Dr. Luiz
É inacreditável o que aquela mulher consegue fazer comigo, se eu não tivesse todo o autocontrole que pratico diariamente, teria arrastado ela pelos cabelos e fodido na cama dos pais dele. Aquele vestido é a prova do quanto se pode ser extremamente sexy, de forma delicada e sutil. Frank nem para notar o quanto ela exalava tesão. Aposto que ela ficou molhadinha quando sussurrei em seu ouvido. A solidão e o frio do meu quarto escuro, são um alento após as repetidas e intensas gozadas que tive após me masturbar pensando na noite de ontem. Eu vou comê-la com aquele vestido! Ah, pode ter certeza disso! Sobre a minha comoda repousa um cintilante pedaço de metal, a única chave existente da coleira dela. A expressão dela ao perceber do que se tratava, ao notar que descarado, coloquei minhas iniciais e a encoleirei na frente do seu noivo, meu melhor amigo, do qual serei padrinho de casamento, foi deliciosa. Era confusão? Era orgulho? Não, não. Era luxúria, tesão, curiosidade. Maldição, aquela cadela tem o potencial de me levar a ruína ou ao paraíso, não necessariamente nessa ordem. Preciso de um banho, estou suado, esgotado e preciso cuidar da papelada da semana. Quanto já estou de pé, procurando minha toalha, ouço o característico som de notificação que lhe atribuí, latidos.
Ao abrir o celular, recebo uma enxurrada de fotografias dela. Nas mais variadas posições de submissão, de quatro, de lado, deitada, em pé, com uma guia na coleira, todas ou com o vestido, ou com a lingerie. A coleira em seu pescoço parece ter sido feito para combinar com a lingerie, os delicados traços de renda em sua pele branca lhe dão um ar angelical. Seria quase profano, olhar para isso com desejo sexual se não soubesse o quão devassa é esse "anjo". Resolvo que posso muito bem, unir o necessário ao agradável, após contemplar um pouco mais a visão das imagens e tomar cuidado de não atender o impulso de lhe responder sigo para o banheiro. O meu membro está rijo novamente e decido lhe render mais uma homenagem, ligo o chuveiro no médio e entro na água, fecho os meus olhos e começo a relembrar de nossa primeira noite juntos.
Ela chegou ao consultório pontualmente as 10:00h, meu melhor amigo havia insistido muito antes que eu aceitasse atendê-la, não queria atender alguém de um ciclo tão próximo, mas como não a conhecia de fato acabei por ceder. Meu consultório é um dos mais procurados da cidade e não cedi, antes de garantir que ele pagasse pelo menos 50% do valor que geralmente cobro, precisei encaixá-la na mesma semana e se necessário fosse, marcaríamos outra consulta. Quando ela cruzou a porta do meu consultório, parecia alguém imensamente segura de si, Nathalia chegou vestida com um conjunto de cropped e bermuda branca, com um blazer bege por cima e usava um scarpin preto, seus cabelos estavam soltos e ela andava de queixo erguido. Quase me assustei quando ela me contou dos maus que lhe afligiam, ela não combinava com o perfil de quem sofria disso. Quê? Acha que irei revelar o que minha paciente me contou no sigilo do consultório? Jamais! Porém, conversando um pouco mais, acabei por descobrir sua aptidão para a submissão, a mulher afrontosa a minha frente nem parecia a doce menina que tenho hoje aos meus pés. Foi então que entendi a raiz do seu problema inicial, isso no mínimo deveria estar dando dor de cabeça para meu amigo, ou pelo menos dor na mão. Logo surgiu uma ideia interessante, uma fantasia antiga e muito perversa que nunca pensei ter a chance de pôr em prática. Nath, foi a luz ou a corda que fez aquilo vir a tona. Eu decidi colocar a proposta na mesa, solicitei o seu contato de telefone e lhe disse que ligaria para conversar algo que não poderia ser dito no consultório, mas que seria do seu interesse. Ela apenas cedeu, talvez por ser o melhor amigo do namorado dela ou por ser parte de seu instinto. Quando lancei toda a proposta por telefone, encontrei um silêncio mortal por quase cinco minutos antes de obter uma resposta e quando chegou, foi relutante e carregada de culpa. Já era um sim de sua parte, só estava tentando arranjar um motivo forte para desistir antes de começar, insegurança. Sanei todos os problemas que tentaram surgir advindos da mente irriquieta dela e por fim, obtive um nervoso sim. Marquei para ela duas consultas na semana seguinte, solicitei que as câmeras do consultório fossem retiradas e usei às duas consultas para lhe dar instruções sobre como ela deveria se comportar, tirei todas as dúvidas que tinha e evitei que desisti-se por duas vezes.
A que visão deliciosa dela no primeiro dia com uma linda lingerie branca, era bem simples sem renda, não havia detalhes, nesse dia estava frio e quando tirou o sobretudo todos os pelos do seu corpo eriçaram. Ela caminhou lentamente até mim, parecia uma gazela caminhando de livre vontade para o caçador, a cada centímetro que avançava em minha direção mais duro eu ficava. Havia um temor em seu olhar, dúvida pelo que estava prestes a fazer e lá, no fundo, a excitação. Ajoelhou aos meus pés, deitou a cabeça no meu colo, coloquei a mão em sua cabeça e sussurrei em seu ouvido "Good Girl". Ficamos assim por alguns minutos, alisei seu cabelo e senti sua respiração acalmar. Então ordenei, ergueu-se atrapalhadas, colocou as mãos na parede, afastou as pernas e empinou a bunda. Eu ri, pois ela confundiu a posição, mas não me incomodei em mudar...daquela forma estava perfeito para mim. Comecei a passar a mão por seu corpo, como se estivesse verificando cada detalhe. Comecei a boliná-la sobre a calcinha, sentido o quanto estava molhada, passei as mãos por entre as pernas dela e toquei seu clitóris sobre o tecido. Ela começou a gemer de forma contida, sabia que não podia exagerar, mas foi lindo de ouvir. Quando finalmente toquei seu interior com meu dedo, ela tremeu...gemeu mais alto...sua respiração se acelerou. Cessei o toque, a coloquei ereta e comecei a mexer nos seus seios que estavam entumecidos. Coloquei-me por trás, beijando seus pescoço e brincando com seus seios sem tirar a minuscula peça. Quanto mais ofegante a respiração, mas vontade de meter bem fundo naquela buceta, eu sentia....
Saio do meu sonho acordado com meu pau mais duro que nunca, desisto da porra da masturbação, necessito foder, preciso meter, comer uma puta. São 22:00h, não posso chamar aquela maldita cadela, mas não me importa posso chamar uma garota de programa. Mando mensagem para a Bia e peço para que me envie uma das suas. Não demora muito para ouvir um carro se aproximar, pouco tempo depois duas leves batidas na minha porta. Quando abro tomo um baita susto ao encontrar de pé, na porta, com o mesmo vestido, minha cadela Nath.
- Maldição!
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Olá meus queridos leitores,
Eu sei que as coisas estão indo devagar por aqui, mas não se preocupe...vem muito mais por aí. A faculdade consome boa parte do meu tempo, mas não vai me impedir de escrever. Não com a linda motivação de vocês.
Beijos da KS.
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