Olá, ATENÇÃO:
1° - Inicialmente quero informar que esta série de contos é uma compilação de contos que achei em língua inglesa na internet, juntei e transformei em uma única história.
2° - Traduzi e minha contribuição foi detalhar algumas cenas e inserir alguns parágrafos para fazer contos diferentes seguirem uma lógica. Todas as fanfics que usei como base para essa série podem ser encontradas no Archive of Our Own.
3° - Por se tratar de uma fanfic com conteudo erótico, alteramos o tempo de modo que nesta história todos os personagens já são maiores de idade, portanto este conto não infringe regras/leis como os originais.
4° - O texto contém conteúdo considerado “hard” e até mesmo perturbador. Se você não curte temas como: submissão, BDSM, autodepreciação, terror e etc… ou se estes temas são gatilhos para você, aconselho não ler este. Existem ótimos textos mais leves na plataforma, busque por eles.
5° - Temos um grupo no telegram sobre este e outros contos, se for do seu interesse sinta-se convidado: https://t.me/+m8uGsjmnCF43ZDAx
Mike foi o primeiro garoto com quem Will se relacionou. Antes mesmo de ter ido ao mundo invertido e ser possuído pelo devorador de mentes ele já tinha uma história além da amizade com Mike. A primeira masturbação deles foi juntos, no porão, após uma sessão de RPG onde ficaram por ultimo apenas os dois. Desde então, por vários meses seguidos, Will e Mike se masturbaram juntos sempre após as sessões de D&D. Will na maioria das vezes ajudava Mike, fazendo quase todo o trabalho, Mike apenas sentava e deixava que Will o tocasse e Will jamais reclamou. Ele adora tocar Mike e fazê-lo se sentir bem deixava Will bem. O final era sempre mais intenso quando ele tinha Mike em uma das suas mãos. Claro que ele às vezes desejava que Mike retribuísse. Como seria maravilhoso! Mas sabia que ele não gosta desse tipo de coisa.
Com a chegada da Eleven, as coisas mudaram. Mike não quer mais a ajuda de Will depois das sessões de D&D, nem a amizade permanece a mesma. Eles pararam de fazer qualquer coisa no momento em que Mike começou a se interessar por Eleven. Isso deixava Will triste, é claro, mas Will demorou, mas entendeu. As coisas realmente pioraram após a possessão pelo devorador de mentes. Todo sentimento negativo de Will aumenta e se revela, agora ele sabe que é uma aberração, entende seu lugar e compreende que isso é uma coisa que Mike não é. Ele não quer e nem pode acreditar que eles poderiam ser felizes juntos. Basta então Will enlouquecer sozinho.
Sem Mike e ainda sob influência autodestrutiva do devorador de mentes no seu subconsciente. O resto do grupo conseguiu conquistar cada um seu lugar em outros círculos sociais, e foram aceitos neles. Dustin era tão inteligente, a caminho de ser o orador da turma e até tinha uma patente pendente para uma nova invenção que ele não conseguia parar de falar (e Will não conseguia se concentrar o suficiente para entender). Lucas conseguiu se tornar um dos populares no time de basquete e Maxx era a queridinha do grupo de skatistas. Lucas e Maxx já não estavam mais juntos.
Mike estava no conselho estudantil, tendo superado muito de seu constrangimento social (com ajuda da Nancy). E Eleven, bem, El ainda era tão corajosa e inteligente como sempre foi. Silenciosa como era, ela ainda conseguia flutuar de grupo em grupo com facilidade. Ela exalava um ar de algo único, de outro mundo, especial. As pessoas só queriam estar perto dela. Ela encontrou sua saída criativa no teatro, até conseguir o papel principal no musical de inverno pelo segundo ano consecutivo.
Will estava feliz por eles, todos eles, ele só não entendia porque enquanto todos os seus amigos floresciam ele apenas... murchava. Will faz coisas que ele nunca seria capaz de fazer se não estivesse sob influência do devorador de mentes, coisas essas que no fundo sempre desejou.
O boato se espalha na escola. Alguns meninos vêm até ele para poder usá-lo e se aliviarem. Ironicamente, são na maioria heterossexuais, garotos mais velhos que precisam de alívio e sabem que Will, sempre concorda em ajudar. Praticamente todo o time de basquete e de futebol sabe disso e procuram Will com frequência. De qualquer maneira não há muita diferença entre a boca de uma garota ou a de Will, então isso não os torna bichas. Will se sente um viado sozinho e ele está bem com isso. Ele consegue tocar garotos muito bonitos, como Chance, do time de basquete, desejado por todas as meninas. Will gosta de Chance. Ele sempre dá cigarros de graça para Will depois de gozar. Após gozarem muitos saem sem falar nada, alguns como Chance, fumam e conversam um pouco, mas todos em algum momento dizem que Will é bom nisso e isso o deixa orgulhoso.
- Você mama melhor que qualquer menina que já me chupou. - Fala Chance levantando a calça junto com a cueca e guardando seu membro já flácido, mas ainda úmido pela saliva de Will e o resto de esperma.
Se ele tem que ser bicha, melhor que seja útil. Além disso, ele gosta de fazer isso. É divertido! Este talvez seja um pensamento influenciado pelo devorador de mentes. Will fica feliz sempre que alivia um dos caras populares, mas ele ainda sente falta de Mike, não pode deixar de olhar para ele com completa adoração durante os intervalos ou durante as aulas e às vezes até mesmo quando ele está junto com a Eleven. Will deseja que ele viesse buscar sua ajuda novamente, uma aliviada em alguma noite de domingo ou após um dia inteiro com Onze, ele sabe que ela não faz isso para o Mike. Will sabe que ele melhorou muito desde a última vez que Mike permitiu que ele o tocasse. Ele faria isso ser tão bom para ele. Tão bom para o seu Mike. Mas Mike nunca vem.
Mike mal olha para ele e isso faz Will ir mais fundo, faz o devorador de mentes ter mais controle. Sempre foi apenas com um menino, mas com o tempo passou a ser vários no mesmo dia. Ele às vezes aliviava o time de basquete ou de futebol inteiro. Os atletas eram os que mais lhe procuravam. Will não se importa, até gostava, quase sempre estavam suados. Ele gosta de sentir, quando ele estava molhado de vários sêmens diferentes. Alguns ao terminar riem e alguns até cospem nele. É uma satisfação perturbadora, uma fonte de felicidade doentia e estranha. Will é quase prostituta e não sabe mais o que ser. Ser um puto é reconfortante, é algo que ele conhece, algo que ele controla, algo que ele escolhe. É isso que ele acredita, é isso que o devorador de mente o faz acreditar.
Seus amigos acabaram descobrindo, é claro, todos na escola sabem, mas eles não dizem nada, nunca comentam sobre isso, nem mesmo durante as sessões de D&D, que às vezes ainda acontecem. Eles realmente não querem que seja real. É nojento e humilhante e Will é a única alma perdida e danificada entre eles, mas preferem acreditar que não é real.
Uma vez Mike viu Patrick McKinney levar Will para dentro do vestiário, ele ficou próximo ao vestiário curioso e preocupado. Ele ainda não acreditava cem por cento nos boatos. Ele se desesperou ao escutar os gritos abafados de Will, gritos que misturavam dor, angústia mas que estranhamente também pareciam de prazer. Depois que Patrick saiu do vestiário, Mike entrou em silêncio e encontrou Will jogado no chão, sem a blusa chorando baixo, achou que pudesse ter havido alguma briga corporal ou talvez não.
Mike não aguentou ver a cena e foi embora, não queria mais presenciar aquilo e nem queria que Will soubesse que ele viu. Dias depois ele tenta dizer a Will que ele precisa de ajuda, mas na conversa ele acaba gritando com Will.
- Porque diabos você faz isso consigo mesmo? Você gosta de ser tratado assim por todos os caras de Hawkins? - Will fica tão triste ao ver o olhar de desgosto de Mike que não responde e apenas sai correndo.
Will corre até encontrar Chance, que acaba de sair do treino de basquete. Ele entra no vestiário e Will vai atrás. Ao ver que Will entrou no vestiário Chance ri.
- Tá querendo o que? Veio atrás para mamar? - Will não fala nada apenas olha fixamente para Chance. O moreno passa por Will e o chama, Chance leva Will até o depósito atrás da quadra onde alguns cara do time levam todas as garotas.
Will sente o cheiro forte de suor de Chance. Ele gosta, ele sente que assim pode ser melhor. Ao chegar, Chance vai logo tirando a camiseta de basquete e mostrando o corpo completamente molhado de suor. Will se aproxima e sem que o jogador fale nada ou faça nada, Will lembra de Mike, e dói. Ele começa a lamber o peito de Chance, limpando todo suor com a língua. Will lambe o peito, passando a ponta da língua nos mamilos enrijecidos. Sobe lambendo o pescoço até quando sua língua atinge o pomo de adão, Chance enfia seus dedos nos cabelos de Will e puxa forte, fazendo-o sentir dor separando a boca do jovem Byers do corpo do atleta. Will olha assustado mas ao mesmo tempo submisso, Chance então enfia o rosto do garoto de baixo do seu braço esquerdo.
Will se vê afogado no sovaco ensopado de Chance que além de prendê-lo pelos cabelos com uma das mãos ainda abaixa o braço esquerdo de forma que ele sinta a sua cabeça pressionada pelo seu bíceps e as costelas de Chance. Todos aqueles pelos escuros molhados sendo esfregando em seu rosto, o cheiro de suor acumulado de uma sessão inteira de treino de arremessos, Chance ordena Will:
- Anda limpa tudo sua putinha! - A Will só resta a obedecer e se convencer que aquilo é bom. Um jeito diferente de subserviência.
Após lamber e limpar os dois sovacos de Chance, Will se ajoelha e o engole de uma vez, fazendo Chance suspirar fundo quase como um gemido. Will se engasga e quase vomita, mas se sente orgulhoso por ter a glande do jogador de basquete atolada na sua garganta enquanto seu nariz está sendo esmagado púbis com pêlos aparados. Ele tenta retirar da boca, mas as mãos grandes e fortes do jogador de basquete segura sua cabeça deixando-a imóvel. A partir daí apenas o quadril do jogador se movimenta e o membro começa a ser socado em sua boca. Embora não seja grande o pau de Chance atinge e agride a garganta do caçula dos Byers. Os joelhos de Will doem, ele está duro, mas não se sente no direito de se tocar, suas mãos estão posta na coxa do jogador do time de basquete que soca freneticamente na boca da putinha oficial do time e talvez de toda Hawkins. Os olhos lacrimejando de Will, seus lábios envolvendo a rola dura, a baba escorrendo pelo queixo, a submissão fazem com que no fim todo o grosso líquido seja despejado no rosto de Will que fica imundo. Chance se vira e vai saindo, voltando para a quadra rumo ao chuveiro tomar banho, enquanto Will se olha no pequeno espelho quebrado no chão e observando seus olhos vermelhos lacrimejando, o rosto coberto com a esporrada do jogador, ele lembra da expressão de desgosto de Mike. O que ele faria se visse Will ali agora? Ao mesmo tempo, ele tinha gostado. Aquilo era bom, fazia ele se sentir bem, se sentir vivo, se sentir servo.
Will ainda tem pesadelos, ainda teme o escuro. Ele nunca liga para Mike, nunca incomoda ninguém, mas ele ainda vigia seus amigos pela escola. Observa o sorridente Dustin, assiste o teste de Lucas para times da faculdade, Nancy e Jonathan juntos e Steven com ciúme.
A primeira vez que Will faz por dinheiro, é porque ele precisa de dinheiro para materiais de arte e não tem o suficiente para pagar. É um dinheiro muito fácil - quinze dólares só para se ajoelhar - e ele pode comprar coisas que nem precisa. Em uma semana, ele ganha o que Steven leva quase um mês para ganhar na locadora. Ele guarda o dinheiro em uma jarra para a faculdade, para ajudar seu irmão nos estudos. Sua mãe já fez o suficiente e ele está cansado de ser um fardo. Ele nem tem certeza se irá para a faculdade, nem mesmo de que viverá mais um ano. Ele não faz com que todos paguem. Só quando ele precisa do dinheiro ou quando simplesmente quer. Ter esse controle e poder de cobrar quando quer o faz se sentir bem. Na maioria das vezes, ele só faz isso para ajudar. Cobrar tem suas desvantagens, às vezes os caras são duros e realmente o machucam, o corpo todo marcado e a garganta sempre irritada e sensível são a prova disso. Às vezes eles são legais e se dão ao trabalho de acariciá-lo. Às vezes, há os dois, a gentileza vinda da pessoa mais inesperada.
Continua...