(CUIDADO!!!
Esse é um capítulo totalmente doentio, com dor, sofrimento, sangue e mutilação. É um capítulo muito mais de terror e horror que de sexo ou BDSM. E não apresentará nenhuma das nossas protagonistas. Então podem pular para o próximo capítulo sem medo de perder nada na história. Sei que é doentio demais para muitos, mas existe um publico que gosta e é carente de obras desse teor. A maldade é prejudicial ao mundo, mas enquanto ela é canalizada como fantasia, e fica somente no campo das ideias, ela pode ser prazerosa para quem tem esse fetiche estranho.
Para as ideias, peguei como base as imagens de BDSM hentai com coisas absurda. Quem quiser pesquisar, vai achar boa parte das descrições do conto nesse capítulo)
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Prefácio do capítulo:
Ao entrar nas dependências do presídio para as comemorações do aniversário do complexo, todos recebiam um mapa do evento. Um detalhe chamava a atenção, um círculo vermelho, com um grande alerta, nomeado de purgatório. O que seria aquele local, o que teria lá, e o que os visitantes poderiam experimentar em um local com esse nome? O mesmo mapa tinha no verso o cronograma do evento, com o horário das corridas, o horário das apresentações no palco, e uma grande tarja vermelha, onde informava que o purgatório teria um ingresso a parte, com baixo custo, e lá os visitantes poderiam experimentar as maiores emoções sádicas de suas vidas. Todos poderiam assistir, e quem pagasse os ingressos teriam direito a executar castigos em uma ou mais prisoneiras, conforme os valores que o visitante pagasse. No rodapé da mesma tarja dizia que nenhum limite existia naquele lugar, e que as condenadas estariam a disposição para realizar qualquer fantasia, por mais macabra que fosse.
O dia passa, as atividades acontecem, a noite tem uma imensa festa, que era uma grande orgia pelos pátios da prisão, e no dia seguinte, o purgatório ficaria aberto por 24 horas, e lá os convidados poderiam retirar suas prisioneiras. Eles poderiam efetuar seus castigos lá, a vista de todos, ou poderiam levar suas cativas para algum anexo da prisão, já pré selecionado por eles, conforme os instrumentos e equipamentos de tortura que eles tivessem em mente usar. Única restrição era que nenhuma punição poderia acontecer em meio as demais detentas, ou fora dos muros da prisão.
Muitos daqueles visitantes, tanto homens como mulheres, eram sádicos, inclusive muitos guardas esperavam esse dia para ir a forra com suas maldades reprimidas. Era um dia onde o diabo vinha a terra naquele canto esquecido do continente africano.
Para esse festival macabro, foram selecionadas as prisioneiras do 5º andar que ainda conseguiam andar, e várias do 4º andar que tinham sido escolhidas a dedo pelos guardas. Era uma forma de reorganizar esses setores da prisão e satisfazer os malvados que financiavam aquele lugar.
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Parte 1: A escolha das prisioneiras.
Um guarda encarregado de escolher as prisioneiras que foram solicitadas por seus compradores andava pelos corredores com uma planilha que mostrava a descrição que os clientes queriam que elas tivessem.
Ele pegava a descrição, escolhia a vítima, e com um carimbo marcava a testa dela com o número da solicitação de cada cliente. Outros guardas colocavam elas em fila, amarravam umas as outras, e iam levando em grupo para o local do evento. Os pedidos tinham de tudo: Pediam loiras, morenas, orientais, altas, baixas, gordinhas. Tinham os que pediam grelos grandes, outros lábios carnudos na buceta. Alguns queriam mulheres com seios grandes, outras com ovos fritos no meio do tronco. O que mais chamava a atenção daquele guarda era um pedido que pedia 3 mulheres com mamilos avantajados e aureolas bem claras. E um pedido que pedia duas prisioneiras que fossem freiras ou religiosas. E por fim um pedido que exigia que fossem uma loira, uma oriental, uma morena, uma ruiva e uma negra. Esse pedido especial deu sorte, pois uma única negra em toda a prisão ficava hospedada no 5º andar. Era uma ex guarda que foi presa por ajudar e acobertar uma tentativa de rebelião. Ela já estava ali naquele sofrimento por 1 ano e meio, pouco conseguia andar, mas deveria ser suficiente para seu novo dono.
Eles também separaram um grupo extra de 20 mulheres, caso fosse necessário substituir alguma durante o dia, ou tivesse algum pedido extra. Elas ficariam presas lá, aguardando a vez. E caso não fossem usadas, no fim do período, os guardas se encarregariam de presentear elas com alguma punição extra, para que elas não se sentissem excluídas.
Parte 2: O começo da festa.
Os visitantes chegavam, apresentavam seus comprovantes, e os guardas procuravam em meio as mulheres pelo número de lote que elas traziam carimbado na testa. O visitante pegava suas prisioneiras, assinavam um recibo, e já podiam levar suas mercadorias para o local que ele tinha escolhido. No pequeno palco montado no meio das árvores, poucos já iniciavam suas apresentações para que os visitantes que passavam ou as detentas que aguardavam pudessem ver.
Entre as poucas apresentações do palco, um casal que pegou uma morena linda, peituda, e enfiou em seus seios agulhas e pregos. E outro homem que enrolou duas loiras em arame farpado, causando ferimentos em ambas. Elas saíram do palco totalmente enroladas naquilo, indo para um destinho desconhecido das demais garotas. O terror nos olhos das prisioneiras só era abafado porque a esperança já não existia mais para muitas, e a morte, mesmo que dolorosa, talvez seria uma forma de liberdade.
Todas tinham em mente que aquele lugar tinha uma maldade muito maior que os dias normais daquele lugar, e que mesmo a prisão barra que mantinha elas no lugar, seria muito leve perto do que aquele povo desejava fazer com elas.
Parte 3: A fé remove o prazer.
As duas religiosas que foram anotadas na solicitação de um pedido curioso, estavam ali aguardando quem viesse buscá-las. Maria Cristina, uma loira magra, alta, na faixa de seus 40 anos, mas com corpo lindo e um rosto encantador, nascida no oeste do Paraná, tinha ido para a África para ajudar em uma missão humanitária nas minas de diamante. Acabou presa naquela prisão por ter confrontado a polícia local que extorquia os trabalhadores. Ela estava há 2 anos naquela prisão, boa parte deles presa no 4º andar. Seus votos religiosos tiraram ela do convívio das detentas dos andares inferiores, e obrigaram a doce puta a sofrer as consequências de um lugar que transformava ela em um objeto de decoração vivo na parede das celas. A outra era Georgina, uma linda morena de olhos verdes, nascida na Venezuela. Freira que imigrou par um convento de clausura no Sudão, por ordem de seus pais, que queriam que ela ficasse distante das tentações do mundo. Um dia esse convento foi tomado pelo exército, e como ela era a única jovem ali, foi levada para a prisão, enquanto as freiras idosas foram queimadas vivas em fogueiras pelos soldados. Ela estava com apenas 23 anos. Seu corpo era virgem até entrar na prisão, e chamava a atenção para sua carnuda buceta, que destacava no vão entre em suas pernas. Seu clitóris era médio, e a raxa bem grande para o tamanho de seu corpo.
As duas foram retiradas por um casal, que tinha reservado o celeiro para o calvário das pobres. Elas foram levadas andando até lá, onde na porta do celeiro duas cruzes estavam aguardando elas. Foram crucificadas, amarradas naquelas estruturas de madeira, levantadas pouco acima do chão, onde começaram a receber chicotadas por todo o corpo. Era um chicote com pontas de aço, que cortava a pele, machucava e deformava onde acertava.
Descidas daquela coisa, o corpo delas estava coberto de vergões, e elas foram levadas para dentro do celeiro, onde foram obrigadas pelo casal a chupar o pau do marido e a buceta da esposa. Era uma forma de humilhar aquelas mulheres. A esposa gozou na boca de Georgina, que continuou chupando enquanto não tinha ordem para parar. Só quando o marido goza na garganta de Maria, que eles mandam elas se beijarem e compartilharem a porra dele uma com a outra.
O celeiro estava repleto de equipamentos medievais, muitos deles que constavam na literatura da inquisição como formas de purificar a luxúria. Aquele casal tinha uma fantasia sádica com essa época escura da história do mundo, e queriam experimentar algumas das torturas com aquelas religiosas de outrora, que agora eram putas impuras condenadas ao inferno ali mesmo na terra.
Durante a manhã o mardo saiu, pois tinha que trabalhar, e a esposa ficou cuidando das duas cativas. Ela usou nelas uma pêra anal, que arregaçou o apertado cuzinho de Georgina, deixando a pobre moça com as hemorróidas todas para fora quando a mulher obrigou Maria a puxar aquela coisa da companheira. A dor da garota foi cortante. Em Maria ela usou uma prensa de seios, que quase arrancou o peito direito da mulher. O pedaço de carne macia da freira estava arroxeado de tal forma que parecia uma jabuticaba gigante. Elas tiveram os cabelos raspados, foram presas em duas cadeiras cheias de espinhos que o casal tinha encomendado, que furava o corpo delas causando dor. Suas mãos foram presas no apoio de braço das cadeiras, e aquela mulher se divertiu por horas enfiando agulhas sob as unhas de Georgina e Maria. O auge da crueldade daquela manhã foi a mulher puxar a unha do dedão esquerdo de Maria com um alicate, arranco um pedaço dela sem anestesia. Que fez a antiga freira vadia desmaiar.
O marido volta por volta do meio dia, traz com ele uma maleta de couro que com toda certeza seria usado nas prisioneiras. Ele se impressiona em ver como sua esposa tinha se mostrado uma torturadora eficiente na sua ausência.
Ele retira Maria daquela cadeira, coloca ela sobre um balcão que tinha no celeiro para guardar as selas de cavalo, prende seus e mãos de tal forma que as pernas da prisioneira eram levadas em direção a cabeça, e seus braços serviam de alavancas travando o movimento das pernas. E ele algema os punhos da loira na base do balcão. Nessa posição Maria Cristina estava totalmente exposta, e a posição dos braços apertava os seios machucados dela.
Ele retira da maleta um recipiente com álcool, uma agulha curva e um rolo de linha. Ele molha a buceta de Maria com um algodão no álcool, que arde sua raxa sensível, e sem anestesia ou preparação, ele pega um canudo de metal, mais grosso que um canudo de milk shake, e começa a enfiar na uretra da condenada que grita de dor. Aquilo entra queimando e machuca muito. Ele pega a agulha e começa a costurar a buceta daquela mulher ao redor do grosso canudo. Ao final ela está totalmente bloqueada para qualquer tipo de sexo, e o único espaço é o canudo, por onde vai começar a sair a urina da coitada.
A esposa olha aquilo e fala para o marido que ainda não estava completa a transformação daquela vadia. Ela sugere que eles cortem o clitóris dela, para evitar que ela tenha orgasmos se masturbando. O mardo então pega um bisturi, e em um movimento rápido retira da virilha de Maria um pedaço de sua carne que tinha a função exclusiva de lhe dar prazer. O sangue jorra, mas é contido pela esposa que faz uma cauterização com um mochador em brasas. Aquela ex religiosa estava castrada, costurada e nunca mais sentiria prazer. Mesmo que nas condições em que era prisioneira, dificilmente teria mesmo antes da mutilação. Para terminar, a esposa pega a verruga do prazer que estava sobre a mesa, obriga Georgina a abrir a boca, e faz a prisioneira engolir a carne de sua irmã de tortura.
Maria é retirada daquela condição e volta para a cadeira de pregos. Então é a vez de Georgina ser o brinquedo daqueles demônios que tinham comprado elas por 1 dia. Ela é posta sobre o balcão, e diferente de Maria, mantiveram seus pés para baixo, mas com as pernas bem abertas. Maria chorava muito, e logo dormiu por causa da dor e cansaço.
Diferente de Maria, com Georgina não foram repetidos os castigos, pois muita imaginação ainda precisava ser colocada em prática com aquelas mulheres. A esposa pegou um ferro em brasa, colocou aquele metal incandescente sobre o grelo de Georgina que deu um urro gigante de dor. Por um minuto aquilo parecia um relincho de tão cruel que foi. Ela não tinha perdido o clitóris por um corte, mas aquela queimadura inutilizou seu botão do prazer para sempre.
Para retribuir sua amiga que tinha lhe fornecido sua carne, o marido usou o bisturi e arrancou o mamilo esquerdo da nossa morena, enquanto a esposa cauterizou aquele corte para não sangrar. Então foi a vez de Maria ser obrigada a comer um pedaço de sua amiga. O cenário era doentio demais até para sádicos cruéis.
Ao invés de fechar a buceta de Georgina como fez com a de Maria, o marido costurou os lábios da cintura dela em suas coxas, mantendo a enorme buceta daquela jovem mulher aberta de forma que ao caminhar ela ficaria com o seu buraco todo arreganhado, e mesmo com as pernas fechadas ela estava exposta.
O dia está acabando, e a esposa lembra o marido que eles tinham que ir. Mas que antes eles iriam transar ali na frente daquelas mulheres. E assim fazem. É uma trepada rápida, o homem logo goza na boca da esposa que segura toda a porra e vai em Maria onde cospe aquela gosma no rosto dela. Em seguida solta Georgina e manda ela ir limpar a sua companheira. Ela lambe o pálido rosto de Maria, e em seguida elas compartilham aquela nojeira com um longo beijo de língua. Marido e esposa se recompõem e levar de volta as suas prisioneiras, que causaram espanto dos guardas pelo estado que estavam.
O marido então pergunta ao guarda qual seria os destino delas agora. Ele informa que elas voltariam para o 5º andar, mas que se ele tivesse algum desejo, eles poderiam realizar também. Ele então pede que elas sejam presas nas barras prisão mas no pátio, e um ficasse de frente uma para a outra, próximas o suficiente para mais um ato de tortura dele. Maria por ter a buceta costurada foi presa pelo cuzinho ao invés da buceta, e a esposa achou melhor que Georgina tivesse o mesmo tratamento. Os guardas prontamente providenciaram tal cenário. Foi então que o homem pegou novamente a linha e agulha, e costurou elas, uma na língua da outra, de forma que elas iriam ficar conectadas por um beijo de horror naquela posição.
A única recomendação era que elas fossem separadas antes de 5 dias, senão a pele delas poderia se conectar na cicatrização e seria mais difícil separar. Ele informa também que iria dar uma injeção em cada uma delas, para que não tenham febre, infecções e acelere a recuperação das mutilações. Aquele homem então usou a mesma seringa nas duas, aplicou a injeção e foi embora deixando a carne das prisioneiras presas aos olhos de todos que passassem por ali. Os guardas prometeram deixar elas por 2 dias ali naquela situação.
Parte 4: Sofrimento internacional.
Outro pedido que chamou muita a atenção ao ser separado, foi a de um homem branco, provavelmente um proprietário de minas de diamante, que pelo sotaque carregado vinha da África do Sul. Ele pediu que separassem para um 5 mulheres. Cada uma de uma etnia e biotipos selecionados. Elas deram bastante trabalho para serem selecionadas, mas era o pedido que mais rendeu dinheiro para a prisão. Inclusive o homem pagou muito caro, pois exigiu que ele pudesse ficar com as prisioneiras por 3 dias seguidos, dia e noite. Seria um castigo sem interrupções e o valor que ele pagou fez a administração da prisão permitir.
As garotas do seu pedido eram Matiko, uma jovem japonesa, filha de um industrial que veio para o Burundi abrir uma fábrica com mão de obra barata. Na primeira greve, como o homem não cedeu aos pedidos dos trabalhadores, e ainda ofereceu dinheiro para que o exército daquele país eliminasse os grevistas. O movimento revolucionário sequestrou sua filha, trouxeram ela para o sul, ela foi vendida para um chefe tribal, e por ser desobediente, acabou sendo entregue naquela prisão. Como seu pai era influente, ela foi direto para o 4º andar, para impedir dela ter contato com prisioneiras que pudessem reconhecer sua origem. Seu sexo era pequeno, sua bucetinha muito apertada e com tom escuro. Ela já estava a 5 anos naquela maldita prisão, sempre no mesmo lugar, com os mesmos castigos e na mesma situação humilhante. Tinha no conjunto a Melissa, uma jovem de Miami, filha de cubanos, que era uma morena estonteante. Tinha bunda enorme, peitos siliconados, uma bucetinha carnuda que era uma das mais belas daquela prisão. Ela estava no 4º andar daquela prisão, porque tinham medo que ela pudesse fugir, ou ser resgatada se soubessem onde ela estava. Ali naquela situação ela era um simples quadro na parede do complexo penitenciário daquele inferno. Mariana era a ruiva do grupo. No auge de seus 18 anos, ela é filha de um traficante de armas que foi preso por financiar grupos rebeldes, e como estava sozinha sem o pai, foi condenada a prisão simplesmente para castigá-la em nome de seu pai. Por ser uma jovem tão nova, era temperamental e depois de 2 semanas já foi parar no 5º andar por insubordinação, e desde então já fazem 6 meses que ela é um poste com buceta preenchida que ocupa espaço na prisão. Ela tem uma tatuagem na virilha que torna sua buceta um chamariz para o sexo. Tanto que muitas vezes os guardas enrabavam ela, em pé mesmo, quando estava tomando banho de Sol no pário, presa na sua barra.
A loira era Ceci, uma jovem modelo que desapareceu na África quando foi sequestrada por um grupo rebelde, que doou ela para a prisão, porque desistiram de pedir resgate. O mundo não sabia onde ela estava. E por isso ela era cativa no 4º andar, ficava presa ao lado da freira Maria Cristina, e foi escolhida por sua beleza e delicadeza. Era dona de uma buceta inchada que chamava a atenção de todos pelo tamanho do capô que ostentava.
Por fim tínhamos a ex guarda da prisão, a negra do grupo e peça rara daquele lugar, a nossa sofrida Simone, que atuou por 10 anos como guarda de pátio daquela prisão, mas que por ter se apaixonado por uma prisioneira que lhe chupava todos os dias, acabou fazendo parte de uma tentativa de rebelião e fuga. Descoberta, ela foi demitida, julgada pela administração judicial da província e recebeu a pena que dizia que ela deveria ser decaptada pelos guardas e seu corpo jogado aos porcos. Porém o diretor da prisão achou que seria útil manter ela viva para servir de exemplo aos demais guardas, muitos seus amigos. Ela com certeza desejaria que a pena de decaptação tivesse sido feita, pois o sofrimento seria muito menor comparado ao que ela passou ali. Ela já estava naquela prisão a poucos dias além de 1 ano, porém seu tratamento era muito inferior ao dado as demais condenadas. Ela era por diversas vezes deixada na barra durante a noite enquanto as demais poderiam dormir, seu clitóris avantajado era frequentemente preso a pesos que faziam ele ser puxado para baixo causando dor, seus peitos tinham marcas de queimadura de ferro quente com os dizeres vadia e ingrata, sua barra era diferente da que as demais prisioneiras usavam, ela tinha uma ponta dupla, que entrava nela pela buceta e pelo cu. Como prisioneira exemplo, sua comida sempre recebia a porra de algum guarda antes de darem a ela para comer, e traziam todos os meses a sua mãe para ver ela naquela situação, causando muita tristeza a ambas.
Elas foram levadas pelos guardas par ao meio da mata que ficava na porta da propriedade, onde o seu novo dono esperava por sua encomenda. Ele trouxe contigo duas mulheres, claramente suas escravas particulares, para ajudá-lo na medonha tarefa que ele tinha planejado para suas novas mercadorias. Logo as 5 mulheres foram penduradas em galhos, para que ficassem a disposição do carrasco. As assistentes introduziram pedaços de galhos nos cuzinhos das condenadas. Aquilo era áspero e trouxe bastante desconforto para elas. Ele iria usar cada uma delas de uma vez, começando pela oriental e terminando com a negra. Era nítido que ela seria a mais castigada, pois aquele homem claramente era racista e cruel.
Eles começam tirando a japonesa do galho e pondo ela de 4 no chão, que fica na posição ideal para ser enrabada por aquele homem. O pau dele era pequeno, então não machucou, e foi até prazeroso para aquela coitada que não fazia sexo há muito tempo. O pau branco que entrava em seu cu saiu de uma vez do seu rabo e entrou na boca da japa que engoliu aquela mistura de gozo e aroma de cu que ele estava. Satisfeito, ele ordena que as suas ajudantes prendam ela em um tronco com a bunda a mostra, e o rosto colado na madeira áspera.
O homem pega uma arma de chumbinho, colocou uma mira laser, e ficou alguns minutos testando tiro ao alvo na bunda magra da prisioneira de olhos puxados. Foram 10 tiros, 5 de cada lado, todos entraram na carne daquela cativa, que chorava e gritava a cada bolota de aço que cortava sua carne. Ela ficou ali, e ele foi para a morena Melissa.
Melissa tinha uma bunda enorme, as ajudantes ficaram com ciúmes do corpo da prisioneira, que foi colocada de ponta cabeça em uma raiz de árvore caída, e recebeu 150 chibatadas na buceta. Só pararam porque ela estava se mijando de dor, e isso iria deixar seu corpo muito mal cheiroso para os próximos dias. Depois dela foi a vez da ruiva Mariana que foi arregaçada por um pedaço de pau, ao ponto de seu cu ficar estourado, e sua buceta aberta igual a de uma mulher no parto. Ela estava em estado de choque e nem respondia mais aos mal tratos.
Ceci foi a mais sortuda da vez, pois o único castigo dela foi nas tetas, que foram perfuradas por pregos que pregaram ela em uma árvore. A negra Simone foi ignorada nessa etapa. Ela continuou ali, pendurada observando o martírio das companheiras.
Foram 2 dias comente com essas torturas, elas iam revezando quais castigos recebiam. Era um inferno democrático, pois exceto Simone, todas as outras tiveram o mesmo castigo, uma de cada vez. Elas foram também estupradas muitas vezes. As sessões duravam horas, e elas não comeram nada nesse período.
No último dia do pacote de maldades premiu que nossas condenadas estavam envolvidas, o homem cruel decidiu dar uma melhorada no show, ele pegou a japonesa Matiko, arrancou todas as unhas de sua mão esquerda, fez o mesmo no pé da morena Melissa. Suas assistentes jogavam vinagre nos machucados para doer e impedir infecção. Mariana teve sua bucetinha ruiva marcada com ferro em brasa e teve sua boca costurada para não gritar. Ceci, a loira do grupo teve suas orelhas queimadas com um ferro de solda, e seu clitóris ganhou um alfinete atravessado nele. O grito daquelas mulheres podiam ser ouvidos nas celas onde as outras prisioneiras ficavam. Elas estavam exaustas e muito machucadas.
Ele então olha para Simone, até agora alheia ao tratamento de suas companheiras de dor, e ordena que as assistentes tragam para ele o canivete. Ele pede que uma das assistentes enfie a mão na boca de Simone, e em um corte rápido ele arranca a língua dela fora. A pobre negra nunca mais iria falar o que lhe fizeram naquele lugar. Ele arranca também os dois mamilos dela, e faz um corte em sua bunda, bem no rego. Mesmo as demais garotas depois de ter passado por dois dias daquele inferno, se assustaram com a crueldade que aquele homem tratou Simone.
Ele tirou a Matiko do seu lugar, colocou embaixo de Simone que se contorcia, e mandou ela chupara a amiga para ela esquecer da dor. Melissa foi levada pela outra assistente ao riacho, e era afogada na água gelada quando o homem encontrou elas. Ele puxa Melissa pelos cabelos, amarra ela na água, de forma que ela tinha que ficar com o pescoço para cima para não se afogar. Ele pega então uma grande seringa, e começa um dolorido enema na morena bunduda. Em 5 minutos ela estava com 8 litros de água de rio dentro de seu intestino, aquilo deixou ela barriguda. Ele mandou que ela segurasse aquilo e fosse de volta para o acampamento. A dor da água dentro dela era um cólica infernal, e segurar aquilo era muito difícil, mas ela fez o esforço para não sofrer mais ainda.
Chegando no acampamento, ele obrigou ela a evacuar aquilo sobre a ruiva Mariana, que quase sufocou com aquela mistura de água, barro e merda em seu rosto. Melissa depois de esvaziada foi levantada, presa por uma corda nos seios, e levantada a 3 metros do chão em uma árvore. A dor daquela coisa era muito grande. Ela sentia seus peitos descolarem do seu corpo, tava roxo, ela não sentia mais o toque nas suas avantajadas mamas. Ela iria ficar ali até o tempo acabar.
Mariana foi levada ao riacho, lavaram seu corpo da sopa que saiu do ventre de Melissa, trouxeram ela de volta e prenderam ela em uma grande vara de bambu. Ela foi içada sobre duas grandes forquilhas, e colocada sobre uma fogueira para secar. O calor era muito grande, queimava sua pele, e ela estava praticamente sendo assada viva. Se a fogueira não diminuísse, logo ela morreria naquela situação.
A próxima a receber um tratamento especial foi Ceci, que foi marcada com um ferro quente no formato de um pênis. A marca foi na testa da moça que deu um pulo com a brasa encostando na sua pele. As assistentes baixam ela da árvore, prendem suas pernas na sua cintura, fazendo ela ficar curvada, seus braços são ligados a uma madeira na frente de seu corpo, e uma forca em seu pescoço fazia ela ser sufocada se tentasse de mexer. Uma das assistentes enfia um cacete de borracha embebido em pimenta scorpion em cada buraco da nossa loirinha cativa, dando a ela o sensação de estar sendo queimada de dentro para fora.
Elas ficam nessa situação até o término do dia que seria o último nas mãos daquele cruel cidadão branco. O tempo está acabando, ele sabe que não precisa retirar as condenadas do castigo, apenas avisar os guardas onde elas estão, e informar a eles qual o prazo ele quer que elas fiquem lá.
Ele precisa levar seus troféus para casa, e para guardar de lembrança ele corta um pedaço de cabelo de cada uma delas. Exceto de Simone, que ele coloca um alargador na sua boca, e sem nenhuma anestesia, ele arranca um molar de sua boca com um alicate de pressão. Terrível castigo faz ela desmaiar. Se tivesse perdido a cabeça como o juíz queria, ela teria ficado livre desse demônio branco que odiava mulher negra com toda suas forças. Ela é acordada por uma das assistentes, que passa a mão em sua buceta seca, era a mão suja de pimenta, que logo faz ela sentir um vulcão queimando sua virilha.
Simone está se contorcendo quando recebe um choque de teaser no cu, que faz seu corpo enrijecer. O homem então se despede dela, passa por suas irmãs de sofrimento dando um soco no rosto de cada uma, e vai embora levando contigo as duas assistentes. Os 5 pedaços de carne feminina ficam no meio daquela mata, no escuro, até a manhã seguinte, quando 2 guardas vem para buscá-las.
Parte 5: O retorno a normalidade.
Nenhuma mulher condenada morreu no purgatório do festival, mas muitas perderam clitóris, mamilos e orelhas. Melissa teve que amputar os seios por causa dos machucados de ficar penduradas pelos seios siliconados. Uma das prisioneiras ficou tão debilitada por apanhar que nunca mais andou, sendo ela imprestável para a prisão, foi jogada aos porcos e vive se arrastando pelo chão comendo lavagem com os suínos.
Matiko, Melissa, Mariana e Ceci voltaram para o 5º andar, e hoje ficam na mesma fila, como se fossem irmãs de barra empaladora. Simone foi tão machucada, que só voltou ao 5º andar 1 mês depois, e hoje ela está com uma barra ainda mais grossa que a que usava antes, e faz teste do sistema de eletrificação sugerida por uma visitante do festival. Ela leva 1 choque a cada 30 minutos, durante todo período que ficava empalada. Sua boca fica sem mordaça, pois não pode mais gritar ou falar.
A freira Maria Cristina e sua amiga Georgina ficaram 3 dias grudadas pela língua, que fez os médicos amputarem suas línguas depois do festival. Elas voltaram para o 4º andar, e hoje ficam presas de forma que se a de cima fizer suas necessidades, a de baixo recebe todo o presente da amiga. E uma vez por semana os guardas invertem a ordem de quem fica encima e quem fica embaixo. Como elas perderam a língua, suas bocas ficam sem mordaça, e no lugar, um anel alargador foi posto no cuzinho de cada uma delas, deixando os buracos completamente abertos o tempo todo.
Essa é a macabra história das mulheres que sustentam a prisão nos festivais.