Eu, Guido e o tio Silvio - 24

Categoria: Grupal
Contém 5990 palavras
Data: 20/09/2022 21:56:30

Continuando... (criação do Leon acrescentando novas situações)

Quando eu acabei de dar banho no Guido, ele estava tarado com as minhas provocações contando do tio. Ele perguntou enquanto eu o enxugava:

— Você deu muito para ele Lu?

— Dei sim corninho, dei tudo.

Guido parou me observando com expressão admirada:

— Tudo Lu? Não reservou nada para mim?

— Reservei sim “mô”, quero você gozando comigo na boca e dentro da xoxotinha.

Guido questionou:

— Mas ele arregaçou seu cuzinho?

Guido já queria ver meu cu e tentou me virar de bunda para ele. Eu resisti e disse:

— Estou inteira para você corninho, aproveita, que eu quero você demais. Está tarado de saber que a sua putinha deu muito para o tio né?

— Que é isso Lu? Eu fico maluco, sabendo que você fica toda tesuda para dar para o tio. Me deixa louco essa sua tara de putinha safada.

— Meu corninho, eu gosto de você assim. Esse seu tesão que me deixa maluca para fazer o que eu faço.

Guido riu debochado:

— Safada, para! Desculpa mais esfarrapada, só para ser vagaba ao extremo. Louca para ser fodida pela jeba grande do tio.

Notei que o Guido tinha o pau pulsando de tanto tesão. Aquilo nos excitava mesmo e eu também adorava. Fui levando-o para a cama e falei:

— Sua esposa putinha foi dar gostoso pro macho e sentei naquela jeba. O tio me fodeu forte no cuzinho, “mô”, que chegou até sangrar um pouco.

Guido parou admirado e me jogou na cama, tentando abrir as minhas pernas. Preocupado comigo. Eu ergui as pernas e segurei embaixo das coxas, para ficar bem arreganhada e ele ainda separou minhas nádegas com a mão. Examinou meu cuzinho e disse:

— Nossa, Lu, as preguinhas estão todas aqui, mas tá bem vermelho e inchado.

Eu disse:

— Ardeu porque eu sentei com tudo, não aliviei, tamanha a minha vontade.

— Que safada Lu! Nem tem vergonha de me contar?

Eu gemi com carinha de tesão:

— Me lambe o cuzinho, me ajuda a aliviar a ardência.

Guido, na mesma hora de joelhos sobre a cama, mergulhou a cabeça entre as minhas coxas erguidas e deu duas lambidas no meu cuzinho. A sensação foi deliciosa e eu pisquei as preguinhas numa reação automática. Soltei um suspiro:

— Ah, gostoso, corninho, lambendo o cuzinho da sua putinha que o tio pausudo arregaçou! Assim que eu amo.

Guido exclamou:

— Caralho Lu, que porra de tesão de corno é esse? Em vez de ficar puto eu sinto a maior tara!

Eu também estava alucinada de tesão e na hora pedi:

— Então vem, vem meter na sua putinha safada, meu corninho mais tesudo!

Guido não perdeu tempo, deu umas chupadas na minha xoxota, enfiando a língua na racha. Eu suspirei deliciada:

— Ahhhh, que língua quente “mô”!

Ele chupou um pouco e depois disse:

— Ainda estou sentindo gosto de porra aqui Lu! O tio gozou muito na xaninha?

Eu fiquei toda arrepiada e gemi meio sussurrado:

— Ah, corninho, ele gozou em tudo! Eu tomei banho com ele, pedi para me limpar bem pro corninho, mas pode ter ficado um pouco.

Guido continuava lambendo e chupando a minha xoxota e percebi que estava tarado de fazer aquilo mesmo sabendo que eu ainda poderia ter porra do tio saindo de dentro. Eu perguntei:

— Já perdeu o preconceito? Chupando com gosto a sua putinha gozada?

Ouvi o Guido dar uma ofegada forte, e depois de uma lambida que foi do meu cu até no grelinho ele respondeu:

— Estou tarado Lu, não quero nem saber, agora tudo que você sente tesão me dá muito tesão, e não tenho mais nada que me deixe inseguro. Sexo é bom porque é assim. O analista me ajudou muito nisso. Estou louco de tesão de saber que você é uma safada que foi fodida até cansar pelo tio. Senti o gosto da safadeza de vocês dois. Agora é a minha vez, e vou matar você de tanta pirocada!

Ao ouvir aquela declaração eu puxei o Guido com força pela cabeça e soquei a boca dele na minha xoxota pedindo:

— Então vem, corninho, me chupa, inteira, lambe, sente a minha xaninha melada, e me faz gozar na sua boca safada!

Ele parecia alucinado, lambia, mordiscava meu grelinho, enfiou o dedo no cuzinho, e apertava meu peito com uma das mãos. Não deu nem um minuto e eu já estava gozando com as lambidas dele, falando safadeza, chamando de corno safado, tesudo e gostoso.

Quando Guido viu que eu estava com as pernas tremendo num orgasmo intenso, ele entrou entre as minhas coxas vindo por cima e me enterrou o pau na boceta, com força, de uma só vez, e meteu até no fundo.

— Toma rola minha putinha mais gulosa, não pode ver uma pica que já quer dar.

Eu estava gozando e continuei no embalo enquanto ele socava metendo num papai-e-mamãe frenético, demonstrando que ele também se sentia possuído pela volúpia. Guido se debruçou e começou a chupar meus peitos e isso para mim é uma das coisas mais deliciosas, sentir minhas mamas sugadas por uma boca sedenta.

Minha boceta se contraía forte e eu gemia sem controle, pedindo para ele gozar junto comigo. E o Guido não resistiu mais do que três minutos naquela cópula desenfreada, e urrando como um urso bravio entrou em orgasmo também. Eu sentia seu pau dando solavancos e ejaculando dentro do meu útero. Por quase um minuto não fizemos mais nada, apenas nos deixamos entregues ao prazer daqueles espasmos, com dificuldade de respirar e sem forças para mexer um membro. Guido ficou deitado entre as minhas pernas, seu peso sobre o meu corpo, e sua boca me beijando com muita sofreguidão.

Ficamos assim praticamente colados por mais outro minuto. Aos poucos a respiração foi se normalizando e Guido conseguiu tombar para o lado, deitando-se ao meu lado sobre a cama. Ele me abraçou e eu fiquei quieta, apenas desfrutando da companhia daquele homem que eu amava tanto. E por quem eu tinha tanto tesão também.

Depois de um tempo, eu peguei o meu marido pela mão e o levei para a cozinha, pelados, onde servi o jantar para nós dois. Comemos com tranquilidade. Ao final, nem lavei a louça, voltamos ao quarto, fizemos nossa higiene bucal no banheiro e tornamos a deitar.

Passado um tempinho o Guido falou:

— Lu, você vai me matar uma hora dessas, meu coração não vai aguentar.

— Por quê “mô”? O que eu fiz?

— É muito safada! Me provoca fazendo essas safadezas com o tio. Você adora.

Eu sorri contente e com expressão bem safada:

— Eu adoro mesmo corninho. Quando penso que você vai ficar nesse tesão todo eu fico ainda mais tarada. E ainda mais agora que o analista está ajudando você a superar seus medos e inseguranças.

Guido ficou em silêncio por uns instantes, pensando. Depois me olhou nos olhos e disse:

— Lu, temos que manter um pouco de controle dessas coisas que fazemos com o tio. Ele é muito safado, e se perceber que quanto mais safadeza você fizer com ele, mais me deixa louco, ele vai abusar.

Eu sorri, dei um beijo nele e tentei tranquilizar:

— Ah, relaxa corninho. O tio sabe tudo, ainda hoje me disse que vai seguir perfeitamente as suas regras, e defender ao máximo a nossa relação. Ele tem muito orgulho de você e diz que tem um grande futuro na empresa. Fiquei até emocionada de ver como ele gosta e admira você.

Guido fez que sim, acenando a cabeça, concordando, mas em seguida alertou:

— Tudo bem. Mas eu estou pedindo, não faça nada que eu não saiba e esteja de acordo. Não quero que ele possa manipular a gente. Se eu sentir isso, acabo com tudo. Temos que ter o máximo de transparência. E confio em você para isso.

Eu fiquei muito tocada com aquela postura do meu marido. De fato, ele estava se revelando um homem mais seguro, equilibrado, e que sabia o que queria. Senti muito orgulho e ao mesmo tempo, lá no fundo, veio aquela sensação de medo de um dia perder aquele homem maravilhoso. Eu o beijei com carinho e falei baixinho:

— Sou sua mulher, corninho, apaixonada, e não quero fazer nada que possa afetar nossa relação. Vou procurar ser sempre muito transparente e sincera.

Guido sorriu e falou:

— Em troca eu deixo você aproveitar do sorvetão de chocolate quando quiser. Sua gulosa.

Eu também sorri feliz de ouvir aquilo e perguntei:

— Você adora que eu tenha tesão no tio né corninho? Isso deixa você muito tarado?

— Fico maluco Lu, só de pensar que você está com tesão de provocar o desejo e dar para o tio eu fico muito tarado. Não sei o que é isso, esse tesão de corno, mas é com ele que eu sinto mais forte.

Eu estava muito feliz e beijei bastante o meu marido corninho que já assumia sem medo e nem vergonha o que sentia. Eu disse:

— Então, o tio é gostosão, safado, tem uma pegada gostosa, e uma rola delicia, e isso me excita, é bom transar com ele, mas o que me deixa ainda mais tarada e safada é saber que você fica assim tão tarado, “mor”. Se não for isso até perde um pouco a graça.

Guido parecia contente, e sorridente:

— Lu, eu vou viajar no final de semana para o curso. Você vai ficar aqui com o tio. Não me importo se você quiser ficar lá com ele. Pode fazer o que desejar. Mas não pode mais sair em público como namorada. Isso eu não quero, pois, outras pessoas podem ver e piora a situação da mentira que o tio vai ter que desfazer.

Fiquei pensando no que ele havia dito. Entendia perfeitamente seus motivos e concordei. Mas alertei:

— Acho bom você deixar isso muito claro com o tio. Para ele não tentar me levar para outros lugares.

Guido concordou:

— Tudo bem, eu falo com ele. E aqui em casa eu não quero que faça nada com ele.

Eu beijei o Guido transmitindo confiança para ele:

— Fica tranquilo corninho. Vou ficar com o tio quando eu tiver vontade, mas não vou ficar lá com ele todo o tempo não. Senão ele acostuma e eu só quero ficar com ele quando eu tiver vontade. Não sou dele, eu sou sua.

Guido me olhou muito sério e respondeu:

— Lu, eu amo você. Você é a minha vida. Mas você não é minha. Aprendi isso com o analista. Ninguém é de ninguém. Somos livres e devemos ser livres para tomarmos as nossas decisões. Você fica comigo porque gosta e quer. Eu também. Nada mais obriga.

Naquele momento, lembrei que o Guido ia passar o final de semana no curso com a Melzinha e falei:

— “Mô”, amo você como nunca, e por isso mesmo tenho que dizer, você também pode pegar a Melzinha. Eu sei que sente tesão nela. Pode assumir.

Guido ficou me olhando sem saber o que dizer ou fazer. Mas não negou. Aproveitei:

— Acho que eu também tenho o fetiche da corna. Fico muito tarada de pensar que você vai foder aquela safadinha gostosa e fazer ela gozar como eu gozo na sua rola. Sinto ciúme com medo de você apaixonar nela, mas eu sinto também que você também tem muito tesão naquela sirigaita.

Guido sorriu mais relaxado e resolveu se abrir:

— Lu, a Mel é safada igual você, talvez até mais. Ela não tem vergonha de me contar o que fez, o que gosta e o que sente. E já fez muito. É muito assumida, e eu gosto disso nela.

Eu interrompi:

— Sem falar que ela é bonita, novinha, gostosa, e toda descolada, não é, seu safado?

Guido deu risada. Me beijou e disse:

— Ela já disse que morre de tesão em dar para mim. Que nunca vai deixar isso aparecer na empresa, mas ela quer dar faz tempo Lu. Eu que não dei espaço.

Fui logo no ponto:

— Mas você sente vontade amor? Tem tesão naquela safada?

Guido me beijou, e falou bem no meu ouvido:

— Quer saber corninha? Eu tenho sim, fico com tesão pois vejo que ela gosta de sexo como você, e fica louca para dar gostoso. Deve ser uma foda muito boa. Mas eu nunca abri brecha para nada.

Adorei ouvir o meu amor contando aquilo, sendo verdadeiro, e assumindo. Me enchi de coragem e disse:

— Então corninho, eu quero que você me faça também de sua corninha. Mete a rola naquela vagaba, faz ela gemer de tesão no seu pau gostoso, mostra para ela o marido corninho mais tesudo que eu tenho. Eu quero muito isso.

Guido ficou calado me observando, mas o pau dele já estava empinado dando uns saltos de tesão. Eu falei:

— Está com tesão né safado? Olha só o pau duro pela safadinha...

Guido me beijou:

— Eu estou tarado, mas é pela minha corninha! Adorei ver você se soltando bem safada. Quer mesmo que eu meta naquela delícia?

Ouvir o Guido chamar a biscate de delícia me deu um arrepio. Fiquei meio cabreira, mas estava decidida a resolver aquilo de uma vez:

— Quero sim amor, por favor, não reprima esse seu desejo, pode comer ela bem gostoso. Eu sei que ela vai apaixonar, já está e vai ser muito forte isso, mas eu acho que é o teste final da nossa vida. Quero ver como que a gente fica. Tenho tesão em imaginar ela gozando com você.

Guido estava animado e se esfregava novamente em meu corpo, cheio de volúpia. Ele falou:

— Vou ver, Lu, tenho que ter cuidado. É uma situação delicada. Pode dar tudo errado.

Senti um frio no estômago e não escondi minha preocupação:

— Que é isso “mô”? Você tem medo de se apaixonar também?

Guido sorriu com jeito maroto:

— Não boba, é que ela é filha do vice-presidente, trabalha comigo, e se ficar envolvida afetivamente, e isso for notado, pode dar problema para nós e para o tio que é o responsável direto do setor. Um de nós será mandado embora.

Fiquei calada pensando naquilo. Resolvi questionar:

— Você está disposto a arriscar? Tem vontade “mô”?

Guido pensou calado por uns segundos que pareciam minutos. Depois respirou fundo e declarou:

— Lu, eu não arriscaria caso fosse ameaça para nós. Mas acho que não é. A Mel é pessoa de se confiar. Nisso eu a admiro e gosto muito dela. É gostosa e me excita a safadeza dela, assim como a sua. Mas eu jamais teria algo com ela, se você não quisesse.

Senti muita sinceridade e firmeza nas palavras do Guido. Mesmo sabendo que havia um risco dele também se envolver.

Eu achei que merecia e precisava colocar nossa relação à prova. Ele havia sido generoso e confiava em mim com o tio, eu continuava apaixonada no Guido, mesmo gostando bastante do tio, e eu queria agir do mesmo jeito com ele. Declarei:

— Olha só corninho, eu quero isso, quero mesmo, fode aquela delícia, faz ela ficar tarada no meu corninho. E volta para mim. Fico aqui cheia de tesão imaginando a sua foda com aquela putinha.

Começamos a nos beijar, intensamente, tomados novamente pela volúpia e eu tarada de imaginar o Guido fazendo com a Melzinha o mesmo que fazia comigo. Aos poucos nos envolvemos numa transa deliciosa, onde novamente ele me fodeu gostoso. Terminamos comigo cavalgando seu ventre, com seu pau enfiado na minha xoxota, e eu pedindo:

— Goza na sua corninha, amor, fode a bocetinha da sua corninha safada!

Na verdade, eu que gozei duas vezes até que cinco minutos depois o Guido não resistiu mais e também explodiu num orgasmo intenso, me inundando a xoxota pela segunda vez naquela noite.

Depois de alguns minutos relaxando, ele veio entre as minhas coxas, me suspendeu as pernas, se abaixou e passou a me lamber e chupar sem o menor constrangimento de me ver toda gozada.

— Ah, corninho tesudo, me chupa gostoso demais. A putinha da Melzinha vai apaixonar nessa sua boca safada.

Depois nós dois nos abraçamos e ficamos ali quietos até adormecer. Meu coração pulsava tenso do que me esperava, mas eu estava muito feliz com o estado das coisas, e o nível de cumplicidade que eu e o Guido havíamos alcançado.

Aquela semana ainda nos reservava muitas e intensas emoções.

No dia seguinte o tio veio tomar café e agiu com intimidade mas manteve certo controle sem abusar muito. Eu e o Guido estávamos muito bem e satisfeitos. E ele ficou feliz. Os dias se seguiram normais e eu e o Guido nos entendíamos cada vez melhor. Já comentávamos abertamente o nosso tesão e nossa vontade de fazer safadezas.

Mais dois dias se passaram, o Guido chegava tarde quanto tinha entrevista com o analista, e eu e o tio aproveitávamos para transar, sempre com o consentimento do meu marido. E eu gravava em vídeo para ele ver comigo depois. Nossas transas de noite eram muito boas, excitadíssimos com o que a gente via e fazia. Assim seguimos cada vez mais descontraídos, cúmplices, e o Guido me explicava tudo o que o analista havia comentado e orientado. E estava dando certo.

Na quinta-feira, véspera do dia em que o Guido ia viajar para começar o treinamento, o tio estava em casa na hora do lanche, e eu sentada de camisola, sem calcinha, no colo dele, estávamos conversando e o tio tirava umas casquinhas, passando a mãos nos meus peitos e acariciando de leve a minha pepekinha. O Guido estava ali do lado observando. Ele adorava ver o tio com tesão na esposa dele.

O tio adorava me acariciar e me gradar na frente do Guido e ele ficava excitado de ver. Foi quando o Guido falou:

— Tio, eu vou amanhã para o treinamento. A Lucinha fica aqui, pode cozinhar e ajudar o tio na limpeza, e o tio vai cuidar dela. Mas aqui na minha casa não quero nada. Não pode levar a Lucinha como sua namorada em lugar nenhum, pois essa mentira tem que acabar. Mas se ela quiser ficar com o tio, na sua casa, tudo bem. Sei que ela gosta e o tio mais ainda. Só não vai judiar da minha Lucinha.

O tio deu um sorriso muito satisfeito:

— Ah, sobrinho, que honra, fico muito feliz com a sua confiança. Pode deixar, vou cuidar dela como se ela fosse minha. E vou dar muita pica nessa safadinha.

Guido cortou também sorrindo:

— É isso que tem que saber, ela não é sua, não é de ninguém, mas é a minha esposa e eu tenho minhas regras. Precisam respeitar. Pode ser assim?

— Pode crer sobrinho. Fica tranquilo. Obrigado pela confiança.

Eu senti até o pau do tio dentro do short dando sinal nas minhas nádegas. Rebolei um pouco e o tio se animou, passou a mão na minha bocetinha e disse no meu ouvido:

— Que delícia hein Lucinha? Vamos ficar um final de semana inteiro juntinhos!

Eu beijei o tio na boca, e na frente do Guido expliquei:

— Tio, eu vou ficar com o tio quando eu sentir vontade. Tenho a minha casa, e vou na sua quando eu sentir desejo. Mas não sei se ficarei o tempo todo junto não. O Guido deixou, mas eu que decido quando e como será, pode ser?

O tio sorriu e de bom-humor respondeu:

— Tudo certo, sobrinha, você é sempre desejada e bem-vinda. Vou esperar sempre com muito prazer.

Eu achava que não ia fazer nada com ele naquela noite, pois era a última que eu tinha com a presença do Guido antes da viagem dele. Mas queria provocar um pouco o tesão nos dois safados e então eu disse:

— Já estou com saudade do Tiozão, mas hoje eu quero o meu corninho, antes dele viajar com aquela putinha de Melzinha.

O tio sorrindo, apertando o meu seio falou:

— Deixa de ser ciumenta Lucinha. O Guido não vai fazer nada...

Eu respondi:

— Vai sim tio. Eu liberei o meu corninho, para me fazer de corninha também com aquela gostosa da Melzinha. Já falei com o Guido. Ele vai dar um trato bem dado naquela sirigaita, meter a rola na safada, para ela saber como o meu corninho é gostoso. Eu pedi isso a ele.

Ao ouvir aquilo o tio ficou muito mais excitado e chegou a soltar um suspiro. Notei que o Guido também se mexia ali ao lado. Na hora me bateu um tesão louco de provocar mais os dois e eu perguntei:

— Está com tesão né tio? Estou sentindo seu pau duro aqui em baixo.

O tio só gemeu respirando fundo. Eu pedi ao Guido:

— “Mô”, posso brincar um pouquinho com vocês dois hoje?

Guido ficou excitado na mesma hora e vi que ele se ajeitava melhor no sofá. O pau estava duro. Ele respondeu:

— O que é que a safada já está pensando?

O tio respirava fundo bem na minha nuca e apertava de leve o meu seio sob a camisola. Eu fiz sinal para o Guido se aproximar:

— Vem aqui corninho, me beija, e diz para o tio que você tem tesão de me ver muito safadinha com ele.

Eu sabia que aquilo ia deixar os dois totalmente tarados e o Guido na mesma hora chegou pertinho, ainda sentado no sofá. Ele me beijou gostoso e eu pedi sussurrado:

— Vai corninho, diz, quer ver a sua putinha brincando com o tio.

Guido quase urrou de tão excitado. Ele respondeu:

— Safada, quer brincar com ele para me deixar tarado né?

Eu sorri maliciosa, e concordei:

— Quero deixar ambos bem tarados. Meu corninho adora, não é mesmo?

Naquela hora o tio já acariciava minhas coxas e beijava o meu pescoço. Meus bicos dos seios quase furavam a camisola. Ele exclamou:

— Que putinha mais safada Guido! Olha só, ela vai deixar a gente louco!

Guido exclamou:

— Eu vou ficar maluco desse jeito.

Puxei de novo o Guido para um beijo bem chupado, e pedi:

— Tira minha camisola amor. Me chupa nos peitos. Estou com muito desejo.

Na mesma hora o Guido puxou minha camisola, eu dei uma ligeira levantada do colo do tio para soltar a parte onde eu havia sentado. O tio aproveitou e ajeitou o caceta abaixando a sua bermuda. Na hora em que eu sentei nua no colo dele de novo senti que ele havia posto a rola para fora. A pica se encaixou entre as minhas nádegas por baixo e eu sentia a cabeça encostando na minha xoxota. Estava toda arrepiada e achei que ia deixar rolar o que desse na vontade. Guido jogou a camisola no sofá e veio pertinho me chupar os mamilos. Conforme ele beijava e sugava eu gemia gostoso, sensual, exclamando:

— Ah, corninho, que gostoso! Vai me deixar muito tarada! Assim eu fico louca para dar para os dois!

Guido cada vez mais alucinado sugava meus peitos alternadamente e o tio lambia minha orelha me arrepiando inteira. O tio falou:

— Isso, safada, abusa dos dois machos! Mostra para o seu corninho como você adora dar gostoso!

Eu estiquei a mão, peguei na mão do Guido e puxei para o meio das minhas coxas. Ele foi passar a mão na minha xoxota e encontrou a rola do tio ali se esfregando. Ele parou de chupar meu peito e me olhou admirado. Eu muito tarada perguntei:

— Sentiu “mô” a picona do tio aqui na minha pepekinha?

Guido ofegou, quis tirar a mão, mas eu segurei e pedi:

— Ajuda sua putinha corninho. Estrega essa rola gostosa na minha boceta

O pau do tio deu um solavanco. Nossa cumplicidade estava muito grande. Eu segurava a mão do Guido e ele pressionou com os dedos por baixo da pica, como já havia feito uma vez, prensando a rola na minha racha melada. O tio firmava a rola e eu rebolava um pouco para provocar o movimento da pica se esfregando. Era deliciosa a sensação e a cumplicidade do meu marido naquela situação me deixava ainda mais louca de volúpia.

Por um minuto ou pouco mais ficamos naquela brincadeira, o Guido foi perdendo o receio de tocar na rola do tio, e já esfregava a pica dele na minha xoxota. E o tio sussurrava no meu ouvido:

— Gostosa, safada, fazendo seu corninho deixar você tarada. Já quer dar gostoso pro tio?

Eu ofegava, gemia, suspirava, e soltava uns “ais” de prazer. Perguntei para o Guido:

— Posso dar gostoso para o tio, corninho? Quer ver?

Ele gemeu alto, tomado pelo tesão, parou de chupar meu peito, me beijou e exclamou:

— Pode. Quero ver. Você vai dar para nós dois hoje.

O tio entusiasmado com aquela declaração, me ergueu do colo dele e ficando sentado bem na ponta do sofá pediu:

— Vem, safadinha, vem chupar o Tiozão, que eu estou com saudade dessa boca gulosa.

Logo eu me virei e fiquei de quatro sobre o sofá, segurando no pau do tio e colocando logo a boca para lamber e mamar a rola empinada. Segurei nas bolas dele.

O Guido me viu de bunda empinada e tratou de ficar ajoelhado por trás na outra extremidade do sofá, para poder me lamber a bunda, o rego e a xoxota. Quando ele começou a me lamber e deu uma chupada no cuzinho, eu quase gritei de prazer:

— Ahhhh, isso, corninho! Que gostoso! Assim eu dou tudo! Que delícia...

Senti a boca do Guido sugando minha xoxota que estava escorrendo o melado do tesão. Eu chupava a rola do tio como eu gosto, lambia, colocava toda na boca e enfiava até bater na minha garganta, eu lambia e sugava antes de recuar para pegar fôlego. Minha xoxota estava já pulsando com as linguadas do Guido. Com o entusiasmo que eu estava mamando a rola do tio ele logo estava tentando resistir à gozada e tirou a rola da minha boca, e ficou batendo na minha face, melecando com minha saliva. Ele exclamou:

— Ah, Lucinha, vem, estou quase gozando, vem dar essa bocetinha pro tio.

Guido ouviu aquilo e se levantou de joelhos e direcionou a pica para a minha xoxota e agarrando minha cintura, eu de quatro, enfiou o pau por trás dizendo:

— Primeiro eu vou meter nela, porque depois você arregaça a bocetinha com essa rola grossa.

Ele já estava atolado e metendo gostoso e eu gemia pedindo que ele socasse mais forte:

— Vai corninho, mete gostoso na bocetinha da sua putinha. Vai forte.

Plaft! Plaft! Dois tapas do Guido na minha bunda:

— Rebola na rola putinha, vou gozar na sua boceta, para que o tio saiba como é meter na sua xotinha gozada.

Eu recuava a bunda quando ele puxava e fazia o Guido enterrar a rola até o talo. O saco dele batia na testinha da minha xana e aumentava muito o prazer daquelas enfiadas. Voltei a chupar o pau do tio e gemia com a rola na boca. O tio exclamou:

— Agora sim corninho, nós vamos dar um trato dobrado nessa safada da sua corninha. Vamos dar rola para ela até cansar.

O pau do guido tinha a medida exata para me levar ao gozo sem sofrer, e eu entrava muito rápido na onda do prazer em cascata, com gozos sequenciados e próximos que me deixavam totalmente extasiada. Na hora me veio a imagem da Melzinha sendo fodida daquele jeito e fiquei ainda mais tarada. Exclamei:

— Ah, corninho, estou gozando demais, pensando que você vai meter naquela safada da Melzinha até ela desmaiar de prazer.

Bastou aquela fala para arrancar do Guido um urro profundo, e senti que o pau dele dava saltos dentro do meu útero, ejaculando forte, jatos seguidos.

— Ahhhh safada! Corninha tesuda! Vou encher você de porra!

Guido ficou socando ainda por quase uns trinta segundos, antes de retirar o pau de dentro. Eu sentia a porra escorrendo pelas coxas. Meu corninho se sentou recostado no sofá, ofegante e satisfeito. Eu fui para a frente e sentei no colo dele, recostei em seu peito oferecendo a boca para ele me beijar. O tio na mesma hora veio chupar os meus peitos. Estava muito tarado e logo ficou de pé ao lado e me deu o pau para chupar novamente.

— Mama mais um pouquinho sobrinha, para o Tiozão ficar bem duro.

Eu chupava a rola e o Guido observava minha mamada ali do lado, a menos de vinte centímetros. Nós nos olhávamos nos olhos e eu via tara e cumplicidade na expressão dele. Parei de chupar, tirei o pau da boca, e perguntei:

— Gosta de ver sua putinha mamando na rola grossa?

Guido fez que sim e respondeu:

— Fico tarado de ver você mamando! Adora mamar nessa pica do tio.

Na hora me deu uma ideia e perguntei:

— Quer chupar comigo corninho? Quer provar a rola do tio?

Guido me observava admirado, e balançou a cabeça em negativa:

— Não, não tenho tesão de chupar rola. Gosto de ver você tarada chupando e o tio cheio de tesão.

Eu senti que o pau do Guido tinha ficado duro novamente. Aquela situação o excitava. Talvez tivesse vontade mas não coragem para fazer. Pequei o pau dele e encaixei na entrada da minha xoxota, e pegando o tio pelos cabelos eu puxei:

— Tio, me chupa um pouco antes de meter gostoso!

O tio se ajoelhou no chão na nossa frente, abriu as minhas coxas e meteu a boca na minha xoxota que estava toda melada da porra do Guido. Para fazer aquilo tinha que lamber junto o pau do meu corninho.

O tio não tinha nenhuma frescura e lambia a rola e a xoxota, sugando meu clitóris todo melado. A sensação de tesão nos dominou novamente, e eu senti o Guido ofegante sentindo as lambidas do tio Silvio no pau dele e na minha xoxota. Eu disse:

— Olha corninho, o tio Silvio não tem preconceito nem frescura. Ele chupa e lambe sem medo de ser feliz.

O tio estava tomado por uma volúpia incrível e se sentou novamente na ponta do sofá encostado no braço almofadado, e me puxou dizendo:

— Vem putinha, agora é a minha vez de meter nessa bocetinha.

Eu fui para cavalgar sua pélvis e com a mão deixei o pau para trás, no meu rego. Eu pedi:

— Vai corninho, põe o pau do tio na minha xaninha!

Guido se aproximou ao meu lado, pegou na rola do tio e apontou para a minha xoxota que já estava com os grandes lábios bem inchados. Eu me abaixei e fiz o cacete ir se enterrando. Vi que o Guido não largou logo o pau do tio, segurando enquanto eu me enterrava naquele mastro enorme. Só quando eu atolei tudo dentro da xoxota que ele retirou a mão e eu ofegante disse:

— Ah, corninho, que gostoso, me ajudou a meter com o Tiozão.

Ele nada disse pois estava novamente travado de tesão. Eu comecei a mexer e rebolar na rola do tio, e ele dava tapas na minha bunda. Ele olhou para o Guido e perguntou:

— Gosta de ver sua putinha safada dando bem tesuda para o tio?

Guido estava à vontade, assumia o tesão de corno e parecia contente de me ver fodendo sem a menor timidez. Ele exclamou:

— Nossa! Como ela gosta! Eu fico tarado de ver.

Eu disse:

— Corninho, que gostoso, eu adoro dar para o tio junto com você para ver você assim tarado!

Nesse momento o tio segurou nas minhas nádegas com as duas mãos e separou, mostrando meu cuzinho, dizendo:

— Vem corninho, vamos fazer uma dupla metida nessa safada! Come o cuzinho dela primeiro, depois eu como!

Fique toda arrepiada com aquela proposta. O Guido me olhava para ver se eu ia contestar, mas eu pedi:

— Vem corninho, mete na sua putinha! Eu quero dar para os dois machos hoje.

Na mesmo hora o Guido não perdeu tempo, se ajoelhou no sofá entre as pernas do tio Silvio, e começou a pincelar o pau no meu cuzinho. Eu estava toda lambuzada de porra e saliva e não faltava lubrificação. Senti a cabeça da rola do Guido me pressionando as pregas. Empinei a bunda e pedi:

— Enfia amor, mete gostoso! Estou tarada!

O tio me agarrou pela cintura e segurou enquanto o Guido forçava a pica que foi abrindo espaço no meu ânus. Eu ofegava. A sensação de uma dupla penetração é algo alucinante, só quem já fez sabe o que é, um pau dentro da xoxota e o outro entrando pelo rabo, apertado, deslizando, em zonas muito sensíveis do nosso corpo, com um pouco de ardência, mas muito excitante, ambos se esfregando separados por poucos milímetros de tecido muscular.

Comecei a gemer de prazer e empinava a bunda quando o Guido socava, e empurrava a pélvis para o tio enterrar a rola. Fomos sincronizando, eu gemendo, quase gritando forte de tanto prazer:

— Ahhhh, que loucura! Me fodam! Seus tarados! Atolaram a putinha!

Foi uma foda indescritível, que durou pouco, talvez uns cinco minutos, mas parecia que era uma hora, e eu delirava de prazer. Ouvi os dois machos resfolegando como cavalos após uma corrida, ambos gemiam, depois urravam, e então os jatos dos gozos começaram a jorrar dentro do meu corpo enquanto eles enterravam mais fundo, segurando firme para a plenitude do prazer. Apesar de meio ardida, eu senti uma onda tão forte prazer que por alguns segundos perdi os sentidos e fiquei presa entre os dois corpos. Apaguei. Depois, lentamente fui recuperando a consciência, sentia uma ardência suave no ânus e vi que o Guido havia retirado o pau. Ele estava prostrado sobre o sofá. Eu fiquei ainda abraçada ao tio Silvio, e nos beijamos. Ele acariciava os meus cabelos e as minhas nádegas. Eu disse:

— Que delícia! Que tesão gostoso!

Eles não conseguiam falar e apenas sorriram. De dentro dos meus orifícios, vagina e ânus, ambos sensíveis e ardidos, escorria bastante sêmen dos meus machos.

Beijei o tio na boca, ele ainda tinha porra do Guido em suas faces. E depois fui para junto do meu marido corninho e o beijei também, por um bom tempo. Não precisávamos falar nada. Estávamos satisfeitos e felizes. Completamente cúmplices e saciados.

Eu vi o tio também esgotado e falei:

— Tio, deixa meu cuzinho descansar. Amanhã eu dou gostoso. Hoje quero ficar desfrutando do meu marido corninho.

O tio concordou e como sempre tinha que falar uma besteirinha para provocar:

— Tudo bem sobrinha, você manda. Mas amanhã não me escapa.

Ele se levantou, pegou a bermuda e sem vestir, saiu pelado da nossa casa dizendo:

— Boa noite para vocês. Obrigado por tudo. Amanhã tomamos café juntos.

Demos boa noite sem sairmos do lugar. Ainda ficamos no sofá um pouco, nos beijando e trocando carícias. Eu disse:

— Obrigado amor, você é demais. Estou muito feliz.

Guido me beijou carinhoso, me pegou pela mão e me levou para tomar banho. Estava muito atencioso e eu procurava corresponder no mesmo nível. Ele disse:

— Lu, sabe que eu, mesmo assim, depois de tudo, ainda sinto um pouco de ciúme de você ficar aqui sozinha com o tio Silvio?

Eu tomei aquilo como uma linda prova de amor e respondi:

— Pois eu também estou fervendo de ciúme e tensão de você ficar dois dias inteiros sozinho com aquele gostosa e safada da Melzinha.

Ele riu da minha expressão de raiva. Eu falei:

— Mas eu quero que me prometa que vai foder aquela sirigaita de um jeito que ela vai ficar de pernas bambas e vai ficar tarada no meu “mozinho” corninho.

Guido deu nova risada. Estava muito mais seguro, tranquilo e confiante. Ele falou:

— Vou ver corninha, e se der mole eu faço aquela gostosa gozar até pedir água.

Na hora me deu um aperto no peito, mas também senti o tesão que já alimentava por ver meu corninho fodendo aquela tarada. Eu pedi:

— Se der, grava tudo em vídeo que eu quero ver.

Guido concordou e me enxugou com toda a atenção. Depois me levou para a cama e nos deitamos juntinhos como sempre. Adormecemos quase em seguida. Na expectativa do final de semana que prometia muito para todos nós.

Continua.

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Comentários

Foto de perfil de P.G.Wolff

Essa dupla penetração foi sensacional! O trisal está com a corda toda! Vamos ver no que vai dar...

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Ótima sequência, após ler todos episódios, o tio Silvio além de ser bem dotado, consegue meter por vários minutos sem gozar, se mostra um excelente fodedor, enquanto o Guido corno não consegue segurar o goso e incentivado pela esposa a gozar logo, consequentemente fodendo bem menos. Por isso ela gosta muito de dar para o tio.

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Respondendo aos leitores. No momento estou numa viagem e impossibilitado de continuar com vários contos. Aguentem mais um pouco. Estou escrevendo aos poucos e logo que possa volto a publicar. Obrigado e desculpe mas em algumas condições fica complicado ter tempo e calma para escrever.

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UAUUUUUU, finalmente teve continuação, todo dia fico olhando se tem novo capítulo, esse realmente foi SEXSACIONAL, PARABÉNS, não maltrata seus fãs, não demora tanto, ficamos roendo as unhas de ansiedade.

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Esse foi quase o conto mais esperado, falta a mel entrar na história por inteiro, mas não deixou de atender nenhuma expectativa como sempre. Leon Só pra saber tem previsão para a continuação da história minha esposa e seu primo do interior!! essa está me tirando o sono pela continuação.

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Essa DP foi o melhor dos 24 episódios!! Excelente transa e envolvimento!

3 ⭐

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Foto de perfil de Max Al-Harbi

A DP foi do caralho. Uma das partes mais intensas da história até aqui. Muito bom.

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Só aguardando o que vai rolar nesse fds entre o Guido e a Melzinha.

Excitante demais esse tesão de corninha da Lucinha.

Não demore a escrever ok

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Aconteceu o q eu tanto esperava e imaginava que aconteceria, a safada fazer uma do. Parabéns está no caminho certo o conto!

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Já sei o que me espera quando eu publicar a continuação à parte do meu conto, em que rola muito mais do que pegar no pau rsrsrs

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Juilioepatricia, você reparou que até nisso eu respeitei a sua versão, pois eu só criei acontecimentos entre eles Antes do surgimento do primo. Assim você pode continuar de onde parou.

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Olá, Leon. Fique a vontade pra soltar sua criatividade e jogar o conto na direção do seu prazer. No seu conto surgiu a filha do diretor, que no meu não há, então não faz diferença se também surgir o primo em situações diferentes das que tenho em mente. Pelo contrário, é bom que surjam histórias diferentes, o leitor que quer diversidade agradece.

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excitante, a polêmica gerada pelos "prós e contras"nos deixam muito mais interessados na sequência, imaginando o que virá quando do retorno da viagem do Gui e da Melzinha, tomara que voltem logo.

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Demorei a ler, mas como já imaginava, esplêndido o episódio,

Será que tem como ficar melhor kkk?

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...este lance da DP na Lucinha e o fato de o Gui pegar na rola do tio e provar de seu esperma , já tinha acontecido na versão original e causou à mesma indignação que está causando agora...rs...é que à maioria que lê este conto são heteros sexuais , que até adiram uma putaria dividindo à esposa/esposo com outros mas não curtem estas paradas de fluidos sexuais masculinos não....rs...assim como todos eu também não aprovo, mas entendo que o Leon esta botando o seu ponto de vista destes lances...obs: kkkkkkkk se bobear o Leon vai botar o tio pra enrabar o moleque e vai dizer que o mesmo não é gay...kkkkkkkkkkkkkk😂😂😂😂😂

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Negão23. Não tem a menor chance de ter um lance homossexual do Guido com o tio. Nenhum dos dois é gay, nenhum dos dois sente atração por homem. Isso, em nenhum dos episódios foi sugerido. O que acontece é que os dois estão adorando as safadezas da Lucinha, e ela sempre provocando, e tentando forçar a barra para ver até onde a libido do tio e do marido vão. Mas não é para humilhar, isso quem acha é porque se sente inseguro, diante de uma provação. Macho que é macho se garante e não via veado apenas por uma brincadeira de provocação esposa. O povo aqui na sua maioria é cheio de "não me toques" e no fundo inseguro de seu verdadeiro limite. Mas cada um sabe de si. Eu só escrevo a história para tirar essa gente do quadradinho. 😂😂😂😂😂

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Ta bom pra caramba o conto,pelo jeito ficara ainda mais quente.....mas uma pergunta Leon......no conto original apareceu o filho do tio,e na sua historia ele vai aparecer e incrementar a relacao???? PARABÉNS pelo conto....

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Seowilson - se você reparar na história original, no episódio 18 quando aparece o o primo, filho do tio, acontece várias semanas depois, de tudo que eu estou contando através da Lucinha. É como ela contasse os detalhes que o Guido não contou entre as partes e por isso de 18 já chegamos a 24 partes. Lá na frente, pode ser que o primo apareça, e aí é outra história, quando o Guido entra para a faculdade. Esclarecido?

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