A nova vida de uma Putinha - parte 5

Um conto erótico de Viado submisso
Categoria: Gay
Contém 1640 palavras
Data: 27/07/2022 15:35:56

Algumas semanas se passaram com aquela rotina pela manhã e alguma diversão ou outra ao longo do dia, principalmente quando Heitor estava fora de casa. André era insaciável e parecia sempre ter litros de porra para gozar, me encher e me marcar, como ele havia prometido que faria. Eu estava adorando, não tem como negar, sempre que podia ele me fazia ir um pouco além dos meus limites e experimentar mais e mais, era instigante e gostoso. Mas, em uma segunda feira, ele me mandou uma mensagem enquanto eu estava em aula falando para eu encontrá-lo em um dos banheiros da faculdade, só que eu não estava me sentindo muito bem naquele dia e, mesmo a aula sendo um porre, eu decidi só não responde-lo.

A partir dessa escolha as coisas mudaram. Quando eu cheguei em casa naquele dia ele já estava dormindo e, na manhã seguinte, ele havia ido embora sem me acordar e me botar para mamar e essa nova rotina se repetiu até a segunda seguinte mesmo nos dias que eu supostamente acordava antes dele. Todo esse tempo eu passei sem gozar e muito menos me punhetar, porque ele havia me impedido de fazer tais coisas sem a permissão dele alguns dias atrás. Na noite da segunda seguinte à mudança de comportamento de André percebi que as luzes estavam acesas, algo que não aconteceu nem quando Heitor estava em casa, e algo em meu peito se aliviou. Querendo ou não eu estava sentindo falta do tempo com André e do que ele fazia comigo. Quando cheguei no nosso quarto ele estava me esperando pelado e me pegou em um beijo gostoso e sensual com gosto de saudade.

Eu imediatamente me entreguei e amoleci em seus braços me entregando completamente ao André e ao desejo dele. Enquanto ele me beijava ele jogou minha mochila de lado e foi tirando minha roupa, seu pau duro roçava em minha barriga e o meu passava pela sua coxa por causa da nossa grande diferença de altura. Ele então colocou uma mão em meu ombro forçando-me a ajoelhar e em seguida sentou-se na cama dele, o pau em riste, a cara de safado deliciosa, o cabelo com os cachos muito definidos em um coque alto. Ele era o deus de ébano que eu idolatrava. Com apenas um gesto, apontando para o chão, ele me ordenou que eu me aproximasse e assim eu fiz. Assim que eu parei ao seus pés ele começou a dar tapas na minha bochecha, dez de um lado e dez do outro, obrigando-me a contar e agradecer em voz alta a cada tapa.

– Você sabe por que está levando esses tapas?

– Infelizmente não, senhor.

– Certo, conta de novo então.

Ele me deu mais cinco tapas em cada bochecha antes de continuar a falar.

– Segunda passada eu te mandei mensagem, te dei uma ordem. E cê escolheu ignorar. Cê quer explicar antes deu te contar sua punição?

– Quero, senhor. – Após ele menear a cabeça me permitindo falar, continuei. – Naquele dia eu não estava muito bem, senhor, estava de cabeça cheia e chateado, senhor.

– Quando for assim, viado, me conta porra. Eu não sou escroto, mas como seu dono mereço o devido respeito. Vou respeitar seus momentos, mas cê tem que me obedecer.

Eu assenti, olhando para seus lindos pés, chateado por ter errado com ele. Foi sem querer, mas eu entendia perfeitamente o quê ele estava falando. Quando ele questionou se eu estava preparado para ouvir a minha punição eu meneei a cabeça, envergonhado. Percebi ele levantando e indo até atrás de mim, em seguida ouvi ele se ajoelhando ao meu lado segundos antes de sentir sua mão em minhas bolas, apertando-as com alguma força, para doer e fazer com que meu pau voltasse ao estado flácido.

– Até segunda ordem cê vai usar esse trem nesse seu pauzinho de merda – começou ele enquanto prendia uma gaiola de castidade de plástico rosa em meu pau, – e só vai usar calcinha que eu trouxe pro cê ou nada. Tirei as cuecas da sua gaveta pra te ajudar.

Quando o som do cadeado se fechou em meu pau, após ele ter passado o anel pelo meu pau e saco e colocado aquela coisa cobrindo meu pau inteiro, eu estremeci. Não era uma gaiola pequena, ela não pressionava meu pau de um jeito que o diminuiria (igual já tinha visto que era possível fazer com aquele instrumento), só atrapalhava muito e incomodava a ponto de doer caso eu tivesse ereções. Ele, então, me puxou pelos cabelos, levando minha cara para seu pau, fazendo com que eu cheirasse suas bolas e seus pentelhos espessos. Ele começou a foder minha boca, segurando-me pelas orelhas, como se eu fosse aqueles brinquedos de borracha com formato de boceta. Seu pau ia fundo em minha garganta e me fazia engasgar, chorar, sentia invadido de tão fundo que ele ia, extravasando uma semana de tesão e raiva no fundo da minha goela. Ali ele gozou a primeira vez e meu pau já doía contra as paredes da gaiolinha.

Sem descanso ele já me puxou e me jogou sobre sua cama me colocando de frango assado e, só com a minha baba em seu pau, ele já enfiou tudo de uma vez em meu cuzinho. Eu gritei de dor e tesão, pois, mesmo já estando um pouco acostumado com o calibre do pau de André, eu também já estava há uma semana sem fazer nada. No instante que minha boca abriu ele enfiou uma cueca usada em fundo em mim, dizendo que eu ia aguentar calada e eu só gemi um “sim, senhor” abafado e incompreensível. Ele macetava meu cu com a mesma força, profundidade e velocidade com que ele destruiu minha boca, batendo na minha cara e apertando meu pescoço me fazendo perder o ar as vezes, fazendo com que aquela foda tivesse um novo nível sensorial muito excitante. Meu pau pulsava dentro daquela gaiola, doendo, querendo se erguer, mas não conseguindo, isso fazia com que eu sentisse muito mais tesão nas estocadas fortes e cadenciadas de André no meu cu e uma quantidade enorme de pré-gozo vazava de mim, mesmo que eu nunca tivesse sido muito de babar assim.

Ele gozou em mim com um gemido grosso e intenso, enchendo meu cu inteiro com uma gala rala, mas ainda assim em muita quantidade. Ele caiu sobre mim, respirando forte, nosso suor se misturando. Apesar de não ter gozado só pelo estímulo anal, eu me sentia satisfeito, realizado com aquela foda deliciosa que André inventou, nós nos abraçávamos e sentíamos a respiração um do outro com um carinho que eu não lembrava que tínhamos. Ele se virou, para se aconchegar na cama e eu já estava e levantando para ir para meu lado do quarto, mas ele me puxou, colocando-me como conchinha pequena, me desejando um boa noite e dormindo logo em seguida com uma velocidade impressionante. Naquela noite eu dormi com um sorriso no rosto que eu nem conseguia tirar mesmo que quisesse.

Até sexta a rotina se reestabeleceu, voltei a mamar André todo dia pela manhã, nós fodíamos diariamente. Estava tudo uma delícia novamente, mas eu sentia falta de gozar, literalmente sentia falta do meu pau. Quando cheguei em casa de tarde, encontrei André na sala, estudando e pedi pra conversar com ele.

– Sabe André, eu queria saber até quando você tá pensando em me deixar com essa gaiola sabe? Queria poder tirar logo.

Vejo no olhar dele que ele estava sentindo orgulho de si mesmo e saído vitorioso do que quer que sua mente pervertida tiver planejado.

– Tá bom, cê vai poder tirar. Mas só depois da última parte da sua punição.

– Quê? Como assim, André? Eu já tô ficando maluco cara, pelo amor de Deus.

Ele levanta e dá dois tapas na minha cara.

– Isso é pro cê parar com essa merda de esquecer que eu sou seu senhor! E agora ouve bem caladinho, sua cadela de merda.

– Sim, senhor. Perdão, senhor.

– Semana que vem eu vou dar uma festa aqui em casa. Vai vir um pessoal da faculdade aqui e a gente vai beber e tals. Cê vai ser a atração principal da festa, vai servir todo mundo, vai aguentar tudo como a boa putinha que tu é. Não importa o que te mandem fazer você vai obedecer todos os meus amigos. Quero que eles saiam daqui satisfeitos e querendo mais.

Eu apenas concordo com a cabeça, já excitado sentindo a pressão da gaiola contra o meu pau endurecendo.

– E agora vem a sua escolha. Você pode pensar nisso até sexta que vem. Eu acho que vai vir um pessoal que estuda contigo, uma galera que cê conhece. Aí tu pode decidir, mostrar pra todo mundo a putinha louca cheia de desejo que tu é e aí logo depois eu já deixo cê tirar essa merda do teu pau. A outra opção é cê ficar de máscara, esconder a vadiazinha louca que cê é, mas aí eu vou deixar esse pintinho de merda preso mais uma semana antes de te soltar, se eu tiver com vontade de te soltar.

Ele ri da expressão apreensiva em meu rosto e abaixa a bermuda, dizendo que toda essa conversa tinha deixado ele com tesão. Ele começa a se punhetar e me obriga a lamber seus pés. Nessa posição minha bunda fica bem empinada e então ele começa a me dedar e a bater nela, rindo de mim e gemendo enquanto se masturba. Quando ele está prestes a gozar ele puxa meu cabelo e coloca minha cara na frente do pau dele, ele goza fartamente no meu rosto, jatos caindo no meu cabelo, na boca, me sujando todinho. Ele me manda sair e ficar com o rosto melado com a porra dele até o dia seguinte, pra me ajudar a tomar a decisão que ele havia me dado.

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