A noiva

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 782 palavras
Data: 27/10/2022 00:22:33
Última revisão: 02/11/2022 17:12:12

Eu olho para a minha noiva na igreja e fico de pau duro só de vê-la. A coisa mais linda do mundo, grandes olhos azuis, cabelo loiro, pele bronzeada e usando um vestido branco com um corpete que deixava a cintura dela finíssima e realçava ainda mais os seios expostos dela, claro que eu havia escolhido o corpete com abertura para os seios pois eles eram grandes e firmes, quase como se fossem de silicone, mas eram naturais. Dava para ver o adorno lindo dos piercings de ouro nos mamilos dela, não redondos, mas quadrados e tão grossos que até puxavam os mamilos um pouco para baixo. Em torno dos seios haviam detalhes de renda que os realçavam ainda mais.

Ela segurava um lindo buquê de flores integrado aos prendedores de punhos que mantinham as mãos delas juntas, havia mais duas faixas de couro presas nos antebraços que passavam por trás dela para manter-lhe os braços em posição e evitar que ela cobrisse os lindos seios caso ela ficasse com vergonha de estar assim exposta na frente dos parentes e amigos. O corpete terminava em uma sainha que ia somente até o quadril dela, deixando a bocetinha perfeita e lisinha dela à mostra. Ela tinha a boceta de boneca, somente uma rachinha, tinha que abrir os lábios dela com os dedos para exibir o grelo. Eu havia mandado colocar mais um piercing, um estribo de aço perfurando os dois grandes lábios com a parte reta, mantendo-a ainda mais fechadinha. Na ponta do estribo havia uma correntinha e o pai dela a puxava por ela, guiando a filha até à mim.

Ela também usava um colar de postura que a obrigava ficar com a cabeça erguida e olhar todos os convidados nos olhos. Do corpete saiam quatro ligas que prendiam nas meias 7/8 igualmente brancas. Ela usava sapatos de salto finíssimo, que ela havia treinado por um bom tempo para usar com perfeição. Para mim eu vejo a boceta e os peitos expostos da minha noiva, mas como concessão eu deixei ela ter uma saia cobrindo-lhe a bunda, mas só um pouco pois era semitransparente como o véu que lhe cobria o rosto como sinal de pureza por ela ser virgem.

Eu digo noiva, mas na verdade ela era a minha escrava. Depois da guerra o mundo se reorganizou e os poucos homens que sobraram eram tratados como reis e o casamento era um contrato de escravidão que as jovens aceitavam de maneira muitas vezes entusiasmada só para ter, eu diria a oportunidade de formar família, mas na verdade era só para ter uma pica que lhes fodesse. A cerimônia de casamento havia virado um evento onde o noivo exibia para o mundo a sua mais nova esposa e isso era normalmente feito da maneira mais humilhante possível para a jovem mulher. A família da noiva normalmente cuidava dos pedidos do noivo como depilação, piercings, até implantes, para garantir a consumação do casamento. Ateliês de costura criavam figurinos de bondage cada vez mais sofisticados para atender as demandas dos poucos casamentos que ocorriam por ano.

O lesbianismo não era escapatória pois mesmo as mulheres que decidiam não casar com homens e seguir uma carreira de sucesso acabavam submetendo as suas jovens noivas ao mesmo tratamento que os homens pois isso havia se tornado aceitável para a sociedade.

Helena, a minha noiva, caminha devagar pois além das mão e braços presos, ela estava com uma bola de metal enfiada na boceta e ela tinha que manter os músculos contraídos para evitar que a pesada bola caísse no chão, o que era a pior humilhação para uma noiva. Apesar de tudo isso, ela mantém um sorriso e ao chegar no altar o pai me passa a corrente presa na boceta da filha, eu a seguro e diante do padre ela é obrigada à recitar os deveres de escrava:

"Prometo obedecer ao meu dono

Prometo aceitar os castigos dele

Aceito que o meu corpo serve para dar prazer para ele."

E eu me comprometo à trata-la justamente e só castiga-la quando ela merecer. Nós nos beijamos e eu vou puxando a minha nova esposa pela corrente da boceta. Eu vejo a mãe dela chorando, assim como as minhas outras esposas, principalmente a mais velha, que com a chegada de uma bem mais nova seria relegada ao serviço doméstico pois eu não tinha mais intenção de fode-la, talvez se ela se comportasse eu a deixaria chupar a minha pica e beber a minha porra, o boquete dela era muito bom.

Entramos no carro que ia nos levar até hotel onde eu ia deflorar a minha nova escrava antes da gente embarcar para a lua de mel.

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