com Isabela, os dois estavam como acompanhantes e revezavam entre si. Sempre que encontrava com Isabela eu ficava embasbacado com tamanha beleza, teve um dia que ela me cumprimentou e trocamos algumas palavras.
Eu: Olá, como estão as coisas?
Isabela: Estou bem doutor, você num sabe o quanto eu sou grata ao senhor, o meu vô quase morreu, e o senhor o salvou.
Eu: Ei, primeiro, seu avô é forte, ele aguentou tudo por que tem uma saúde boa, e segundo eu num sou tão mais velho assim, pode me chamar de você.
Isabela: Mesmo assim, você salvou meu avô.
Eu: Precisa agradecer sempre não, me diz você faz o que da vida?
Isabela: Sou técnica em enfermagem.
Eu: Serio, que bom, e trabalha em algum hospital da região, ou psf?
Isabela: Não to desempregada, acabei o curso a pouco, ai num consigo uma vaga.
Eu: Hum, foda em, sei como é o inicio, faz assim, trás seu currículo amanhã, vou ver se posso te ajudar.
Isabela: Poxa doutor, serio isso, além de salvar meu vô, ainda vai me ajudar?
Eu: Só quero te dar uma ajudinha por que vi que você é uma pessoa boa, e eu conheço os percalços de entrar para trabalhar em um hospital.
Isabela: Obrigada doutor.
Eu: De nada, deixa eu ir que tenho pacientes.
Foram mais alguns dias até que Antônio tivesse alta. Em casa não tinha mais sexo, Erika andava triste, só melhorando no dia que ele teve alta. Consegui um emprego para Isabela em um dos hospitais que eu trabalhava, com o bônus de começar assim que o avô tivesse alta. Nesse dia eu estava no hospital, Antônio veio até a minha sala e pediu para ter uma palavrinha comigo.
Antônio: Doutor, posso falar com o senhor?
Eu: Claro, pode falar?
Antônio: Vim aqui agradecer, tanto por me salvar quanto por arrumar um emprego para a Zuzu.
Eu: Só fiz o que podia para ajudar, e sobre sua neta achei justo vendo o quanto ela é esforçada e dedicada para ajudar o avô.
Antônio: Que isso doutor, eu tenho que agradecer mesmo, eu num sou um homem de muito estudo, mas aprendi a reconhecer um homem integro e bom.
Eu: Obrigado Sr. Antônio.
Antônio: Eu que vou ser sempre grato.
Eu: Só num abusa do viagra de novo.
Antônio: Pode deixar. até
Eu: Até.
Depois daquela alta, soube que Antônio foi afastado do cargo de porteiro da empresa de Erika e iria aposentar por invalidez. Erika conversava só com Eliane, porém teve uma conversa que nunca achei que iria ver. Nesse dia encontrei com Erika chorando no banheiro, perguntei o que tinha acontecido e ela me respondeu apenas que estava chateada com uns problemas da empresa, fui então até meu celular e olhei e lá tinha uma mensagem do Antônio.
"Antônio: Oi Erika, te mandado mensagem para dizer que to bem, e também para pedir que não me procure mais, eu num posso mais sacanear o teu marido, o homem me salvou, além de ter ajudado minha neta a arrumar um emprego. Vai ser difícil para mim num te ver mais, mas é o certo a se fazer, você ta casada com ele e o cara num merece mais essa sacanagem. beijos."
Ela não respondeu a mensagem, mas nem ia conseguir, pois o ícone da conversa com ele mostrava que ela estava bloqueada.
Passados dois meses daquele episódio, Erika estava focada em seu trabalho e academia, Eliane tentou chamar algumas vezes para sair, mas foi recusada, Arthur foi bloqueado, acabei ficando mais na minha, no fundo ver o golpe de ser rejeitada me satisfazia, resolvi que iria ficar quieto até decidir o que fazer sobre as traições, eu não queria separar e como ela não sabia que eu descobrirá toda a verdade o momento certo eu poderia usar isso. Nós não transávamos a um bom tempo, ao mesmo tempo eu começava a me permitir olhar e desejar outras mulheres, em especial Isabela e foi nesse hiato que algo aconteceu, saindo do plantão encontrei com Isabela, estava esperando no ponto de ónibus, iria pegar a condução para nossa cidade, nesse momento parei e ofereci carona, ela aceitou e fomos em direção a nossa cidade.
Virou uma rotina isso, pelo menos uma vez na semana ela pegava carona comigo, começamos a desenvolver uma amizade, porém foi em um dia aleatório ela entrou um pouco estranha no carro e então falou.
Isabela: Doutor, o senhor é diferente.
Eu: Já falei para parar de me chamar de doutor e por que você me acha diferente?
Isabela: Não, o senhor tem me dado carona e nunca deu em cima de mim. Isso é estranho.
Eu: Por que você acha isso, sou só um cara educado.
Isabela: Mesmo assim, o senhor nunca tentou, já até fiquei com duvida que eu que sou feia. rs
Eu: Não fique com essa duvida, você é linda. Mas eu sou cara casado.
Isabela: Mesmo assim, tem um monte de homem casado que da fica que nem carniça em cima de mim, mas você nem tchum.
Eu: Você queria que eu desse em cima de você?
Senti a mão de Isabela na minha coxa, eu olhei para ela e vi um sorriso.
Isabela: Talvez sim. Só vai saber se tentar.
Eu estava dirigindo e sabia que perto dali tinha um motel, não pensei duas vezes e imbiquei para lá, assim que ela avistou onde iriamos, ela falou.
Isabela: Nossa? Você é mesmo decidido.
Eu: Você num quer?
Isabela: Quero, mas num achei que você seria tão direto.
Eu: Sou casado, num posso ficar dando bandeira por ai, mas também eu to afim de você a um tempo, só não falei por respeito pois não imaginei que você poderia corresponder.
Ela então me abraçou e me deu um beijo no rosto e disse.
Isabela: Eu num posso nem negar, você tem sido tão bom comigo.
Eu: Espero estar a altura de você.
Entramos no motel e pegamos o melhor quarto, como estávamos com a roupa de trabalho o primeiro passo era tirar e conhecer aquele corpo que tanto eu desejava. Ela estava com uma calcinha de algodão fio dental e um sutiã de renda brancos, para não se destacar de baixo do pijama do hospital, porém era uma lingerie simples que emoldurava aquele corpo lindo, suas curvas eram voluptuosas, ela ligou o som ambiente e veio até mim, começou a retirar a minha roupa, junto de cada peça suas mão explorava meu corpo, suas unhas tinham a altura certa, e arranhavam meu peito, ela era sensual, uma caçadora, uma menina no trabalho, mas ali naquela situação uma mulher com desejo e experiência. Ela retirou o sutiã liberando seus seios grandes e naturais, ela então me empurrou na cama e se jogou encima de mim, seu corpo se esfregava no meu, aquilo era um tesão que jamais imaginei sentir, aquela garota me conduzia nesse baile de prazer, até que sua boca encostou na minha, seus lábios, eram doces, macios, um convite para o pecado, um convite para esquecer a vida e me perder naquele corpo. A partir do beijo eu parei de ser passivo naquela dança de sensualidade, a peguei firme e me sobrepus a ela, comecei a a beijar, morder, aquela mulher, quando cheguei próximo a seu ventre passei minha barba e senti o vibrar daquele corpo ao meu toque, minhas mãos seguraram sua calcinha e num movimento rápido e forte eu a rasguei, admirei tamanha beleza daquela bucetinha, e assim cai de boca, chupei como se não houvesse amanhã, minha língua bailava por toda sua extensão, sua mão se enfiou entre meus cabelos e puxou de encontro a sua vagina, foram alguns minutos me deliciando naquela gruta de prazer até que ela ofegou e gozou, assim que me levantei não dei tempo de pensar, peguei uma camisinha em pote que tinha ao lado da cama a vesti e enfiei sem do em sua carne, ela me aceitou tão facilmente que me trouxe uma onda de prazer, coloquei minha boca na dela e segui metendo e beijando aquela mulher.
Isabela e eu, transamos por mais de uma hora, mudando de posições, alternando entre chupadas e metidas, até que ela se sentou em meu colo e começou uma aula de cavalgada, ela subia e descia de forma que sua bunda rebolava e não parava um só segundo, olhava para os espelhos e ali eu via uma amazona mulata a cavalgar seu alazão, o ritmo que iniciou lento foi ganhando força e motivação, eu também comecei a me movimentar e em uma sintonia perfeita senti sua buceta contrair, ela se curvou para frente, ela tentou gritar mas falhou, minhas mãos cravaram em sua bunda puxando pra mim, meus olhos reviraram e senti um choque da nunca até o pé, nos dois estávamos gozando juntos, um gozo forte, ali não havia espaço para minhas duvidas e frustrações ali eu só estava sentindo o ápice do prazer. Isabela caiu sobre mim, me beijou e disse.
Isabela: Caralho, que foda foi essa.
Eu: KKKK. Parece que num perdi a prática, e você que gostosa você é.
Isabela: Obrigada, mas se eu soubesse que era gostoso assim tinha feito antes.
Eu: Também concordo.
Isabela: Será que tem repeteco?
Eu: Se for sempre assim. rs
Nesse momento meu telefone estava tocando, era Erika.
Continua...
Ps: Mais uma vez só passando para agradecer os comentários, lendo eu vi que alguns não entendem as tag e tal, porem a história tem ido num ritmo um pouco mais lento, então existem coisas que talvez pareçam sem nexo, mas com o tempo vai se ajeitando. To tomando mais cuidado com a continuidade também, para não cometer erros da saga anterior, porém a concepção de corno ou cuckold e hotwife, não vai ser o preto no branco. A intenção aqui é entreter, e a história será longa, logo tenho q conseguir manter todos presos a trama.Obrigado e até o próximo capitulo.