Minha noiva de 24 anos me chifrou com o caseiro rude de 52 (Parte IV)

Um conto erótico de Matosas
Categoria: Heterossexual
Contém 2849 palavras
Data: 27/08/2022 13:27:20

Quero agradecer muito aos mais de nove mil leitores do 1º episódio e aos 2908 que em um só dia leram o 3º episódio. Vamos ao 4º

Como citei anteriormente, se eu dissesse que tinha um plano bem arquitetado para ter ido até ao hotel, estaria mentindo, o que me moveu até lá foi a curiosidade de ver como Rayana agiria naquele que seria o seu primeiro encontro com o amante velho após nosso rompimento, será que além de foderem, debochariam de mim? Porém, eu sabia que se ela chegasse no coroa dizendo que estava tudo acabado e que me amava, eu teria certeza de que a mãe a teria avisado e não acreditaria, pois se quisesse mesmo terminar depois que descobri, não precisar marcar um encontro em um quarto de hotel.

Quando ouvi as batidas na porta ao lado, meu coração ficou bem acelerado, é estranho, pois mesmo já tendo visto os dois transando e ouvido a confissão de Rayana, o fato dela ter ido, me entristeceu.

Já vi em filme que para ouvir melhor o que ocorre em um quarto ao lado, coloca-se um copo com a boca virada para parede e se encosta o ouvido no fundo dele ou seria o contrário? Bem, independente da forma, não dava para fazer isso, pois o quarto não tinha copo, frigobar nada. O jeito foi colar o ouvido na parede. No começo foi difícil, pois a TV de lá estava ligada, mas para minha sorte, alguns minutos depois, desligaram. A cabeceira da cama devia estar encostada na parede em que eu tentava escutar. Finalmente, consegui ouvir, ainda que abafado, Rayana dizendo:

-Vamos começar logo, porque hoje estou com pouco tempo.

-Você não vai pedir uma porção e umas cervejas? – Perguntou o escroto se sentindo o tal.

-Não, depois eu te deixo um dinheiro e você manda entregarem uma pizza. Vamos logo.

Ficaram em silêncio por um tempo, ouvi alguns sons, mas não entendi direito, mas logo escutei Geraldo dizendo com voz debochada:

-Reeeeeitaaaaaaaa! Essa cabritinha sabe mamar. Olha que delícia, nem cabe direito na boquinha, sente o meu cheirão, sente? Eu sei que você gosta. Putinha mimada. Deixa eu esfregar ele na tua carinha linda, toma, safada.

O boquete deve ter seguido por um tempo, ouvi uns gemidos de Geraldo, depois escutei-o, dizendo seco.

-Fica de quatro!

Após um tempo, ouvi uns gemidos baixos dela, deduzi que estava sendo chupada ou ele estava penetrando-a devagar:

-Que cheiro gostoso que esse rabo tá e a bocetinha tá molhadinha como sempre. Rebola para mim, vai, pisca o cuzinho, quero ver esse anelzinho de couro.

Em seguida ouvi um tapa ardido e um grito de “ai” dela:

-Rebola gostoso, como você sempre faz, você é minha eguinha e tem que empinar o rabo para o teu garanhão cheirar e te foder.

Após um tempo, ele disse:

Vamos! Isso, agora sim, tá merecendo levar rola. Olha que delícia toda aberta! Os beicinhos rosas da boceta... Passa o dedo no cuzinho, enfia o dedinho nele vai... Ohhhhhhh! Que gostoso.

Pouco depois, Geraldo começou a enfiar nela, pois ouvi, ela dizendo:

-Não enfia com tudo que dói, vai devagar.

-Quem mandou ficar muitos dias sem dar para mim? A bocetinha começa a ficar mais apertadinha.

-Não é isso, só vai devagar até pegar o jeito certo.

Ficaram uns minutos em silêncio, eu ouvi vez ou outra a cama dando um leve estalo. Após um tempo, minha ex-noiva começou a gemer e o volume das estocadas foi ficando mais forte. Ela, que até então parecia pouco animada, começou a se soltar.

-Issooo! Assim ! Soca! Fode, seu porco velho! Safado! Quero sentir esse pau bem fundo.

O barulho da cama foi ficando mais alto e a cabeceira batia forte na parede. Foram muitos minutos assim e além de gemidos, era uma “aiiiiiiiiiiiiiiiiiii” atrás do outro, acompanhado de “Que gostoso, caralho!”. Algum tempo depois de quase quebrarem a cama, percebo pela intensidade dos gemidos que Rayana vai gozar.

-Desgraçadooooooo! Malditooo!!!! Aiiiiiiiiiii!

Pararam e eu imaginei que o coroa ogro tivesse gozado também, mas após uns três minutos, ouvi.

-Cavalga no meu pau, putinha, que agora eu quero encher a tua boceta com o meu leite!

Escutei novamente os estalos da cama, um pouco menos intensos. O filho da puta demorava a gozar e Rayana foi ficando excitada novamente, logo ouço os gritos dela. Foram vários ohhhhhhhh até que ela pediu que para mudarem de posição, creio que partiram para o papai-mamãe e aí a cama realmente parecia que ia quebrar.

-Ai que gostoso! Bem fundo! Tá roçando no meu grelo, puta que pariu, como é bom!

Mais uns três minutos e Rayana chegou ao seu segundo orgasmo, com sons que pareciam de choro.

-Goza, eguinha! Goza na rola do teu cavalo. Não adianta, você não fica sem minha pica.

Após um tempo, ouço Geraldo falando em tom imperativo:

-Vou gozar agora, mas é na sua boca, vem chupar!

Ficou um silêncio por um tempo, mas logo ouvi alguns gemidos dele.

-Ah! Isso passa a linguinha nele todo, chupa minhas bolas...Issoooooo. Que cabritinha!

Depois de pouco tempo, ouço:

Vai! Vai! Vai! Não para que eu vou gozar. Engole tudo, mas não para de mamar, vai...Vai! Vai!! Ohhhhhhhhhh Toma o leitinho bem grosso e branquinho do jeito que você gosta, sua puta safada ohhhhhhhhhhh.

Nessa hora, me afastei um pouco, me sentei na cama e pensei: “Como Rayana pode se sujeitar a isso? Uma linda jovem tão delicada, com uma carreira ascendendo e um noivo que nunca deixou a desejar nos quesitos companheirismo, beleza e cama? Sem cabimento nenhum”.

Como eles tinham gozado, imaginei que agora conversariam um pouco e talvez meu nome viesse à tona. Voltei a escutar e foi dito e feito. Geraldo estava fazendo perguntas sobre o fim do nosso noivado e após ela dizer que eu não a queria mais, o safado debochou:

-Que pena! Ia adorar te engravidar só para ver o trouxa criando meu filho, achando que era dele. Mas por um lado foi bom, agora você tem o seu comedor e se quiser posso vir mais vezes para cá por semana.

-Você acha mesmo que eu ia querer engravidar de você, Geraldo? – O tom de voz de Rayana mudou radicalmente era sério e transparecia irritação.

-Se continuasse dando para mim e para ele seria de um dos dois, mas como sou muito mais macho que aquele frouxo, garanto que era de mim que você ficaria prenha. Agora que se separou dele, podíamos morar juntos ou então você alugar uma casinha na sua cidade para mim e vou poder te foder mais vezes para sossegar o seu fogo de eguinha no cio.

-Você deveria se enxergar, Geraldo! Realmente, não devia, mas gostei de transar com você, mas a minha cota de cometer asneiras jamais me permitira ser vista com você em público, muito menos de sermos um casal de namorados, não seja ridículo, olha a sua idade, olha seu jeito de falar, acha que é possível desenvolvermos uma conversa sobre commodities ou recessão? Ou falarmos sobre a mensagem que o diretor quis passar em um filme? Se ainda fosse um cara simplório, mas gentil, mas não, além de tudo é um escroto. E antes que pense que você é o único que me faz gozar, quero deixar claro que gozei muito com o Mauro e antes dele, com outros. Infelizmente, sinto um tesão desesperado e tenho que te dar, mas sempre que acaba, sinto raiva de mim, me sinto suja. Já te falei isso várias vezes

-Toda vez é isso, vem como uma égua no cio, dá até o cu para mim e depois de gozar bastante, começa a bancar a arrependida. Você e sua mãe são duas putas falam mal, mas vem me procurar, você ainda é pior porque toda semana paga minhas passagens para vir para cá, paga esse hotel e até minha boia. Depois fica bancando a superior, você pode ser riquinha, mimada, mas a bocetinha cheira igualzinho a das pobretonas da roça.

Percebi que o clima estava descambando, Rayana falou um pouco mais alto:

-Vai tomar no seu cu, Geraldo! Por sua causa estraguei a chance de ser feliz com um homem de verdade. Se você e minha mãe não tivessem feito o que fizeram, a chance de eu transar com você seria de uma em um bilhão. Sei que a culpada maior sou eu e isso que me enche ainda mais de ódio, mas hoje você não vai ficar falando merda como se fosse um rei, sendo que não passa de um fodido.

-Estraguei nada! As duas vieram atrás para dar para mim e depois ficaram voltando. E para falar a verdade, já estou de saco cheio dessa discussão, fica de quatro que quero foder teu cuzinho, vou deixar ele dolorido por uns dois dias, mas depois você vai querer mais.

Rayana gritou:

-Vai se foder, seu lixo!!! – Em seguida, ouvi algo se espatifando contra a parede ou o chão.

-Para com isso, sua louca! – Ouvi mais algum objeto sendo atirado, mas pelo “ai” de Geraldo deve tê-lo acertado.

-Você acabou com a minha vida, maldito!! Desgraçado!! E não consegue ter nem um pouco de empatia para dizer uma palavra legal, seu merda!

-Para, para, você vai se machucar!!

-Me solta, desgraçado! Aiiiiiiiiiiiiiiii!

Percebi que os dois estavam se atracando e não era para transar. Se eu saísse para separar, saberiam que eu estava ali e a humilhação seria eterna, pois pensariam que fui “curtir mais um chifre”, mas também não podia deixar as coisas descambarem. Abri a porta com a intenção de esmurrar a porta e gritar pelo cara da recepção, mas para minha sorte, ele já estava chegando e começou a perguntar se poderiam abrir. Eles pararam de brigar e só alguns minutos depois, Geraldo abriu só de toalha na cintura, entrei para o meu quarto para que não me visse.

-Por favor, senhor, o que está acontecendo?

-Nada, por quê? – Disse Geraldo se fingindo de besta.

-Ouvi um barulho e uma gritaria, está tudo bem?

-Sim, estamos conversando, mas a TV deve ter dado a impressão de que era briga.

-Tudo bem então?

-Sim.

Geraldo fechou a porta, fiquei preocupado com o que poderia ocorrer e fui atrás do cara da recepção para contar-lhe o que de fato ocorrera e fazê-lo perguntar para a mulher que estava no quarto se ela estava bem. Mesmo contrariado, o cara da recepção voltou lá e me tranquei no meu quarto.

-Perdão, novamente, preciso falar com a mulher que está aí com o senhor.

Nesse momento, Rayana já tinha se trocado meio que rapidamente e apareceu na porta.

-Está tudo bem, moço, aliás só vou acabar de me arrumar e já estou indo embora.

-Tudo bem, mesmo?

-Sim, pode ficar tranquilo.

A porta se fechou novamente, o cara da recepção foi embora e voltei a escutar.

-Vou deixar pago o hotel e não quero mais ver sua fuça.

Geraldo riu debochado:

-Já cansei de ouvir isso.

-Dessa vez é diferente e se me encher um pouco mais a paciência, amanhã mandou meu pai te expulsar do sítio, vai pensando que estou brincando.

A voz de Rayana era de alguém muito irritada, devia estar ajeitando a roupa, os cabelos e falando.

-Deixa pelo menos um troco aí para eu pedir um lanche ou uma pizza.

-Se vira! Duvido que não tenha pelo menos 20 reais. Qualquer coisa, come capim ou merda.

Ouvi a porta deles batendo com força, era Rayana saindo.

Depois ouvi Geraldo falando:

-Putinha chata. Dá próxima vez vou estourar o cuzinho dela de um jeito que não vai conseguir nem cagar por uma semana.

Inegavelmente, a grande responsável por tudo era Rayana, que inventou uma vingança sem pé nem cabeça contra a mãe ao seduzir o amante da mesma e acabou ficando “viciada” no ogro. Verdade seja dita, o caso começou antes dela me conhecer, mas continuou depois e foram dois anos contando namoro e noivado, só de pensar no número de vezes em que fui traído, sentia ânsia.

Admito que vendo tantos relatos de casais liberais cheguei a pensar que se um dia o sexo entre nós ficasse rotineiro ou escasso, poderíamos tentar, nunca cheguei a falar isso com ela, mas se um dia fosse ocorrer seria tudo conversado e acertado detalhadamente, agora, traição? Ser feito de besta? Isso não dava para aceitar.

Apesar de tudo isso, posso dizer que estive a ponto de bater na porta do quarto de Geraldo e arrebentá-lo. Daria uma briga boa, porque o coroa estava em forma, mas com a gana que eu estava e pelo fato de não ser nenhum bunda mole quando o assunto era porrada, tinha certeza que lhe faria um estrago, mas aí pensei no escândalo, todo mundo acabaria sabendo. Imaginei as fofocas pela cidade “Dono de rede de supermercados flagrou a noivinha dando para um caseiro cinquentão e o pau quebrou”. Eu viraria piada entre amigos, clientes, funcionários, só de pensar, senti falta de ar e decidi deixar isso para lá.

Esperei mais uns minutos e saí. Tive que pagar a diária mesmo tendo ficado pouco tempo. A conclusão que cheguei é que Rayana, de fato, vivia uma situação digna da analogia que fizera quando falou que agia como uma viciada em crack, pois não conseguia ficar sem o “maldito prazer” da droga, mas sabia que aquilo estava desgraçando-a, pois não sentia nenhum tipo de afeto por Geraldo e ainda que sentisse, o cara era um imbecil, nojento, incapaz de ser mesmo na sua simplicidade ter atitudes gentis. Se de fato, ela me amava, creio que estivesse sofrendo, mas aí o problema era só dela.

Caminhei até a Kombi que fui para o hotel, já estava escuro e de repente, Rayana surgiu do outro lado e me surpreendeu:

-Mauro, o que você está fazendo aqui?

Tomei um puta susto, senti como se tivesse sido pego em flagrante no ato do crime. Devo ter ficado branco.

-Eu...É...vim fazer uma entrega aqui...O Motorista passou mal e não tinha quem trouxesse.

-Que história mais furada. Seu supermercado não faz entrega fora da nossa cidade. Você veio atrás de mim agora me explica, queria fazer o quê? Não adianta negar, quando vi a Kombi com o logo, decidi perguntar ao rapaz da recepção e apesar dele não querer abrir o bico no começo, acabou falando que o motorista tinha se hospedado no quarto ao lado do que eu estava, me fala logo.

Rayana, que menos de uma hora antes tinha gozado duas vezes e depois brigado, agora estava ali com o rosto borrado de rímel, pois havia chorado, braços cruzados e tentando sem sucesso manter uma postura de forte.

Temi que Geraldo acabasse saindo e aí sim, a porrada comeria, por isso, resolvi chamá-la para conversar dentro da Kombi, ainda puto comigo por não ter estacionado um pouco mais longe. Tratei de inventar uma história um pouco real, um pouco fictícia para não contar que a mãe dela me passou a ficha do encontro.

-Vou te contar a real. Meu carro estava na oficina e precisava vir aqui para tratar de um negócio. Só que quando estava voltando, vi o Geraldo com uma mochila nas costas e decidi segui-lo. Deduzi que você e ele iriam se encontrar e fui atrás.

-Mas para quê? Queria arrumar confusão? Ou será que é verdade da minha mãe que disse que talvez você tenha gostado de me ver dando para o maldito do Geraldo.

Nessa hora fiquei puto com Aline e tive vontade de contar o quanto a mãe dela era vagabunda, mas me contive.

-Não tem nada a ver. Sei que é estranho, mas queria ouvir se vocês iriam rir muito da cara do trouxa, como devem ter rido durante esses dois anos.

-Jamais faria isso. Trair você já era o pior, não havia necessidade, já o Geraldo, esse idiota xinga minha mãe, você, meu pai, eu qualquer um, ele é mau, não presta. Só não consigo entender a diferença que isso faria para você, já que terminamos mesmo.

-Nem eu. Agora pensando parece ridículo mesmo.

Rayana ficou em silêncio, pensativa, depois disse:

-Ou talvez você ainda me queira, por isso, não conseguiu se conter e veio atrás.

-Claro que não, se eu quisesse teria aceitado reatarmos quando você me procurou. Nunca vou te perdoar.

-Nem eu me perdoarei para falar a verdade, já estava pensando em ir para São Paulo e depois de hoje com esse verme me enchendo a paciência, tive mais certeza que o melhor é me afastar, desse vício maldito e também de você, porque estou sofrendo demais.

-Não tenho nada a ver com a sua vida, mas não seria má ideia você mudar de ares, talvez assim consiga parar de ver o caseiro sujo que pode te dar prazer na hora, mas minutos depois já passa a te tratar feito lixo, ouvi a discussão.

Rayana ficou envergonhada e chorou. Eu disse a ela que precisava ir embora e minha ex-noiva se despediu dizendo que se um dia eu conseguisse perdoá-la poderíamos tentar novamente. Não falei nada, o silêncio foi a melhor resposta.

Continua.

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Comentários

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Já começou dois contos novos e não termina este. Falta de respeito.

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Para quando a continuação? Um excelente conto

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Desistiu desse mesmo?

Poderia voltar para terminar…

Leio os outros novos e estão muito bons!!

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Muito bom, gostei da série toda, final de macho, de quem tem vergonha na cara. 👍🏽👍🏽👍🏽

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Acho que você está de PARABÉNS pelos contos... mas nunca tem continuação. Em todos os seus pseudônimos....

Uma pena isso!

Nós gostamos da fantasia, da continuidade, do interesse...

Abraços

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É…

Vamos continuar esperando… esperando…esperando…

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Fico no aguardo de mais alguns capítulos! Obrigado.

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Poxa , o Lael poderia terminar este belo conto , uma vez que foi o mesmo que o escreveu...👁

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Mais um conto que certamente ficará no meio do caminho….

Está virando padrão no site….iniciam, conseguem nossa atenção e desaparecem….

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Sensacional , por favor , continue esse conto

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Roberto13
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