A prisão feminina para estrangeiras 2: Quando um sonho morre, nasce um pesadelo.

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2352 palavras
Data: 29/09/2022 13:14:29

(Nota do autor: Nessa história, em cada etapa vou avisar no início delas, o nível do conto. Alguns serão suaves, focados no prazer e nas relações entre as personagens, sendo contos com conteúdo mais leves. Outros, como esse, serão bem mais pesados, com torturas, humilhações e focados somente na submissão. Então se não gosta desse nível de conto, recomendo que espere o próximo)

O dia raiou, Mai e Patrícia estavam abraçadas com Paty dormindo de conchinha com sua amiga prisioneira, e Laíza esta de frente para sua mão, com os braços sobre seu pescoço. Elas estavam tão cansadas que sequer se incomodaram com o Sol batendo em seus corpos nus, nem perceberam a movimentação ao redor da cela. Foi então que uma mulher negra, chegou arrastando uma mangueira, e sem qualquer aviso ela jogou um jato de água gelada sobre as prisoneiras que pularam assustadas, Laíza recebeu o jato diretamente em seu rosto, afogando por alguns segundos a pobre moçoila.

- Acordem suas putas safadas, gritou a funcionária da prisão, alertando a elas que tudo que fizeram na noite anterior foi gravado pelas câmeras de segurança. E esses vídeos estavam sendo distribuídos entre os guardas.

Mai e Laíza ficaram muito envergonhadas, enquanto Patrícia que já tinha experiência no relacionamento com outras mulheres, nem se importou. Colocadas de pé, elas foram algemadas com as mãos para trás, e saíram puxadas por guardas, indo Mai e Laíza para um lado, e Patrícia para outro. Ali elas eram separadas, e seus destinos ganhavam uma forma cruel que elas ainda não conseguiam dimensionar.

Patrícia levada pela mulher negra que tinha acordado elas, no caminho viu que desceu uma escadaria, indo para um porão escuro e úmido. Chegando no seu destino, a mulher negra, que se apresentou para ela com o nome de Fátima, explicou para a prisoneira que ela seria punida por molestar suas colegas de cela, e sofreria o castigo por ter feito sexo dentro da cela. No regulamento da prisão, era totalmente proibido as prisioneiras ter prazer sem a permissão dos guardas ou de um juiz.

Paty tentou questionar, mas tomou um tapa tão forte no rosto, que chegou a morder sua língua. Começou a chorar, e mesmo antes que ela pudesse pedir perdão, uma mordaça em forma de argola foi enfiada em sua boca, impedindo ela de falar qualquer palavra. Ela foi libertada das algemas, e colocaram nela uma camisa de força com dois buracos para os seios ficarem a mostra, mas que prendia seus braços. Em seguida ela foi colocada de bruços sobre um tronco de árvore grosso que estava ali, e Fátima falou para ela que pra começar ela iria receber 50 chicotadas.

A primeira chicotada cortou o ar, atingindo a bunda redona de Patrícia, ela gemeu, mas não conseguiu gritar por causa da mordaça, logo a segunda, terceira… Algumas batem na sua bucetinha, outras pegam no rego. Fátima então tem uma ideia e coloca no cuzinho de Patrícia um plug. Agora ela teria que apanhar, e ainda tinha o incomodo de ter algo sólido dentro do seu cu, que quando batia o chicote, balançava dentro do seu reto. Após as 5 chicotadas, a dor que Patrícia sentia era lacivante, e a nossa prisioneira estava ofegante de tanta dor. A mulher negra que foi sua carrasca, sequer olha para ela, sai do porão e deixa ela presa ali, no escuro, sem conseguir se mexer, e com fios de sangue seco nas cicatrizes do açoite. Paty não resistiu a dor e dormiu naquela posição.

Em outra direção, Mai e Laíza foram levadas para um pátio da prisão, levadas por um homem negro alto, com corpo musculoso, que ia falando para elas que o que elas fizeram na noite anterior era uma das coisas proibidas na prisão e que toda prisoneira que faz sexo sem permissão era fortemente castigada para aprender a não ser rebelde. Mas que como era o primeiro dia delas, os funcionários da prisão acharam melhor somente dar um corretivo e fazer elas de exemplo para as prisioneiras verem que mesmo as novatas são iguais a elas.

No meio do pátio um cavalete de madeira com o topo no formato de uma pirâmide, que começava grosso e terminava apenas uma linha, era algo parecido com a lâmina de uma faca, mas feito de madeira, e que ficava numa altura de uns 2m do chão. Do lado um andaime, onde obrigaram Mai e Laíza a subir. De lá, elas foram colocadas sentadas no cavalete, com uma perna de cada lado da pirâmide, que se retirado o andaime, elas ficariam penduradas por suas bucetas, com o peso de seus corpos forçando suas genitálias contra aquela madeira. Uma foi posta de frente para a outra. Mai então recebeu uma mordaça de bola, que era tão grande que sua boca ficava totalmente aberta. Essa mordaça tinha duas tiras de couro, e logo Laíza foi encostada no rosto de sua mãe, e presa nessa outra tira. Elas teriam que dividir aquela bola grande que mantinha a boca das duas bem abertas, como se uma tivesse beijando a outra. Elas babavam e logo suas tetas estavam molhadas.

Um dos guardas pegou elásticos de dinheiro, e fez um nó que colocou no mamilo de Laíza, depois no mesmo elástico ele fez outro nó e prendeu o mamilo de Maiara. Agora além das bocas, suas tetas também estavam presas tocando um mamilo no outro. Repetiram o mesmo processo no outro mamilo delas. Era uma cena horrenda ver mãe e filha naquela posição humilhante. Uma corda prendia a mão delas para trás das costas, e o guarda puxou elas dando um nó sobre uma guia presa poucos centímetros acima da cabeça delas. Dessa forma elas teriam que ficar com seus braços esticados para trás e para cima e isso deveria ser muito desconfortável para elas.

O andaime foi retirado e elas sentiram o peso de seus corpos pressionar seus clitóris contra aquela madeira. Aquilo machucava suas vergonhas. Foi então que os guardas prenderam nos pés de cada uma delas um peso, que ajudaria elas a ser puxadas para baixo, aumentando o desconforto das prisioneiras. E também um vibrador foi introduzido no cuzinho Laíza, para que ela ficasse ainda mais desconfortável.

Elas ficaram ali, durante todo o dia, enquanto prisioneiras eram levadas para lá e para cá. Mesmo durante o banho de Sol, elas estavam ali como um monumento no meio das outras prisoneiras que evitavam até olhar para elas com medo dos guardas colocarem elas junto com a dupla. A tarde uma chuva forte bateu naquele lugar, e elas ali presas sentiram as gotas grossas machucar suas peles. O peso e a posição que estavam machucava suas bucetinhas, doia as costas e seus olhos próximos por causa da mordaça dupla, era a única forma de comunicação entre elas.

Laíza era virgem, e sua primeira penetração era aquele vibrador enfiado em seu cu, aquilo fazia ela tremer, era difícil se equilibrar com aquela britadeira em seu rabo. Mas com o tempo ela sucumbiu a sua condição, e começou a ficar excitada com aquilo mexendo dentro dela. Ela gozou, foi seu segundo orgasmo naquela prisão. Seu corpo tinha espasmos, o toque de seus mamilos aos de sua mãe também estava dando tesão, e ela nem lembrou quem era sua companheira de tortura, gozou várias vezes, estava em transe com tanto prazer. Ela pensava que se soubesse como era bom, teria dado para seu namorado todos os dias.

A noite foram retiradas daquele cavalete, Mai estava toda assada, e Laíza toda encharcada do líquido de sua racha. Elas não conseguiam andar direito, doia o meio das pernas, mas aquilo não era o fim para elas. Maiara foi levada para uma pequena cela, e Laíza recebeu da guarda que veio lhe buscar, que como ela tinha gozado sem a permissão deles, o dia dela ainda não tinha acabado, e ela teria um novo castigo para aprender a respeitar.

Laíza foi levada para o muro da prisão, onde ela viu algumas mulheres acorrentadas ao muro. Todas nuas, todas brancas e nenhuma delas tinha mais que 30 anos. Laíza sentiu um frio na espinha, pois achou que ficaria ali com elas, mas percebeu que ainda seguiria em uma pequena trilha, até entrar na floresta que cobria um pedaço da área da prisão. Onde será que estavam levando ela? Indagou a pobre moça.

Entraram por uma estreita trilha entre as árvores, escura e sem iluminação, onde a mulher que guiava Laíza precisou ligar uma lanterna para que pudessem ver o caminho. Elas andaram uns 10 minutos, Laíza estava impressionada com o tamanho daquela maldita prisão, pois elas andaram bastante até enxergar uma pequena luz amarela a sua frente. Era a luz de um pequeno lampião de querosene, elas tinham chegado em um pequeno casebre escondido no fundo da floreste, grudado praticamente no muro da prisão, escondido dos olhos de qualquer visitante e das prisioneiras que observavam pelas grades das torres de celas. Laíza imaginou que aquilo estava abandonado, mas a luz acessa demonstrava que tinha alguém ali. Seria esse local uma masmorra? Alguém morava ali? Ela não entendia o que poderia ser um lugar desses dentro de uma prisão, nem o que ela fazia ali, nua e presa.

A velha porta se abre, e dela sai uma velha mulher negra de olhos verdes. Ela é alta, ter um corpo que apesar da idade ainda é musculosa. Deveria ter pelo menos 60 anos, seus cabelos grisalhos dava a ela uma aura amigável, contrariando o cenário de medo que nossa prisioneira via naquele lugar. Por um momento passou pela cabeça de Laíza que ela poderia lhe ensinar algo, e talvez por isso foi levada ali. Ledo engano minha pobre garota, pois quem vê rosto não enxerga as trevas que aquele coração pode carregar. Ela provavelmente estava frente a frente com um demônio, mas só enxergava nele um anjo.

Maiara em sua cela estava desesperada querendo saber onde levaram sua filha querida. Ela sentia-se culpada, pois foi por causa dela que elas foram parar ali, e ela não deveria ter trazido sua filha para aquele lugar macabro. Ela não via sinais da presença de sua filha, nem sabia onde ela estava. Nesse mesmo momento, sua filha estava lá, frente afrente com seu destino, em meio a mata, adentrando no casebre da velha senhora. Laíza foi imediatamente acorrentada pelo pescoço dentro daquele lugar, colocada sobre uma mesa de madeira, com pés preso totalmente abertos, e suas mãos presas aos pés da mesa. Dessa forma Laíza ficava totalmente exposta, como um frango numa assadeira. Ela tinha seus buracos visíveis para todos, seus peitos livres e sua boca foi fechada por uma mordaça em formato de pênis, que fazia ela engasgar o tempo todo.

A velha mulher então pega uma maleta surrada, coloca ao lado da prisioneira e abre seu material de trabalho. Dentro daquela maleta haviam seringas, agulhas e alicates. Era um material antigo, e logo Laíza percebeu que aquela velha iria colocar piercing nela. A guarda que trouxe ela comentou que seria legal uma argola em cada teta, uma em cada lado da bucetinha, e uma no nariz. A velha gostou da ideia, mas disse que só faria aquilo, se ela pudesse por um piercing em formato de ponteiro no clitóris da prisioneira. A guarda aceitou, desde que ele tivesse a função de machucar ela.

Laíza recebeu uma agulha super larga em seus mamilos. A dor era absurda, e nenhum anestésico foi usado. Na bucetinha, a mulher furou com alicates parecidos com aqueles de fazer rebite. Logo a velha prendeu argolas em cada um dos furos, soldando elas com solda quente, o que causou uma dor gigante em Laíza. No clitóris ela colocou um piercing que iria impedir a pobre garota de andar normalmente, pois ele machucaria seu corpo. De agora para frente ela só iria andar com as pernas abertas. Mais o mais dolorido foi a argola do nariz. Laíza se sentiu uma vaca com aquele objeto pendurado em seu rosto. Ela estava marcada da pior forma possível.

Depois dos piercing, a velha pediu para a guarda que queria aproveitar a prisioneira que estava ali para se divertir um pouquinho. Então foi permitido para ela ficar com Laíza até a próxima noite. Imediatamente ela soltou a garota, e colocou ela de joelho a sua frente. Tirou seu vestido e obrigou a pobre coitada a chupar sua buceta velha. O cheiro não era dos melhores, mas Laíza com medo de mais castigos fez sem reclamar. Ela ficou quase 1 hora sugando o grelo da velha, que demorou muito para gozar. A guarda que tinha levado ela ali, vendo aquilo, arrancou também sua roupa, de depois da velha gozar, fez Laíza chupar ela também. O problema é que a velha era sádica, e enquanto Laíza chupava guarda, ela começou a enfiar uma imagem de barro que estava na estante ao lado da mesa dentro da bucetinha de nossa garota. Era uma bucetinha virgem, então quando aquela estátua entrou rompeu seu hímen, e saiu um fio de sangue. A velha riu, que tinha tirado a virgindade daquela puta com um pedaço de cerâmica, e que ela jamais iria esquecer sua primeira foda.

No começo doeu, mas Laíza estava tão excitada da tarde com sua mãe, que não demorou muito ela gozou novamente, causando gargalhadas das duas mulheres que sabiam a putinha que elas tinham na mão. O que era um castigo, no fundo acabou dando muito prazer para aquela prisioneira.

Depois de satisfazerem seus desejos com aquela garota, as duas mulheres deram a ela uma garrafa de água e um sanduíche. Depois de comer, a velha disse que a noite dela teria que ser diferente, então levou Laíza para fora do casebre, prendeu ela no canil com um cachorro grande que tinha ali, e foram embora. Não demorou muito, Laíza pegou no sono, deitada no chão como uma cadela.

Maiara também pegou no sono, porém na prisão gritos e gemidos cortavam as paredes, ela sabia que naquele lugar, alguém estava sendo estuprada, e isso lhe causava desconforto e terror, ela temia que fosse sua filha. Mas com Mai, nada aconteceu naquela noite.

Continua...

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