A prisão feminina para estrangeiras 10: A noite é uma festa.

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1431 palavras
Data: 01/10/2022 22:00:08

(Voltamos a nossa história principal, depois de percorrer campos obscuros no capítulo anterior. Esse capítulo da história tem foco em Laíza, e é totalmente focado nas sensações que ela tem em uma orgia. Podem ler sem medo)

Depois de um dia agitado de comemorações para os visitantes de funcionários da prisão, onde Mai e Paty tiveram seu amargo protagonismo, e que Laíza foi tirada de sua solitária escura apenas para ir a um palco fazer sexo com sua mãe na frente de desconhecidos. Retornando depois para o breu daquela cela úmida e quente. Chega a noite, hora da festa de aniversário dada aos convidados.

A pequena Laíza é retirada das trevas e levada pelo corredor até o pátio principal, onde ela e mais várias mulheres eram presas em paredes falsas colocadas no meio do vão livre. Elas ficavam com suas bundas e bucetas a mostra, e suas cabeças livres. Seus troncos e seios ficavam fechados entre o vão das paredes, onde somente um guarda entrou para colocar prendedores nos seios de cada uma delas. Elas estavam ali para servir seus orifícios aos convidados, que aguardavam a chance de comer uma prisioneira estrangeira.

Laíza estava praticamente de 4, enquanto outras mulheres ficavam na posição de frango assado. Um mestre de cerimônias informava no microfone que durante a noite todas as punições e castigos estavam suspensos para as prisioneiras convidadas, e que somente era permitido sexo, poderia ser brutal, mas nada de beliscões, cortes, objetos estranhos nos buracos, ou machucados nas prisioneiras. Quem tivesse interesse em ir além de satisfazer os prazeres, poderiam acompanhar na manhã seguinte o dia de purgatório. Mas ali aquelas mulheres não eram escravas, mas sim putas jovens que estavam sedentas por paus e porra.

O pátio estava cheio, homens de todos os tipos, algumas mulheres bem vestidas, alguns guardas em roupa de gala, todos passeavam pelo pátio com belas taças de bebidas caras, garçonetes nuas passavam pelos convidados com bandejas de petiscos e drinks. Eram prisoneiras que naquela noite serviam o público de tal forma que se não fossem o fato de estarem nuas e as cicatrizes, ninguém perceberia que elas faziam parte da desgraça daquele lugar.

Logo Laíza sente a primeira mão passando em seu corpo. Uma das mulheres a sua frente já estava sendo enrabada ali, em público por um homem de calça arriada que tinha um pênis gigante. Um velho vem na frente de Laíza, põe seu para fora, enfia na boca dela, que chupa aquele pau murcho até que ele cresceu em sua boca, jorrando um líquido cremoso, quente e salgado na sua garganta. Ela já estava excitada de fazer aquilo, pois nunca tinha chupado um pau como aquele antes, e a novidade trouxe sensações boas para ela. Não demorou muito e ela sentiu algo tocando sua buccetinha molhada. Era uma mulher que passava a mão em sua vagina, preparando o local para seu marido penetrar a indefesa jovem. O casal come Laíza com tanta força que seu corpo chacoalhava preso no suporte que lhe prendia. O homem goza em sua bunda, e ela sente uma boca limpando sua pele, era com certeza um boca feminina. Laíza goza tão forte que dá um grito que chama a atenção dos convidados que olham para ela com curiosidade.

O pátio era uma grande orgia, homens e mulheres abusavam das prisioneiras que por sua condição e carência, não se negavam a ter múltiplos orgasmos com os estranhos. Laíza foi penetrada na bucetinha, recebeu língua no cuzinho, dedo no cu enquanto comiam sua xana, e um fila se formou na frente de seu rosto para serem chupados por ela. Todos gozavam em seu rosto e sua boca. Seu cabelo estava todo grudado da porra de muitos homens. Ela já não tinha mais a conta de quantas vezes já tinha gozado naquela situação, estava com o corpo trêmulo e sua bucetinha está tão encharcada que um fio do que escorre dela já chegava no seu tornozelo.

A noite nem tinha começado direito e o cheiro de sexo tomava o ar, chegando até as prisioneiras do 5º andar que nessa hora invejavam Laíza e as demais garotas. Quando todos tinham aproveitado bastante das prisioneiras, um grupo de detentas veio trazidas por um guarda, foram colocadas atrás e na frente de cada uma das mulheres que estavam presas na parede falsa. A missão daquele segundo grupo era limpar com suas bocas os corpo das prisioneiras destinadas ao prazer dos convidados, preparando elas para uma segunda rodada de desejos e gozadas.

Laíza recebe uma loira que beija sua boca, enquanto uma outra garota chupa e lambe sua bucetinha. Ela suga forte para esvaziar a buceta da nossa garota, que fez Laíza gozar mais uma vez. Ela lembrava de Paty e da sua mãe, e do quanto era bom ter uma mulher chupando seu sexo. A loira que cuidava de seu rosto estava lambendo uma porra grossa e seca que estava difícil de sair. Com grande esforço ela estava ficando limpa, mas por dentro estava suja por ter prazer naquela situação. Laíza era uma verdadeira puta, e provava naquela noite como era a vida de uma prostituta.

Ela goza tanto, que muitas vezes pegava no sono, e quando acordava sentia paus de todo tamanho cutucando seu cu com força. Foi uma noite longa e inesquecível para aquela jovem mulher que a pouco tempo era uma menina mimada, intocada por homens e que jamais teria imaginado ter um contato lésbico. Hoje ela era uma verdadeira puta, sem preferências por paus ou bucetas, e que foi capaz de transar com sua própria mãe. Ela era possuída por um espírito de luxuria e prazer, que não se importava por mais nada, desde que ela gozasse muitas vezes. Ela almejava ser penetrada mais fundo, quando um pau entrava em seu cu, ela queria que ele fosse mais largo, e chupava todo cacete que colocavam em sua boca com afinco para beber o semém daqueles machos como um troféu da sua safadeza.

A outrora filha exemplar, hoje era a prisioneira mais feliz daquele lugar, esquecendo todos os castigos e dor que tenha sofrido, focando apenas em realizar seus mais impuros desejos. De madrugada quando a festa acabou, ela estava exausta, mas com um sorriso cínico no rosto, de quem tinha realizado um sonho. Ela não tem ideia de quantas vezes foi fodida naquela noite, mas sente seu cu arder, sua buceta que agora estava totalmente inchada tinha esfolado, e seu maxilar doía de tanto ordenhar com os lábios os falos dos convidados.

Laíza não tinha ideia, mas o registro dos guardas davam conta que ela tinha levado 160 paus diferentes na buceta, 68 no cu, e chupado 136 homens diferentes. Ela era um banco de esperma quando a festa acabou. Estava enjoada de tanto engolir porra, e muito cansada.

Já era de manhã quando ela viu as prisioneiras do festival do dia anterior sendo trazidas para as celas, entre elas sua queria mãe, que olhou para ela e fez um gesto de eu te amo com os olhos. Patrícia não estava em nenhum dos grupos que ela viu passar, e ela queria que ela visse ela ali, para mostrar para a amiga o quão puta ela era.

Laíza foi retirada da parede falsa, levaram-na para tomar um belo banho no riacho, e em seguida touxeram ela e suas amigas para ao prédio prisional. As demais voltaram para suas celas, e Laíza foi levada mais uma vez para uma cela solitária e escura, no mesmo porão úmido e mal cheiroso que ela tinha ficado os últimos 2 dias. Ela dormiu pesado por 1 dia inteiro, e ao acordar, estava renovada para fazer mais sexo. Era impressionante o tanto que aquela garota gostou daquilo.

O problema é que deixaram ela por dias naquela masmorra escura, sem luz ou banho de Sol. Ela não tinha mais noção do tempo, e a saudade de sua mãe e sua amiga Patrícia já machucava o coração da triste vadia. Ela almejava ter a chance de transar novamente. O tesão tomava seu corpo, queria se masturbar, mas o jeito que prenderam seus braços e perna, não permitia que ela acariciasse seu grelo para satisfazer suas vontades. Aquele sentimento tão bom que fez ela se realizar na festa, agora era uma tortura mental para a garota que teve tanto pau a disposição e agora pingava de desejo sem poder aliviar a tensão do seu corpo.

Ela ainda não sabia, mas ela ficaria 1 mês naquela situação, e a primeira semana ainda nem tinha acabado. Será que nossa garota safada iria aguentar esse jejum de sexo?

Continua...

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