Continuando...
O tio estava muito excitado e eu nunca tinha visto ele tão tarado. Cheguei a desconfiar que ele tivesse tomado alguma coisa estimulante junto com as bebidas que ingeriu na festa, porque ele demonstrava um apetite sexual e uma disposição incansável. Eu adorei porque estava aproveitando muito aquela noite de liberação e o tio estava me dando muito prazer. E ele se mostrava incansável. Depois de gozar, em pouco tempo ele estava novamente muito disposto e voltava a querer mais. Até que eu depois de muito gozar fiquei esgotada e pedi para dormir um pouco. Eu queria me preservar um pouco pois sabia que ao chegar em casa o Guido estaria me esperando cheio de desejo.
Dormimos por três horas e ainda no começo da madrugada o tio me acordou para a gente voltar. Tomamos um banho quente delicioso naquele banheiro de cinema, para espantar o sono, mas só teve brincadeiras leves com o tio me dando banho bem carinhoso, beijando e acariciando, me enxugou com todo cuidado. Teve uma hora que ele disse emocionado:
— Eu tenho grande paixão por você Lucinha, adoro os dois, você e o Guido, são muito importantes para mim, mas você tem o meu coração inteiro, e merece tudo de bom e do melhor. Eu serei sempre muito grato pela felicidade que me proporcionaram.
Eu agradeci emocionada, beijei na boca e disse que também o adorava. Depois me vesti com a mesma roupa que usara para ir na viagem de ida. Durante o trajeto da volta eu ainda estava cansada. Deitei o banco do carro um pouco e adormeci com o tio fazendo carícias no meu corpo. Eram carícias suaves e gostosas nos seios, na barriga, nos cabelos, e eu senti muito carinho dele. Eram umas cinco da manhã quando chegamos na nossa casa. O tio entrou com o carro e entramos primeiro na casa do tio. Ele pediu:
— Lucinha, o Guido está dormindo ainda. Fica aqui comigo um pouquinho. Já estou com saudade e depois o seu marido vai assumir e não me deixa fazer nada.
Eu estava um pouco cansada e perguntei:
— De novo?
O tio pediu:
— Vem, me dá um beijo de despedida.
Eu fui, para abraçar e beijar como ele pediu.
O tio me agarrou forte, encostou o pau duro nas minhas coxas e disse baixinho no meu ouvido:
— O tiozão está louco de saudade de novo! Fica um pouquinho.
Eu percebi ali naquele abraço que a coisa não ia prestar. Minha xoxota latejou ao sentir a rola dura encostada nas minhas coxas. As mãos do tio já seguravam na minha bunda e eu estava sem a calcinha. Os dedos penetraram pelo meu rego. Meu corpo se arrepiou todo. Eu sempre reagia muito bem quando sentia o tio com tesão, me desejando, aquilo me deixava com vontade de dar novamente. Mas naquela noite, eu já havia sido muito fodida, e temia não ter mais tesão na hora que o Guido viesse me receber. Achei que o jeito seria chupar o tio até ele gozar, e assim eu conseguia me poupar para o meu marido. Depois de uns beijos e carícias eu me abaixei na frente dele e retirei o pau duro para fora. Já tinha certeza de que o tio devia ter tomado algum comprimido para ter tanta virilidade como naquela noite. Assim, passei a lamber e chupar o cacete caprichando no boquete para ver se conseguia levar o tio ao gozo.
O tio, suspirando de prazer, falou:
— Chupa, com essa boca gulosa!
Logo ele ficou muito tarado com as minhas chupadas e me levou para o sofá da sala e me puxando sobre ele começou um 69 delicioso, também chupando a minha bocetinha. Com as linguadas que ele passou a dar na xoxota e no cuzinho, fui ficando novamente muito tarada. Eu sempre adoro sexo, e o tio já sabia fazer de um jeito que me deixava alucinada:
— Ah, que delícia! Chupa minha “pepekinha” de novo!
Eu chupava o pau grosso e gemia com as lambidas que o tio dava. Eu queria que o tio gozasse logo, então chupava a rola com muito empenho, mas quanto mais eu chupava, mais o tio ficava tomado por uma tara enorme, sugava a minha xoxota e enfiava um dedo no meu cuzinho, o que me fazia ficar mole de prazer. Eu não aguentei muito tempo e acabei pedindo:
— Ah, amor, mete em mim, me fode de novo que eu estou tarada.
O tio gemeu satisfeito:
— Isso, safada, gosta de levar rola grossa?
— Adoro tio, essa pica é loucura! Estou adorando. Mete logo, quero gozar nessa pica.
O tio me deixou no sofá e se levantou. Perguntou como eu queria e eu pedi para ele meter por trás, ficando de quatro sobre o assento do sofá.
Ele ficou de pé atrás de mim e foi pincelando a rola na minha xoxota. Eu já queria levar rola e empinei a bunda pedindo:
— Mete amor, vai tio, enfia gostoso.
Ele segurou na minha cintura, firmou a rola e foi enfiando. Eu ofegava sempre que ele metia aquele pau grosso e grande, era sempre apertado e a sensação da penetração uma delícia. Logo o pau estava todo enfiado na minha bocetinha e o tio deu tapas na minha bunda me chamando de putinha safada. Eu gemia:
— Mete, gostoso na sua putinha! Ah, tio que tesão essa rola! Caralhudo tesudo! Assim não vai sobrar tesão para eu dar para o meu corninho.
O tio continuou socando firme, nós dois gemendo, eu tive um orgasmo intenso e minutos depois ele falou que ia gozar e começou a urrar. Senti os jatos intensos me enchendo a xoxota de porra. Por cerca de um minuto o tio manteve o pau dentro e eu fiquei desfrutando as sensações deliciosas daquele momento de prazer. Quando o tio retirou o pau de dentro, senti um pouco da porra escorrer por minhas coxas. Eu me levantei do sofá, e disse que tinha que ir para casa porque estava amanhecendo. O tio falou:
— Vai assim mesmo, com a boceta melada para ele ver.
Eu na hora reagi admirada:
— Credo, tio, da vez passada que a gente transou aqui ele ficou chateado, imagina se eu for assim gozada para casa!
O tio sorriu tranquilo e respondeu:
— Engano seu Lucinha. Estamos liberados. Ele deixou. Vai assim. Agrada o seu corninho. Fala para ele lamber, sentir ela gozada. Ele vai gostar.
Eu contestei:
— Até parece. Vou me limpar porque eu sei que ele está tarado e vai me comer quando eu chegar em casa.
Fui ao banheiro e tomei uma ducha. Me lavei para retirar os resquícios do sexo que eu havia feito com o tio. Saí perfumada pelo aroma do sabonete e voltei a vestir minha roupa. Dei um beijo de despedida no tio e ele ainda insistiu:
— É muito cedo. Deixa o marido dormir. Fica mais um pouco.
Agradeci e saí para a nossa casinha.
Eu entrei em casa sem fazer muito barulho, e fui até à porta do quarto achando que o Guido ainda estava dormindo.
Quando vi ele levantou a cabeça do travesseiro, e me olhou com um sorriso de boas-vindas. Parecia que estava acordando naquela hora. Guido se levantou da cama para me dar um beijo e falou:
— Que saudade. E aí, se divertiu?
Sorri contente mas meio sem-jeito:
— Muito, amor, mas eu estou morta.
Ele me puxou para deitar na cama e falou:
— Você está linda.
Eu estava com uma blusinha e uma saia curta que tinha usado na viagem. Abracei o Gui na cama dando beijos. Eu retirei as sandálias e sabendo que mesmo tendo tomado uma ducha poderia ter ficado sinais da gozada do tio falei:
— Estou suada, preciso de um banho.
Guido estava doido para me comer e resolveu provocar. Deu beijos passando o nariz de leve no meu rosto e falou baixinho no meu ouvido:
— Está suada não, cheira a sabonete, mas também está com cheiro forte de pica. Você veio chupando a rola dele no carro, sua safada?
Eu senti que ele queria ver se eu ia contar o que tinha feito.
— Para, amor, você está me deixando com vergonha.
Eu falei manhosa, mas rindo para ele, de certa forma me entregando, mas com algum receio de abrir o jogo por completo, sem saber como ele reagiria. Mas ele deu corda me incentivando a falar:
— Vergonha de quê, meu amor, fui eu que deixei, me conta logo o que você fez com ele, vai.
Guido falou isso me dando um beijo no pescoço. Eu expliquei:
— Não foi no carro, quando a gente chegou aqui acabamos transando na casa dele.
Eu disse isso um pouco envergonhada, com um certo receio dele não gostar, como da última vez.
Mas ele gostou da minha sinceridade ao contar e então partiu para cima:
— Que safada, então, agora é a minha vez. Estou cheio de tesão desde quando ele me mandou aquelas fotos.
Falou isso já passando a mão na minha calcinha por baixo da saia. Pegou nas alças da calcinha puxando pra baixo. Eu levantei o quadril facilitando para ele tirar a calcinha e pode ver a boceta depiladinha.
Ele exclamou:
— Está linda mesmo. Lisinha. Um tesão.
Ele deu um beijo na testinha da xoxota. Depois abriu as minhas pernas para ver se eu tinha lavado mesmo a boceta. Viu os lábios vaginais mais abertos e corados, prova clara de que a minha “pepekinha” levou muita pica. Quando ele passou a língua no clitóris, olhando para mim e me chamando de gostosa. Eu avisei:
— Amor, o tio Silvio gozou aqui dentro e queria que eu viesse toda melada para você chupar.
Guido não ficou bravo. Mas perguntou:
— Sério? Ele está marcando território agora é?
Perguntou lambendo firme o meu clitóris. Eu contei:
— Ele falou que você ia gostar de me chupar bem gozadinha.
Eu falei rindo passando a mão no meu cabelo enquanto ele linguava o clitóris.
Guido reclamou:
— Ele é um safado mesmo.
— Mas eu lavei, deixei ela mais limpinha para você.
O Guido estava muito excitado:
— Você ia querer que eu passasse a língua assim nela gozadinha?
Ele perguntou passando a língua bem na portinha da boceta. Eu não esperava:
— Vocês são dois safados, eu achei que você ia achar ruim e agora está gostando.
Nesse momento eu relaxei totalmente ao ver o Guido totalmente excitado e sem reclamar de nada. Desde a hora em que chegara em casa eu estava tensa, medindo as palavras, estava insegura com toda aquela situação. Era muita coisa nova acontecendo ao mesmo tempo, e qualquer detalhe mal aceito poderia resultar numa discussão por ciúmes. Então o Guido resolveu abrir o jogo também pra me deixar ainda mais tranquila:
— Estou brincando com você Lu, eu ouvi vocês fodendo na sala do tio, pela janela. Quando vocês chegaram você demorou a vir para casa e eu fui ver o que estava acontecendo.
— Ah é né? Você então estava só me testando? Seu safado!
Guido parou de chupar minha boceta e subiu rindo para me dar um beijo e falou:
— Eu vou comer seu cu, safadinha, que a sua boceta hoje está toda vermelha.
Falou isso sorrindo e veio beijar. Eu contei:
— Não, Gui, atrás não pode hoje, eu dei para ele lá no motel, meu cuzinho está bem sensível. Bem dolorido. Pode comer a "pepekinha".
Eu falei bem manhosa olhando no olho dele, forçando um sorriso leve para ele não ficar bravo.
— Caramba, Lu, deixa eu ver como ficou!
Ele me virou de bunda pra cima e veio abrir as minhas nádegas. Acho que não tinha nada muito diferente, só a pele do ânus que deveria estar um pouco mais rosada. O Guido tirou o short e falou:
— Nossa Lu! Ele meteu aqui aquela rola? Ele deve ter alargado também o seu cuzinho, assim eu estou ferrado com vocês dois.
Eu queria que o Gui se concentrasse no sexo e pedi:
— Vem, amor, me come gostoso. Eu dou a "pepekinha" para você gozar. Mas come logo, que eu estou acabadinha e quero dormir.
Ele perguntou:
— Está dando apenas para se livrar de mim:
— Não corninho, eu quero você, estou com saudade, quero sentir você gozando também na sua putinha.
Guido montou sobre a minha bunda e colocou o pau sobre o meu rego.
Ele disse:
— Ah, agora lembrei da foto que o tio mandou dele no motel na mesma posição, com a pica grande e dura dele sobre a sua bunda. Agora eu entendo! Foi ali que ele comeu o seu cu né?
Eu gemi tentando provocar mais tesão nele:
— Foi isso, amor.
Guido ofegava. Acho que quase gozava só de saber aquilo.
Passou cuspe na cabeça do pau e encaixou na portinha da boceta. Começou a enfiar e foi falando:
— Safada, sem-vergonha, deu muito para o namorado na viagem?
— Dei sim corninho! Dei gostoso!
Ele enfiou com força:
— E deu tudo, não sobrou nem o cuzinho para mim.
— Dei sim, amor, eu estava tarada, e ele me comeu muito, em várias posições, e hoje ele me arregaçou o cuzinho.
Guido tinha uma preocupação comigo:
— Não doeu amor?
— Ah, corninho, no começo doeu sim, ardeu muito. Parecia que ia me rasgar.
— Você aguentou? Não chorou?
— Ah, Gui, depois de entrar tudo e me atolar eu acostumei e deixei ele me foder até eu gozar. Foi muito gostoso!
— Você é putinha mesmo! E conta assim sem vergonha para o seu marido?
— Meu marido corninho gosta de saber. Não gosta?
— Eu fico louco safada!
— Diz, corninho, você gostou das fotos?
— Você não sabe de nada sua safada! Eu nem aguentei. Bati uma punheta vendo aquele vídeo, sua cachorra, vendo você cavalgando gostoso na rola grossa do tio.
— Ah Gui, vou contar, quando eu sento nele e sinto a rola entrar parece que estou perdendo a virgindade de novo.
— Você gosta do pauzão grosso do tio, sua safada?
Vi que o Guido perguntava isso bem ofegante, já segurando o gozo.
— Ah, eu gosto sim, mas eu fico mais tesuda sabendo que o meu corninho está tarado ao saber que a putinha dele está dando para outro.
— Você é mesmo uma putinha tarada!
— Sou sim “mô”, o tesão de vocês me deixa louca! Mas eu gosto do seu pau também, são os meus dois machos deliciosos.
— Seu macho vai gozar nessa boceta agora, putinha safada!
Ele acelerou as estocadas. Eu pedi:
— Goza, amor, enche minha "pepekinha" arrombada com a sua porra quente.
Não precisou pedir mais, ele gozou forte na boceta e despejou um monte de porra. A seguir ele se deitou sobre as minhas costas, ficou beijando a nuca e dizendo que eu sou maluca. Eu ria e dizia que o meu corninho era muito mais maluco.
Depois que relaxamos eu perguntei:
— Corninho, me conta, você adora quando eu dou gostoso para o tio né safado?
— Eu morro de tesão com isso e também de ciúme, sua putinha sem vergonha.
— Não precisa de ter ciúme amor. Você sabe que eu sou sua e o tio também sabe. Ele só pega quando você deixa.
Guido fingiu reclamar, mas sorrindo:
— Se deixar você quer todo dia né?
— Não, amor, já disse. Só de vez em quando. Só quando estou muito tarada.
Gui deu risada:
— Estou fodido. Você vive tarada e o tio também.
— Mas você também né corninho, e bem que gosta!
Depois nos levantamos e fomos para o banho, nos lavamos com carinho e voltamos para a cama. E eu adormeci quase de imediato, abraçada ao meu marido. Meu corninho já estava ficando mais tranquilo com tudo e parecia feliz. Estávamos em paz.
No fim da manhã ao acordarmos, encontramos o tio Silvio no quintal mexendo nas coisas dele e o convidamos para almoçar conosco. Eu fiz um remexido da comida que fizera no dia anterior. O tio comprou um galeto por encomenda e quando chegou almoçamos juntos na nossa casa. Durante o almoço conversamos sobre os assuntos da sua promoção. Ele relatou que já tinha acertado na empresa que o Guido ia ser seu auxiliar direto na gerência de operações, numa divisão de controle e estatística. O salário melhorava um pouco, mas ele passaria a trabalhar no turno de expediente administrativo normal, assim poderia fazer um curso superior à noite para tentar melhorar sua qualificação na empresa. Guido ficou animado, considerava o tio como um exemplo, alguém que veio de uma família pobre como a dele e venceu na vida. E o Guido estava tendo uma oportunidade para crescer também. Só que aquilo me deixava mais angustiada. Sentia meu amor correndo o risco de se afastar de mim, voar muito alto e tomar outros rumos na vida.
Depois do almoço sentamos na sala, eu e o Guido no sofá de dois lugares e o tio na cadeira, e mudaram o assunto para a nossa viagem da véspera. Guido estava curioso para saber os detalhes e perguntou ao tio como foi. O tio falou o que ele já sabia, que nós chegamos na capital e após comprarmos a minha roupa, ele me deixou no salão de uma amiga e foi na empresa resolver umas coisas da promoção. Ele estava nitidamente fugindo do assunto. Eu ri do cuidado dele e olhando para o Guido o interrompi:
— Tio, o Gui quer saber das outras coisas que aconteceram. Conta para ele o que a gente fez no carro indo para a capital.
Guido parecia surpreso porque nem imaginava que nós havíamos feito algo no caminho. O tio fez cara de quem não estava preparado para revelar um segredo e arrumou uma resposta rápida:
— Ah, o que a gente fez? Conta você Lucinha, eu não sei o que tinham combinado.
Tratei de esclarecer:
— Eu e Gui não temos segredo, tio, você pode falar.
Guido olhava, e estava ansioso para saber o que tinha acontecido.
O tio se ajeito na cadeira:
— Pô, então vou falar. Você foi me chupando na estrada, até eu gozar.
Ele contou hesitante, sem saber se poderia falar mais detalhes sobre o ocorrido.
O Gui ficou mais curioso e quis acalmá-lo porque queria saber ainda mais:
— Tio, a Lucinha não me esconde nada, então você pode falar tudo. Quer ver? Você lembra quando ela chupou seu pau pela primeira vez?
Ele abriu mais os olhos, estava sendo colocado contra a parede, olhou para nós e eu falei:
— Pode falar, tio, o Gui já sabe.
— Foi naquele dia que eu coloquei a banheira no quintal.
Gui confirmou e disse:
— Sim, eu vi tudo, lá na sua casa, eu vi quando você gozou na boca da Lucinha.
O tio remexeu no seu lugar:
— Caramba, sobrinho, quando a gente saiu e vocês se beijaram eu fiquei com medo de você sentir o gosto.
Parecia aliviado pelo fato da história que ele contou ter batido com a que o Gui já sabia. O Gui explicou
— Eu senti um gosto estranho na hora, mas não podia falar, naquele dia fiquei com vergonha de revelar que eu vi
Eu tratei de esclarecer:
— Tio, o Gui sabe de tudo, do hotel, da praia, aqui em casa.
Guido completou:
— Quando vocês transaram no hotel naquela noite eu estava acordado, você foi bem safado, foi cheio de historinha, enrolou, e acabou comendo a Lucinha. Eu vi tudo seu cara de pau.
O tio tentou explicar:
— Guido, eu estava com muito tesão naquela noite, sempre quis comer essa gostosa, e já não estava aguentando mais. Ela me chupou antes e eu quase gozei. Eu forcei um pouco porque ela queria dar, mas não cedia.
O tio falou rindo, parecia mais aliviado e a gente riu também.
O Guido então fez uma revelação importante:
— Eu também queria ver ela dando, tio, eu tinha tesão, a gente fantasiava, mas faltava coragem para liberar.
Naquele ponto o tio mostrou o pau duro:
— Olha como eu já estou aqui só de lembrar!
Ele levantou da cadeira e falou empolgado segurando a caceta por cima da bermuda mostrando o volume.
O Guido tratou de botar uma barreira:
— Calma, tio, nem vem, porque agora ela é só minha, vai demorar para ficar apertadinha de novo por sua causa. Mas agora que começou então conta o que aconteceu.
O tio voltou a se sentar:
— Pô, Guido, eu nem estava muito seguro de contar, mas depois disso tudo... Foi assim, quando a gente entrou no carro eu já queria sexo, mas se a gente parasse no caminho não daria tempo de comprar a roupa da Lucinha e ela ainda iria no salão, então eu pedi, praticamente implorei pra ela dar uns beijinhos no Tiozão.
Guido contestou rindo:
— Mentira, tio, não disfarça. Aposto que você colocou o pau para fora e ela logo caiu de boca. Ela adora chupar uma piroca, e o seu é um sorvete de chocolate né?
Eu dei risada:
— A minha banana Split gigante.
Guido me olhou curioso:
— Safada, foi só isso, você chupou e ele gozou?
Eu queria contar tudo:
— Foi, mas eu tirei a blusa e ele ficou pegando nas minhas tetas.
Olhamos para o tio com um sorriso e ele estava segurando a caceta por dentro da bermuda, quase querendo tirar, doido para me comer novamente ali. Guido resolveu encurtar a conversa porque ele não estava a fim.
— Está bom, o resto você me conta de noite quando a gente for namorar.
Ele falou me dando um selinho e o tio se convidou para a festa:
— Se vocês quiserem companhia é só me chamar.
Guido fechou a questão:
— Hoje não, tio, vou curtir minha esposa um pouco sozinho também.
Ele deu de ombros resignado:
— Está certo, Guido, tem que aproveitar essa delícia mesmo.
Ele viu que não ia rolar nada e deu uma desculpa para ir embora. Na hora de se despedir de mim deu um abraço e falou que tinha adorado a viagem. Nós dois demos um selinho, rindo. Quando ele foi embora o Guido falou baixinho:
— Ele já queria comer você aqui de novo.
Eu disse:
— Mas você fica provocando o tio, e ele fica me mostrando aquela coisa. Quer saber? Eu já estava com vontade de novo e quase que eu mandei ele ficar.
Guido estava decidido:
— Não, hoje você é só minha, delícia.
— Eu sei, meu gostoso, estou brincando, provocando você, mas eu assumo, deu vontade sim. Se cuida hein. Eu gosto de uma safadeza.
O Guido estava cheio de desejo:
— A safadeza hoje é comigo. Se você está com desejo eu também estou.
Acabamos nos beijando e rindo da nossa cumplicidade.
Mas não pudemos namorar logo. Naquela tarde, por conta da viagem, as roupas para lavar, secar e passar estavam acumuladas. Só mesmo de noite, já mesmo cansados transamos comigo contando para ele as outras coisas que aconteceram na viagem.
Continua.
Meu e-mail: leomed60@zipmail.com.br
A CÓPIA E A REPRODUÇÃO DESTE CONTO EM OUTROS SITES OU BLOGS ESTÁ PROIBIDA. É EXCLUSIVIDADE DO SITE CASA DOS CONTOS ERÓTICOS.