Amaral desce as escadas usando uma das roupas que o Sr. Felippe havia comprado pra mim. Sr. Phillgrin sentado á mesa, com raiva e abismado com a cena que vê. Diz:
-"Que pensa que está fazendo?! essa roupa eu comprei para Daniel tire-a agora mesmo"
-"Essas roupas estão sem uso dentro do guarda-roupas, e convenhamos, um escravo não pode vestir-se assim, essa roupa não está á altura de um lacaio"
-"Tira essa roupa agora!"
-"Então é assim?"
Amaral tira a roupa rasgando as mangas compridas da camisa que usava, abrindo a camisa arrancando botão por botão e depois rasgando a calça, Phillgrin apenas assiste a cena tranquilo, sem esboçar qualquer reação de raiva.
-"Agora que vós mi cê terminou seu showzinho, eu vou ter que lhe castigar para que aprenda á me respeitar na marra" - Felippe diz isso com um sorriso maquiavélico em seus lábios.
Amaral nem podia prever o que lhe esperava...
Mas a verdade é que ele estava curioso e excitado, achando que receberia um castigo bem sexy de Felippe, ledo engano. Felippe deu um tapa tão forte no homem que ele chegou a ficar tonto por alguns minutos tentou intervir mas levou um outro golpe de Phillgrin e acabou caindo com falta de ar. Felippe mais do que depressa pegou um par de algemas que tinha na bolsa e algemou Amaral. Antes que o outro começasse a fazer barulho, Phillgrin o amordaçou. Amaral olhava para aquilo tudo estupefato e assustado. Mas havia o seguinte detalhe: Ainda estava de pau duro.
-"Vós mi cê pensa que eu não sei que foste tu que colocaste meu menino contra mim? eu jamais colocaria uma cobra como tu dentro de casa e o pior: em cima de minha cama, se não planejasse direitinho te dar o castigo que mereces. Agora que essa putinha já está devidamente controlada" - ele olhou para Amaral, assustado, algemado e amordaçado no chão, sem poder pedir ajuda nem fazer nada , e se virou, em seguida, e disse - "Agora é a vez de vos mi cê me pagar!"
Neste instante o coração de Amaralzinho disparou. Ele sacudia a cabeça e tentava gritar chamando ajuda, mas a mordaça abafava todo o som. Phillgrin se deliciou vendo a cena e sorriu. Ele pegou uma venda e colocou nos olhos de Amaral e sussurrou:
-"Se prepara, queridinha. A noite só está começando para você..."
E saiu do quarto. Rindo. Levou Amaral para fora da fazenda, nu, quase arrastado em direção á senzala. E lá chegando ele fez o seguinte anúncio: "Amaralzinho tinha a fantasia de ser feito de puta por homens. Ele sempre quis ser fudido e arrombado mais de uma vez, várias vezes no mesmo dia por homens desconhecidos e aleatórios. E ele, agora, está aguardando, vendado, algemado e de pernas abertas, já molhadinho, para quem quiser ir lá e comê-lo sem dó...! ouçam bem seus escravos imprestáveis: quero que usem e abusem de Amaral e só parem quando estiverem satisfeitos ouviram bem?! ele está aqui com o único objetivo de proporcionar prazer á meus escravos ele agora é o escravo de vos mi cês e isso é uma ordem, quem não abusar de Amaral irá para o tronco fui claro?"
E tendo disto isto Phillgrin saiu. E Luiz, um dos escravos, começou a chupar Amaralzinho, tocando no pênis dele com a língua e o fazendo ter arrepios. Amaral se contorceu e debateu no chão, não podia fazer nada. Teve de se limitar a deixar-se ser chupado. Enfim, sentiu a língua daquele outro escravo tomando conta de seu prazer e de seu corpo. Se contorceu todo, no final e acabou gozando, como nunca antes havia gozado e justo um orgasmo proporcionado por aqueles que ele mais odiava no mundo e lhes causava tanta humilhação: Os Escravos. Teve finalmente um orgasmo verdadeiro, forte e intenso, como nenhum outro homem havia lhe causado. Achou aquilo muito estranho, pois, no fundo, tinha medo da situação em que se encontrava. Não era a toa.
E uma fila de homens invadiu a senzala. Todos pelados. Todos de pau duro. Todos excitados. Todos doidos por Amaralzinho. E começaram a meter nele com força. Um pau no cu, e na medida em que gozavam iam se revezando. Encheram o cuzinho dele de gozo, que transbordava a cada penetração de mais um outro homem. Fora os que haviam gozado no peito e no rosto dele. Amaral mal sobreviveu àquela noite. Sentia todo o seu orifício arder, estando dilatado três vezes mais o tamanho normal. Tinha gozo escorrendo por todo o seu corpo. Estava trêmulo. Havia tido a pior e mais intensa experiência de sua vida. O mais estranho é que na mesma noite em que descobriu o que era um orgasmo, descobriu também duas outras coisas: o que eram os chamados orgasmos múltiplos, pois ele os teve naquela noite enquanto era comido por vários de uma só vez
Na mesma noite, Marcelo teve um sonho profundo e agitado: ele lembrava-se de tudo que ocorrera na festa anteriormente, lembrou que deixou as chaves de seu carro caírem no chão, que Phillgrin pediu que Damião as apanhasse, lembrou também que foi Felippe que pediu para Damião retirar o automóvel e que Damião se dirigiu aos fundos da casa sozinho, e logo em seguida os cães invadiram a residência causando pânico nos convidados, Marcelo acordou do pesadelo assustado, agora lembrava-se de tudo, Felippe não era culpado por soltar os cães na festa, Damião era o responsável pelo incidente. Ele sabia que se contasse tudo isso á Daniel poderia perder o amor dele pois certamente o garoto correria pros braços de seus amado sabendo que não há mais culpa, mas também sabia que não contar significaria cravar a culpa em um inocente, Marcelo estava confuso e indeciso quanto ao que deveria ser feito, mas estava em suas mãos a chave da verdade.
CONTINUA...