Relato de um seçãozinha de spanking e daddy kinky pra vocês.
Já estávamos tendo cenas a alguns meses, sempre de apresentações, um pouquinho de bondage, wax..., mas principalmente spanking, Souza estava me apresentando tudo, me fazendo entender meus limites, tudo mudou quando ele passou a querer estabelecer os limites.
Nessa altura eu já estava de saco cheio da subserviência, do sim senhor e ele igualmente cansado das minhas reclamações e petulância, eu não atendia quando ele me ligava só para provocar, ignorava quando estávamos com outras pessoas e nesse dia em específico saímos para almoçar sozinhos em um restaurante, o garçom chegou todo animado na mesa falando algo tipo.
- Que lindo, pai e filha saindo para almoçar sozinhos, difícil ver isso hoje em dia, ela deve dar trabalho né, paizão. - E de fato poderíamos ser pai e filha, temos 24 anos de diferença e somos estranhamente parecidos, ambos muito brancos, cabelo castanho e cacheado. Eu segurei a pose e respondi.
— Não estamos muito bem não, mas família em primeiro né papai. — Disse em um tom sarcástico.
— É filha, se você atendesse as minhas ligações ajudava. - Começamos a discutir na frente do garçom, falando dos nossos problemas, mas como se fosses pai e filha. Por fim, pedimos qualquer coisa que eu não me lembro e eu fiquei o resto do dia nessa gracinha de papai. Souza já tinha parado a horas e se mostrava incomodado. Dentro do carro indo para o apartamento dele, ele finalmente fala.
— Para com essa porra. - Sorrindo respondo - Por quê? Não gosta que eu te chame de papai, prefere daddy? O inglês deixa menos estranho né. - Falo em tom de brincadeira rindo e ele não ri.
— Só cala a boca.- De fato eu estava falando muito mesmo, mas não calei.
Chegando no apartamento dele entro jogando minha mochila no chão e reclamando que esta com cheiro de mulher, ele estava com outra sub e isso me consumia de ódio.
Sinto o corpo dele colidindo com o meu de forma bruta, ele tampa minha boca e diz novamente.
— Cala boca, caralho, você fala demais, reclama demais e bagunça demais. - Empurrando meu corpo vamos para o quarto, passamos por um espelho, vejo que ele não está com a cara boa, fodeu. Ainda tampando minha boca ele abre o guarda-roupa e puxa um kit que ele montou nos últimos anos, mas uma coisa cai no chão e quebra.
— Esta vendo? De quem é a culpa dessa bagunça?- Ele pergunta puto. - Sua. - Respondo sínica. Sem rodeios, levo um tapa na cara, me segurando de costas, ele enfia uma mordaça na minha boca, ele começa a rir.
— Agora o papai vai acabar com você, fica de quarto. - "Ainda bem que estou de calça" eu penso, a primeira chicotada acerta a sola dos meus pés, tento xingar, gemer de dor, fazer ele escutar alguma reclamação, mas a segunda chicotada acerta meus pés novamente, agora com ele segurando a terceira e a quarta também.
Não estou mais de quatro, estou deitada choramingando com meu rosto afundado em um travesseiro com o cheiro de outra vagabunda.
— Levanta e tira a roupa. - Ele diz eufórico, ele estava se divertindo, com os olhos peço para ele tirar a mordaça e ele tira.
— Me perdoa Mestre, eu sei que eu não tenho sido fácil esses dias, eu vou melhorar, eu prometo.- Vou ao encontro do peito dele igual uma cachorrinha, beijando e acariciando as suas costas.
— Levanta e tira a roupa. - Ele responde irredutível, viro os olhos e fecha a cara.
— Você é um canalha mesmo, sabia? — Me arrependi no segundo seguinte, me levantei saindo do quarto e ele me puxa pela mordaça, ou pelo cabelo, não me lembro, ele me joga na cama e faz pressão com seu corpo em cima do meu colocando a mordaça novamente.
— Você vai ficar de mordaça o resto da noite, vai ficar caladinha e vai obedecer ao papai, sem chorar. - Diz em resposta aos meus olhos lacrimejando, ele mesmo tira a minha calça e me coloca de quatro novamente, agora sarrando na minha bunda e eu sinto o pau dele duro, ele estava amando isso. Uma, duas, três chicotadas, tento colocar a mão, chicotada na mão, rapidamente ele pega um velcro e prende minhas mãos acima da minha cabeça, mas antes ele dá uma sarrada e pergunta.
— Gosta quando o papai te castiga assim? - Respondo que não com a cabeça, ainda sarrado ele leva a mão na minha buceta. — Então, por que você esta toda molhada assim? — Ele pergunta pressionando o meu clitóris, eu começo a gemer de prazer e ele para, limpando os dedos na minha cara e rindo.
Seguimos com mais alguns minutos de chicotadas, agora mais espaçadas, perna e costas, ele me vira pra finalmente dar atenção aos meus peitos, primeiro ele chupa e depois dá algumas chicotadas e desce pra minha barriga e coxa, tenho certeza que ele conseguia ver o desespero nos meus olhos, para me acalmar ele beija o meu corpo, o encontro das minhas pernas está completamente molhado, tinha algo na falta de controle dele que me deixava louca de tesão, fecho os olhos sentindo o quente da sua boca, imaginando a sua língua na minha buceta, para no instante seguinte ele morder a minha coxa e se levantar, eu grito de dor tentando me levantar, mas ainda estou com as mãos presas e ele faz pressão me forçando pra baixo, ele tira a calça e me segurando passa a me foder devagarzinho, vez ou outra falando como eu era desobediente e merecia apanhar mais, agora dando apenas alguns tapas mais ritmados, o clima começa a melhorar para mim e eu começo a gemer mais alto, me movimentando com ele, depois de alguns muitos ele me puxa e minhas costas batem no peito dele, brincando com os bicos rígidos dos meus peitos ele fala baixinho.
— Senta no colinho do papai, eu amo te foder assim. - E eu sento, rebolo rápido e devagar, ele conduzia meu quadril com as mãos e eu obedecia, ele tirou a mordaça só para gozar na minha boca e segurar forte me fazendo engolir, o que não era necessário, eu sempre engulo. No final ele faz um carinho nas minhas costas, sabe que odeio ficar marcada e que vou reclamar.
Prontinho, dei uma resumidinha, estava ficando muito grande, mas gosto de dar as introduções, acho que ajuda no contexto. Escrevi esse capítulo junto do outro, "Experiência: Pirulito", então o próximo deve demorar. Não sou só uma putinha, eu trabalho pra caralho também kkkk.