Tínhamos um dia corrido pela frente e a gente acaba acordando tarde. Tomamos banho, e antes de nos vestirmos eu pego o colar de metal que eu havia comprado para a minha esposa e coloco no pescoço dela. Era um anel de metal sólido e pesado que era parafusado com uma chave especial, depois de posto não era fácil tira-lo.
-- Obrigado por esse símbolo da minha submissão -- diz a minha esposa adorada.
Eu coloco uma bermuda e uma camisa de linho, já Helen coloca um vestido de mangas e com botões que iam até o pescoço, ela tinha um estilo bem antiquado, e se não fosse completamente transparente pareceria um vestido de vó.
Nós saímos do hotel e vamos para uma clinica de escravas em uma prédio perto do hotel. Caminhamos pelo centro da cidade cheio de gente . Eu vejo que Helena estava incomodada com a roupa pois através do tecido dava para ver claramente os seios com piercings, a boceta depilada e o anel no sexo. Penso que os pais não à haviam treinado o suficiente para exposição em público.
Ela se despe no escritório, a funcionária do lugar, que se vestia o uniforme padrão de enfermeira, vestido branco curto e justíssimo, meia 7/8, injeta um micro-chip de identificação nela. Depois ele me pergunta onde eu queria que o código de barra fosse tatuado. Eu penso em colocar na virilha acima da rachinha, como na minha primeira escrava, mas para Helena eu decido colocar o código na parte interna da coxa. Ela deita na maca, abre as pernas e com um dispositivo eletrônico ele coloca o código bem perto da boceta dela.
Ao sairmos da sala eu vejo um casal de meia-idade, só que a mulher estava de quatro no chão e vestia somente um capuz de couro que lhe cobria toda a cabeça, deixando somente os olhos para fora, ela estava com uma coleira com guia no pescoço e havia um rabinho de cachorro enfiado no cu dela.
No caminho de volta para o hotel nós passamos na frente de uma loja de apetrechos para escravas, vem na vitrine havia uma corrente bem grossa para prender nos mamilos. Eu compro e ali mesmo na rua eu mando Helena abrir o topo do vestido e prendo a corrente nos piercings dos mamilos dela, o peso faz até os peitos dela caírem um pouco.
Ela abotoa o vestido de volta e nós voltamos para o hotel somente para pegar as malas e ir para o aeroporto. Ao passarmos pela segurança, Helena é parada no detector de metais, era obvio que ela estava com os piercings e a corrente presa nos peitos, dava para literalmente vê-los através do vestido, mas a guardinha é intransigente, como Helena estava vestida ela tinha que ser revistada, se ela tivesse completamente nua poderia passar. Eu fico puto, a gente perde um monte de tempo enquanto a minha esposa é levada para a sala de segurança e para piorar ela volta com um pouco de porra escorrendo pelo canto da boca.
-- O chefe da segurança é homem - ela me diz. Governo é foda.
Pelo menos o voo é agradável. Depois que todos os passageiros estavam sentados, entra um grupo de 10 garotas jovens completamente nuas a não ser pelas coleiras nos pescoços e faixas de couro presas nas coxas delas acima dos joelhos, as pernas eram presas por curtas correntes, o que impedia que elas dessam passos maiores. Elas são algemadas em duas fileiras de assentos, os punhos são presos nos descansos de braços, as coxas são presas em ganhos especiais entre os assentos de forma que elas não podiam cobrir os seios com as mãos, ou fechar as pernas para esconder as bocetas.
Temos a demonstração de segurança de voo da aeromoça. O novo uniforme eram excelentes, era um vestido curto super-fino branco e vermelho, era quasse como uma segunda mele, dava para ver o formato perfeito dos seios dela assim como os mamilos.
Depois que a gente está na altitude de crueiro eu vou para o banheiro e no caminho dou uma boa olhada nas garotas. Todas estavam com piercings recentes nos mamilos e metade também tinham piercings na boceta, 3 com anéis no capuz do grelo, uma com um anel fechando a boceta similar ao da minha esposa e a última com 4 anéis fechando completamente a boceta. No banheiro haviam vários avisos para que os passageiros não fodessem as escravas no banheiro pois isso poderia atrapalhar os outros passageiros.
As aeromoças chegam com a comida, cada vez que elas se inclinam para servir um passageiro dá para ver a boceta e o plug enfiado no cu delas de tão curta era o vestido, mas também o treinamento, elas tinham que empinar um pouco a bunda e manter as pernas afastadas para se exporem completamente para os passageiros, na joia do plug do cu havia o logo da companhia. Quando ela chega na nossa fileira eu passo o dedo na boceta da aeromoça e sinto como ela estava molhada. As empresas aéreas tinham uma política rígida de proibir as funcionárias de gozar.
Eu fico com tesão e depois de comer eu coloco o pau para fora e mando Helena me chupar. Eu gozo na boca dela e depois cochilo no resto do voo.
Chegamos no nosso destino. Enquanto eu espero as nossas malas eu vejo que as garotas-escravas estavam presas com os punhos acima das cabeças na parede da área de bagagem esperando para serem pegas pela agência de leilão de escravas. O destino delas era bem ruim, escravas vendidas assim eram compradas de famílias pobres e vendidas para pervertidos ou bordeis. Eu fico com dó, é muito melhor ter um bom Dono do que ser usada dessa maneira.
Vamos para o nosso hotel na praia. Como normal somos recebidos por garotas semi-nuas, nesse hotel fazemos o check-in com uma garota peituda que usava em cima um biquíni que eram só dois triângulos verdes que não cobriam muito mais que os mamilos. A recepcionista sai de trás do balcão e nos guia até o elevador, por trás eu vejo que ela usava uma micro-saia justa branca, basicamente um tubinho que mal cobria a bunda e que ela tinha que deixar abaixo do quadril para conseguir cobrir a xoxota.
Chegando no quarto eu imediatamente mando a minha esposa tirar o vestido. Eu analiso os mamilos e vejo que o peso da corrente tinha maltratado ela bastante e a tiro.
-- Obrigado senhor.
-- Beija os meus pés para agradecer, escrava.
Ela se ajoelha no chão e beija os meus sapatos, Eu mando que ela os tire e depois deite no chão, eu então coloco o pé no sexo e aperto o grelo dela com o meu dedão, esmagando-o como se estivesse apagando um cigarro. Para a minha surpresa ela tem um orgasmo com isso, o primeiro da vida dela.
-- Cadela!!! Quem disse que você podia gozar!!!!
-- DESCULPE SENHOR, FOI SEM QUERER!!!!
E o pior é que ela tinha se encharcado inteira, eu primeiro mando ela lamber o meu pé para tirar o mel da boceta dele, depois mando ela ficar deitada com os peitos no chão e lamber toda a molhadeira com a língua.
Enquanto a minha esposa limpa o chão eu verifico quais são os brinquedos sexuais oferecidos pelo hotel e fico bem satisfeito com o que encontro. Eu mando ela ficar em pé e prende os cotovelos dela juntos atrás dela, os braços ficam bem apertados, o que deixa os seios dela ainda mais empinados. Depois eu pego uma corrente com três pontas com prendedores e coloco duas pontas nos mamilos dela, por cima dos piercings, e o terceiro direto no grelo. Por fim eu pego um enorme caralho de borracha com uma ventosa na base e o prendo no chão do banheiro, ela então tem que ficar de cócoras e se foder enquanto eu tomava banho. Eu tomo um longo e relaxante banho enquanto escuto a minha esposinha gemendo em cima do caralhão.
Depois do meu banho eu a levo para a cama, a boceta da minha esposa estava toda arreganhada e já estava na hora de também tirar a virgindade do anus dela. Eu a coloco de bruços na cama, lubrifico o meu pau e enfio no cu dela. Depois de gozar eu mando ela limpar o meu pau, que havia acabado de sair do cu dela, com a língua. Eu a mando tomar banho e acabo dormindo.
No dia seguinte eu acordo com ela do meu lado nua. Ela era linda e parecia uma anjo. Eu não via a hora de abusar mais da minha esposinha.