A Freira 4 - Em nome do Pai

Um conto erótico de massagista interior
Categoria: Heterossexual
Contém 1240 palavras
Data: 05/08/2022 17:19:58

Depois de assistir meus pais fodendo e gozar enquanto assistia junto com eles, a imagem dele olhando para o lugar aonde eu esta espiando veio a minha mente, voltei para minha cama e fiquei gelada, pensando se ele teria me visto. Alguns minutos depois, a porta do quarto deles se abre totalmente, ouço os passos, minha porta esta apenas encostada, finjo estar dormindo, mas minha respiração esta forte, cheia de tensão, ouço a porta se abrindo devagar, estou vestida com uma camisola grande e branca, com um soutien grande, nada sensual, mas não tinha colocado a calcinha ainda e devido ao calor, apesar de ter me coberto com o lençol quando voltei para a cama, me descobri depois de alguns minutos achando que já estava segura, foi um engano, os passos se aproximam da cama, meu coração esta acelerado, tento controlar a respiração, mas é difícil, estava com medo, então ele se curva, sua boca vai bem perto do meu ouvido.

- Gostou do show santinha?

Eu estremeço, mas tempo continuar fingindo estar dormindo.

- hahahaha, pode fingir, mas eu te vi espiando irmã Beatriz (o tom de ironia na voz dele era enorme) Você já era putinha antes de sair daqui, pelo jeito ficou mais putinha ainda.

Abri meus olhos, ele sorriu para mim.

- Sempre soube que você gostava daqueles homens encima de você, agora vai ter um de verdade, sua puta!!

Ouvir ele falar daquele jeito comigo, agressivo, insolente, bruto, me ofendendo e me xingando... minha buceta babou no lençol, minha vontade era que ele me pegasse ali mesmo, mas me contive, não demonstrei nada, fique imóvel. Na manhã seguinte, acordei, minha mãe na cozinha preparava algo para o café, meu pai já tinha saído, fiquei mais tranquila por um tempo.

- Ai filha, você fica tão linda assim, seu rostinho lindo e puro, essa roupa me da tanta paz.

As vestimentas que eu usava eram as convencionais, preta, com partes brancas na cabeça, somente o rosto de fora e um grande crucifixo pendurado no pescoço.

- Só vim para ficar 2 dias mãe, tenho que voltar aos meus afazeres no convento.

Mamãe ficou perguntando como era e tal, omiti as partes que ela não precisava saber e contei o restante. Quando chegou a hora do almoço, meu pai chegou, almoçamos e minha mãe perguntou se eu queria ir com ela em um sitio perto dali, meu pai rapidamente interrompeu e disse que queria minha ajuda com algo, mamãe não perguntou nada e disse que tudo bem. Ele foi para o banho e ela saiu, voltei para meu quarto, não sabia coo me portar, era óbvio que ele ia me falar algo. Saiu do banheiro enrolado em uma toalha, abriu aporta do meu quarto e entrou sem falar nada, puxou a toalha e deixou cair, ficando pelado na minha frente, fiz o sinal da cruz e virei o rosto.

- Santinha do pau oco, ontem estava bem interessada no que estava assistindo, agora vem aqui, VEM AQUI VER DE PERTO, TO MANDANDO santinha.

O jeito que ele falava, grosso, bruto, me deixava cheia de tesão, se já era errado oque eu fazia com o padre, e agora ter esses desejos pelo meu pai.

- VEMMM

Me levantei e fui até ficar a um passo dele, em pé na sua frente.

- Se ajoelha.

Obedeci, fiquei de joelhos na frente dele, aquele pau grande e grosso bem na minha frente, estava mais para mole do que duro, mas ainda assim era grande. salivei de vontade, mas fiquei paradinha, juntei as mãos como se fosse rezar, ele se inclinou, pegou ns meus dois pulsos e colocou uma mão de cada lado daquele cacete, olhei para cima.

- Segura, tenho certeza que sabe o que fazer com isso.

Segurei com as duas mãos na base e movimentei até a ponta, depois voltei a base, a ponta, devagar, suave, ele começou a ficar mais duro, fui sentindo ele engrossar um pouco mais e crescer um pouco mais.

- Coloca na boca sua santa puta, daquele jeito.

Antes da minha mãe me mandar para o convento meu pai já tinha me feito "beijar" seu pau, e já tinha se banhado comigo, mas não tinha passado disso.

- Não vou falar duas vezes santa puta, coloca na boca e mama essa rola.. ou todo mundo aqui vai saber da vagabunda que usa hábito.

Ele nem precisava tentar me chantagear, eu já queria abocanhar aquele cacete, mas meu tesão só aumentou com a tentativa dele, abri a boca, com uma mão nas bolas e a outra na base, enfiei metade dele na minha boca, depois tirei e abocanhei de novo, repetir umas cinco vezes o movimento, e fui forçando tentando engolir cada vez mais daquele rola, mas era muito grossa e minha boca não comportada até a base, então eu ia o máximo que conseguia e segurava á até ficar sem ar, ele percebeu minha satisfação e começou a agarrar minha cabeça e segura para eu ir além do meu limite.

- Assim que você gosta né, até não conseguir respirar.

Ele me levantou e me jogou na cama, levantou meu hábito e arrancou minha calcinha, depois deitou por cima de mim em um 69, enfiou o pau na minha boca e começou a me chupar enquanto fodia a minha boca, ele socava e fodia minha boca sem dó, eu engasgava, babava.. fazia todos os ruídos estranhos que podia.. urghhhhh.. urgh e metia a língua bem dentro de mim, depois 2 dedos no meu cu.

- Sua puta, sua mãe te mandou sair de casa pra você virar puta de outro? esse cú já levou rola que eu sei sua piranha

Ele saiu daquela posição me ergueu com as mãos, se sentou e me colocou encima dele, do jeito que desci, seu pau já entrou dentro de mim de uma vez, não resisti e gemi.

- AHHHHHHHHHHHHH

- Isso piranha, geme na rola do seu pai, depois vai rezar e pedir perdão, se é que vai se arrepender... agora vai ver como um homem de verdade fode.

Ele passou os braços por baixo do meu joelho, se levantou e me colocou contra a parede, começando a estocar devagar, porém forte e fundo, foi aumentando o ritmo, plac plac plac plac..mais rápido, mais forte, mais e mais.. acelerou a estrutura de madeira da casa chegava a tremer com as estocadas violentas que ele dava em mim, seu saco batia no meu cu e seu cacete me arrombava como nunca tinha sido antes, o padre metia com força, mas aquilo era brutal, seu pau era brutal.. acelerou..

- AHHHHHHH PAIIIII... UHHHHHHHHH

EU gritei e apertei ele forte enquanto gozava, ele bombando rápido, forte e fundo. .não parou até que senti seu pau inchar... Ele me desceu rápido e colocou o cacete na minha boca explodindo em um jato forte de porra que pegou parte dentro da minha boca e parte no meu rosto e roupas.

- Abre a boca puta.

Abri e ele enfiou terminando de jorrar na minha boca, eu engolia parte e parte escorria sobre mim, o gosto forte não era agradável, mas o tesão me fazia querer mamar até a ultima gota que ele fez questão de ser na minha língua.

- Pronto santa puta, finalmente teve o que sempre quis...

Ele pegou a toalha e saiu como se eu fosse nada, sentada no chão o gosto forte da porra dele na minha boca e escorrendo no meu rosto, a sensação de humilhação me deixava ardendo ainda, eu queria mais.

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Foto de perfil genéricaO_massagistaContos: 57Seguidores: 199Seguindo: 6Mensagem Aqui você encontrará alguns contos reais vividos por mim e outros saídos da minha mente cheia de fetiches e fantasias. Adoraria conversa com você, conhecer suas experiências sem julgamentos ou preconceitos. Skype ou email: massagemlimeira@outlook.com

Comentários

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Lerei sim... Se quiser trocar ideias e conversar skype ou email massagemlimeira@outlook.com

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Cara que loucura meu demais adorei nota mil

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