(Nesse episódio focaremos no castigo que nossa querida Paty foi condenada a sofrer por ter instintos lésbicos na prisão. Será um episódio de alta crueldade e forte prazer, mas com linguagem mais leve e sem muita violência explicita)
Levada pelos guardas após receber a condenação aos castigos por uma lambida naquela buceta jovem, imóvel e que nada trouxe de prazer a Patrícia, ela é imediatamente retirada do meio das outras prisioneiras, e levada em direção aos muros da prisão. Paty não faz ideia de onde está indo, nem o que lhe espera, mas pelo que assistiu durante o dia, o terror toma seus sentidos, e ela sente calafrios de medo.
Os muros daquela prisão, altos e grossos, era também um cenário de castigos para as putas mais taradas daquele lugar. Uma escada espera seu corpo, ela é obrigada a subir alguns metros nela, e o guarda que a empurra prende seus pulsos naquela parede. O peso de seu corpo é distribuído entre seus dois punhos, e ela é largada ali, pendurada nas alturas, sem saber até quando. A noite dela é longa, o frio, os insetos e a dor no pulso a impede de dormir. Ela olha ao redor e a única coisa que consegue ver é a jaula onde estavam suas amigas, provável inclusive que dormindo naquela hora.
O Sol nasce, o calor dos raios queimam sua pele, o suor começa a escorrer pelo seu corpo, sede e fome já incomodam, e todos os guardas que passam por ali ignoram ela naquela posição. Único guarda que presta atenção nelas é um que passa a próximo ao meio dia com uma enorme vara de bambu e cutuca as bucetas de cada prisioneira do muro. Era uma vara áspera, e Paty sente ela furando sua pele. Ela recebe aquela vara indigesta duas vezes ao dia e duas a noite, durante os 3 dias que fica ali naquela situação.
Ela já está morrendo de sede e fome, quando após 3 dias ela é retirada do muro, e finalmente pode beber água e comer um pote de ração. Ela não consegue andar de tão fraca, os guardas colocam ela em uma carriola e levam-na desmaiada para um dos anexos da prisão, que ficava aos fundos do terreno, após um riacho.
Paty acorda presa ao chão, tem mãos e pés presos, na boca um alargador de dentista, seus dentes e gengivas estão a mostra, e ela percebe que seu rosto está coberto de porra, certamente dos guardas. Ela percebe que sua buceta está arreganhada por dois prendedores presos por cordas nos dedos dos seus pés. Ela está confusa, não sabe o que aconteceu, nem quanto tempo estava desacordada, nem se tinha sido estuprada ali.
Ela escuta passos e um guarda abre a porta da sala, era um guarda jovem, dava para ver o volume em suas calças, e os olhos de Patrícia gostaram do tamanho daquela coisa sobre os panos. Ele entra na sala, não fala nada com a prisoneira, apenas coloca sua mão nos peitos dela, abaixa sua calça e começa a se masturbar. Paty se pudesse implorava para que ele a penetrasse com sua vara, mas ela apenas olha aquela cena. O tesão dela começa a dar sinais, e ela fica molhada. Ele então encosta próximo do rosto de Paty, goza em sua boca, limpa o pau na sua testa, se troca e vai embora. Ela não consegue compreender porque aquele lindo homem não a penetrou. Seu cu e bucetas estavam ali, disponíveis para ele. Ela queria muito sentir ele dentro dela, ela queria gozar.
Ela passa vários dias naquela situação, presa, onde entram, se masturbam, gozam em sua cara, mas ninguém come ela. Aquilo era terrível para uma mulher no cio, que estava ficando molhada até de sentir os pregadores em sua buceta. Ela nunca tinha imaginado que seria tão safada. Os guardas sabem disso, e usam essa privação de sexo como tortura para nossa querida. Sua mente suplica por sexo, seu corpo pede um cacete, sua buceta deseja ser chupada, mas a única coisa que ela ganha é porra na cara. É a submissão total daquela mulher.
Depois de dias na seca, eles retiram ela daquela sala, botam ela para dormir em uma cama macia, e deixam ela descansar por uma noite.
Uma noite não era suficiente para recuperar todas as forças que perdeu nos castigos, mas foi um momento de alívio para Paty. Ela acorda, um guarda olha para ela. Ele está nu e segura seu corpo sobre o dela. Aquilo era um estupro, mas Paty estava tão sedenta por sexo, que não demorou 2 minutos e já estava gozando com aquele estranho cravado em suas entranhas. Ela não sentia um pau na bucetinha a tempos, e aquele homem matou um desejo recorrente de Paty, o de ser penetrada e de poder gozar. Ele tira seu cacete de dentro dela, manda que ela chupe ele, ele goza, os jatos grossos de porra vão direto na garganta de Paty, que bebe tudo com um sorriso no rosto. Ela está satisfeita, feliz, apesar a situação, por ter conseguido satisfazer seus desejos sujos, e impuros.
Aquele homem sai, ela dorme novamente, e o tempo passa.
Ela acorda no fim da tarde, está renovada. O cheiro da porra em seu rosto estava muito forte, e ela percebe que gozaram nela enquanto dormia. Será que tinha sido o mesmo guarda? Ela aguarda, imagina que o guarda pode voltar, ou outro entrar, e comer seu cu dessa vez. Mas isso não vai acontecer, pois entra uma mulher negra e forte, nua, que senta em seu rosto e manda que ela esfregue sua língua em sua buceta até ela gozar. Era uma buceta grande, com grelo saltado, cheia de pelos e com cheiro azedo de quem andou e trabalhou o dia todo. Ela nem sente nojo, apenas faz o ordenado. A mulher demora a gozar, e Paty sente seus músculos faciais doerem. Ela ficou chupando aquela carrasca por quase 1 hora, até que a mulher encher sua boca com seu fluido doce do amor.
Paty passa mais uma noite livre, dorme pesado e consegue descansar para na manhã seguinte receber uma notícia que mudaria o rumo da história. Ela foi informada logo pela manhã por um dos guardas que todos os anos, na data de aniversário da prisão, que aconteceria há exatamente 40 dias, a prisão realizava algumas atividades festivas para as prisioneiras. Uma dessas atividades era uma corrida, onde 10 mulheres corriam entre elas por 10 quilômetros, onde a que ganhasse a corrida teria sua pena diminuída pela metade, e poderia cumprir o restante da pena trabalhando na cozinha ou no escritório da prisão. Os segundos e terceiros lugares poderiam dormir sem mordaças e algemas por 1 ano, sempre no térreo da prisão. Esses eram prêmios que as participantes da corrida deveriam buscar. Paty acha estranho, mas entende que aquilo poderia ser um benefício para quem tinha sua liberdade privada. O guarda continua que o 4º e 5º luga continuaria sua pena como se nada tivesse acontecido, mas que as 6º e 7º lugar seriam punidas com 1 mês revezando entre o muro, e as jaulas do gramado. E por fim, as 3 últimas colocadas ganhariam um ingresso para passar 1 meses hospedadas no 5º andar da prisão, com direito a todos os sofrimentos que aquelas pobres mulheres tem direito.
Patrícia gela, pois se fracassasse, iria literalmente para o inferno. Ela deveria se esforçar, mas nunca tinha praticado atletismo na vida.
Os guardas levam ela para um pátio na frente do anexo, onde uma charrete espera ela. Não era para levar Paty para algum lugar, mas ela seria presa naquela coisa, e teria que servir de égua. O guarda então explica que essa corrida é de bigas, e as 10 participantes deveriam levar uma charrete com um guarda sobre ela pelos 10km de pista. Aquilo era desumano, pois ela com certeza não iria conseguir terminar o corrida. O guarda então coloca em seus pés uma bota com salto alto, semelhante a que as mulheres do 5º usam, mas com a base do salto mais larga. Ela teria que puar uma carroça, e correr de salto alto em uma estrada de terra, não teria como isso dar certo.
A charrete foi presa nela por um cinto e por arreios que passavam entorno os seios de Paty, e uma segunda barra entrava no meio de suas pernas, entrando um falo de metal em cada um dos seus buracos. Ela era literalmente perfurada e arrombada por aquilo, e ainda teria que correr com eles dentro dela. Ela estava desesperada com a ideia de ter que participar disso. Chorava, mas o choro estava abafado por uma máscara de couro que cobria sua boca e queixo.
Um guarda então sobe na charrete e manda ela caminhar, ela mal consegue mas ele insiste, ele bate em suas costas com um pequeno chicote, e ela se esforça para não parar. Os guardas gritam para ela que com muito treino ela vai ficar boa naquilo, pois ela tinha corpo de égua e porte de puta corredora.
Os dias seguintes de Paty são monótonos, com estupros a noite e passado todo o dia arrastando aquela carroça para lá e para cá. Faltando poucos dias para o evento, ela já consegue correr e carregar o guarda com seu suado esforço. Ela tinha se tornado um animal capaz de puxar aquilo com seu sinuoso corpo.
Na última semana, os treinos diminuem para que ela pudesse estar com as forças renovadas para o aniversário da prisão. Veremos mais para frente como vai desenrolar essa história.
Continua...