Eu, Guido e o tio Silvio - 7

Categoria: Grupal
Contém 13069 palavras
Data: 25/07/2022 04:20:28
Última revisão: 03/09/2022 20:25:48

Continuando...

Naquela noite eu estava tão safada que gozei mais duas vezes rapidamente, e o Guido ainda tinha capacidade para mais, então ele pediu para comer o meu cu e eu nem ofereci resistência. Apenas deitei de bunda para cima e pedi para ele meter devagar e gozar quando quisesse, porque eu já tinha gozado demais. Dificilmente eu chegaria ao orgasmo com ele metendo no cu.

Mesmo com uma certa surpresa do Gui pela minha reação cedendo fácil ele não titubeou. Não tinha KY em casa, então o Gui pegou um creme condicionador de cabelos no banheiro e até que serviu bem ao propósito. Meteu devagar e eu fiz carinha de dor no início, mas logo relaxei e senti ele enfiar a rola até o fundo no meu cu.

Das vezes anteriores eu reclamava mais, depois gostava, mas dessa estava aceitando numa boa. No fundo, eu já tinha em mente uma ideia muito safada. Se eu fosse dar para o tio Silvio, e ele resolvesse me comer o cuzinho com aquela rola enorme, eu precisava estar mais habituada a dar meu cuzinho. Assim, enquanto o Gui elogiava o meu cu apertado, eu pedia para o Gui me inundar de porra. O pau dele estava explodindo de tesão.

A verdade é que naqueles últimos meses as nossas transas tinham melhorado muito em qualidade, e intensidade, e aquela em especial estava gostosa demais, recheada de fantasias. E não demorou muito para o safado do meu marido bombear mais rápido dentro do meu cuzinho me chamando de putinha safada, e inundá-lo de porra.

Ele depois ficou deitado sobre mim com o pau enfiado e deu muitos beijos na minha nuca, dizendo que me amava. Eu dizia o mesmo. Depois tomamos mais um banho e fomos dormir.

Acordamos no sábado e logo me veio à mente a nossa conversa da noite anterior, quando eu disse que o Guido não ia demorar para ser corno. Aquela sensação estava cada vez mais presente na minha mente e meu corpo fervia fácil. Eu não assumia assim muito fácil para o Guido, mas também não escondia que estava cheia de vontade para dar para o tio.

Eu fui preparar o café e logo depois o Guido apareceu na cozinha. Em vez de estar alegre e descontraído, como sempre, notei que ele estava tenso.

Perguntei o que se passava e o Guido coçou a cabeça, me olhou meio sem-graça e ficou procurando palavras para começar o assunto. Eu notei que ele estava encucado e pedi:

— Fala, “mô”, o que é que está preocupando?

Guido começou a falar, olhando para a xícara de café, não me encarou logo:

— Eu sabia que tinha uma safada em casa e no fundo gostei de tudo o que aconteceu. Sei que você, é a minha mulher, sempre foi safadinha e sempre gostou de me provocar, chamando a atenção e sendo desejada.

Ele parou por uns segundos, e então me olhou com franqueza, seu olhar continha certa angústia, e começou a se abrir:

— Agora, nestes últimos meses, desde que nos mudamos para esta casa, a coisa evoluiu muito na safadeza, você está cada vez mais arrojada e deliciosamente provocante. O tio está a cada dia mais envolvido. Eu sinto que estou num caminho sem volta no rumo de ser definitivamente feito de corno. Corno no sentido de você dar para o tio, e até para outros se desejar. Não acho que você vá me trair, não fará nada escondido ou por trás, pois não precisa, mas percebo que já está desejando muito dar para o meu tio. Eu tenho muito medo da gente extrapolar, você viciar na pica do tio Silvio que tem um apegada forte, e perder o respeito e o interesse por mim.

— Que isso “mô”!

Ele seguiu:

— Mas, pensando no que já fizemos, eu lembro que de certa forma a culpa também é minha, em todas as vezes em que eu podia agir para evitar, ou decidir que aquilo não devia acontecer, o meu tesão falou mais alto e eu acabei dando ainda mais corda para a safadeza, liberando você para arrojar mais, provocar além do limite. O tio também pegou gosto por tudo isso, e está cada dia mais tarado, quer comer você de todo jeito, sabe que você quer, e agora sinto que não tem mais volta. Você já deu vários sinais de que não deu ainda para o meu tio porque eu não havia liberado. Sinto que mais hora menos hora você vai estar encravada naquela rola gigante do tio, e o que me deixa maluco, é que só de pensar nisso em vez de ficar revoltado eu quase gozo de tanto tesão. Mas também fico apavorado. Intimamente eu já sabia que tinha um fetiche enorme de ser um corno, como a gente falava. Sentia tesão quanto imaginava você com outro. Você já sabia disso e procurava me provocar cada vez de modo mais ousado. Mas agora que está perto de acontecer, eu ainda não me sinto à vontade com isso.

Eu tentei confortá-lo:

— Relaxa, amor, já falamos nisso...

Guido continuou como se não me tivesse ouvido:

— Eu sempre levei em conta de que esse dia chegaria, e sentia tesão só de pensar, em saber que você sentia tesão e tinha fodido com outro macho. Eu sentia tesão, porque sei que você tem vontade, quer dar para outro, aprendeu a ter essa vontade, variar, e certamente será uma experiência alucinante.

Entendi que o Guido ainda estava botando para fora suas angústias:

— “Mô”, que isso, eu já fodi com outros machos, antes de você. Você sabe! Não é isso. O que eu gosto é fazer com você. Juntos. O nosso prazer é o que importa.

Ele queria se abrir:

— Agora, quando a realidade bate à porta e tudo parece inevitável, a coisa muda de figura, bate uma insegurança, e eu tenho muitas dúvidas sobre como seria a nossa convivência depois que você sentir a pegada forte do tio Silvio.

Parei avaliando o que ele me colocava. Com aquela preocupação o incomodando, eu sabia que precisava reconforta-lo, e dar confiança a ele. Me sentei ao seu lado, abracei e dei um beijo carinhoso no seu rosto. Depois, sorri, dizendo:

— Eu acho graça da sua preocupação em ser corno. Você está se preocupando à toa, tudo que a gente já fez com o tio Silvio até hoje foi muito gostoso e não mudou a nossa convivência, aliás, só melhorou. E você sempre foi corninho cúmplice de tudo.

— Pode ser, mas foder com ele é diferente Lucinha, levar aquela rola, Gozar naquela pica enorme, não sei se eu quero isso.

— Mas, “mô”, não entendo. Quando a gente fantasia isso, você fica tarado, e quase me mata de tanto tesão.

— Fantasiar me excita, mas quando penso no depois eu me apavoro.

Eu tentava entender o medo dele:

— Não sei o que você teme, mas pode ficar tranquilo que eu só vou fazer quando você deixar. Isso você é que vai definir. E amo você, sou a sua esposa, temos a maior cumplicidade, e o tio é parceiro confiável, entendeu nosso prazer e está adorando.

Ele respirou mais aliviado.

— Está bom então. Pode ser que eu esteja mesmo preocupado à toa.

Ele deu uma parada, me olhando pensativo, para escolher as palavras e disse:

— É que eu gosto muito de você, e não é fácil aceitar você dando para outro.

Eu sorri e expliquei:

— Acho que você está com medo de alguma coisa que eu ainda não sei, não é o fato de eu dar para outro, pois eu já dei para outros antes, mas se acontecer de eu dar para o tio eu sinto que você vai gostar. E pelo menos o tio Silvio é alguém que a gente gosta e confia que vai manter tudo em segredo.

Guido pensativo concordou dando um sorriso:

— Sim, ele é o único que dá para confiar, mas vai ser duro olhar para ele com cara de corno depois e saber que ele fodeu você bem gostoso.

Eu notei que ele estava mais descontraído, e já no intuito de provocar falei:

— Bem que eu quero dar gostoso e quero ver a cara do meu corninho depois que o tio Silvio traçar a esposa safada dele. Será que vai ser igual a cara deste machão aqui?

— Você gosta de provocar, né sua putinha? Quer me ver maluco de tesão.

— Adoro, amor. Aproveita e me come rapidinho que esse papo me encheu de vontade.

E pronto, deixamos as roupas de lado e demos uma rapidinha de qualidade ali mesmo, sentados na mureta de fora na área de serviço, com a porta aberta, e eu não economizei nos gritos, pois queria chamar a atenção do tio Silvio que estava em casa:

— Me come gostoso Gui, seu tesudo ...

Guido logo entrou no jogo, dando tapas fortes que possivelmente o tio ouviria da casa dele se estivesse atento:

— Rebola na minha pica, sua gostosa - e “plaf”, - dava uns tapas na bunda e continuava: — isso, sua cadela, senta gostoso no meu pau!

— Vai... come sua putinha, vai corninho ... mete forte na minha bocetinha.

Até que já excitadíssimos gozamos muito gostoso fodendo ali na área de serviço. Eu sorri para ele e falei:

— Viu, amor, sempre que a gente entra nesse assunto de você ser corno nós acabamos transando bem gostoso. Não precisa ter medo.

Eu já fui saindo para o banheiro me limpar. Restou ao Guido ficar me olhando e sorrir, já admitindo.

Naquele final de semana o primo Marçal, veio ficar com o pai, e sempre quando ele aparecia o tio se comportava como um santo. O primo me conhecia desde quando eu e o Guido namorávamos, mas ele só me via quando a gente ia na casa de algum parente, e nessas ocasiões eu me vestia de forma muito mais comportada. Mas na nossa casa eu sempre usei roupas curtas, e não mudei meus hábitos por causa do Marçal.

Eu o via observando meu corpo, e não tinha nada contra isso, pelo contrário, eu gostava. Eu já havia contado ao Gui que certa vez eu fui só de calcinha e camiseta na casa do tio Silvio guardar as roupas que tinha lavado e passado, e acabei encontrando o Marçal só de cueca na cozinha. Nós dois levamos um susto e cada um pediu desculpas para o outro. Eu expliquei que só iria colocar as roupas nas gavetas e já estava saindo. Marçal ficou na cozinha, eu guardei a roupa, e quando eu estava saindo, ao me despedir, percebi que o pau dele já estava maior dentro da sunga. Claro que o Gui me conhecendo sabia que eu adorei saber que primo estava com tesão em mim. E naquele sábado inclusive eu estava colocando roupa no varal com uma blusa folgada sem sutiã, e o Marçal apareceu no quintal e ficou batendo papo. O Gui estava em casa e de lá de dentro conseguia ver o safado buscando um ângulo para ver os meus seios quando eu subia os braços para esticar a roupa no varal. E quando eu me virava e abaixava para pegar roupa no balde, ele olhava para a minha bunda. Comentamos isso depois, eu e o Guido, e deduzimos que o primo era tão safado quanto o pai dele, só não tinha a iniciativa de ir “amaciando a carne” com abraços, elogios, beijos no rosto, e depois já apalpando a bunda como o tio Silvio fez.

Eu percebi que o Guido sentiu tesão vendo seu primo babando nas curvas da esposa, mas sabia que entre nós dois jamais poderia rolar qualquer intimidade pois ele não teria maturidade para manter o segredo.

Chegou então a semana da viagem para o hotel. Marçal já tinha ido embora. Na terça feira à noite ainda estávamos passando e dobrando as roupas que eu tinha que entregar aos clientes na quarta, pois na quinta nós viajaríamos. O Guido estava retirando roupa do varal quando tio Silvio apareceu na área de serviço da casa dele. Se cumprimentaram e conversaram um pouco sobre o trabalho e depois sobre o feriado no hotel, até que eu que estava passando roupa na sala, ao ouvir a voz do tio Silvio abri a janela. Nós dois nos cumprimentamos. Eu estava com uma blusinha bem curta que ficava acima da cintura, sem sutiã, e uma calcinha de malha de algodão, maior do que o habitual. Mas era por questão de conforto naquele calor. Não sei se ele conseguiu ver se eu estava de calcinha devido à altura do parapeito da janela, mas ele perguntou se ainda tínhamos café na garrafa, e eu respondi que sim e ele deu a volta na casa entrando na cozinha pela área de serviço, junto com o Guido. Enquanto o Gui colocava café nos copos eu cheguei na cozinha e ele se animou ao me ver de calcinha. Eu gostava de ver o olhar dele me desejando e o Gui excitado de ver aquilo. Nos cumprimentamos como sempre num abraço e beijo no rosto, e ele não perdeu a oportunidade apalpar e apertar as minhas nádegas, como sempre elogiando dizendo que estava uma gracinha só de calcinha e blusa.

Só que com o tempo o tio não elogiava somente a beleza, falava que eu estava sempre gostosa, deliciosa, provocante, um tesão, falava dos meus peitinhos livres, mexendo sempre com a minha libido. Eu não havia percebido bem quando ele estava entrando na cozinha, mas agora com a luz da cozinha e depois do abraço que ele me deu, o pau dele já mais crescido balançava por dentro da calça de moletom, me dando a certeza de que ele estava sem cueca.

Eu voltei a passar roupa. Ficamos conversando um pouco e ele falou que o hotel do evento era perto da praia e se desse a gente iria lá numa das manhãs. Contou que ele havia comprado a roupa que eu usaria na confraternização da sexta feira, que era um vestido, uma sandália de salto alto, um colar, um par de brincos e uma calcinha.

Eu entendia que devia ser complicado para o Guido, ouvir um homem dizer que comprou até a calcinha para sua mulher, mas nós não tínhamos outra coisa a fazer senão agradecer, afinal de contas não tínhamos condições de comprar uma roupa de festa bonita, nem ir a num hotel e num evento daqueles. E o tio não estava chantageando. Ele nos proporcionava aquilo com generosidade, e claro querendo nossa companhia. Para animar o Guido eu mostrei estar muito contente com o presente e pedi para provar a roupa.

Só que o tio disse que estava guardada e era uma surpresa para o dia da festa no hotel. Eu fiz carinha de triste e voltei para a sala para passar mais roupa. O Guido terminou seu café e foi ao banheiro. Quando ele voltou o tio estava sentado no sofá batendo papo comigo que passava roupa ainda de calcinha. Com certeza o tio admirava a minha figura de frente e de costas enquanto eu trabalhava. E o Guido sabia que bastaria deixar nós dois um pouco a sós que sairia alguma sacanagem, então ele foi até à cozinha, tomar água sem pressa, saiu, foi lá fora no varal pegar mais roupa e voltou para o quarto onde estávamos separando as pilhas de roupa por cliente. Ele sempre demorava um pouco nessa função. Quando o tio viu que o Guido entrou no quarto ele se levantou do sofá e chegando perto passou a mão na minha bunda e disse:

— Essa calcinha é muito grande sobrinha. Gosto quando usa as menores.

Ele então pegou na calcinha dos dois lados, pelas pernas e puxou forçando a calcinha entrar pelo rego da bunda e deixando as nádegas expostas. Exclamei:

— Para, seu tarado, o Gui está aí tio.

Nessa hora o Guido chegou na sala e viu o tio Silvio atrás de mim ainda passando a mão na minha bunda, com o pau estufando a calça de moletom. E o tio não aparentava ter nenhuma preocupação com a chegada do Guido. Olhei para meu marido rindo com cara de safada e de envergonhada. O Guido perguntou:

— O que vocês já estão aprontando aí hein?

Enquanto o tio Silvio foi sentando no sofá, meio sem jeito, eu respondi:

— O tio falou que minha calcinha estava grande, amor, olha como ele deixou.

Eu virei a bunda para ele mostrando a calcinha que o tio havia enfiado no meu rego. Guido deu um sorriso mas não pareceu achar muita graça da safadeza dele, balançando a cabeça em tom de reprovação, e meu tio já bem mais à vontade emendou:

— Agora sim, ficou melhor Guido, a bunda da Lucinha é muito bonita para usar uma calcinha desse tamanho. Fala se não está melhor.

Ele olhou e em vez de responder ao tio falou para mim:

— Você não tem jeito, né? O tio Silvio chegou e você continuou de calcinha, nem foi colocar uma roupa. Você que provoca.

Eu dei de ombros:

— Eu posso até colocar uma calça jeans, se você quiser. Mas você então vem passar a roupa no meu lugar, porque eu não aguento passar vestida nesse calor. Experimente passar a ferro horas seguidas.

Guido tentou se esquivar e buscou dar uma segurada no nosso ímpeto:

— Nem pensar, espertinha, nem sei passar roupa. Essa é a sua especialidade. Mas peguem leve com essa brincadeira safada de vocês dois.

Eu não reparei que ele não falava brincando. Guido em seguida foi pegar mais roupa no varal, passando antes na cozinha e tomando outro copo de água sem pressa, demonstrando que ele não nos estava vigiando. Acho que queria nos testar.

Meu tio levantou do sofá também e vi que estava observando o Guido lá fora no quintal pegando roupas do varal. Enquanto falava comigo o tio saiu de perto da janela e veio novamente para trás de mim. Ele continuou conversando comigo mas encostou o pau na minha bunda, ficou passando a mão, elogiando, dizendo que eu tinha uma bunda linda, e com aquilo eu pude sentir o pau duro se encostando sob o moletom. Eu disse:

— Já está com esse pau duro aí tio?

Ele falou:

— Lucinha, eu vejo você e fico logo muito excitado. Louco para encostar.

Quando o Gui voltou com as roupas entrou pela porta da sala, e flagrou a encoxada que o tio estava dando na minha bunda. Mas não disse nada. Vendo a fisionomia tranquila do Gui, quase achando normal aquela provocação, o tio riu para ele como se estivesse fazendo uma brincadeira inocente comigo, e eu fingia que reclamava, mas deixava a bunda empinada para sentir o pau dele pressionando. Falei:

— Tio, você desse jeito me atrapalhando vai ter que me ajudar a passar essas roupas.

O safado não perdeu a deixa:

— Eu ajudo a passar as roupas se depois eu passar o ferro em você.

Eu dei uma risada divertida do jeito dele e falei:

— Credo, tio, que abusado, seu safado.

Para o Gui:

— Olha só, amor, você não vai falar nada? Olha aí. Quem cala consente hein.

O Guido com um sorriso meio torto tratou de contestar:

— Tem nada dessa regra de quem cala consente não.

Soou meio brusco mas pensei que era brincadeira. Eu fiquei rindo da resposta seca do Guido. Tio Silvio já tinha parado de me encoxar, mas ainda continuava ali atrás com o pau duro formando uma barraca na calça. O abusado não fazia questão de disfarçar, e falou:

— Que foi, Guido, você está com cara de bravo?

— Estou bravo não, a Lucinha é que está tirando onda comigo.

Eu contestei, aproveitando a deixa para provocar o assunto:

— Tio, o Gui está com muito medo de ser corno, mas ele sabe que não vai rolar, né amor?

Na hora percebi que o Guido não estava à vontade na conversa e não sorriu. Foi então que eu reparei que desde que o tio chegara o Gui parecia inquieto. Mais agitado. Ele disse de forma mais incisiva:

— É o seguinte, eu não esquento com as brincadeiras de vocês, sei que o tio é assim mesmo, está a cada dia mais abusado, e você Lucinha, adora uma provocação. Eu levo na brincadeira. Mas quero deixar bem claro, se eu sentir um fio de falta de respeito comigo ou na minha relação com a minha esposa, eu vou dar um basta. Eu sou um cara liberal, sem frescura, gosto de ver vocês brincando de provocar, entro na onda de boa, mas não vou admitir humilhação. Ficou claro?

“Puta que pariu” — Pensei, não era para eu ter falado aquilo. Senti que o Guido estava meio cabreiro com a liberdade que eu e o tio estávamos tomando, e que poderia significar para ele uma possível falta de respeito de ambos. Mas eu não esperava a reação do Guido. Indicava que ele estava mesmo inseguro e se sentindo pressionado. A ideia de eu namorar o tio no hotel mexera com ele.

Houve um momento de silêncio imediato, e vi o tio Silvio ficar branco, olhando para nós assustado. Eu parei de passar roupa e não acreditei no que ele estava fazendo. Eu também o olhava admirada. Na hora vi que o Guido estava irritado. Ele disse o que sentia:

— As pessoas às vezes confundem liberdade com permissividade, ou falta de orgulho ou amor-próprio. Eu estou de boa, mas não gosto que abusem da liberdade que dou.

As palavras soaram fortes. Eu nunca tinha visto o Guido tão firme e seco. Até um pouco agressivo. O tio ficou muito envergonhado, e se afastou na hora.

Pensei até que ele fosse sair e ir embora de uma vez. Eu estava vermelha, de olhos arregalados e não sabia o que dizer. O tio chegou mais perto no meio da sala e foi o primeiro a falar

— Desculpe sobrinho. Em nenhum momento quis faltar ao respeito. Eu adoro vocês, e tenho cada vez mais afeto, carinho e admiração pelo casal. Não vou esconder, pois já disse abertamente que eu sou mesmo apaixonado na Lucinha, mas eu respeito a relação de vocês, você é o marido dela, e eu apenas um admirador. Temos essa ligação afetiva muito gostosa, brincamos muito, adoro as provocações dela, e também provoco, mas não quero estragar isso. Pensei que estava fazendo normalmente o jogo de provocação que estamos acostumados, mas se acha que eu me excedi, que eu fiz algo que desagradou, por favor, eu peço desculpas.

Eu estava branca como cera. Guido percebeu que o tio Silvio estava mesmo constrangido e eu com muita vergonha. Acho que eu nunca tinha visto meu marido tão firme e impositivo. Eu, que sempre tinha uma boa resposta, nem conseguia falar, fiquei abalada, me bateu uma emoção forte, e vi que duas lágrimas já escorriam dos meus olhos.

Guido veio para perto de mim e me abraçou com jeito carinhoso. Eu me encolhi querendo me esquivar dele, pois senti um pouco de vergonha. Ele me puxou para um abraço de lado, passou os braços em torno dos meus ombros e disse incisivo para o tio:

— Eu amo muito a minha mulher, e gosto demais do tio, e sou muito agradecido por tudo que tem feito por nós. Estamos tendo um momento de nossas vidas em que tudo está sendo novo e eu não tenho domínio sobre tudo. O que eu quero dizer é que entre nós existem laços afetivos fortes, e devemos ter cuidado, para que nenhum de nós se sinta ferido, ofendido ou preterido. Não estou bravo, mas senti vontade e achei que o momento de falar é este. Preciso deixar as coisas bem claras. Adoro as brincadeiras da Lucinha com o tio. Mas, tudo que acontecer entre nós, tem que ser consentido. Nada pode ser sem aceitação e tudo com total respeito. Que fique bem entendido.

Ele deu uma ligeira pausa, mas continuou:

— Senão, se houver forçada de barra, ou tentativa de quebrar a linha do respeito isso tudo se perde e será destruído. E não vou relevar nada que quebre esse entendimento.

Eu não sabia onde o Guido foi buscar lucidez ou força para dar aquela enquadrada, mas entendi que era o que ele estava sentindo naquele momento, angustiado, e tive que aceitar. Ele por estar sentido a necessidade de se impor, falou:

— Eu não quero que o tio ou a Lucinha possam pensar que eu sou um cordeiro sem respeito ou sem autoestima.

A coisa tinha sido tão forte que o tio ficou murcho, sentou no sofá e ficou olhando para baixo completamente sem ação. Eu chorava em silêncio magoada e também fiquei arrasada. Senti vergonha e me doía o coração. Como se tudo aquilo que a gente vinha construindo fosse destruído.

Guido então disse:

— Não quero cortar nada, não desejo que o que eu disse agora afete a nossa amizade e a nossa relação que é ótima. Só queria expor e dizer o que senti necessidade. Podemos continuar nossa amizade com intimidade numa boa. Por favor, me entendam. Só isso.

Tio Silvio teve tempo de pensar e como era muito mais experiente, falou:

— Está certo Guido. Me desculpe. Você tem toda a razão, tem horas que eu me excedo mesmo. Mas não faço por mal. É o meu jeitão abusado de sempre. Achava que estava agradando. E com vocês me sinto tão íntimo que não percebo se passei da linha. Mas por favor, em nenhum momento estou sendo maldoso ou aproveitador. Respeito você e a Lucinha demais. Achei que estava só provocando de boa.

Eu continuava calada. Tinha parado de chorar assustada com o rumo da conversa e prestava atenção ao que foi dito. Acho que o Guido se sentia muito mal de ter falado, pois sabia que a reação dele era muito mais por ele e por mim, do que pelo tio ou algo que ele tenha feito. Sabia que era ciúme dele por mim que ele estava daquele jeito. Então ele falou comigo:

— Lucia, eu amo você, sei como você é, gosto do jeito que você é, e é isso mesmo que me fez querer casar com você. Nos entendemos muito bem e nos completamos. Nossa cumplicidade é o melhor. Não temos falsidade ou coisas ocultas. Somos transparentes.

Ele deu uma ligeira pausa, para rearticular o que ia dizer e logo a seguir continuou:

— Não quero que mude o seu jeito, pois é esse seu jeito de gostar de provocar, que mantém nossa relação sempre no ponto máximo.

Ele apertou meu ombro para que eu prestasse atenção:

— Só quero que entenda que não tenho absoluta certeza de nada, a não ser que eu a amo demais. E não quero permitir que nada afete essa nossa relação. Mas eu quero que você se sinta à vontade para ser como é.

Eu finalmente entendi a reação dele, respirei fundo, olhei para o tio, depois olhei o Guido nos olhos e buscando as palavras, enxuguei as lágrimas com as costas da mão. Então falei:

— Desculpe “mô” se fiz algo que o machucou ou incomodou. Você sabe que eu amo você, respeito muito, e agora, adoro também o Tio Silvio, que é um grande querido nosso. Eu adoro ele mesmo, de verdade. Aprendi a gostar dele, e não quero deixar de ser autêntica com ele. É o meu jeito, e faço o que eu sinto. Fico feliz quando ele me elogia, me abraça, e me provoca. Quando ele me deseja eu me sinto ainda mais importante.

Eu parei de falar por uns segundos olhando o tio Silvio e depois disse:

— Nunca deixei de ser uma menina pobre, humilde, sem pai, e que não pode terminar os estudos. Eu só tenho de meu mesmo, o meu corpo. Mas o tio me mostrou que eu posso ter orgulho do que eu sou. O jeito dele me agradar, me elogiar sempre, de sentir saudade de estar comigo, de me acarinhar, me faz bem, me estimula, eu me sinto o máximo, pois além do meu amor que é você, Guido, eu percebo que ele realmente me dá valor. E que eu sou importante para ele também. Mas isso não me faz gostar menos de você, que eu amo com todas as minhas forças. Você é o meu marido e o meu tudo. E eu também adoro provocar você, porque eu sei que você gosta de ser provocado, mas eu não quero fazer nada que você não goste. Por favor, desculpe, dá uma nova chance para nós.

Eu parei de falar, controlando a emoção, e novamente deixei umas lágrimas caírem. Depois voltei a falar:

— Estamos sendo tão felizes aqui. Nossa vida está tão boa. Não queria cortar esse clima de amizade, de cumplicidade e de parceira que a gente tem.

Guido me deu um beijo e respondeu:

— “Mô”, não é para mudar nada, pelo contrário, é para esclarecer agora, e não termos que nos explicar depois. Eu estou muito feliz e sou muito grato ao tio por tudo, por nos ajudar, e pelo seu envolvimento afetuoso com a gente que é verdadeiro e de confiança. Eu só queria pôr para fora as coisas que eu sentia. Meus temores de deixar acontecer algo que estrague tudo isso.

Tio Silvio na sua experiência e maturidade, percebeu que era a hora dele se manifestar e assegurar sua posição, e só tinha aquela chance.

Ele se levantou do sofá e veio nos abraçar, apertando os braços em torno dos nossos ombros. Encostou a cabeça nas nossas cabeças. Ficamos ali os três juntinhos por uns segundos, eu ainda abalada, e ele começou a falar:

— Meu sobrinho querido, eu o amo mesmo como a um filho e a Lucinha também. Vocês entraram na minha vida num momento em que eu estava muito sozinho, triste e bem desiludido. A perda repentina da minha esposa foi profunda, abriu um buraco na minha vida, e as aventuras que eu tinha com mulheres eram superficiais e casuais. Não havia encontrado ninguém para preencher afetuosamente minha vida. E do nada a vida me deu vocês dois, e isso está me fazendo um bem enorme. Eu quero o melhor para os dois. Vocês dizem que eu ajudei vocês, mas isso não é nada em relação ao quanto vocês mudaram a minha vida, me devolveram a alegria, e o quanto passaram a ser importantes para mim. Eu sou mesmo assim, afoito, abusado, brincalhão, gozador, e safado, atropelos as coisas, é o meu jeito, e descobri em vocês a minha alma gêmea.

Ele deu uma pausa, respirou, pois estava emocionado também e continuou:

— O Guido é como eu gostaria de ter sido quando tinha a idade dele. E a Lucinha é a sobrinha que eu aprendi a ser apaixonado. Uma mulher que é um exemplo. Depois que fiquei viúvo não gostei de mais ninguém. Eu quero vocês dois comigo, felizes, juntos, se divertindo e progredindo. Quero o melhor para o vosso casamento e para a vossa vida. Estou vivendo com vocês um momento fantástico da minha vida. Então, por favor, me ajudem, me ensinem, me controlem, me puxem as orelhas, coloquem travas, mas não me abandonem. Eu vou sofrer muito

Guido emocionado só conseguiu dizer:

— Tudo bem tio. Adoro você, desculpe se peguei forte.

Guido deu um beijo na minha face. Eu me virei e dei um beijinho no rosto do tio.

— Adoro você também tio.

O tio perguntou:

— Tudo bem? Estamos na boa, como estava antes?

Eu olhava o Guido esperando o que ele ia dizer. Ele respondeu mais alegre:

— Mas é claro, nada mudou. – Deu uma pausa para quebrar a seriedade e sorrindo falou — Mas, olha lá, vamos ver né, porque do jeito que vocês dois ficam quando estão juntos, com um fogo danado, eu não garanto nada. E tem horas que eu penso que vou ter um ataque do coração.

Tio Silvio tinha recuperado seu estado natural, riu, relaxou, retomou o jeito gozador e não resistindo começou a tirar onda:

— Meu sobrinho, não prometo nada. Você tem a mulher dos meus sonhos. Um filé mignon desse é muita carne para um homem só, tem que aprender a dividir.

Guido achou graça da cara de pau dele e eu voltei a me sentir alegre. O safado sabia mesmo como nos contagiar. O tio foi chegando a mão na minha bunda e acariciando falou:

— Desculpem a sinceridade, mas essa bunda da Lucinha me deixa doido e me tira da razão.

Guido não aguentou mais ficar bravo e deu risada da sem-vergonhice dele e falou fingindo de bravo:

— Pode tirar o olho dela, tio. Eu que cheguei primeiro. Você é só quando eu deixo.

O tio ainda estava abraçado com a gente e perguntou:

— Chega de susto então. Chega de medo. Posso dar um beijo de namorado, para a gente entrar no clima do feriado?

Eu tentei me esquivar, ainda estava sem graça:

— Eu estou toda suada, tio.

O tio disse bem calmo, do mesmo jeito que ele sempre fez:

— Toma um banho sobrinha, chega de passar roupa por hoje. Tudo bem, Guido?

O Guido para não dizer sim ou não falou:

— Se for igual o beijo da semana passada já pode chamar a ambulância para mim.

— Que nada sobrinho, eu vou pegar leve dessa vez — falou rindo para ele e completou: — Vai lá, Lucinha, toma um banho rapidinho. Estou com saudade desse beijo de namorado.

Eu desliguei o ferro e olhei atenta para o Guido. Vi que ele estava sorrindo. Então aliviada, fui pegar a toalha no varal, rindo para eles ainda meio envergonhada de aceitar aquilo, mas no fundo estava com vontade. Era o único jeito de restabelecer as coisas como antes. Depois, entrei no banheiro, mas só deixei a porta encostada. Pensei comigo que talvez o Guido entendesse e quisesse falar algo no particular. Ele entendeu, deixou o tio no sofá e veio para o banheiro, e ao entrar eu já estava tomando banho. Ele chegou na porta do box e eu estava olhando séria para ele e perguntei:

— Tem certeza de que está tudo bem? Posso mesmo continuar brincando com o tio. Podemos dar esse beijo que ele quer?

— Com certeza. Você sabe que eu gosto e confio em você. Mas eu tinha que me impor, ele tinha que sentir a barra, senão ele poderia achar que nossa relação era uma bagunça.

Então eu disse:

— Você com isso não pensou que podia estar me ofendendo? Nunca fiz nada escondido. Fiquei muito assustada e me senti mal, me senti ofendida, meio invocada. Mas se está tudo bem, e você deixou, então escuta, agora é a minha vez, então se prepara amor, porque eu não sou nem de ferro e nem de nata. Eu agora vou botar fogo nesse parquinho.

Guido deu risada, me deu um beijo, e disse:

— Essa é a Lucinha que eu gosto!

Ele me deixou tomar banho. E foi ao encontro do tio no sofá.

Parei o banho e pegando a toalha, enquanto me enxugava fiquei escutando a conversa deles. O tio elogiou o Guido:

— Pô, você me surpreendeu Guido, eu acho muito legal que com vinte e poucos anos tem a maturidade que eu não tive no meu casamento inteiro. Um dia eu conto o aperto que eu passei no meu casamento por falta de abertura e experiência.

Eu ouvia admirada ele se abrindo. O tio continuou:

— Vocês dois se amam muito e se divertem de verdade, você está de parabéns mesmo por ter essa cabeça muito aberta, e pela Lucinha que é um amor de esposa, é deliciosa demais, divertida, autêntica, gostosa, além de linda.

Guido parecia que estava inspirado aquela noite.

— Valeu, tio, realmente ela é toda gostosa, arrojada, provocante mesmo, mas vou deixar bem claro, a gente só tomou coragem de fazer essas brincadeiras porque é com você, um parente muito próximo que a gente gosta e pode ter confiança.

— Sim, você me falou sobrinho. E eu sou sincero, confesso, eu nunca fiquei com tanto tesão em uma mulher como agora. Apaixonei na Lucinha. Vivo tarado nela meu sobrinho. Respeito que ela é a sua esposa, então me reservo a esperar que vocês aceitem nossas brincadeiras, eu sou apenas divertimento. Espero que você entenda.

Nunca imaginei o tio falando aquilo e se abrindo para o Guido. Teve um silêncio. Eu olhei pela fresta da porta que dava visão do sofá. O tio teve uma atitude inesperada, meteu a mão por dentro da calça e puxou a jeba para fora, deixando o elástico da calça por baixo do saco. O pau estava ficando duro novamente e ele ficou alisando a rola. Parecia que queria mostrar para o Guido o quanto estava tarado. Achei que ele procurava se mostrar mais solto ainda para o meu marido e também testar seu limite. Falou:

— Vou confessar, Guido, já bati várias punhetas para ela. Não quero que exista nada oculto entre nós. Eu sei que é a sua esposa, eu respeito, mas fico sempre muito tarado com ela. Adoro as brincadeiras. Se puder vou continuar brincando.

Vi que o Guido não sabia o que dizer, vendo o tio falando da sua esposa naqueles termos e alisando a caceta na sua frente. De certa forma eu achava que era excitante por não ser dissimulado. O tio o estava provocando com aquilo. Guido respondeu:

— Tudo bem, ela é deliciosa, e provoca mesmo, ela adora tudo isso, eu também gosto, só às vezes até passa um pouco do limite né?

O tio estava mais seguro e relaxado:

— Mas assim que é bom, Guido, você tem cabeça boa e ela tem segurança, confia em você para atentar, testar, e tenta ultrapassar os limites. Isso que dá emoção. Pode confiar em mim.

Percebi que o tio naquela conversa estava tentando convencer o Guido a liberá-lo para transar comigo. O Guido sorria ouvindo, e tudo indicava pela sua reação que não queria nem cortar o clima de intimidade e excitação que estava voltando. E dava para ver também que não queria passar uma carta branca. Mas eu já tinha decidido que naquela noite ia mesmo testar os limites do Guido e provocar o máximo que pudesse. Não podia mais ficar naquele ponto.

Quando eu fiz barulho indicando que terminara o banho os dois pararam o assunto e o tio guardou o pau na calça, mas ficou com a “barraca” armada parecendo uma lona de circo. Eu saí do banheiro enrolada na toalha, sorrindo para eles e o tio já chamou:

— Vem aqui no colo do tio, namorada. Quero esse beijo.

— Estou só de toalha, tio.

— Melhor ainda, vem. Quero falar com você e com o Guido junto.

Eu ri da proposta, e como o Guido ficou ali no sofá de espectador, só me olhando, eu fui rindo e sentei de lado no colo do tio, o abraçando, ficando de frente para o Guido e sorrindo para ele à espera do que ele ia dizer. O tio revelou:

— Estava contando para o Guido que já me masturbei muito pensando em você, sou muito tarado, você é deliciosa, e eu admiro como vocês são cabeça aberta e cúmplices. Diante daquelas confissões dele eu falei:

— Amor, não tem mesmo jeito, não existe tio mais tarado no mundo do que este, vive de pau duro. Olha o papo dele agora...

O tio beijou meu pescoço. Claro que ele tentava me provocar na frente do Guido para testar até onde ele deixava:

— Sou tarado por você, minha sobrinha. Você é muito deliciosa.

Ele foi passando a mão na minha coxa até chegar na testinha da boceta. Eu mantinha as pernas fechadas e reclamei sem muita ênfase:

— Para, tio, olha o Gui aqui bem na nossa frente!

Eu sorri meio sem-graça para o Guido. Estava também testando como ele reagia. Ele teve que esboçar um sorriso também. Eu sabia que ele não queria que o tio parasse, mas não queria também me liberar. O tio estava novamente seguro do que fazer:

— Vem, monta aqui no seu novo namorado temporário para eu dar aquele beijo.

Eu meio nervosa e excitada de novo ria o tempo todo, talvez com um pouco de vergonha por estar fazendo aquilo na frente do Guido, e por estar de certa forma sem falar, mas pedindo permissão. Eu então pedi:

— “Mô”, apaga a luz?

Eu me virei de frente para o tio montando a cavalo sobre as coxas dele, só com a toalha enrolada no corpo, deixando a barraca do pau dele armada no moletom em frente à minha boceta. Gui apagou a luz da sala e deixou apenas a da cozinha acesa. Depois voltou para o canto no sofá e na penumbra que havia ficou observando o que íamos fazer. Ele sabia, depois da nossa conversa no banheiro, que eu estava invocada. Eu já estava com os meus peitos latejando de excitação.

O tio estava olhando para baixo, tentando ver a testinha da minha boceta pela abertura da toalha. Eu fui me aproximando dele e começamos a nos beijar, da mesma forma que fizemos na sexta-feira anterior, um beijo cheio de volúpia e tesão. O tio beijava gostoso. Eu deixava ele chupar a minha língua e aquilo fazia minha xoxota piscar de prazer. A nossa respiração se alterou. Logo eu fui chegando o quadril para mais perto dele e comecei a sentir a pressão do pau duro sobre a boceta, separada apenas pelo tecido da calça de moletom. Eu estava muito excitada, até mais do que o normal por estarmos ali na frente do Gui e depois do que tinha havido. Inevitavelmente comecei a rebolar e me esfregando sobre a pica dele, como se estivesse transando. Era mesmo explícito que eu me excitava no volume da pica dentro do moletom. Tio Silvio pegou na minha bunda, por trás, aproveitando que a toalha estava repuxada para cima, e passou os dedos no meu rego, quase que chegou no cu, mas eu apenas dei uma ofegada e continuava rebolando. As línguas dançavam na boca um do outro e eu tomada por uma enorme volúpia timidamente soltava suspiros e uns gemidos de prazer. Em dois minutos eu já estava pegando no pau dele sobre a calça. Guido assistia calado, e me conhecendo, com certeza sabia que eu estava doida de vontade de dar. Ver o tesão do tio extrapolando os limites me deixava em brasa, e fazer aquilo na frente do meu marido que eu sabia que no fundo adorava ver era ainda mais provocante. Imaginei que o Guido também devia estar muito tarado. Olhei e notei de rabo de olho que o Guido também estava de pau duro e excitadíssimo.

Tio Silvio foi subindo a mão por dentro da toalha e chegou nos meus seios. De repente com um movimento meu de ombros a toalha se desatou e caiu sobre as coxas do tio, me deixando totalmente nua no colo dele. Nós paramos de beijar por um momento e o tio deu uma olhada admirando meu corpo nu sobre o seu colo. Vi como ele estava vidrado. Ele exclamou:

— Delícia!

Na sequência ele foi lambendo minha orelha, deu beijos no meu pescoço, sussurrava baixinho “gostosa”, até abocanhar um seio, enquanto apertava o bico do outro entre os dedos. Estávamos já praticando sexo ali no sofá. Nessa hora eu estremecia toda de prazer. Eu gemi, continuava rebolando, e excitada, abaixei o elástico da calça de moletom deixando metade do pau do tio para fora. Eu peguei na rola e fiquei acariciando e apertando. Olhei para o Guido enquanto o tio mamava no meu peito e falei para ele sem emitir som, só com os movimentos dos lábios:

— Olha só, que tesão meu corninho!

Guido balançou a cabeça em sentido negativo, mas não estava contrariando nada, era como se pensasse “essa não tem jeito mesmo”. Eu sorri safada para ele, com cara de êxtase, deixando o tio chupar mais um pouquinho os meus peitos. Mas, quando estava quase gozando com as mamadas do tio, eu saí de cima dele, sentando no meio do sofá, de frente para o tio e apoiando as costas no Guido. Ele estava na ponta esquerda e o tio ficou na direita. A minha perna esquerda ficou sobre o colo do tio e a direita ficou erguida e deixei apoiada sobre o encosto do sofá.

Assim, fiquei com a boceta toda abertinha e toda exposta para o tio, que podia ver tudo naquela minha pose escandalosa, apesar da pouca claridade. Eu estava ofegante, e virando para o Gui, disse:

— Chega, amor? Uma hora eu não vou mais resistir.

Eu virei o rosto para beijar meu marido e enquanto nos beijávamos o tio passou os dedos bem no meu grelo. Eu suspirei forte, gemi e dei um pulinho com o quadril. Parei o beijo com o Gui para olhar e pedi:

— Para, tio, no grelinho não, ah...eu não estou me aguentando mais.

O tio comentou:

— Eu nunca tinha visto essa bocetinha assim tão molhadinha, Lucinha, deixa eu sentir o gosto.

Ele nem esperou resposta, saiu do sofá e foi se ajoelhando no chão e descendo a boca entre minhas coxas bem na minha boceta.

Não deu tempo para eu dizer não, mas eu estava mesmo querendo e não disse. E o Guido também só suspirou quando viu a cena. Ouvi o Guido sussurrando

— Que safada gostosa! Eu fico louco.

Quando o tio começou a lamber e chupar minha xoxota, eu comecei a rebolar deliciada nas lambidas dele e gemi:

— Ah...que boca gostosa, tio. Que língua quente.... Que delícia...

Eu olhei para o Guido cheia de tesão. Havia cumplicidade no nosso olhar. Demos um beijo intenso, de língua, demorado, enquanto o tio me lambia e chupava. Senti o pau duro do Gui pulsando nas minhas costas. Eu, louca para que o Gui me liberasse para dar, falei:

— “Mô” ele está me chupando muito gostoso.

Vi então que o Guido parou o beijo para ficar olhando na direção da minha boceta onde o tio introduzia dois dedos. Eu ofeguei, mas logo gemia deliciada. Olhei para o Guido sorrindo com um pouco de vergonha e pedi:

— Fecha o olho, vai “mô”, tenho vergonha.

— Não, deixa, eu quero ver.

— “Mô”, ele está me comendo com os dedos!

Eu falava aquilo no meio de uma suspirada intensa. O tio metia dois dedos na minha xoxota e como se me fodesse. Eu gemia:

— Ahhhh, “mô”, você está gostando de ver? Está me fodendo com os dedos!

Guido falou no meu ouvido:

— Estou adorando Lucinha. Que tesão é esse! Quase não me aguento, sua safadinha.

Naquele momento ouvindo Guido tarado me chamar pelo nome, eu não me aguentava mais e disse:

— Então eu vou gozar, meu corno! Vou gozar gostoso na boca do tio para você ver, meu corninho.

Eu falei aquilo em alto e bom som para o tio ouvir. E depois falei para ele:

— Isso, tio, agora sim, o “mô” quer ver. Então chupa bem rapidinho que eu estou louca para gozar. Mete esse dedo gostoso e grosso na minha xaninha e chupa.

O tio enfiava dois dedos grossos na minha xoxota enquanto me lambia e eu exclamava:

— Isso, safado…, chupa! Aí, isso, estou gozando, tio!

Para o Gui eu virava e gemia:

— Olha só corninho, que gostoso! Sua esposa safada gozando na boca do tio.

Eu estava alucinada de tanto tesão e sentia o Gui do mesmo jeito. Ele novamente tremia de tão excitado. Ouvia o Guido exclamando baixinho:

— Goza safada, goza gostoso! Que putinha tesuda!

Eu comecei a tremer o quadril rapidamente, gemia alto, e gozei intensamente, exclamando:

— Ah tio que delícia! Estou gozaaaandooo...

Ele ainda ficou chupando por um tempo até que segundos depois eu tive que afastar a língua dele, devido à sensibilidade do meu clitóris. Ele se afastou dando um beijinho na testinha da boceta. Eu fiquei mole, sorridente e ofegante, nos braços do Guido e deixei as pernas bem abertas ainda com a boceta bem exposta para o deleite do tio. Então virei o rosto e disse ao Guido:

— Eu ainda não me acostumei com isso, amor, eu fico com vergonha de fazer com você olhando.

Ele respondeu rindo:

— Ah, para, você não pareceu envergonhada não, ficou foi muito safada.

Eu sorri também e fui me erguendo na direção do tio Silvio até dar um beijo bem colado na sua boca e gemi:

— Ah, que boca gostosa, tio, gozei muito, se eu soubesse já tinha experimentado antes.

O tio muito tarado segurava no pau duro e sem nenhuma vergonha mostrou para nós:

— Tem mais uma coisa bem gostosa para você experimentar, minha sobrinha.

Eu sabia que tinha que dar um basta naquilo senão ia dar para o tio na mesma hora:

— Seu safado, isso aí fica para outra hora. Mas diz aí tio, gostou da “pepekinha” da sua sobrinha?

— Adorei, eu queria muito sentir esse gosto. E esta noite nem vou dormir com o gosto do mel na minha boca.

— Que delícia, tio, adorei saber que gostou da minha “pepekinha”... eu adoro quando você me elogia assim.

Eu dei um selinho nele, me levantei, acendi a luz da sala dando a eles dois a visão perfeita de meu corpo totalmente nu, me virei, peguei a toalha de banho do chão.

O tio se encostou no sofá ainda com parte do pau duro para fora da calça.

Eu precisava interromper aquele tesão louco. Fui para o quarto ouvindo o tio falando:

— Sobrinho, que mulher deliciosa, meu pau está explodindo de tesão. Por favor, deixa eu ir lá no quarto com ela.

Ouvi o Guido responder:

— Melhor não, tio, sinto que eu ainda não estou preparado para ver vocês dois transando.

— Caramba Gui, depois do que já viu aqui? Eu preciso gozar, já estou ficando doido. Só punheta não me aplaca.

Guido nada disse. Eu escutava com a porta aberta. O tio ficou em silêncio por alguns segundos e de repente, pediu:

— Ela pode me ajudar a gozar igual foi na semana passada?

Guido aceitou:

— Tudo bem, se ela topar está tranquilo.

— Vou esperar ela pelado então, se bobear eu gozo antes dela encostar em mim.

Espreitei de longe e vi que ele já tirou a calça e a camisa, e sentou no sofá pelado com o pau duro, empinado. Fez isso na frente do Guido. Notei que ele procurava fazer as coisas de forma mais explícita para o Guido não ter nenhuma dúvida. Logo depois eu saí do quarto vestindo uma camisola e fingi levar um susto:

— Minha nossa, tio, o que está acontecendo aqui?

— Não estou me aguentando de tesão, sobrinha. Me faz gozar também.

— Tadinho, tio, eu deixei você com tanto tesão assim?

— Estou alucinado querida. Vem, sobrinha, brinca com meu pau um pouquinho.

Eu olhei para o Guido sorrindo. Ele estava travado observando o que eu ia fazer. Eu me aproximei do tio dando um novo beijo na boca, daqueles de deixar a “pepeka” piscando. Olhei para o Guido mais uma vez, pisquei enquanto pegava no pau do tio e perguntei:

— Quer que eu bata uma punheta para você, tio?

— Quero, quero muito minha sobrinha.

— Posso chupar ele um pouquinho também.

Eu falei já passando a língua na cabeça do pau. O Guido sacou que eu falava aquilo mais para ver se ele estava de acordo. Guido continuava calado, assistindo. Meu tesão estava a mil. Fazer na presença do meu marido era muito louco. Era quase uma trepada ao vivo na frente dele. O tio respondeu:

— Ahã, isso, quero sentir essa boca gostosa nele. Vem, mama...

— Você merece, me fez gozar na sua boca tio, e o meu marido gostou de ver. Eu vou chupar sua rola bem gostoso para você gozar na minha, está bem? E o Guido vai ver.

Falei enquanto passava o pau dele no rosto, na bochecha, nariz, e coloquei a cabeça inteira do pau na boca. O tio estava mesmo com muito tesão, a respiração ofegante, deixou o corpo relaxado no sofá e ficou passando a mão nos meus cabelos, elogiando a chupada.

— Ah, sobrinha, que boca mais gostosa! Que língua safada! Chupa gostoso!

Eu olhava para o Guido e sorria, depois chupava mais um pouco e olhava de canto de olho. Guido viu que eu estava enrolando, prolongando. Nós começamos a sorrir um para o outro até que ele perguntou:

— O que foi? Espera o quê?

— Eu fico com vergonha de fazer isso na sua frente. Vai tomar banho, vai.

— Vou apagar a luz então.

Guido se levantou do sofá. Eu me levantei também e ficando de pé de frente o abracei falando baixinho, mas dava para o tio ouvir:

— Não, para... vai tomar banho, “mor”. Faz isso. Me deixa um pouco sozinha com ele.

— Está bom, mas se comporta.

Eu o puxei para darmos um beijo. O cheiro do pau do tio já estava em meu rosto. Mas o tesão dele era tanto que nem mediu consequências, deu um beijo de língua sem se preocupar sobre o que o tio poderia pensar daquilo. Eu sussurrei:

— Tesudo, me deixa com ele, eu estou muito tarada.

Guido fui até à área de serviço pegar uma toalha. Quando voltou eu e o tio estávamos nos beijando também. Guido entrou no banheiro mas deixou a porta aberta. Ouvimos o chuveiro ligado. Comecei a chupar o pau do tio mais descontraída. Sugava aquela rola com vontade e o tio ofegava. Mas logo o Guido desligou o chuveiro, e poucos segundos depois apareceu de toalha na sala. Quando ele chegou eu chupava o pau do tio com calma engolindo o que podia, e ao ver o Guido ali fiquei só segurando a rola dura e babada, e rindo para ele meio sem-graça. Guido disse:

— Vou ficar no quarto para deixar vocês à vontade. Se comportem aí hein, nada de exagero.

Eu só falei um “ahã” e ele foi para o quarto. Pouco depois ouvimos o som da TV ligada.

Eu lambia o cacete do tio, bem de leve para ele não gozar logo. Mas ele estava alucinado de tesão. Não demorou quase nada para o meu tio falar:

— Eu quero comer você, Lucinha, me dá essa boceta logo. Deixa eu comer só um pouquinho. Quero meter a rola nessa sua bocetinha.

— Não posso, tio. Eu prometi ao Gui que só vou dar quando ele deixar.

— Mas você não quer dar? Não está tesuda na minha rola?

— Estou louca de desejo, tio, muita vontade, mas eu prometi.

— Caramba, quero comer essa bocetinha faz tempo. Tira essa camisola, minha sobrinha.

Ele pegou na camisola puxando para cima. Quando eu falei que não podia, a camisola já estava só pelos braços e ele completou:

— Está bom, não vou comer agora, mas quero você peladinha — e abaixou a minha calcinha. Eu falei rindo para ele:

— Você é doido, tio, se o Gui chegar vai achar ruim.

O tio contestou:

— Nada! Ele não vai chegar. Disse que ia nos deixar à vontade. Ela sabe que eu quero foder você. E se chegar ele vai gostar, pode confiar em mim. No fundo ele está tão tarado quanto eu. Quer ver você dando gostoso para mim. Deita aqui que eu quero sentir essa boceta na cabeça do meu pau.

Falando isso ele se levantou e me colocou deitada nua sobre o sofá. A minha cabeça ficou apoiada no encosto. Fiquei dócil deitada, com as pernas meio abertas. Estava louca por ser fodida com aquela rola gostosa. Ele veio por cima ensaiando um papai-mamãe.

Quando o tio encostou a cabeça daquela rola deliciosa e dura na minha bocetinha eu estava alucinada de vontade, mas sabia que não podia deixar:

— Cuidado, tio.

— Pode deixar, eu não vou enfiar, só quero passar meu pau nessa bocetinha mimosa.

— Delícia de pauzão tio. Então passa gostoso... Aiiii, que delícia...

Ele ficou passando o pau na minha boceta.

— Ah, gostoso isso tio, que pauzão, bate com ele na minha “pepekinha”.

O tio pegou no pau e acho que dava para ouvir até no quarto o barulho da jeba pesada dele dando pancadas na minha bocetinha. Eu disse:

— Que rola pesada tio. Muito grande.

— Gosta dela Lucinha?

— Adoro!

— Vai dar gostoso?

— Ainda não tio.

Brincamos um pouco assim, estava muito bom e de repente eu senti ele pressionando a rola na entrada da xoxota e disse:

— Ah, para, tio, você já está enfiando ele

— É só um pouquinho, deixa.

O safado estava com a rola entrando já a cabeça na minha xoxota e eu melada estava desesperada por receber aquela pica grande. A cabeça já me abria esticando a xoxota. Eu ia deixar, mas num momento de lucidez eu pedi para ele se levantar.

— Sai... Espera aí, tio, sai, afasta, deixa primeiro eu ver o Gui como está.

O tio na esperança de ter a chance de me comer depois que ela voltasse se afastou e eu me levantei. Coloquei somente a camisola e fui para o nosso quarto. Eu estava alucinada de tesão e tinha mesmo que interromper.

Quando eu entrei no quarto e fechei a porta, fiquei tentando espirar. Vi o Gui do lado de fora da janela. Ele tinha uma cara de quem foi pego no flagra e fez sinal de silêncio com um dedo diante dos lábios. Eu me aproximei da janela e perguntei baixinho porque ele estava ali.

— Eu pulei a janela, estava vendo vocês da janela da sala.

— Nossa, amor, seu safado. Que vergonha, você viu o quê?

— Vi tudo, até a hora que ele pediu para comer você. E você ia deixar.

— Amor, eu estou com muita vontade, não estou aguentando, quase que eu deixei ele me comer ali no sofá. Tive que levantar, senão eu dava...

— Eu vi que você deixou e ele até enfiou um pouco.

— Foi só a cabeçona na entrada... Foi um tesão louco!

Eu parei observando o meu marido e em vez de bravo ou chateado notei que ele estava excitadíssimo e de pau duro sob o calção:

— E você está gostando bem, né meu corninho? Não me torture. Olha que eu deixo ele enfiar tudo.

Guido pediu:

— Hoje não, hoje eu quero comer você depois. Estou com muito tesão de foder você. Ele vai deixar a sua bocetinha toda larga se meter com aquela jeba grossa.

— Então você vai ter que me comer a noite toda, amor, porque eu estou com muita vontade de levar rola. - E fui dar um beijo nele.

Guido sentiu o gosto e o cheiro do pau que eu havia chupado.

— Está com a boca toda babada da pica do tio, sua safada.

— Mas, você gosta, adora esse cheiro de rola dele na cara da sua putinha não é meu corninho?

Nos demos mais um beijo de língua, dessa vez ele bem tarado, e eu passei bastante a língua na língua dele, rindo satisfeita e falei provocando:

— Agora corninho, você já sabe o gosto e o cheiro que tem a pica do outro macho.

Guido me beijava com um tesão louco. Eu parei e disse:

— Eu vou voltar para lá. Preciso acabar com isso. Não aguento mais...

Deixei o Guido lá e saí do quarto. Quando eu cheguei na sala, disse para o tio que o Guido ia esperar no quarto. O tio na hora se animou e levantou do sofá. Nós dois começamos a nos beijar, ainda de pé e no meio do beijo ele tirou novamente minha camisola, me deixando nua. A seguir eu mesma me deitei no sofá, esperando o tio. Nossa! Como eu queria dar para ele.

Mas fiquei na posição contrária da que eu estava antes. Pensava que se o Guido viesse espiar pela janela teria com isso uma visão melhor de tudo que acontecia. Eu estava decidida naquele momento e assumia que ia deixar ele assistir. Era o jeito dele perder o medo...

Meu tio chupou minha boceta mais um pouco, me chamando de gostosa, deliciosa, e eu rebolava na boca dele, gemendo muito gostoso:

— Chupa tio, chupa sua sobrinha safada, isso você pode, que boca gostosa! Eu fico louca.

Depois ele montou novamente com um joelho sobre o sofá entre as minhas pernas abertas e foi passando o pau no grelo e batendo com ele sobre a boceta. Fazia barulho. Meu grelinho chegava a vibrar. Eu gemia:

— Que delícia, tio. Esse pau pesado e grosso me dá muito tesão.

— Minha sobrinha safada e gostosa! Eu quero meter ele todo em você.

— Eu também quero dar muito gostoso sentindo esse pau grosso...

Senti o tio tentando encaixar a pica na boceta para me penetrar e eu neguei:

— Hoje não, tio. Eu quero muito. Mas hoje não. O Gui não deixou. Vem, me dá essa rola que eu vou chupar.

Ele meio frustrado, desesperado de tesão, veio por cima, colocando uma perna colada no encosto do sofá e a outra apoiada no chão. Eu fiquei deitada de costas, com a cabeça no encosto do sofá e ele guiou a pica até meus lábios.

Logo começou literalmente a foder minha boca, mexendo o quadril para cima e para baixo, enfiando o quanto podia a piroca na minha boca, enquanto uma mão dele massageava o meu grelo. Eu tarada deixava ele meter o pau grosso na boca e sugava. O pau ia fundo até na minha garganta. Ele continuou nessa posição me deixando mamar e sugar, engasgar, até anunciar o gozo. Tirou o pau da boca, e mantive aberta, a língua de fora, esperando os jatos de porra. Tio Silvio gozou gemendo, e esguichou porra na minha face toda, nos cabelos, sobrou até para os peitos, e depois ainda enfiou o pau novamente na boca para eu chupar e deixá-lo limpinho.

Eu estava mesmo deliciada. Ele ficou em pé na minha frente no sofá, enquanto o pau ia para meia bomba, e ficamos sorrindo. Ele disse:

— Você é uma delícia safadinha. Uma putinha perfeita.

— Você é um tesão tio, muito tarado e safado como eu gosto.

Ficamos ali nos elogiando mutuamente. Eu não conseguia ver o Guido lá fora, mas sabia que ele viu e ouviu tudo que aconteceu. Já podia perder o medo e confiar em mim. Fiquei um tempo acariciando o tio e ele também me acariciava os peitos. De repente eu chamei o Guido, gritando:

— Amooor.

Guido demorou um pouco, pois teve que dar a volta e entrar no quarto pela janela, mas em um minuto saiu do quarto e chegou na sala.

Viu então aquela cena onde eu estava toda gozada deitada no sofá e o tio sentado ao meu lado. Guido fez cara de espanto. Estava diante do tio que continuava pelado. Eu deitada nua no sofá, com as pernas sobre as coxas do tio Silvio e este sentado pelado e de pau mole e babado. Eu sorri com jeito safadinho e disse:

— Amor, que tio mais gostoso e safado você arrumou para mim.

— É, estou vendo que não vai ter jeito mesmo.

O tio exclamou na maior intimidade:

— Que gozada incrível, numa mamada gostosa que ela me deu, Guido. Acho que eu sou agora o homem mais sortudo do mundo, depois de você.

Ouvir o tio falar aquilo para o meu marido me dava muito tesão. Nessa hora nós três rimos. Guido teve que dizer algo:

— Pelo tanto que você gozou, deve ter sido mesmo. Tem porra até no cabelo.

Eu estava pingando porra do rosto. Então pedi:

— Amor, por favor, pega uma toalha para o tio, eu vou tomar banho com ele tá?

— Sério? Isso não estava no script.

— Pega, amor, é só um banho, ele vai me deixar limpinha e cheirosa para me devolver a você.

Notei que o Gui parecia ter um arrepio no corpo todo. Aquela cumplicidade estava demais. Ele deu um sorriso de quem engole seco, não tinha o que contestar, então foi pegar uma toalha e a seguir eu peguei na mão do tio, nos levantamos e fomos para o banheiro. Gui entrou no banheiro e pendurou a toalha. Aproveitou e ficou olhando nós dois pelo vidro do box que era transparente.

Eu fiquei embaixo do chuveiro e o tio me ajudou a limpar a gala do rosto, e depois eu olhei para o Guido, sorrindo. Achei que ele estava com uma cara de bobo e perguntei:

O que foi Gui?

— Nada, estou só olhando, nunca imaginei ver minha esposa tomando banho com o tio.

O tio perguntou:

— Você quer vir aqui com a gente, sobrinho?

— Não, está tranquilo, podem ficar à vontade.

Nós dois nos beijamos e eu fiquei segurando a pica mole do tio, enquanto ele me agarrava pela bunda.

Depois ele começou a me ensaboar, passando a mão com sabonete nos seios, barriga e desceu na xaninha. Eu ria da situação, talvez com um pouco de vergonha olhava para o Guido enquanto o tio esfregava minha bocetinha. O tio falou:

— Vou contar uma coisa para vocês. Eu já bati várias punhetas pensando na minha sobrinha, mas também não imaginava que um dia eu estaria passando sabonete nessa boceta deliciosa que você chama de “pepekinha”.

Eu safadinha perguntei:

— Como que você sabe que é deliciosa, se não experimentou?

— Como não? Chupei muito. O gosto do mel eu já senti, mas eu quero experimentar agora ela por dentro.

— Ah, tio, aí você tem que falar com o dono dela ali, ó.

Eu olhei para o Guido rindo e trocando de posição com o tio, deixando ele debaixo do chuveiro, e enquanto eu o ensaboava, ele falou:

— Deixa, sobrinho, eu estou louco por isso. Vai ser legal a gente se divertir junto.

Eu cortei o tio:

— Junto não, tio, se você for me comer na frente do Gui eu vou travar.

Eu fazia questão de falar daquele jeito para o Gui entender que estava chegando a hora de eu dar para o tio. Falei enquanto ensaboava a jeba dele, que já estava endurecendo com essa conversa mais do que explícita. Eu sabia que o tio tinha razão, se ele metesse em mim ali no banheiro o Guido não ia reclamar, pelo contrário, ia querer estar junto da gente provando o gosto e o tesão da esposa enquanto era possuída por ele. No íntimo eu delirava ao pensar na cena. Mas sabia que o Guido ainda não se sentia seguro, evitava admitir, porque ainda parecia ser meio humilhante para ele ver o tio fodendo sua mulher. A cabeça dele ainda estava confusa. Colocando a razão acima do tesão o Guido respondeu:

— Sei lá tio, outro dia a gente vê isso.

Depois, ele tomou mais coragem e explicitou:

— Não estou à vontade. Vai que ela vicia nessa rola grossa, como eu fico depois?

Tio Silvio sorria bem simpático:

— Fica tranquilo Guido, uma mulher como Lucinha não vicia numa rola só. Tem mulher suficiente para você, para mim e se bobear tem fôlego para mais ainda.

Eu contestei:

— Credo, tio, até parece que eu aguento. Assim você vai assustar ainda mais o Gui. Aí que ele não tem mesmo coragem de querer ser corno.

Eu fiquei rindo para ele, meio sem-jeito por ter chamado ele de corno assim de repente, enquanto acariciava com carinho a jeba do tio.

O tio falou:

— Vamos com calma. Com o tempo ele se acostuma e perde o medo.

Ficamos em silêncio. Enfim terminamos o banho e eu peguei minha toalha e voltei para o quarto enquanto meu tio se enxugou na sala, colocou a roupa e chamou o Guido para ir pegar uma cerveja na casa dele. Na verdade, ele o puxou para uma conversa.

Eu fiquei no quarto esperando o Guido voltar e ele demorou um pouco. Quando uns dez minutos depois o Guido voltou eu perguntei:

— O que vocês estavam conversando, amor?

— Acredite se quiser “mô”, mas o safado do tio estava usando todos os argumentos para me convencer a deixar vocês dois transarem.

— Me conta amor, como foi isso?

O tio me levou para tomar uma cerveja e logo disse:

“Guido, o que eu falei ali no banheiro, foi só para descontrair, não se chateie, você faz o que decidir, ok? ”

— Eu tentei apaziguar e disse. “Tranquilo, tio, eu sei que você é safado e brincalhão, e a Lucinha não perde a chance de provocar também. Eu também gosto. ”

— Ele então me falou: “Sim, você tem uma joia de mulher na sua mão, ela o ama muito, de verdade, e nada vai mudar isso. Ela resistiu ao que poucas mulheres resistiriam, é sinal de que é fiel ao que combina. Mas, você tem que entender, sexualmente ela não é para um homem só e você já percebeu isso. Ela quer mais, mas tem que ser com sua aceitação, é isso que deixa você inseguro. ”

Eu estava admirada com a conversa deles e questionei:

— Ele disse isso mesmo amor?

— Sim. Dei muita atenção ao que ele falava, pois fazia sentido, e ele continuou: “A sorte dela é que você gosta do jeito dela e tem mente aberta, senão ela seria reprimida, ficaria uma mulher triste, sem se satisfazer por completo. Ou pior, a relação acabava. ”

Eu ouvia o Guido contar e estava incrédula com a experiência do tio. Questionei:

— Ele é cobra criada Gui. Sabe muito. O que você respondeu?

— Expliquei a ele: “ Sempre nos entendemos e falamos sobre tudo tio. ” — Mas ele resolveu dar mais explicações. O tio falou como se desse uma aula:

“Então, você precisa ler e aprender mais sobre o fetiche do Cuckold, ou como dizem, do corno. É muito comum entre os homens mais liberais. Vocês dois estão em um processo de aprendizado, de cada lado, você aprendendo a aceitar e a Lucinha aprendendo a desfrutar, e eu estou feliz de poder ajudar e participar. Aos poucos você aceita.

Guido parou um pouco e me olhando nos olhos disse:

— Lucinha. Percebi as intenções dele com aquele papo, tentando me dar uma visão do que viria, mas eu argumentei. “Pode ser tio, mas não é fácil entregar a esposa assim. Nós já fizemos com você coisa que eu nem sonhava. ”

— E o tio, o que respondeu? — Eu perguntei curiosa. Guido continuou:

— O tio sorriu e confirmou. “Nem eu sonhava com nada disso também, mas o importante é que vocês gostaram e estão gostando até agora. Eu também adorei cada descoberta, e se você deixar eu quero mais. Você me entende, não é? ” — E sorriu para mim.

— Puxa Guido. Ele foi bem sincero. Ele quer me comer e pediu. O que você disse?

— Tive que sorrir também, correspondendo à sinceridade dele, e respondi. “Nem tem como eu dizer que não gosto, né? Tudo o que tem acontecido, foi bom. Eu fiquei muito excitado. Mas confesso, não é fácil. Estou tentando ir com calma”.

— Mas ele manteve o sorriso no rosto e falou: “Isso aí, Guido, eu admiro você por ter tanta maturidade para sua idade, e se vocês gostam disso e se divertem, tem que aproveitar. Pode confiar em mim, não sei até aonde vai a fantasia de vocês, eu vou até onde puder, mas o que a gente fizer morre aqui.

Eu ouvi o Guido relatar aquilo e falei satisfeita:

— Viu Guido? Ele é experiente. Podemos confiar. O que você respondeu?

Guido sorriu.:

— Eu disse a ele: “Eu confio, nesse ponto você pode ficar tranquilo. A gente já fantasiou muita coisa, mas as coisas estão acontecendo rápido e eu não imaginava que ia ver minha esposa com a cara toda gozada pela sua porra, igual vi hoje e depois ainda ver você tomar banho com ela. ”

Eu olhei para o Guido, excitada de ouvir sua narrativa e esperei ele continuar.

— O tio sorriu contente. “Nossa, foi delicioso mesmo, eu tenho um tesão danado na Lucinha, você sabe desde que eu a vi pela primeira vez na sua casa. E se você deixar eu vou meter gostoso e dar muita pica para ela. A verdade é essa, sobrinho. Estou louco para comer a sua esposa. E você sabe que ela está louca para dar aquela bocetinha tesuda para mim. ”

Nessa hora, ao ouvir Guido contando aquilo a minha bocetinha piscava. Eu perguntei:

— E você “mô”? Concordou?

— Eu estava novamente trêmulo e querendo ficar de pau duro ali na frente dele. Confessei meu medo: “Se você comer vai deixar ela toda arrombada, tio. ” — Mas o Tio respondeu na hora. “Não tem isso não, Guido. É lenda! A boceta é elástica, nasce um bebê por ali. No outro dia ela já está normal, e eu garanto que ela vai ficar tão fogosa depois de eu foder que você vai comer ela mais tarado do que já come hoje. ”

Eu estava adorando ouvir o Guido contar aquilo. Perguntei o que ele achou e Guido contou:

— Fiquei sem graça “mô”. E falei: “Ah, tio, não fala assim” — Mas ele reforçou: “Digo sim, e digo mais. Um dia a gente vai acabar comendo ela juntos. ”

Guido parou de contar e eu olhava para ele admirada. Fiquei excitada com a conversa e perguntei o que mais. Guido contou:

— O tio já estava com o pau duro dentro da calça de moletom novamente, só por aquela conversa. Eu sabia que ele estava me preparando e eu já estava me sentindo quase compelido a ceder você para ele.

Guido parou, esperou e completou:

— Estava numa situação que só me restava dizer sim ou não, então resolvi encurtar a conversa para ficar sem responder nada e disse: “Tudo bem, tio, a gente vê isso depois. Tenho que ir, a Lucinha me espera. Agora é a minha vez. ” — Então sorri para ele dando um tchau e saí rápido e vim para casa.

— E você falou que deixou?

— Confesso que não. No final das contas não respondi nem que sim e nem que não. Ele falou que quer dar muita pica. Acho que ele pensa em poder comer você todo dia.

— Que louco Gui! Eu não aguento aquela tora todo dia não. — Eu fiz cara de safada — mas se for de vez em quando eu bem que aceito. Estou com muita vontade.

— Sua putinha, eu estou quase gozando com essa brincadeira de vocês.

— Eu estou cheia de tesão também. E com vontade de dar para ele. Você é mesmo um corninho muito gostoso. Me chupa um pouquinho, vem.

Gui desceu chupando os meus seios, depois chegou na boceta e foi lambendo, eu estava molhadinha de tanta excitação novamente. Ele sugou o mel que saia da xana e enfiou um dedo enquanto massageava o clitóris com a língua, e eu ficava com a mão na sua cabeça e olhando para ele. Ele me olhou e sorrimos juntos. Ele me perguntou:

— Está comparando as chupadas né?

— Vocês chupam um pouquinho diferente, mas os dois são gostosos. Continua, que está delícia

Chupou o máximo que pode, pois ele sabia que iria gozar rápido quando metesse, tamanho o tesão que ele estava. Até que eu já desesperada por levar rola o puxei para meter e transamos na posição papai mamãe:

— Me fode gostoso! Hum, come essa boceta gostosa, come! Que vontade de levar rola!

Meteu um pouco, mas vendo que não ia controlar o orgasmo, pediu para eu cavalgar, porque nessa posição eu sempre gozo mais rápido e ele fica mais relaxado. Eu subi com a bunda virada para ele e sentei na caceta começando a rebolar na mesma hora. O safado passou a dar uns tapas na minha bunda e eu pedia mais:

— Isso, bate na sua puta... bate na sua cachorra que está querendo dar para o tio. Quase que ele gozou quando eu falei aquilo, mas se controlou até eu anunciar o gozo. Eu estava com uma vontade de foder alucinada e o pau do Guido era perfeito e na medida exata para me levar ao êxtase.

Comecei a rebolar gozando no pau e aos poucos, depois do êxtase, eu fui amolecendo o corpo. Nesse ponto o Guido me colocou de quatro imediatamente e meteu, deu poucas estocadas dizendo que ia gozar também, e eu pedi:

— Goza na minha boca também, meu corninho. Eu quero sentir seu gozo.

Ele veio para a frente e batendo punheta e falou:

— Vem cadelinha, quer leite do seu corninho quer? Vou dar muito do meu leite também.

— Isso, amor, assume, é um corninho mais tesudo! Goza na boca da sua putinha.

Não demorou muito ele gozava com vários jatos na minha boca, cada um mais forte do que o outro, parecia que não acabava nunca, e eu fiquei rindo para ele com a boca cheia de porra e depois engoli tudo. Ele perguntou:

— Está comparando a porra também?

— A do tio é mais salgadinha que a sua, mas isso eu sei desde aquele dia da banheira inflável.

— Mas você é uma putinha mesmo. Já caiu de boca na rola do tio antes de me pedir. Você gosta mais de qual?

— É quase a mesma coisa, amor. Eu gosto das duas. Você não sentiu o gosto quando me beijou na sexta feira?

— Senti um gosto de porra, mas não sei dizer se é salgado.

— Se quiser eu dou um jeito de você experimentar melhor o gosto da gala dele. Quer chupar direto da fonte?

Guido parou me observando. Acho que desconfiou que eu estava testando para descobrir até onde ia o nível do seu fetiche de corno.

Respondeu:

— Aí é demais, já basta achar que eu sou corno, vai achar que sou veado também.

Achei graça:

— Hum, veado não é. É só o meu corninho. Mas, um corninho bem cúmplice hein?

Não estávamos discutindo, mas trocando ideais. Ficamos conversando e namorando recuperando do esforço feito. Guido queria saber:

— O que você acha que é ser cúmplice? Eu não sou?

Eu o beijei e sorri já com jeito de safadinha. Eu olhei bem de pertinho e expliquei:

— Cúmplice para aceitar eu dar para ele bem gostoso. Ficará muito tarado com isso.

Ele não respondeu nada. Eu sabia que ele não ia dar sinal verde antes de ter certeza de que estava de acordo. Trocamos beijos e eu estava novamente muito excitada.

E logo começamos a transar novamente, cheios de provocações, fantasias, palavrões e tapas. Foi muito mais uma foda intensa do que uma transa entre marido e mulher. Estávamos tomados pela luxúria. Eu percebi o que o excitava então provocava dizendo:

— Eu quero só ver a sua cara de corno cheio de tesão de me ver dando para o tio.

— Eu quero ver a sua cara de puta gozando naquela rola grande e gemendo de tesão.

Aquilo nos deixou novamente alucinados. Quando Guido gozou novamente eu já estava exausta, além da gozada com o tio eu ainda havia gozado mais três ou quatro vezes com ele. Depois que paramos, fiquei uns minutos acordada, antes de apagar. Naquela pausa em divagações, eu constatava como o nosso sexo era muito mais gostoso quando a gente incluía o tio Silvio em nossas fantasias. Acabamos adormecendo exaustos.

Continua...

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 303Seguidores: 769Seguindo: 178Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Que prazer poder ler essa versão e lembrar da anterior, gostaria de destacar um fato nesse conto , que é a intensidade de prazer na leitura do começo ao fim e em todos os capítulos. Realmente é muito prazeroso.

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Muito tempo se passou desde que escrevi esse conto na visão do marido. Relendo agora me deu um tesão danado, é legal ler o que antes só dava pra imaginar, no caso o que a esposa sentiu nessa cena. Aqui também a personalidade do escritor aflora mais. No meu conto tentei diminuir ao máximo as palavras tanto nas falas quanto nas explicações, sem perder a mensagem que eu queria passar. Raramente uma fala passava de 2 linhas no meu word. Valeu.

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Julioepatricia - espero que você goste da minha versão, tanto quanto eu gosto da sua. Eu realmente sempre gostei desse conto, e espero que possa ter contribuído, somado, dando essa segunda visão, sem estragar ou alterar a história criada. Receba como uma homenagem e um ato de grande respeito ao que você criou. Grande abraço.

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Sim, é dessa forma que vejo, Leon, pra você se dar ao trabalho de reescrever num outro ponto de vista é por que o conto original valeu a pena. Obrigado

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Eu que agradeço. Acompanhe pois estou continuando, contando episódios antes do "Guido" ir para a Faculdade. Assim, não inviabilizo a sua história se um dia você desejar dar continuidade. Grande abraço.

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Caraca...

Vários clímax no mesmo conto, tive que parar mais de uma vez para nao gozar nas calças.

De tirar o folego.

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Rapaz!! Rolou um clima tenso, mas no final o tesão e a sacanagem prevaleceram!! ⭐⭐⭐

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UAUUUUUUU!!! PQP, A VEIA DO PESCOÇO CHEGA A FICAR LATEJANDO, PRÊMIO PULITZER de literatura erótica.

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Mais um episódio maravilhoso e proibido para cardíacos...kkkkkkkkkk

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Li até agora e não comentei nada mais agora preciso. A história está muito bom mais tem um pouco de falta de respeito aí ( não ela não respeita o marido pois ela sabe da insegurança dele e está cagando pra isso ) ela vê que ele fica excitado e tem muito medo e ela continua sem nem conversar com ele definitivamente, na hora do sexo ele vai falar de tudo mais depois que bem a realidade ( como ele demostrou quando rasgou com os dois ) e isso mexe muito com o relacionamento do casal. Aguardando a continuação.

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É um grande prazer rever esta série com a ótica da Lucinha. Aos poucos vou dissipando certas coisas que não gostava na versão do marido. Um grande exercício para colocar o autor "dentro" da psiqué de um outro personagem. Sem desviara rota da história.

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😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂 Bando da Banda do Furdunço. 😂😂😂😂

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É um prazer contar essa história, e agradeço os que estão curtindo comigo.

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Gozado o cara da o maior discurso,que não quer ser trouxa e ser humilhado,logo em seguida a mulher se atira em cima do tio do marido como se fosse uma prostituta sedenta,sem respeito nenhum pelo marido,se esfregou nua no colo futuro amante e chupou ele sem nenhum pudor,safada quando for pra cama com o tio vai fazer um escândalo que nem uma piranha.

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Amigo, não sei se você leu na introdução da primeira parte, quando eu digo que escreve uma versão de uma história antiga, pela ótica de uma outra personagem? Talvez, lendo, entenderá melhor o processo. Obrigado por sua leitura e comentário.

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Ficou bravo,pra fingir que não é submisso no fundo vc quer liberar ela,Só tem medo dela ficar arrombada e ela não sentir mais seu pau e não ficar mais exitada.

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