A prisão feminina para estrangeiras 4: Os prazeres obscuros de uma filha carente.

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1931 palavras
Data: 30/09/2022 09:09:14

(Apesar de sádico, esse episódio mostra como a juventude de uma mulher é fundamental para ela conhecer seu corpo e desfrutar seu prazer. Esse episódio terá menos brutalidade e mais prazer)

Dormindo no canil em meio aos cães da velha senhora que estava com sua guarda provisória naquela noite, a pobre Laíza mantinha sua mente em sua mãe. Ela imaginava o que Maiara estava fazendo, ou se ela também estava tendo prazer como o seu. O peso do sono chegou e ela dormiu pesado, relaxando seu pobre corpo. Na madrugada seus sonhos a levaram para cela junto de Patrícia. Um sonho luxurioso, mesmo dormindo ela sentia o cheiro daquela mulher, o calor de seus músculos, o sabor agridoce daquela buceta molhando seus lábios.

Laíza estava ofegante, seu corpo dormente arrepiava, sua bucetinha tinha espasmos pedindo pela língua de Patrícia. A jovem moça tinha tido sua primeira experiência lésbica na prisão, e o gozo que teve viciou seu corpo a sentir prazer com outra mulher. Acordou sozinha, jogada entre os cães, que tinham sentido o cheiro de sexo, e cheiravam sua bunda. Ela implorou para que aquelas línguas caninas lhe secassem seu suco. Ela desejava ser lambida pelos seus companheiros de canil, que logo perceberam que sua bucetinha estava aberta, e começaram a enfiar o focinho nela. Laíza começou a tremer, estava muito excitada, ela passava sua mão nos mamilos, e esperava a explosão que seu corpo preparava.

Ela não teve chance de gozar ali, pois a velha senhora assistia aquela cena de sua janela e interviu mandando ela se arrastar para fora daquele lugar, e afastou os cães dela. Aquilo foi mais torturante para Laíza que receber piercing nos lugares sensíveis. Ela estava demais para suportar passar mais algum tempo sem gozar. Mas a velha sádica deu a ela o veredito, que se durante aquele dia ela tivesse um orgasmo, seria duramente punida. Que era para ela segurar seu gozo até que fosse liberada para ter prazer, e que ela só seria buscada pelos guardas quando já estivesse noite. Durante todo o dia, ela pertencia como um brinquedo para aquela velha.

A velha senhora não tinha intenção de machucar ou torturar Laíza como outros guardas, mas tinha um imenso desejo de ver a pobre moça lutando contra seus desejos mais profundos, se esforçando para não cair perante seu corpo. Seria uma tortura psicológica ver o jovem corpo com hormônios a flor da pele brigando contra a vontade daquela bucetinha que almejava uma chupada de Patrícia, ou até mesmo da velha sádica.

A velha passou sua mão áspera na fenda da pobre moça. Ela pingava, tremia com o movimento que era infringido ao seu órgão mais sensível, e seria apenas questão de tempo até que ela não resistisse e perdesse o juízo. A velha sabia disso, e iria explorar essa gostosa fraqueza da nossa prisioneira. Ela sabia o quanto um corpo naquela idade era quente, e como um simples estímulo poderia excitar aquela jovem sedenta por luxúria e prazer. Ela abusaria de Laíza o dia todo, com certeza ela gozaria mais de uma vez, pois nem eram 7 da manhã e ela já estava naquele estado degradante.

Laíza passou a manhã sentada em uma cadeira dentro do casebre, uma cadeira que tinha um consolo preso a ela e que o peso do corpo da jovem empurrava para o fundo de sua gruta. Não era um vibrador, apenas um falo duro e frio, mas que pelo prazer represado da moça, estava fazendo suas forças se esvair em ficar segurando o inevitável. Aquela situação estava saindo do controle da prisioneira, que fechava seus olhos e tentava imaginar outras coisas, ou pensar em sua mãe, mas que só via a imagem de Patrícia nua a sua frente, lambendo os lábios em alusão ao que ela tanto sonhava naquele momento. Tudo que ela fazia ali sentada naquele objeto era ser uma verdadeira puta indomada.

Ela resistiu bravamente aos seus impulsos até que perto da hora do almoço a velha senhora a retirou da cadeira, colocou ela de 4 em uma cama e prendeu suas mãos nas grades da cabeceira da mesma. Ela não via onde tinha ido a velha senhora, que saiu do quarto, voltando por trás da prisioneira, que sentiu algo gelado tocando seu cuzinho. Era a mão a senhora passando algo nela, parecia um creme. Sua buceta estava encharcada novamente, e ela logo sentiu que algo sólido e grosso encostava em seu rabo. Logo aquilo entrou com força em seu cu, a velha senhora usava um cinto com um cacete enorme preso nele, e estava sodomizando Laíza, que não resistiu e teve um orgasmo que a fez urrar como uma égua no cio. A senhora ria, sabia que ela estava sucumbindo ao prazer, e que além de sua buceta, seu cuzinho também era uma fonte de prazer. Ela continou as estocadas, e Laíza teve múltiplos orgasmos naquela situação. Ela não pensava e nem ligava mais que seria punida por aquilo, era na sua curta vida, o momento mais gostoso que seu corpo já tinha lhe proporcionado.

Laíza estava em transe, seu corpo tremia muito, e a velha senhora vendo aquilo, retirou o pau de madeira do cu dela, e pois sua mão, como uma concha, enfiando em sua bucetinha até encontrar o ponto G da jovem prisioneira. Ela chacoalhava aquela mão áspera de tal forma, que Laíza sentia seu corpo todo balançar. Era uma sensação maravilhosa, um prazer muito maior do que todos os orgasmos que ela teve desde que chegou na prisão. Ela sente como se um vulcão entrasse em erupção nos seus quadris, e ela então goza como nunca tinha gozado. Ela esguicha um líquido transparente que é arremessado por sua buceta inchada, molhando todo o quarto. A velha não para, e Laíza goza ainda 4 vezes nas mãos da sádica que no final já estava com a mão toda dentro da buceta da garota.

A jovem prisioneira desmaia de tanto prazer, ela perde suas forças e apaga presa naquela cama. Dorme como um anjo com um sorriso largo no rosto, que demonstrava que ela tinha se tornado uma mulher completa, uma verdadeira cadela no cio, que nunca mais deixaria de clamar por um pau no cu, ou uma boa gozada capaz de dominar seu belo corpo febril por sexo.

Ela acorda já no meio da tarde e percebe que está sozinha naquele quarto, ela tenta não fazer barulho, sua mente ainda está confusa, mas mesmo sendo prisioneira e estando presa ali como um pedaço de carne, ela está feliz pelas sensações que aquela velha sádica lhe proporcionou. Então ela ouve passos, e logo recebe um belo tapa em sua bunda nua, que fez todos os piercing colocados em seu corpo chacoalharem. Era a velha mulher que entrava ao recinto trazendo o almoço de Laíza. Ela então soltou a garota, deu um beijo em sua boca, e mandou ela se sentar na cama. Aquele beijo foi estranho para Laíza, mas ela não reclamou, afinal, era uma forma dela retribuir ao gozo da manhã.

Laíza foi alimentada com frutas e um belo prato de macarronada com bife. Ela estava faminta, pois não comia desde antes do castigo no pátio da prisão, e aquilo era um banquete para ela. Sua sede foi saciada com limonada e uma jarra de água fresca. Alimentada ela descansou ali por mais 40 minutos, relaxando seu corpo. Ela estava tão envolvida na situação, que nem lembrou de sua pobre mãe.

Mas toda essa calmaria mudou quando a velha sádica retornou ao quarto, trazendo com ela uma mulher jovem, que pelos traços deveria ser sua filha ou neta. Elas prenderam os pulsos de Laíza atrás de suas costas, puseram em sua boca um alargador, era uma peça que Laíza já tinha visto em vídeos de dentista, que deixava seus lábios afastados, e seus dentes totalmente a mostra. Ela não conseguia falar com aquela coisa horrenda em seu rosto. A mulher mais jovem amarrou então uma corda passando por todos os seus piercing, e puxou Laíza, fazendo ela caminhar. Ela tinha um piercing no clitóris que machucava ao contato com a corda, ela andava de pernas abertas, e não conseguia ir rápido como as mulheres que lhe puxava. Ela então era arrastada praticamente, e isso esticava seus piercing, causando dor, pois eles ainda não estavam cicatrizados.

Já fora do casebre, Laíza é levada para um pedaço da mata onde não tinham árvores grandes, era gramado pequeno e falhado. A jovem ajudante da senhora pega então a prisioneira pelo pescoço, e a coloca sentada sobre um formigueiro que está na grama. Logo Laíza estava sendo picadas por formigas na sua bucetinha e na bunda. Como ela estava com cheiro de sexo, isso atraia ainda mais aqueles insetos que pareciam brasa quente na pele dela. Sorte dela que não era alérgica, mas mesmo assim, estava cheia de bolinhas que queimavam. Ela não ficou sobre aquele monte de terra maldito por mais que5 minutos, mas foi suficiente para fazê-la esquecer todo prazer que sentiu de manhã. Ela chorava, gritava, mas as duas mulheres nem ligavam para ela. Elas riam e davam tapas em seu rosto, chamando ela de vagabunda e falando que ela era tão puta que fodia até com formigas.

Quando levantaram ela, Laíza chorava muito, e tomou um soco da velha, que pegou em seu estômago, fazendo faltar ar. Então ela foi levada novamente para o casebre, onde chegando no jardim daquele lugar, soltaram ela das cordas, e a prenderam em uma barra de ferro, que prendia seus pés um do lado do outro, seus braços a frente de seu corpo, e seus piercings também foram presos nela. Naquela situação ela só conseguia andar saltitando, pois não mexia as pernas. E como ela tinha um piercing que lhe furava o clitóris, aquilo ficava furando ela o tempo todo. A velha então mandou ela explorar o jardim, e das duas negras entraram para dentro de casa, deixando Laíza presa ali no Sol, onde ela não conseguia andar, ficando o restante da tarde deitada na grama. Ela chorava, mas sabia que ninguém iria ligar para ela. Só restava curtir sua punição e esperar a noite chegar para voltar para a prisão.

A noite chega, o frio daquele lugar também. E Laíza vê uma luz vindo em direção ao casebre. Era a guarda da noite anterior que vinha para buscá-la. Logo ela foi recepcionada pela velha senhora, que já foi logo falando que o dia tinha sido perfeito, e que ela poderia trazer mais prisioneiras assim para ela educar. A guarda riu, pois sabia que a velha sádica tinha se divertido durante a minha estadia naquele lugar.

A prisioneira é libertada dos grilhões, e levada de volta para a prisão, onde ela é deixada em uma cela sozinha. Ela sonhava em voltar para a cela de sua mãe, ou até mesmo de Patrícia, mas ficara isolada naquela noite. E para piorar, foi posto nela uma camisa de força, que na verdade era um body, pois passava por sua buceta também. E foi introduzido nela um vibrador pequeno, que ficou preso na buceta pelo body de tal forma que ela não tinha como retirar aquilo. Suas mãos receberam uma luva de ferro no formato de bola, que impedia ela de usar as mãos. E então a guarda tranca a porta, baixa suas calças, esfrega sua buceta no rosto da prisioneira, obriga ela a chupar seu sexo, e depois de gozar, se recompõe, apaga as luzes da cela, , sai e tranca a pobre moça. Essa seria uma noite longa de prazer para Laíza com aquele vibrador.

Continua...

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