Olá a todos. Antes de começar, quero agradecer imensamente pelos comentários que fizeram na parte passada. Confesso que estava um pouco desanimado com o fraco feedback da primeira publicação, mas fui positivamente surpreendido com a participação de todos vocês na segunda parte. Não há nada mais gratificante para quem tira várias horas do dia para escrever e publicar em um site como esse (no meu caso eu demoro vários dias até terminar cada parte), do que ver que os leitores estão gostando do andamento da trama. Muito obrigado, vocês são fodas! Além dos elogios que muito me incentivam, também quero que saibam que estou de olho nas dicas e sugestões. Claro, apenas incorporarei aquelas que achar que fazem sentido para a história. Sem mais delongas, passemos à continuação. Espero que curtam.
No mesmo instante em que mamãe saiu do meu quarto e fechou a porta, corri pro banheiro (meu quarto era uma suíte) e me acabei na punheta lembrando da sensação maravilhosa de ter os lábios dela contra os meus. Sem contar, óbvio, com da visão sempre presente em meus pensamentos de sua gloriosa e deliciosa bunda, que felizmente a cada dia que passava estava mais e mais ao meu alcance. Ou pelo menos era o que eu imaginava (quando eu adentrasse no 3 Passo, iria realizar que o buraco era mais embaixo).
Bom, o fim de semana seguiu sem que eu conseguisse fazer muito pois meu pai estava em casa. E como eu realmente tinha que estudar para as provas da semana seguinte, deixei pra lá. Mas mamãe agiu com naturalidade nas vezes em que interagimos, o que já foi um ótimo sinal e me tranquilizou. Inclusive ela não me negou meus avanços para abraça-la e beijar sua bochecha e testa, algo que eu já vinha fazendo desde que comecei com os passos. Até ameacei tentar roubar mais um selinho no domingo à noite, mas ela me repreendeu levando seu indicador até minha boca e com a outra mão apontando para cima (que interpretei que era o segundo andar de casa, onde estava meu pai no quarto deles), se afastar e voltar aos seus afazeres. Apesar de sua resposta, o fato dela ter justificado sua negativa com a presença do meu pai em casa me deixou com um sorriso no rosto.
E sabe o que é engraçado? Realmente eu estava conseguindo estudar melhor. Apesar da minha fala de que ela era minha inspiração para estudar ser parte da minha atuação, na realidade eu estava constatando que de fato os meus avanços com ela estavam me dando mais forças para atingir meus objetivos acadêmicos. Isso é algo que eu tinha lido nos fóruns do site no qual o Passo a Passo estava inserido (aquele que citei na primeira parte). Havia vários relatos de caras que tinham conseguido atingir seus objetivos com suas mães e, durante o percurso, acabaram evoluindo nos estudos, academia, trabalho e outras áreas da vida. Fazia sentido, pois a maior parte das mães possuem companheiros e para que um filho consiga se fazer notar, é preciso ser melhor do que este companheiro, sendo que ter sucesso é a forma natural de fazer isso. Bom, o fato é que eu estava avançando nas duas áreas de foco da minha vida (minha mãe e meus estudos) e aquilo era ótimo.
Na segunda-feira fiz minha prova e fui extremamente bem. Fiquei feliz pra caralho pois as provas daquela semana eram simulados para vestibulares que eu prestaria no final do ano (afinal, já estava no último ano do colégio), ou seja, realmente tinha que dar bom. Era só a primeira, mas voltei pra casa bem contente por ver o resultado dos meus estudos. Até mesmo porque meu pai, que monitorava minha vida estudantil nos mínimos detalhes, iria me cobrar os resultados ao final da semana.
Assim que desci da Van escolar e cheguei em casa, já subi direto para o quarto me trocar e em seguida desci para dar a minha mãe a boa notícia (e quem sabe tirar vantagem da situação). Entretanto, ela não estava em casa. Achei estranho pois geralmente ela me mandava um WhatsApp nessas situações falado que tinha ido a tal lugar e que voltaria a tal hora. Como ainda era 11:30 (a escola liberava mais cedo em época de provas), concluí que certamente ela chegaria até a hora do almoço. Acabei levando meu Play pra sala (que tinha uma televisão bem maior) e fui relaxar um pouco jogando com a galera. O tempo voou e quando deu 13:30 finalmente ouvi o portão abrindo e o barulho do carro entrando na garagem. Quando ela finalmente entrou em casa e foi na sala, duas coisas me chamaram atenção logo de cara: sua vestimenta e as várias sacolas que ela carregava. Ela usava uma roupa de sair que consistia em uma blusa lisa de gola alta na cor preta e uma calça jeans azul clara, finalizando com um salto também preto, além de alguns acessórios como joias e seus óculos escuros que estavam apoiados na cabeça. Uau! Mesmo que fosse uma roupa comum de sair, era tão difícil que eu a visse dessa forma que fiquei uns bons segundos a admirando de baixo para cima antes de ela me “acordar” dizendo:
- Boa tarde, rapazinho. Tudo bem? Já comeu alguma coisa?
- Oii, mãe. Ainda não, estava te esperando para a gente almoçar juntos. Estava onde? – perguntei curioso.
- Fui ao shopping comprar umas coisas que seu pai pediu. Vai esquentar a comida que vou subir pra guardar essas coisas. – falou ela se virando e indo em direção à escada.
- Eeei, que pressa é essa? – disse achando estranho aquela atitude. – Cadê pelo menos meu abraço de bom dia?
- Filho, essas sacolas tão pesadas. Já já eu volto pra falar com você. Agora desliga esse negócio e arruma a mesa pra gente comer. Tô morrendo de fome.
- Quer ajuda com as sacolas? – me predispus a ajudar.
- Não! Nã... Não precisa, filho. Obrigada.
E em uma velocidade surpreendente ela sumiu nas escadas. Foi tão rápido que nem tempo de apreciar seu rebolado eu tive – e olha que eu era craque nisso. Achei no mínimo esquisito, mas também não fiquei quebrando a cabeça com aquilo. Fiz o que ela pediu e em menos de 10 minutos a comida estava quentinha e servida à mesa. Pouco depois ela desceu já com seu “uniforme de mãe/esposa” que era um vestido florido leve que ia até um pouco acima dos joelhos. Conforme ela vinha se aproximando, não pude deixar a oportunidade passar e disse:
- Poxa, mãe! Não era pra trocar de roupa... Só porque eu queria almoçar com a Penélope Cruz hoje. – brinquei.
- Engraçadinho. Pois vai ter que se contentar em almoçar com a Luciana mesmo. Ninguém merece ficar toda empacotada até em casa. – respondeu ela no mesmo tom de brincadeira.
- Kkkkk mas eu adorei a senhora toda empacotada daquele jeito! Se bem que a Penélope que me perdoe, mas ela não chega nem perto da dona Luciana! Aliás, matou quantos no caminho? – falei com um sorriso sacana.
- Como? – respondeu confusa.
- Com aquele look, pelo menos uns cinco devem ter tido um piripaque e umas 10 devem ter morrido de inveja.
- Kkkk que exagero, Léo!
- Nem é a senhora sabe disso.
E então ela finalmente se colocou ao meu lado e se inclinou para dar um beijo em minha testa. Eu até poderia fazer um movimento de pedir um novo selinho, mas achei melhor não ir assim tão sedento ao pote. Ao invés disso, quando ela virou para se sentar em sua cadeira, rapidamente peguei sua mão e a levei à minha boca, dando um beijo de alguns segundos e elogiando que ela ficava linda de vestido. Ela sorriu, agradeceu e se sentou para almoçarmos. Sentados e comendo, conversamos algumas coisas e ela então perguntou sobre como tinha sido a prova. Sorri pra ela e disse que havia ido muito bem e que graças ao tempo que passamos juntos na sexta-feira, meus estudos fluíram muito melhor. Ela me encarou ao tempo em que tomava seu suco e, sorrindo, disse:
- Que bom, filho. Eu sabia que você iria bem e fico feliz de ter te ajudado de alguma forma.
- É, mas ainda tenho a semana inteira de provas...
Após essa frase, alguns segundos se passaram enquanto eu mastigava a comida e esperava alguma reação dela. Não queria forçar nada, mas tal como em todas as ações do Passo a Passo, repetição era fundamental para que a conduta do beijo entre a gente se tornasse algo normal. E naquele contexto de provas, era ao cenário perfeito para fazer isso. Antes que eu pedisse com todas as letras um “beijo de sorte” (que foi o termo que pensei em usar para amenizar o pedido), ela me surpreendeu e disse:
- Pois então estude bastante. Mais tarde eu passo no seu quarto pra levar um lanche.
Com um contido, mas nítido sorriso de canto de boca, respondi:
- Sim senhora. Obrigado, mãe.
Pra bom entendedor, meia palavra basta. Entendi naquela fala dela uma sugestão no ar para que quando ela fosse no meu quarto, talvez me desse mais um “incentivo”. Após terminarmos de almoçar, ela foi lavar a louça e eu corri para o quarto para estudar e também pensar na melhor forma de abordar aquele pedido.
Apesar de ser apenas um selinho, eu tinha que primeiramente fazê-la encarar aquilo como algo inocente. Depois que eu poderia ir fazendo aquele gesto ganhar uma conotação mais íntima. Acabou que deixei aquilo um pouco de lado e realmente passei a tarde toda estudando. No finzinho da tarde, por volta de 17h, finalmente ouvi o som mágico das batidas na porta do meu quarto que evidenciavam sua chegada.
- Pode entrar.
- E aí, conseguindo estudar? – perguntou ela adentrando no quarto e colocando uma bandeja de frutas cortadas no criado mudo ao lado da minha cama.
- Tô sim, apesar de já estar ficando um pouco cansado pra ser sincero. – respondi minimizando as abas no meu computador e rodando a cadeira do PC em sua direção.
Ela já estava sentada na cama e com as pernas cruzadas, de modo que seu vestido deixava uma boa parte daquele monumental par de coxas visíveis. Encarando-a, levantei da cadeira e sentei na cama ao seu lado. Peguei sua mão e comecei fazer carinho em sua palma e seus braços. Eventualmente tomei a dianteira e disse:
- Você ficou triste que ontem eu tentei te beijar? – falei apreensivo.
- O quê? Claro que não, bebê. Mas você tem que tomar cuidado quando seu pai tiver em casa.
- Mas é só um gesto de carinho, mãe. Como eu disse naquele dia, é só para me tranquilizar. Me ajudou tanto que você nem imagina.
- Eu sei, Léo... Mas ele não entenderia. Mesmo quando você era mais novo ele implicava quando via a gente se beijando. Eu explicava pra ele que era amor de mãe e filho, mas você sabe como seu pai é com essas coisas. – argumentou ela.
- Tá bom... entendi. Mas quando ele não tiver...? – disse intensificando os carinhos em sua mão e braço.
- Mamãe deixa...
E tal qual aconteceu na sexta-feira, nos encaramos por alguns segundos antes de selarmos de vez aquela nova forma de carinho em nosso relacionamento. Ela estava menos tensa do que na primeira vez e a maciez dos seus lábios nos meus evidenciavam isso. Claro, foi rápido, mais uma vez somente um selinho de menos de 2 segundos. Mas dava pra sentir ela mais relaxada. Tanto que ficamos num clima bem tranquilo depois do beijo. Ela deitou escorada na cabeceira da minha cama e eu me coloquei deitado de lado com a cabeça no seu colo (aliás, que colinho macio e gostoso com aquelas coxas desnudas, PQP!). Por pelo menos 20 minutos ficamos ali comigo fazendo carinho em uma de suas mãos e ela, com a que estava livre, ela foi fazendo o cafuné na minha cabeça. Queria que ficasse bem sedimentado na percepção dela que o beijo era só uma forma de carinho a mais entre nós, e acho que fui bem sucedido nesse ponto. Isso porque ela levou bem de boas a “brincadeira” que fiz antes dela sair, quando disse:
- Ei, mãe... Você deveria usar vestido mais vezes. Ficou incrível.
- Sério, filho? Esse tava no fundo do baú, faz anos que não uso.
- Claro que é sério. Podia dar até uma voltinha mim, néh? – perguntei agora eu escorado na cabeceira e com ambos os braços pra trás da cabeça.
- Kkkkk lá vem você. Não abusa, garoto! – respondeu ela naquele tom de quem tá fazendo charme, mas vai fazer.
- Vaai dona Luciana, pra eu dar aquela gabaritada na prova de amanhã!
E segurando lindamente a barra do vestido, ela deu aquela voltinha da alegria que fez meu pau, que estava duro desde o momento em que ela tinha entrado naquele recinto, pulsar de felicidade. Bati palmas e brinquei.
- Luciana Gonzalez Tanajura. Nota 10!
Rimos muito e finalmente ela foi fazer suas coisas e eu fiquei ali refletindo sobre o quanto eu amava aquela mulher.
A semana voou e conforme os dias iam passando e eu ia anunciando meu bom desempenho nas avaliações do colégio, mais confortável ela ficava em me dar as bitoquinhas da sorte (como apelidamos nossos pequenos beijos a boca) e corresponder às minhas brincadeiras um pouco mais íntimas. O que inicialmente era pra ser apenas ela indo ao meu quarto deixar meu lanche, me dar um selinho e ficar alguns minutos conversando comigo deitada na cama, ao final da semana já havia se transformado em muito mais que isso. Ficávamos períodos de mais de uma hora deitados conversando, fazíamos carinho um no outro (naquele molde em que eu deitava em seu colo), massagens que eu fazia em seus pés ou ombros e muitas risadas. Era nítido que todos esses meses, reforçando a cada dia todos os ensinamentos do Passo a Passo, tinha surtido um efeito fenomenal e nosso laço estava mais forte do que nunca. E o ápice dessa força ficou bem claro na sexta-feira daquela semana.
Tinha sido o último dia das avaliações e eu estava muito feliz com os resultados obtidos. E como fiz questão de ressaltar que ela era a grande responsável por aqueles resultados, ela também ficou extasiada que tinha dado tudo certo. Almoçamos juntos e eu estava a ajudando a lavar quando me bateu a dúvida sobre se ela, agora com as provas enfim finalizadas, ainda iria ao meu quarto para aquele “ritual” vespertino de boa sorte. Ali alternando entre enxugar as louças que ela me passava e dar uma secada de canto de olho naquele corpo tesudo trajado naquele short jeans e aquela camiseta regata, acabei perguntando:
- E aí, mãe, quais os planos pra hoje?
- Humm... não sei, filho. Já malhei pela manhã, já arrumei o que tinha que arrumar...
- Então tá livre nessa sexta, gatinha? – brinquei.
- Kkkk tô sim senhor.
- E por acaso aceita um convite desse nobre cavalheiro aqui super inteligente que destruiu nas provas?
- Olha que ousado! Mas o senhor tá com crédito, né? Hmmm e que convite seria esse?
- Ahhh se eu falar não tem graça. Cada confiança, dona Luciana? Mais tarde passa lá no meu quarto que eu mostro.
- Kkkk tá bom. Vou confiar nesse cavalheiro que tenho.
- Aeeeh. Ah, e só mais uma coisa...
- O quê?
- Isso!
Como a louça já estava praticamente toda lavada, aproveitei pra brincar com ela. Enchi as duas mãos de água e joguei em cheio naqueles peitões que ficavam estufados na camiseta. Mamãe deu um gritinho de susto, mas logo riu e fez o mesmo comigo. Antes que eu revidasse, ela correu em direção à sala e eu fiz o mesmo para alcançá-la. Como sou mais rápido, logo cheguei atrás dela e aproveitei para dar um delicioso tapa naquela raba que estava em minha frente. Como ela usava jeans na parte de baixo, o som do “plac” foi consideravelmente alto, só sendo ofuscado pelo delicioso gemido involuntário que ela soltou no segundo após o contato da minha mão com seu traseiro.
- Aaaihnn seu abusado! – disse ela rindo e saltitando ao tentar correr.
- Kkkkk abusado não, pode voltar aqui sua bunduda!
Em seguida colei ainda mais e a envolvi em um abraço por trás, cravando uma encoxada maravilhosa naquele bundão. Óbvio, tudo no mais perfeito clima de brincadeira (só não pro meu pau que babava querendo rasgar a cueca e a bermuda que eu usava), como tinha que ser até então. Pra fechar com chave de ouro aquela interação, a apertei mais forte contra meu corpo e a enchi de beijos nos ombros e próximo do pescoço enquanto ela apenas ria e “tentava” se soltar.
- Só vou soltar se pedir com jeitinho! – falei curtindo ao máximo a pressão daquele rabo contra meu pau.
- Solta a mamãe! – pediu ela com a voz mansa.
- Não...
- Solta sua mãezinha, por favor, Léozinho! – reiterou com a voz um pouco mais doce.
- Não...
- Kkkk o que você quer ouvir, menino?
- O que você eu falei agorinha? Você sabe... já até disse antes.
- O quê?
- Que você é uma...
- Aiii Léo... só você mesmo.
- Fala que eu solto kkkk.
- Aaii, tá bom. Eu sou... sou uma bunduda.
Caralho... como era gostoso ouvi-la falando aquilo. Sempre que ela mesma fazia alguma menção ao seu atributo principal com aqueles termos, eu ficava louco. Como nosso nível de intimidade já estava mais alto do que nas primeiras vezes em que eu ainda estava a habituando àqueles contatos e termos, eu tinha mais liberdade para ousar um pouco mais. Mas aquele era o limite. Com muito esforço a soltei e anunciei que iria pro quarto, mas não sem antes reforçar que era pra ela ir lá mais tarde para minha surpresa, no que ela apenas assentiu enquanto resmungava que teria que trocar de roupa pois estava toda molhada. Pelos 30 minutos seguintes refleti sobre esse último comentário.
Bom, passei a tarde arrumando o quarto. Minha ideia era fazer uma massagem nela. Calma, eu sei que isso não é novidade e eu já narrei na parte passada que massagens já faziam parte do nosso cotidiano. Mas meu intuito era fazer uma massagem... como dizer... mais “caprichada”. Até então eu só conseguia ir até os ombros, cintura, costas, pés e, no máximo, nas panturrilhas. Queria tentar ir mais adiante, quem sabe ela não permitia que fizesse nas coxas e talvez até na bunda. Seria um sonho.
Acho que não mencionei, mas o pai do Ryan tinha uma pequena empresa no ramo de massagens lá nos Estados Unidos e na casa deles tinha uma porrada de cremes e óleos feitos justamente para massagens corporais. Ryan me disse que usou muito disso para se aproximar de sua mãe e acabou me presenteando com um Kit completo desses cremes para que eu fizesse o mesmo na minha mãe. E chegara a hora. Deixei tudo pronto, a cama seria a minha “maca” e no criado mudo deixei os óleos e cremes que usaria. Por fim, aproveitei para tirar aquela bermuda grossa e blusa que usava e fiquei apenas com minha confortável samba-canção (com uma cueca por baixo) e uma regata bem leve. Agora era só esperar. Fiquei assistindo uns episódios de Berserk no PC até que deu umas 15h e minha mãe entrou no quarto. Ela realmente tinha trocado de roupa e agora trajava, para minha alegria, um vestido praticamente igual ao que havia usado na segunda-feira e eu elogiei, mas de cor amarela (que era uma cor que casava perfeitamente com sua pele). E outra coisa é que ela estava com algumas daquelas sacolas que tinha trazido do shopping naquele dia. Antes de questioná-la sobre isso, não deixei passar em branco sua vestimenta:
- Caaaaraca dona Luciana. Até vestido eu tô tendo direito? Não é que esse negócio de estudar dá resultado mesmo.
- Kkkkk bobo! Eu lembrei que você tinha elogiado então...
- Muito obrigado, mãe! Gostei muito, tá maravilhosa como sempre. Acho que amarelo é minha nova cor preferida, pois ficou perfeito. Podia dar até uma voltinha, não?
E como nos dias anteriores, em que também tinha feito tal pedido, ela só riu e deu maravilhosa volta que já colocou meu pau em ponto de partida. E eis que indaguei sobe as sacolas. Basicamente ela tinha comprado várias roupas pra ela e aproveitado para comprar algumas para mim também. Como sabia que eu iria bem nas provas, ela disse que preferiu guardar pra me dar agora na sexta como forma de presente. Agradeci com um abraço e coloquei as sacolas o canto do quarto. E eis que ela indaga:
- E aí, cadê a surpresa? – perguntou ela.
- Uai, tá ali. – falei apontando para a cama.
- Não entendi.
- Quero te fazer uma massagem, mãe. Essa é a surpresa.
- Uai, Léo. Mas não era pra você o presente?
- Ahhh deixa, vai. Já disse que não teria conseguido ir tão bem sem sua ajuda... e vai ser um baita presente pra mim também, já falei que é um prazer fazer isso pela pessoa que eu mais amo nesse mundo.
- Ah, tá bem então. Já que é assim...
- Isso! – exclamei. – Vou caprichar bastante, viu? Quero que deite ali e relaxe.
- Ok, o senhor quem manda.
Como já tinha preparado tudo, o quarto estava todo escuro e apenas o meu abajur iluminava o ambiente. Inclusive até musiquinha ambiente eu coloquei no celular. Mamãe claramente ficou bem surpresa e se deitou na cama. Me posicionei na cama e então comecei. Espalhei o óleo nas mãos e comecei pelos pés. Mamãe tem pezinhos lindos, são bem pequenos (deve calçar uns 36 no máximo) e delicados, além de serem muito bem cuidados e com as unhas bem feitas. Além de ser tarado por bundas, pés femininos são outra coisa que me deixa maluco. Sempre que podia eu elogiava os pés dela e dessa vez não foi diferente:
- Nossa, mãe... pezinhos de princesa, hein? Ou melhor, de rainha. Minha rainha.
- Obrigada, bebê. Sempre vejo você olhando eles.
- São maravilhosos. Os mais lindos que já vi.
E continuei passeando as mãos por eles, depois subi para suas canelas e cheguei até o joelho. O vestido batia um pouco acima dali. Queria muito subir às coxas, mas recuei e pulei aquela parte. Massageei suas mãos, seus braços e brinquei dando uma apertada em seu nariz, o que a fez sorrir. E então pedi para que ela ficasse de bruços. Não seria problema pois já a massageei assim outras vezes. Não importava o quantas vezes eu olhava aquele corpo tesudo, sempre ficava pasmo. Como podia ser tão gostosa assim? Quando ela virou e se colocou de bruços, mesmo com a pouca luz do quarto eu podia ver de perto o relevo daquela raba maravilhosa – que naquele vestido ficava ainda mais absurdo. Minha boca salivava e meu pau babava e pulsava contra minha cueca. Eu... eu precisava tocar aquelas coxas e precisava dar uma apalpada com gosto naquela bunda. Tudo bem que os tapas já me permitiam sentir um pouco da consistência e a maciez de suas carnes, mas eu queria mais. Queria sentir de verdade. Queria levantar aquele vestido, encher minha mão e apertar com vontade. Queria abrir aquelas poupudas nádegas, enfiar minha cara e linguar muito aquele cu... É, eu queria muita coisa. Mas naquele momento, após massagear novamente as panturrilhas e pés, tudo que pude fazer foi perguntar:
- Mã... mãe... posso subir um pouco? Já terminei por aqui. – falei com o máximo de cuidado que pude, com as mãos repousadas em sua panturrilha.
Por uns 15 segundos ela permaneceu em silêncio. Como eu queria saber o que se passou por sua cabeça naquele momento. 15 segundos de aflição. E quando ela finalmente virou a cabeça em minha direção e respondeu, a resposta não foi bem a que eu esperava ouvir:
- Filho... acho que não precisa. Mamãe agradece, mas pode deixar que essa parte a Carol faz depois, tá bom?
Carol era a mulher que realizava as massagens modeladoras na minha mãe de tempos em tempos. Droga! Foram poucas as vezes em que mamãe ofereceu resistência a algum avanço da minha parte. Algumas vezes lá no comecinho do 1º Passo ela ficava sem graça com os elogios, desconfiada com minha proximidade; ou quando dava uma estremecida com algum toque mais íntimo no começo do 2º Passo, etc. Mas com o passar dos dias, as repetições e tudo mais, ela eventualmente passava a aceitar tudo tranquilamente. Mas aparentemente aquele era o limite do que ela permitia. Sem querer insistir para não estragar o que já tinha conquistado, tive que assenti.
- Tá bom. Às suas ordens, minha rainha. – disse sem deixar transparecer minha frustração.
- Faz de novo nos pés da mamãe? É tão bom. – respondeu ela com a voz doce.
- Opa! Mas é pra já! – falei entusiasmado.
Ela novamente virou de barriga pra cima e então voltei aos seus pés. Vira e mexe ela sonorizava que estava realmente curtindo aquele toque nos membros inferiores.
- Hmmm... como é bom. – dizia baixinho e com os olhos fechados.
Acabou que fiquei ali naqueles pés maravilhosos por mais uns 15 minutos, que foi quando ela anunciou que já estava bom e que tinha que terminar alguns afazeres antes do meu pai chegar. Confesso que fiquei frustrado com a negativa dela em me deixar ir um pouco além, vez que tinha imaginado conseguir concretizar meu plano. Antes de ela levantar, pra não sair totalmente derrotado, brinquei passando lentamente os dedos em seus pés e fazendo cócegas. Mamãe riu gostosamente e disse pra eu parar.
- Kkkkk não aguenta uma cosquinha dessas, dona Luciana?
- KKKKKKKKK não! Para menino!
- Só paro se eu for ganhar minha bitoquinhas da sorte antes de você sair. – levantei a bola.
- KKKKK tá! Mas para KKKK! – retrucou ela ainda rindo com vontade.
Parei as cócegas, mas continuei segurando um de seus pés. Aproveitei a proximidade dele com meu rosto e, antes de liberá-la, dei 3 beijos bem caprichados em seu pezinho, emendando logo em seguida:
- Pronto! Agora sim massagem finalizada com sucesso!
- Ahhh filho kkkk, como você é engaçado. – falou rindo e terminando de se recuperar das cócegas de agora pouco.
- Gostou, mãe? Valeu à pena nosso presente?
- Olha rapazinho... se não der certo nos estudos, pode investir nesse ramo que vai se dar muito bem... - Ahh gente... que molenga que eu tô, filho. E ainda tenho tanta coisa pra fazer... – emendou bocejando.
- Pode deitar aí na cama e dormir, mãe. Não ligo, não. – respondi sem perder a chance.
- Uhum sei, seu engraçadinho. Daqui a pouco seu pai chega e eu tô dormindo na sua cama, é?
- Hmm... sim! – disse com acara lavada, no que ela só riu.
Finalmente ela se colocou de pé e se aproximou de mim que já tinha se levantado para acender a luz e estava próximo da porta do quarto. Apreciei ela se espreguiçando e vindo em minha direção. E tal como nos outros dias da semana, mamãe me olhou e se aproximou com a boca na minha. Pronto. Demos nosso selinho da sorte, com a diferença que agora ele já durava uns 3 segundos ao invés de um mísero estalo de 1 segundo como anteriormente. Após ela agradecer, saiu e eu me joguei na cama para refletir sobre a semana.
Mandei bem nas provas, os selinhos definitivamente passariam a ser rotina e nossa relação estava ótima. Mas definitivamente eu tinha chegado no “teto” do que podia fazer até ali. Em razão da correria dos estudos, acabei não avançando no Passo a Passo durante a semana. Mas agora que teria um tempo, chegara a hora. Hora de dar início ao 3º Passo.
3º Passo: Sendo visto como um homem!
Se você conseguiu quebrar as barreiras impostas pelos 2 primeiros passos, parabéns! Certamente não foi fácil e demorou um bom tempo, mas a parte difícil ainda está por vir. Provavelmente este é um dos Passos mais delicados e difíceis de todo o Passo a Passo. É agora que chegamos ao momento em que você precisará virar a chavinha na cabeça de sua mãe para que ela comece a te enxergar não como apenas um filho, uma cria e um bebê a ser protegido, mas como um homem, um macho e alguém do sexo masculino propriamente dito. Vocês já são amigos, já estabeleceram um laço de confiança e já possuem intimidades que vão além da maior parte das mães e filhos mundo à fora. Mas você ainda é visto “só” como filho. Enquanto essa barreira não for quebrada, é impossível dar seguimento aos passos seguintes. Sua mãe precisa tomar um choque de realidade e perceber que o bebê dela já não é mais tão bebê assim. Ela precisa saber que o marido/companheiro dela não é o único homem da casa. E como ser visto como um homem? Bom... é chegada a hora de mostrar a ela que você cresceu. Como diria o Coisa do Quarteto Fantástico: tá na hora do pau! (desculpa a piadinha infame, não resisti :p).
E pela primeira vez eu realmente fiquei relutante em relação ao que estava lendo. PQP, eu teria que... eu teria que dar um jeito dela me ver pelado e, mais especificamente, ver meu pau. Ok, ela já tinha sentido algumas vezes a minha ereção e até visto meu pau pulsar por dentro da bermuda ema algumas situações, mas ficar completamente pelado na frente dela era algo que eu não fazia há anos. Nessa etapa, o Passo a Passo era bastante honesto ao colocar que caras mais “bem agraciados pela natureza” teriam mais facilidade, haja vista que culturalmente um pau maior acaba passando uma ideia de virilidade maior na mente feminina. Não que filhos com uma “ferramenta” menor estivessem fora do jogo. Não. Sua mãe sempre te verá com os melhores olhos possíveis, afinal, lembre-se que você está na posição mais privilegiada do mundo: a de filho. Só o que muda é a facilidade que os mais dotados terão.
Assim, eu não vou ficar mentindo aqui e dizendo que tenho um pau de 28 centímetros, grosso, duro como pedra e com um saco com dois ovos grandes como laranjas. Convenhamos que é uma idiotice que até tira um pouco da imersão. Mas sendo sincero, creio que estou muito bem servido com meus 17 cm, que além de ser uma grossura bacana, é modéstia parte bem bonito. Como a família do meu pai é de judeus, fui circuncisado quando nasci e mantenho meus pelos pubianos bem aparados. Ou seja, tenho um pau que embora não seja o maior de todos, tem o seu charme e em conjunto do meu saco também tem um volume bem interessante (principalmente quando eu ficava muito tempo sem bater uma), o que me dava confiança para colocar aquele Passo em ação. Meu problema seria em como criar uma situação na qual eu me exporia sem assustá-la. Apesar dos avanços e do nível de intimidade com mamãe estar bem alto, mostrar meu pau era outro nível de ousadia. Tudo podia ir por água abaixo. O Passo a Passo explicava que havia duas abordagens que poderiam ser adotadas para esse primeiro contato, sendo uma mais relacionada à confiança e outra mais relacionada ao choque. A relacionada à confiança envolvia, por exemplo, simular alguma dor na região da virilha e pedir para ela dar uma olhada, ou mesmo ser mais direto perguntar se o tamanho estava legal (indicado para os bem dotados). E a relacionada ao choque envolvia “acidentes” como sair do quarto pelado quando ela estivesse passando ou deixar que ela “acidentalmente” te pegasse se masturbando. Nesse último caso, havia até a possibilidade de ousar mais utilizando uma calcinha dela para a prática do ato ou deixa-la ouvir você gemendo o seu nome.
Acabou que passei o fim de semana inteiro refletindo e planejando sobre como iria fazer aquilo. Pensei, pensei e pensei. Li e reli as dicas do Passo a Passo. E... nada. A negativa dela sobre a massagem me fez ficar com o pé atrás, inseguro. Acabou que o fim de semana passou voando e quando a segunda chegou eu não tinha nada concreto planejado. Interagi com mamãe como vinha fazendo nos últimos meses, mas não tinha coragem de abordá-la pra avançar. Estava com medo de falar ou agir de forma não convincente e estragar tudo que já tinha conquistado. Talvez eu tivesse investido tanto em me aproximar dela como amigo, que tinha entrado em uma espécie de “friendzone” com minha própria mãe. Louco, eu sei... Mas foi o que concluí após aquela semana novamente se encerrar e eu não ter nenhum avanço. Vendo que a abordagem da confiança não rolaria, decidi tentar a do choque. E a primeira atitude seria fazer algo que nunca fizera antes.
Era domingo de noite, por volta de 20h, e eu estava sozinho em casa. Meu pai é bem religioso e todo domingo ele vai à missa, no que mamãe o acompanha. Estando sozinho, era essa a oportunidade de ir ao quarto deles e dar uma conferida nas calcinhas e roupas íntimas de mamãe. Apesar de nesse tempo todo desde o início eu observar sim as calcinhas que mamãe usava quando estava admirando seu bundão rebolando pela casa, nunca tive a curiosidade de ir no seu quarto para de fato analisar suas peças. Seria até interessante ver que tipo de calcinhas ela usava, pois sobre as roupas só dava pra ver os contornos. O quarto dos meus pais fica bem próximo do meu, mas do lado oposto do corredor do segundo andar. Também é uma suíte, mas obviamente bem maior e mais equipada para acomodar as dezenas de produtos mamãe. Entrei ali e fui direto no closet dela. No meio de uma porrada de sapatos e roupas de todo tipo, encontrei uma parte reservada exclusivamente a roupas íntimas. Abri a primeira gaveta e tinha ali um monte de soutiens, mas o ouro mesmo estava na segunda. Quando abri, um sorriso de orelha a orelha se formou em meu rosto quando bati o olho naquelas peças. Era um mar de calcinhas das mais variadas cores, tamanhos e estilos. Meu pau endureceu na mesma hora em que peguei a primeira, uma rosa que apesar de não ser necessariamente fio dental, era bem pequena e certamente devia ser engolida por aquele rabo quando minha mãe a usava. Trouxe ao meu nariz, mas só tinha cheiro de roupa limpa. Fiquei uns bons minutos ali analisando calcinha por calcinha, e a cada peça que eu pegava, minha boca aguava ao imaginar a imagem de minha genitora naquelas peças. Que delícia de pensamento. A maioria era de tamanho médio para pequena, com algumas um pouco maiores. Uma das que mais gostei foi uma minúscula de oncinha que combinava com um dos soutiens da gaveta acima. Imaginar ela naquele conjunto em minha frente foi o estopim para liberar meu já latejante pau do short que usava. Antes de envolver aquela peça na minha rola, olhei pro lado e reconheci as sacolas do dia em que ela havia ido no shopping. Lembrei no mesmo momento da pressa dela em não me deixar ajuda-la e quando conferi o conteúdo das sacolas, entendi o motivo. Três sacolas, três conjuntos diferentes... e cada um mais absurdo de gostoso que o outro! O primeiro era o mais simples, apenas uma calcinha (praticamente fio) e um soutien vermelhos com detalhes pretos bordados. O segundo era uma lingerie branca com a parte de cima cobrindo até a barriga e uma calcinha de renda da mesma cor, com o detalhe de uma meia branca com furos até a altura da coxa. E o terceiro e mais safado, era um top e uma mini calcinha de couro com alguns laços, com o detalhe de vir acompanhado de uma espécie de sobretudo transparente. PUTA QUE PARIU! Com a pica babando de tesão, fiz questão de embrulhar minha rola com cada um daqueles conjuntos e dar pelo menos três bombeadas com elas. Passados uns 10 minutos, com muita força de vontade consegui não gozar (pois a porra obviamente me denunciaria) e me retirar dali.
Se eu estava relutante e inseguro, essa “viagem” ao íntimo de mamãe foi o combustível que eu precisava para ir em frente. É incrível como às vezes só precisamos do incentivo certo, não? O que não consegui bolar em mais de uma semana, agora em poucas horas estava pronto. Quando eles chegaram da igreja, fiz questão de ir cumprimentar mamãe só pra olhá-la pessoalmente e tentar materializar na minha cabeça as imagens dela trajando cada uma daquelas roupas maravilhosas que eu descobrira. Meu plano seria me utilizar da questão da insegurança que já havia abordado com ela em algumas ocasiões para simular uma tristeza e desespero. Quando ela viesse (e ela viria, pois o sexto sentido de mãe sempre está ligado) me questionar sobre o que estava acontecendo, diria que estava com alguns problemas pessoais em uma região do corpo. E aí... é. Pode parecer besta, mas dessa vez eu estava determinado. Iria até o fim!
Mais uma segunda e logo que cheguei da escola, coloquei o plano em ação. Assim que cruzei a porta, mamãe, que estava na cozinha, me avistou e de longe gritou:
- Boa tarde, mocinho! O almoço já está praticamente pronto. Guarda suas coisas e vem comer!
A olhei de cima pra baixo, assenti timidamente com a cabeça, e falando mais pra dentro do que pra fora respondi um tímido:
- Ok.
E segui pro meu quarto. De canto de olho pude verificar que ela me olhou enquanto eu me dirigia às escadas. Dentro desses praticamente 4 meses desde que comecei minha aproximação, aquela foi a primeira vez que não a cumprimentei com pelo menos um abraço e algum elogio à sua aparência. Certamente ela me questionaria já quando eu descesse para almoçar, mas eu não podia entrar no jogo assim tão rápido. Não seria convincente, eu precisava transparecer aquele incomodo por pelo menos umas duas semanas. Seria osso, mas a ideia era realmente deixa-la preocupada em níveis bem altos para que quando eu surgisse com meu pedido, não houvesse margem para recusa de sua parte. Voltei para almoçar e, como esperava, ela disse de cara:
- O que aconteceu, bebê?
- Nada, mãe. Tudo bem.
- Que tudo bem é esse que você nem falou comigo direito?
- Ah, desculpa. – respondi com um sorriso amarelo. – Bom dia, tudo bem?
- Tudo. – disse ela me olhando apreensiva sem entender o que se passava.
Tanto no restante do almoço quanto no restante do dia eu segui daquela forma, ou seja, respondia friamente aos questionamentos de mamãe e, quando ela tentava me indagar, eu apenas respondia que estava tudo bem. A certeza de que eu estava indo bem se deu quando à noite, com meu pai já em casa, mamãe foi ao meu quarto. Eu estava no computador e ela bateu na porta pedindo para entrar. Assenti e assim que ela entrou, novamente voltou a perguntar:
- Filho, fala comigo. O que aconteceu?
- Mãe... é coisa minha. Pode ficar tranquila, eu tô bem. – falei sem desgrudar a tela do monitor e mantendo a feição mais sofrível que pude.
- Eu sou sua mãe e sei quando não está bem. Você lembra que eu disse que podia dividir tudo comigo? Pois é.
- Sim... mas deixa pra lá, eu mesmo vou resolver isso.
Ela insistiu por mais alguns minutos, mas vendo que não conseguiria arrancar nada, eventualmente desistiu e anunciou sua saída. Porém, para minha felicidade, antes de sair ela se aproximou e deu um molhado e estalado selinho nos lábios, dizendo em seguida:
- Pelo menos isso deve te deixar um pouquinho mais alegre. – falou rindo contida.
- Obrigado, mãe. Acho que ajuda sim. – respondi dando uma risada um pouco mais vibrante.
Foi a primeira vez que ela me beijou com o meu pai em casa, algo que ela mesmo repreendeu tempos antes. Foi um ótimo sinal e fui dormir convicto que mais alguns dias dessa dinâmica iriam me garantir o que eu almejava. E assim foi feito. Durante toda aquela semana e comecinho da semana seguinte minha relação com mamãe foi totalmente diferente dos 4 meses iniciais de aplicação do Passo a Passo. Confesso que foi um pouco dolorido fazer aquilo pois eu via o olhar dela de desespero querendo entender o que havia acontecido. Todo dia ela insistia pra eu falar e compartilhar com ela, que ela daria um jeito de me ajudar. No começo da segunda semana ela começou a se culpar e me pediu desculpas por qualquer coisa que tivesse feito que eu não tinha gostado. Em todas essas ocasiões, eu a tranquilizava e dizia que não era nada com ela, e sim comigo (claro, mantendo aquela cara de coitado). Como pra esse Passo a questão de não se masturbar era essencial e eu estava seguindo à risca, meu pau chegava a doer de tão duro, principalmente tendo eu que me segurar para não a agarrar num “abraço” por trás e colocar toda pressão da minha rola naquela abundância. O máximo que eu tinha era os beijos que ela me dava à noite após tentativas falhas de tentar me fazer falar, sendo que esses beijos só me deixavam mais louco de tesão e vontade de partir pro ataque. E então chegou o dia que não estava mais aguentando e vendo que ela também já tava no limite, resolvi partir pro tudo ou nada.
Era uma quarta-feira e eu cheguei em casa um pouco mais tarde que o normal pois fui jogar bola depois da aula. Já ia dar 15h quando cheguei e assim que passei pela sala e mamãe me viu, veio me dar um abraço e um beijo de boa tarde (já que nesses dias ela é quem tinha que tomar atitude).
- Tá todo suado, hein? Vai tomar seu banho e depois vem almoçar. Quero conversar com você.
- Tá bom. – respondi no mesmo tom monótono que vinha usando.
Meu pau estava trincando durante o banho. Realmente a ausência de estímulos contribuiu para que ele ficasse bem mais chamativo. Como eu já disse, não sou nenhum cavalo, mas naquele estado eu estava confiante que mamãe no mínimo se surpreenderia. Tava bem... galudo kkkk. Estava tão determinado que desci trajando apenas uma cueca box preta, que inclusive era uma das roupas que ela me deu no sai que foi ao Shopping. Geralmente eu ficava assim à vontade só no meu quarto, pois na casa mesmo eu usava bermudas ou shorts de futebol, além sempre estar com blusa ou camiseta. O primeiro choque já seria aí, especialmente porque minha rola estava marcando bastante mesmo estando “só” meia bomba.
Assim que cheguei à cozinha, mamãe já estava na mesa esperando. Ela estava com a mesma roupa de mais cedo, que era um short jeans e uma camiseta bem solta e básica. Estava bonita como sempre, mas eu percebi que nessa semana em que fiquei mais distante ela passou a não caprichar tanto assim. Quando ela bateu o olho em mim apenas de cueca, vi que seus olhos arregalaram e seu olhar passou pela meu pau antes de subir aos meus olhos. Não disse nada e apenas sentei para almoçar (meu prato já estava feito). Quando dei a primeira garfada, ela desabafou:
- Filho... esses últimos meses desde que você voltou do seu intercâmbio foram alguns dos melhores da minha vida! Você estava tão carinhoso, tão atencioso, engraçado e próximo de mim. Conversamos tanto e nos abrimos tanto um com o outro. Me fala o que você tem, eu tô tão preocupada... foi o quê? Foi por que eu recusei sua massagem naquele dia? Fala o que é, por favor! – disse ela com a voz embargada.
Terminei de engolir a comida que estava mastigando e mandei o que treinei por todo esse tempo:
- Mãe, desculpa por estar preocupando você. Não queria que ficasse assim. Eu tô com vergonha de falar, esse é o problema! É algo muito íntimo, tem a ver com meu corpo... eu já tentei falar, mas não sai.
- Fala! Se tem a ver com seu corpo, é algo sério. Precisa ir no médico? Quer que agendemos um psicólogo? – falou visivelmente nervosa.
- Não, mãe! Eu... bom, são duas coisas, elas estão meio que interligadas. Eu não consigo falar, mas talvez eu possa...mostrar. Mas não quero que fique chateada.
- Claro, filho. Claro que eu olho. E eu nunca vou me chatear com você.
- Obrigado, mãe. Mais tarde passa no meu quarto, por favor. Acho que fico mais à vontade lá.
Combinamos e ela foi fazer suas coisas enquanto eu terminava de comer. Meu coração já estava palpitando e meu já queria rasgar a cueca. Finalmente mamãe veria o quanto seu bebê estava crescido.
Terminei de almoçar e voei pro meu quarto. Menos de 1h depois, as batidas na porta anunciaram sua chegada. Ela entrou e eu estava na cama deitado. Com muita calma, ela perguntou:
- E aí, tudo bem?
- Sim. Érmm... tô meio sem jeito.
- Léo, eu sou sua mãe. Pode me falar, eu juro que vou tentar te ajudar.
- Tá... É melhor irmos ao banheiro. – disse me colocando de pé.
Meu pau estava simplesmente absurdo de duro. Eu tava com tanto tesão que uma mancha de pré-gozo bem visível se fez na cueca. Senti mamãe tensa, mas ao mesmo ela tempo mantinha a compostura. Passei por ela com aquela barraca armada na cueca e me dirigi ao banheiro do quarto, com seus passos vindo logo atrás. E eis que finalmente ali estávamos. Mamãe não era boba, e ali, na minha frente, certamente ela já tinha ligado os pontos. Respirei fundo e disse baixinho “bora lá”.
Abaixei lentamente a cueca e minha rola deu aquele impulso pra cima quando a cueca o liberou. Quando voltei o olhar para mamãe, sua expressão era de espanto. Eu podia ver o conflito em seu olhar. Ela olhava pro meu pau, que pulsava e babava, sem saber o que era aquilo. Antes que ela surtasse, rapidamente disse:
- Desculpa, mãe. É isso. – disse com um tom de vergonha, mas bombeando sangue na rola para que as pulsações ficassem ainda mais evidentes.
- Eu... eu não tô entendendo, Leonardo. – respondeu sem tirar o olho do meu membro.
- Isso já faz tempo, mas tem piorado nas últimas semanas. Não sei se é a pressão, mas simplesmente não consigo me aliviar e isso fica assim 24h por dia 7x por semana. Não consigo estudar, não consigo me concentrar e tô com vergonha.
Sem querer me gabar, mas internamente eu estava orgulhoso da minha atuação e também do volume do meu pau, que estava realmente bem vistoso.
- Léo, isso é normal. Você é jovem, seu corpo tá passando por mudanças. Isso é natural, filho.
- Não! A senhora não entende...
- Calma. Mas você... você já tentou se aliviar sozinho?
- Já, mãe. Claro que já. Mas não vai, alguma coisa está me travando.
- Mesmo com vídeos e essas coisas?
- Sim, não adianta. É como se eu não ficasse relaxado o suficiente.
Ficamos uns segundos em silêncio. Meu pau, claro, continuava pulsando e mamãe alternava em olhar pra ele, pros lados e para mim. Confiante, disse:
- Po... posso te mostrar? – falei com aquela cara de desespero.
- Co... como? – falou ela engolindo seco.
- Só pra você ver que não tô mentindo.
Como imaginei, diante daquela situação ela não iria recusar. Não podia recusar.
- Ok. – falou timidamente.
E com essa permissão, levei minha mão até meu membro e o segurei com firmeza. Lembrando daquela ideia de virilidade, fiz todos os movimentos com firmeza. Eu estava batendo uma punheta na frente da minha própria mãe. Tava em um nível de tesão absurdo! E a cada bombeada que eu dava, conseguia sentir a sua tensão aumentar. Ela olhava atentamente cada movimento com a boca minimamente aberta e os olhos vibrando a cada subida e descida de minha mão. E como meu pau estava muito lubrificado de pré-gozo, aqueles típicos barulhos de punheta simplesmente tomaram conta do ambiente. Até o cheiro do meu sexo foi se fazendo presente conforme eu ia aumentando a intensidade daquele ato. No começo estava com meus olhares majoritariamente no meu pau, mas após uns segundos comecei a alternar entre olhar de relance para ela e depois retornar a ele. Passados 5 minutos, comecei a sentir que estava próximo e passei a cadenciar os movimentos para estender aquele momento. Querendo envolvê-la naquele processo, falei:
- Uuuhhhh... nossa, mãe... Hmmmpphh, tô sentindo alguma coisa diferente! – disse sem diminuir a punhetação.
- T... tá doendo, filho? – disse ela preocupada.
- Não... Hmmmm, tá... tá bom. Oohhh, acho que... mãe! – disse empolgado e olhando descaradamente para as curvas de seu corpo.
Achei engraçado acompanhar as reações dela não sabendo o que fazer. É como se ela quisesse dizer alguma coisa para ajudar, mas ou não tinha coragem ou simplesmente não sabia o que dizer. Com os olhos agora colados em suas curvas e sentindo a vontade vindo, exclamei:
- P... posso, mãe? Acho que vou conseguir!
- Pode, va... vai, bebê. – falou de uma forma contida, mas pra mim, excitante.
E com essa frase mais que motivadora, um arrepio percorreu meu corpo, mirei numa parede do lado dela e explodi em uma gozada que nunca vi antes. Sério, nada se comparava àquilo. O acúmulo de todos esses dias sem gozar, os pensamentos dos últimos dias dela naquelas lingeries que encontrei, a excitação de tê-la olhando fixamente pro meu pau e todo o contexto daquele momento ocasionaram em uns 5 jatos bem carregados de porra quente. Não consegui me conter com o choque de prazer percorrendo meu cérebro com aquelas jatadas voando contra a parede.
- AAAHHhhh! Shhhmmm! Puta que pariu opmhhhh! – gemi olhando com voracidade para as curvas de seu corpo.
E o que me deixou mais louco foi a expressão de... sei lá, admiração talvez, que ela tinha ao testemunhar a virilidade do meu membro (modéstia à parte). Foi impossível não imaginar que ela estava comparando meu jovem e cheio de vida pau, com a do meu velho pai. Gozei tão forte que minhas pernas chegavam a tremer. Após uns 15 segundos me recuperando, consegui formar um sorriso de satisfação no rosto e falar:
- Mãe... Foi a primeira vez em muito tempo que aconteceu... normalmente. – falei de forma amistosa.
Sem saber como responder, mas claramente não querendo falar algo que viesse a me chatear, mamãe apenas sorriu de volta e disse:
- De nada, filho. Tá melhor agora?
- Muito melhor, você não faz ideia. Mas... – disse desfazendo o sorriso de poucos instantes atrás.
- Que foi? Tá doendo ainda?
- Não. Mas é que tinha outra coisa.
- Pois fala!
- Ele é... quer dizer... o tamanho, o que você acha? – perguntei olhando atentamente sua reação.
Senti sua postura dar uma balançada ao ouvir aquela pergunta. Ela ficou sem reação e por um momento pensei que ela iria sair dali enfurecida com minha pergunta. Mas não. Creio que o que acabara de acontecer fora tão fora da realidade para ela, que depois de uns 20 segundos refletindo enquanto olhava meu pau (que mesmo após a gozada, já dava sinal de que queria levantar de novo), olhou nos meus olhos e disse:
- Não se preocupe com isso, Léo. Você tem uma... bela ferramenta. – disse ela com o máximo de naturalidade que conseguia diante da situação.
- Sério? Não precisa falar isso só pra me confortar. Preciso que seja sincera, mãe. – por dentro eu vibrava e sentia o sangue acumulando novamente no meu canal peniano.
- Filho, eu tô falando a verdade. Confia em mim.
- Claro que eu confio. Obrigado, mãe. Eu precisava dessa ajuda e só com você fico confortável pra dividir essas coisas.
Foi um diálogo estranho pois eu não tirei a mão do meu pau em momento algum e fiz questão de passear meus olhares por seu corpo enquanto ele ia endurecendo novamente.
- Sem problema, filho. Mamãe tá aqui. – falou querendo transparecer calma. – Mas eu preciso ir, hoje tenho que acompanhar seu pai em um evento.
- Ah, tudo bem. Ele vai ficar assim provavelmente por um bom tempo de novo. – falei agora olhando pro meu pau já totalmente duro novamente.
- Filho... desculpa.
- Tudo bem, mãe. A senhora já ajudou bastante, se eu tomar um banho gelado acho que vou ficar melhor.
- Antes de eu sair com seu pai, passo aqui no seu quarto pra ver se tá bem, tá?
- Tá bom! – formei um sorriso. – Obrigado.
Mamãe então deu um sorriso e se virou para sair do banheiro e consequentemente do meu quarto. Como ela ficou de frente pra mim durante todo o ato, não pude apreciar sua bunda durante o processo. Mas vendo-a ali caminhando e com meu pau na mão, não resistir a dar algumas bombeadas e falar:
- Mãe...
- Hum? – disse ela virando o pescoço por cima do ombro, em minha direção.
Sem interromper os movimentos de cima pra baixo na minha rola, falei:
- Sabia que você está linda hoje?
- Oh... – senti ela vibrar positivamente com a retomada daquele gesto por minha parte. – Obrigada. – completou com um tímido sorriso de canto de boca formado e saiu do recinto.
Vibrando internamente por finalmente ter conseguido avançar na primeira etapa do 3º Passo, senti que agora um mar de possibilidades havia sido aberto. Claro, fazer com que tudo que acabara de ocorrer se tornasse algo normal e rotineiro certamente exigiria uma dedicação de minha parte. Felizmente, a realidade é que eu estava ansioso para fazê-lo. Enquanto limpava a bagunça feita e depois no banho que tomei, fiquei imaginando o que podia estar passando na cabeça de mamãe. Com certeza ela tinha muito a refletir.
Mais uma parte finalizada! Reitero os agradecimentos que fiz lá em cima, foram muito motivadores para que eu conseguisse escrever dentro desse intervalo de uma semana (acredite, é mais difícil do que parece). Se puderem avaliar e comentar como fizeram na parte passada, agradeço bastante (é só um pedido, se você não quiser, tudo bem). Às vezes não dá pra responder um a um, mas saibam que leio todos com muito prazer. Com essa parte, fechei o seguimento mais morno da história. Com a quebra dessas barreiras iniciais já bem estabelecida, as próximas partes certamente serão bem mais “movimentadas”. Tentarei postar a próxima parte em até uma semana novamente, mas talvez demore um pouco mais. Abraços a todos!