Eu estou em uma sala na casa do meu dono. É uma sala pequena, mas íntima que o grande salão no térreo da enorme casa. Meus peitos e meus braços estão amarrados em shibari, os meus seios estão vermelhos e doloridos por causa das cordas, mas o pior é a dor muscular nas minhas coxas. Raul havia colocado um dildo com ventosa na base em cima de um banquinho de madeira e eu tinha que me foder para o entretenimento dele e dos convidados. Eu estava sofrendo somente para o entretenimento dos outros pois eu não estava autorizada à gozar, nas verdade fazia um mês que eu não gozava, o que nesse caso era bom, pois eu estava tão molhada que o enorme dildo me penetrava sem problemas.
No sofá na minha frente está um casal mais velho, pelas roupas dá para ver que eles são ricos. Junto com eles está uma garota usando o uniforme de uma escola de elite. Estão todos assistindo a minha humilhação e o meu sofrimento. Finalmente o meu dono me manda parar, ele então me ajuda a sair de cima do pau falso e sentar em um sofá ainda amarrado.
-- Impressionante demonstração, mas eu não acredito que essa atividade seja adequada para a nossa Victoria, pois queremos manter o hímen dela intacto.
-- Claro, isso não é um problema. Vocês querem continuar com o shibari para jovem garota?
-- Sim, pode prosseguir -- Diz a senhora -- Victoria, tire as roupas.
A garota se despe, tirando a roupa metodicamente e a empilhando dobrada no sofá. Ela fica só de calcinha branca de algodão, mas a mulher dá uma olhada e a garota, claramente envergonhada, tira a calcinha e coloca no topo das roupas. Ela ainda tenda manter um pouco de modéstia se cobrindo com as mãos, mas logo Raul pede para ela colocar os braços para trás e começa à amarra-la. A garota obedece e eu posso ver claramente o corpo bem magro e quase sem peitos, além da boceta toda coberta com uma florestinha de pelos pretos e compridos, aparadas somente dos lados na marca do maiô.
Raul faz o shibari nos braços e nos peitos dela, depois ainda passa uma corda dupla por entre os lábios da boceta dela. Com a corda abrindo um pouco a boceta, dá para ver o grande grelo rosado dela sendo pressionado dos dois lados pelas cordas. Ele então tira o banquinho do meio da sala e passa uma corda pelo anel de metal que ficava sempre preso no teto. Com essa corda ele suspende a garota pelo tórax, depois ainda prende mais uma corda no tornozelo dela e o puxa para trás e para cima, deixando-a com a boceta completamente exposta.
Sem pressa, Raul vai até mim e me desamarra, ele então me manda pegar um vibrador e usar na garota enquanto ele senta para assistir. Eu obedeço e coloco o grande vibrador magic wand recarregável e coloco na boceta dela. Por causa das cordas o grelo dela estava extremamente exposto e o vibrador pega direto nele, o que faz ela gozar muito rápido. Eu então tiro o vibrador, mas a senhora diz:
-- Pode continuar mocinha, não pare até eu mandar.
Eu volto com o vibrador e não demora para a garota ter mais um orgasmo, mas eu nem me mecho, o vibrador continua colado no grelo dela, que vai ficando mais sensível à cada orgasmo até que depois do quinto ela está gemendo de sofrimento. Só nesse ponto que a senhora me autoriza à parar. Raul então pega um chicotinho e começa a acertar a garota na bunda.
-- Deixe-me disciplinar essa garota depravada -- Diz a senhora.
Ela pega o chicote e começa à acertar a jovem na bunda, nas coxas e até na boceta, de novo, por causa das cordas, o golpe acerta bem no grelo e ela grita.
-- Sem um pio, mocinha -- Diz a senhora que acerta mais 5 golpes no grelo da garota, que se segura para não gritar de novo. Dava para ver que a senhora tinha experiência no uso do chicote, a garota estava com o corpo coberto de suor quando a senhora para.
Raul desce e desamarra a garota que, sem falar nada, se veste. Impressionante como ela rapidamente muda de uma escravinha amarrada sendo torturada na boceta para uma colegial angelical.
-- Nós estamos satisfeitos com o seu tratamento. Vamos agendar um sessão por semana para a nossa filha até ela case.
-- Vai ser um prazer, senhor -- Responde Raul.
Eu fico chocada, achava que a garota era uma escravinha dos dois pervertidos, não filha. Mas por outro lado eu imagino a minha mãe me amarrando e me chicoteando na frente do meu irmão e a minha boceta fica imediatamente encharcada.
Depois que os clientes vão embora, Raul chega em mim e diz:
-- Você se saiu bem, putinha. Como prêmio vai poder chupar o meu pau.
Ele coloca o pau para fora e eu gulosamente o enfio na boca e chupo com gosto. Eu sonhava em ter o pau dele na minha boceta, mas eu já estava no ponto de sentir prazer só de ter uma pica na boca. Depois de gozar na minha boca ele diz:
-- Cadelinha obediente -- E acaricia a minha cabeça como se eu fosse um pet.
Logo em seguida ele pega um plug anal, lubrifica ele na minha boceta molhada e enfia no meu cu. O plug tinha um rabinho de cadela. Depois ele prende uma guia na minha coleira, coloca uma ballgag na forma de ossinho na minha boca e diz:
-- De quatro, cadela.
Ele pega uma mochila e vai me puxando pela casa e eu vou acompanhando ele de quatro como uma boa cadela. Eu nem me importo quando ele sai da casa e vai me puxando pelo jardim, esperava que ele ia me fazer ir mijar no gramado como uma cadela. Mas o meu coração gela quando ele abre o portão e me leva para a rua.
"EU ESTOU PELADA NA RUA!! EU ESTOU PELADA NA RUA" -- Eu não paro de pensar, mas não posso fazer nada, nem falar.
Estava bem tarde, mas a casa ficava em uma rua movimentada e os carros passavam enquanto eu ia andando de quatro pela calçada. Minha humilhação e vergonha é total, mas eu só consigo sentir o calor na minha boceta. Por minha sorte a gente vira na esquina e continua caminhando por uma rua bem mais tranquila até chegar um um pracinha. Raul para e me manda ficar de cócoras com as patinhas para cima. É uma posição humilhante, mas dava um alívio para os meus joelhos e braços todo ralados.
-- Late !!! -- Ele manda e eu obedeço -- Boa garota.
Ele então tira uma garrafa de água da mochila e diz: -- Vamos hidratar a cadelinha.
Ele abre a garrafa de 1.5L, tira a minha ballgag e vira o conteúdo na minha boca e eu tenho que beber tudo. Depois de terminar eu tenho que continuar de cócoras, com os joelhos afastados e as mão na nuca. Eu sou obrigada à me equilibrar nessa posição por algum tempo, a minha barriga até inchada de beber tanta água e o medo de ser vista ou até presa. Eu começo à me imaginar sendo levada para a prisão completamente nua e com o rabinho enfiado no cu e isso só aumenta o meu tesão, porém eu entro em pânico quando vejo um cara se aproximando.
Era um cara bem grandão, correndo me nossa direção só de shorts. Eu vejo os músculos enormes do peito sem camisa, apesar do medo, minha boceta só diz: dá para ele, dá para ele.
-- Cara!! Você não estava zoando comigo!! -- Diz o fortão.
-- Eu nunca minto, essa é a minha cadelinha.
-- Mas como?!?
-- A maioria das mulheres tem um impulso de submissão você só tem que descobrir como ativar isso e vai ser recompensado com uma boceta eternamente melada.
-- Eu não acredito.
-- Passa a mão na boceta dela para verPode ir, ela vai deixar.
Sem jeito o fortão se abaixa e passa a mão na minha boceta. Eu me seguro para não mover nenhum músculo, mas só dele me tocar eu quase gozo.
-- Putz, é verdade, a mina está toda melada.
-- Não é só isso, se você quiser foder a boca da minha escrava ela não vai reclamar.
Ela exita um pouco, olha em volta, mas logo coloca o pau para fora e se aproxima. Sem morar as mãos eu enfio o pau dele na boca e começo a chupa-lo ao mesmo tempo em que tento me equilibrar. A minha boceta está toda arreganhada e eu sinto o ventinho da noite bem no meu grelo.
-- Mina, eu quero foder a sua boceta!!!
-- Você não precisa, ela é uma escrava, não precisa gozar.
-- Não, eu tenho que meter nela, é a boceta mais gostosa que eu já vi.
-- O que você quiser, escravas existem para serem usadas.
O Fortão então me coloca de quatro no gramado e me pega por trás como se fosse uma cadelinha.
-- Meu, eu não tinha visto que o rabinho estava enfiado no cu dela. Que tesão.
Sim, eu estava duplamente fodida, com o plug no cu e a pica do cara que eu tinha visto pela primeira vez na minha vida na minha boceta. Eu não deveria, mas estava gostando mais do que qualquer coisa na minha vida. De ficar tanto tempo sem gozar, eu já não pensava mais com o cérebro, somente a xoxota que me controlava. Eu olho para Raul, procurando autorização para gozar, ele só faz um aceno com a cabeça e eu me solto.
O orgasmo vem como um trem passando por cima dos meus sentidos. Eu até me abaixo mais e coloco a cara entre os braços para não gritar. Logo em seguida vem um segundo orgasmo e um terceiro, eles vinham como ondas, era como se fosse um único orgasmo que estava durando um tempo que parecia infinito até que finalmente eu sinto a porra me invadindo.
-- Mina, está tudo bem -- Eu ouço como se fosse um voz distante.
-- Simm, está ótimo. Obrigado senhor.
Eu tinha apagado por um momento. Mas nem dá tempo para eu me recuperar e tenho que correr até uma árvore e agachada eu mijo toda a água que eu havia bebido junto com a porra da minha boceta como se fosse uma cadela.