O dia seguinte foi constrangedor, eu tentava ao máximo fugir de Leonardo, não queria de jeito nenhum que o assunto da nossa transa voltasse a ser pauta, resolvi dar uma caminhada na área aberta do prédio, por um azar terrível encontrei Eduarda saindo da academia.
Ela me puxou para um canto de forma discreta, quase cochichando, ela estava toda suada, com um top que deixava seus seios pulando dele e um short curtíssimo, ambos verde limão, bem estravagante.
-Como vocês estão? Aquele papo de ontem não fez nossa amizade estremecer né?!
-Não guria, deixa de besteira, tá tudo otimo.
-Ah que maravilha, Bruno é louco de falar aquelas coisas pra vocês, nós amamos a companhia tua e do Léo, a Valentina ama vocês, seria péssimo vocês nos excluírem.- Ela sorria, mexendo no corpo completamente suado.
-Não guria, fica tranquila, nossa amizade ficou só mais forte ainda, nos sentimos honrados por vocês dividirem esse segredo com a gente.
Estávamos nos despedindo quando ela viu meu pescoço.
-Nossa Fe, que marca é essa no pescoço? Parece até tatuagem de foda.- Ela ria, eu ri de volta toda sem jeito, minha cara deixava evidente que ela tinha acertado na opinião. -Meu Deus, Léo se aproveitou ontem hein, te pegou de jeito.
-Sempre pega e eu adoro. -Falei rindo, mas ao invés de ficar quieta falei mais que a boca. -Acho que o papo sobre ser corno acendeu ele.
Ela riu mais ainda, os vizinhos passavam pela gente e nos viam gargalhando e conversando com palavras muito baixas, achando que fofocávamos sobre alguma vizinha certamente.
-Então ele gostou da ideia?
-Aí guria, preciso abrir meu coração. Chamei ele de corno no meio da transa, ele me fudeu de um jeito maravilhoso, melhor transa da minha vida.
-Aaaiiiiii que deliciaaaaa, vamos ter companhia nas festas agora é?! Olha que eu acho teu marido um tesão hein. Desculpa mas é a verdade, ele parece ter uma pegada maravilhosa.- Ela não tinha a menor vergonha no que falava, agia com naturalidade. - E você é linda demais, ia fazer o maior sucesso mesmo.
-Não sei… tô com medo de ter sido por causa do trago que tomamos, não consegui nem falar com ele direito hoje com medo de tocar no assunto.
-Você tá afim? Quer participar?
-Fiquei curiosa, quero conhecer, ir numa festa, ver como seria…
-Vamos com a gente Sexta então, passem o findi lá na fazenda…
-E se a gente não curtir? E se eu travar na hora?
-Ninguém vai agarrar você! É uma festa normal, todos conhecidos, um cara ou o casal, vai chegar em vocês e começar a conversar, vão falar da vida, conhecer vocês, se rolar interesse eles pegam uma chave de quarto no pote das chaves e camisinhas, a foda entre não casados é sempre de camisinha, e aí vocês vão para o quarto, se não curtir é só levantar e ir pegar uma bebida ou ficar longe, é super de boa.
-Mas e pra dormir?
-Ah a gente vai dormir lá, mas eu vejo com o Bru pra ele alugar um quarto em um hotel bacana lá da cidade, aí vocês ficam mais a vontade, fala com o Léo, ele vai topar certo.
-Aí não sei, tenho medo.
-Tá! Deixa que eu mando o Bru falar com ele, eles vão se entender. Relaxa.
Quando voltei pra casa já era noite, fiz a janta enquanto ele trabalhava no laptop, ficamos trocando poucas palavras até o dia seguinte, quando aparentemente tudo tinha voltado ao normal.
Não transamos naquela noite, nem na seguinte, uma mensagem à tarde me surpreendeu.
“É de boa pra ti eu mandar uma mensagem pro teu marido me insinuando?”
Era Eduarda, e óbvio que não era de boa o que ela queria fazer, mas também não era de boa eu ter tocado siririca em todos banhos que tomei desde aquela noite pensando no marido dela.
“Acho que sim.”
Respondi enciumada.
“Tu acha ou tem certeza? Não quero cagar nossa amizade, pensa bem se quer conhecer nosso outro lado… se quiser, acho que um jeito fácil pra ele topar vai ser ver o que vai ganhar caso aceite os chifres.”
“Eu tenho certeza, pode ir em frente.”
Eu queria o marido dela, nada mais justo que ela desejar o meu.
À noite de quarta chegou e Leonardo não tinha me comentado nada sobre falar com Eduarda, aquilo tava me deixando irritada, ele me escondendo coisas, eu estava odiando na verdade, pensando em futricar no celular dele, mas aí eu estragaria tudo.
Me deitei e vi que ele mexia no telefone, sabia que estava falando com ela.
Para minha surpresa ele me entregou o aparelho.
-Olha aí, não quero que tu fique braba, depois explico toda a história.
Ela a recém tinha mandado a mensagem, 5 minutos atrás era o inicio da conversa.
Tudo começava com ois normais, aquele “tudo bem?” E a sequência chata, até que ela disse “Bru me falou que conversou contigo sobre vocês irem na festa do fim de semana, eu deixo a Valentina com a mãe dele sem problema, seria um prazer tê-los como companhia”
A resposta dele foi fria.
“Não sei se a Fê ia gostar da ideia.”
“Não sabe se ela gostaria ou não sabe se gostaria de ver o Bruno comendo ela?”
“Não sei se ela gostaria.” - Leonardo dava indícios de aceitar que eu transasse com o vizinho, aquilo me deixou bem animada.
“Fala com ela… aposto que você gostaria de ver isso pessoalmente.” com uma foto de uma buceta, carnuda, babada, sendo tocada levemente por unhas grossas e pontiagudas.
E então ele tinha me passado o telefone, sem responder a ela.
-Conversou com o Bruno sobre ele me comer?- Perguntei indignada, ou melhor, me fingindo, porque eu tava era doida pra meter com o vizinho.
-NÃO! Conversei sobre swing, pra entender melhor o que ele sente, contei que me deu tesão e que nossa transa foi épica naquela noite. Mas que não tínhamos mais conversado e que eu tava com medo de ter perdido você.
-Hum..- Atirei o celular nele. -Achou a buceta dela bonita? Quer comer ela?
Eu me mexi, pegando o pau dele por cima da cueca.
-Tá de pau bem duro hein… A buceta da vizinha te deixou excitado?!
Eu encarava ele, apertando a pica para machuca-lo.
-To de pau duro porque quero ser corno.
Aquela resposta me desconcertou, ele estava com uma cara de pena enorme, como se sentisse vergonha daquele desejo.
Aquilo me acendeu mais ainda.
-Vai deixar o Bruno me comer? Foder a tua esposinha? - Falei com a boca perto da dele já, alisando o pau com carinho.
-Ele acha complicado que a transa ocorra entre nós, principalmente tu e ele.
-Porque? - Perguntei aflita, saber que o vizinho não queria me comer me deixou desanimada.
-Ele acha que se não gostarmos da experiência vai afetar nossa relação, então ele deu a ideia de irmos na festa do fim de semana, ficar em um hotel e ir lá de noite pra sentir o clima, se ficarmos a vontade e com tesão em algum casal nós escolhemos e temos a nossa experiência, sem envolver eles.
-Mas a mulher dele te mandar foto da buceta é de boa então, isso não vai interferir na nossa amizade... Muito legal.- Tinha soltado a pica de Leonardo, eu estava arrasada com aquilo, tinha perdido a vontade.
Me virei de lado, mexendo no telefone dele, vendo as mensagens de desculpas de Eduarda, que tinha achado que podia ter ido longe demais com aquela foto, já que Leo não tinha respondido nada.
-Oh, a puta continua falando contigo.
-Eiii, para amor, se tu não quiser eu entendo, me desculpa por ter essa vontade... Eu não faço ideia de porque isso me deixa tão excitado.
-Te deixa excitado porque tu é um corno enrustido, tem sonho de ser manso!
Ele me pegou por trás com força, mordendo a minha nuca.
-E você não quer ser a minha putinha?- Sussurrou no meu ouvido.
-Tua ou de todo mundo? - Joguei minha bunda pra trás, rebolando no pau duro dele.
-De quem tu quiser....
-Ninguém vai me querer lá, tu viu o corpo e a buceta da Eduarda, toda siliconada e durinha, quem vai querer comer uma mulher desleixada como eu?
-Bruno falou que tu é maravilhosa, que certamente será a mais desejada da festa, principalmente porque vai ser carne nova lá e ele sabe como tu é fogosa, ele tem certeza que todo mundo vai ter tesão por ti.
-Ele disse isso é? - Eu esfregava na pica de Leo, que me pegava com firmeza pela cintura.
-Disse... falou que todo mundo vai querer meter a pica em ti.
-E tu vai deixar?
-Vou.- Me virei pra ele, que logo montou em cima de mim, tirando a camiseta que eu usava, revelando meus seios.
-Tu quer?
Ele descia beijando minha barriga, chegou até minha calcinha, baixando ela, revelando minha bucetinha e começando a me chupar, senti a língua quente dele na minha xoxota, lambendo ela inteira, me fazendo começar a gemer.
Leo tinha uma língua mágica, me fazia gozar em poucos minutos enquanto sugava meu grelo, mordiscando ele e enfiando os 2 dedos na minha buceta, eu delirava, para depois ficar mais apertadinha pro seu pau me arrombar em seguida.
-Vai deixar os homens da festa lamberem minha buceta? Vai assistir ou vai fugir com ciuminho? - Eu falava entre os dentes, gemendo, com a voz manhosa.
-Vou assistir, quero te ver em outra pica. Fazendo todos homens verem tu gritando e mostrando que é a que melhor fode lá.
-Acha que todos iam assistir tua putinha? - Perguntava ofegando, quase gozando.
-Vão, vão ficar babando, com inveja de quem ti foder.
Pensei em Bruno me assistindo, me vendo foder com outro, ah eu ia dar com gosto pra qualquer um lá, desde que ele estivesse assistindo, pra ver a puta fodedeira que ele tinha deixado de comer, que ele tinha menosprezado, eu queria mostrar pra ele que era a mais gostosa lá, podia ser menos gostosona que a mulher dele, mas que eu fodo melhor que qualquer uma.
Peguei o telefone de Leonardo que estava perto de mim e alcancei pra ele.
-Tira uma foto da minha buceta e manda pro Bruno.
-Pra ele ou pra Duda? - Falou pegando o celular com sorriso.
-Pra ele, quero que tu mostre a buceta melada da tua esposa pro vizinho!
-Tudo isso é vontade de dar pra ele? - Ele fazia uma pergunta perigosa, mas sorria, abrindo minha xoxota com os dedos.
-Não foi pra ti que a mulher dele mandou foto da buceta? Tu precisa retribuir. - Falei gemendo, vendo o flash da da câmera sendo disparado várias vezes e ele devolvendo o celular pra mim.
-Escolhe a que acha melhor.
As fotos tinham ficado ruins, parece que nem pra isso meu marido servia, escolhi a menos pior e mandei no whats de Bruno, cuidando muito para que fosse para ele mesmo.
"Manda pros teus amigos, avisando que vão conhecer a buceta da minha mulher esse fim de semana."
"Nossa, eles vão adorar, coisa mais linda hein!"- Respondeu quase de imediato.
Aquilo deu o tesão que faltava para gozar na boca de Leonardo.
Gritei alto, me contorcendo, os dedos dele mais uma vez me penetravam com uma rapidez imensa, me fazendo jorrar mel, melando completamente a cama.
Ele subiu em mim e meteu com força, me arrancando outro urro, senti os dois tapas no meu rosto, e quando notei estava gemendo de novo, gritando na pica que me arregaçava.
-Tá gritando alto hein cachorra.
-Tô, é de vontade de dar pra um monte de macho roludo e te colocar um monte de galho.
-Ah é? Fica toda animadinha pra foder com outro é?
-Outros! Eu vou dar a buceta e o cu pra todo mundo, vou chupar muita rola no fim de semana e tu vai ter que aguentar tudo quietinho, comendo essa buceta toda esgambelada da vizinha.
-Acho a buceta dela feia é?!
-Hahaahaha, minha xoxota é muito mais bonita, não acha? Ah nem responde, vou perguntar pros machos que vão me comer Sexta.
-Filha da puta. -Eu tava tomando outro tapa na cara, levando macetada de rola sem parar, me abrindo todinha, sentindo a pica bater no meu útero.
-Corno! CORNO! SEU BOSTA, AAAAAAAHHHHH FODE, FODE COM GOSTO QUE É A ÚLTIMA VEZ QUE TU ME COME ANTES DO FIM DE SEMANA! CORNO! CORNO! CORNO!
Ele não aguentou, me encheu de leite, gozando muito na minha xana, eu logo o empurrei e tirei ele de cima.
-Deu, chega, agora a próxima pica que vai entrar em mim é de outro, vou sentar em outro pau pela primeira vez! -Eu ria, me virando ficando de lado para dormir.
Mas mais uma vez não consegui, Bruno não saia da minha cabeça, eu planejava com cuidado como iria provocá-lo na noite, como eu ia fazer ele começar a me desejar, como ia tornar realidade a foda que eu esperava ter com ele.
Os dias se passaram, viajaríamos na sexta e já estava tudo combinado, na Quinta à noite comecei a fazer minha mala, peguei um vestido curto e um macacão que me deixava toda empinada, um look para cada dia. Leo deitou na cama enquanto eu ajeitava a mala, resolvi seguir com nosso jogo de sedução, que estava me fazendo subir pelas paredes.
-Acha que eu levo essa calcinha de lacinho ou essa que é aberta na buceta? - Mostrei as duas peças, sabendo que a aberta na xana era a favorita do meu marido.
-Leva a aberta, tua bunda fica linda nela.
-hahahaha, tu é muito corno mesmo, como eu nunca notei isso? Escolhendo a lingerie que tua mulher vai usar pra foder com outro...
Ele tentou me agarrar, mas empurrei seu peito forte.
-NÃO! CORNO! Não queria levar chifre? Agora só me fode depois da galhada,
Ele caiu de costas na cama mexendo na pica por cima da cueca, estava duro de novo, e foi difícil para mim resistir.
Arrumei tudo e fiquei sem dormir de novo, era muito tesão, eu precisava muito transar. Esperei Leo dormir e comecei a me tocar.
Abri as pernas e enfiei meus dedos dentro da buceta, cuidando para ser discreta, não queria que meu marido me visse tocando siririca.
Imaginei Bruno me fodendo, para variar, ele não saía da minha cabeça, imaginei ele vendo meu cuzinho, querendo arrombar ele, precisei colocar a outra mão por trás no meu corpo, enfiando o indicador dentro da minha bunda, socando ele, imaginando como seria ser arrombada por aquele pau que Eduarda fazia questão de dizer que era grosso e grande, meu dedo ia fundo, eu estava gemendo, ficando louca, me dedando na buceta e no cu ao mesmo tempo.
-Acordada ainda? Tá fazendo o que? - Falou sonolento.
Eu não queria parar com meu barato ali, não queria cortar meu gozo, apenas gemi alto, sem me controlar mais, ele tentou vir para cima mas eu o repeli rápido.
-SAI CORNO! AAAAAAHHHH TO DANDO DEDADA NO MEU CU, AAAAAAHHHH IMAGINANDO QUE TEM DOIS MACHOS ME FODENDO, AAAAAAHHHH CARALHOOOO, fica assistindo ai, porque vai ser como tu vai ficar amanhã, asssistindo AAAAAAHHHHH assistindo tua mulher fazendo DP aaaaaaaahhhhhh SÓ ASSISTE CORNO AAAAAHHHH melhor, beija minha boca, beija, tua mulher vai tá com duas picas dentro dela e tu vai tá me beijando bem manso aaaaaaaahahhhhhhh TO GOZANDO FILHO DA PUTAAAAAAA.
Ele me beijou bem na hora do gozo, apaixonado, o melhor beijo da vida, enquanto eu tremia pelo cu e pela buceta.
-Tu tá bem animada pra amanhã hein...
-To, to doida pra te colocar chifre.- Eu estava animada por Bruno, sentia até vergonha de estar com tanto tesão no meu vizinho, amigo do meu marido, aquilo me deixava mal até.
-Podemos combinar que ninguém pode comer teu cu pelo menos?
-Ahhh corninho tá com medo de outro estragar teu brinquedinho apertado?
Eu tinha abraçado ele, beijando a boca.
-Oh o cheirinho do meu cu gozado. -Falei dando meu dedo para ele lamber, o mesmo que tinha socado no meu cu.
-Não vou mamar pica que entrar em ti hein, não tenho essa pira.- Falou rindo e me abraçando.
-Pelo menos não é viado, é só corno. Mas vai lamber minha buceta e meu cu depois de outros me comerem.
Ele me beijou com mais vontade, enroscando a língua na minha sem parar.
-Para corno, você não pode!- Empurrei ele, me virando para dormir.
O dia seguinte passou voando e quando notei já estávamos colocando as malas no carro para o passeio, enquanto ajeitávamos tudo, nossos amigos chegaram na garagem também, Bruno foi em direção ao carro deles, sem nem nos dar oi, mas Eduarda veio até a gente, deu um beijo malicioso no rosto de Leonardo.
Ela estava com uma calça de vinil, grudada no corpo, parecia embalada a vácuo, e com um cropped completamente revelador, maquiagem pesada, cabelo longo loiro e amarrado em uma trança muito bem ajeitada.
-E ai Leo, preparado pra levar chifre? - Ela não teve cuidado para falar aquilo, era espontânea, sorria com seu batom vermelho encarnado contornando seus lábios.
-Meio nervoso só.- Ele respondeu sem jeito.
-Calma, vai ser ótimo, tu vai viciar...
Ela veio até mim então, tirando algo da bolsa de grife que carregava no braço.
-Presentinho nosso pra vocês que tão começando agora.
Eu abri, era uma tornozeleira de ouro, com 5 pingentes de pimenta pendurados.
-É um ritual do nosso grupo, a mulher que está de tornozeleira é porque está disponível, isso não significa que tu precisa transar com o primeiro que aparecer, só que está procurando alguém, então, quando ficar a vontade, coloca que o pessoal virá procurar vocês, e Leo, só fala com malícia com quem estiver com a tornozeleira.
Avisos dados, presente recebido, entramos no carro, prontos para ingressar em uma nova vida.
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