Parte 2 do conto. Fica bem mais gostoso se você ler a parte 1 primeiro.
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Depois daquela experiência assustadora e deliciosa com JP, fui pra casa me sentindo muito estranho, mas de um jeito bom. Me perguntava o que aconteceria agora. Como seria na próxima vez que nos víssemos? Nem nos meus mais molhados sonhos imaginava ter tanto prazer com JP, mas o que aquilo significava para a nossa amizade? Será que tudo tinha acabado? Por fim, decidi ir pra casa e esquecer um pouco tudo aquilo. Tomei banho, joguei video-game, terminei alguns trabalhos da faculdade e em seguida fui deitar. Quando estava quase dormindo, recebo uma mensagem de áudio do JP. Logo abaixo, uma mensagem de texto
- "De nada 😈"
Quando dei play, meu celular estava um pouco alto, então os gritos de prazer de uma mulher ecoaram por todo quarto. Fui rápido o bastante para abaixar o volume antes que alguém em casa percebesse. Meu coração disparou. JP havia me mandado um áudio de 1 minuto e meio enquanto comia uma mulher. Respirei fundo, e a essa altura, meu pau já estava uma tora. Peguei meu fone de ouvido, tranquei a porta do quarto e, com as luzes já apagadas, tirei toda minha roupa. Deitei na cama e, depois de respirar fundo finalmente dei play do inicio.
Foi quando eu percebi o quão sadico JP podia ser. Ele dava tapas enquanto metia forte na mulher. Pude ouvir quando ele falava
- "Cachorra! Gosta muito de pau, né?"
- "Adoro, JP... Seu pau é muito grande."
Quando ouvi aquela voz feminina dizer isso, enquanto ele ria de forma sádica por trás, eu não aguentei. Antes que o áudio chegasse ao fim, gozei na minha mão, sujando todo lençol, enquanto uma lágrima escorria por cada um dos meus olhos. Aquele tesão era tão desesperador que me causava dor, e por algum motivo isso tornava tudo ainda mais gostoso. Eu fiz aquilo que jamais imaginei que faria um dia. Liguei pra ele. Assim que ele atendeu e disse alô, com minha voz chorosa de dor e tesão, eu só consegui dizer:
- Eu quero também, JP... Me come, por favor.
- Quer? - disse ele, com um ar de sinismo - Então, implora mais!
- Por favor! Eu faço qualquer coisa...
- Qualquer coisa? - disse ele do outro lado da linha.
E em seguida depois de quase 5 segundos de silêncio ele começou a rir de deboche.
- Você é patético, Ryan. - disse ele, antes de desligar o telefone.
Eu fiquei tentando entender o que estava acontecendo, mas no fim acabei apenas me cobrindo e, ainda nu, simplesmente peguei no sono.
Na manhã seguinte, fui para a faculdade com a mente ainda um pouco perdida. Eu pensei que jamais conseguiria olhar na cara do JP de novo. Depois do segundo tenpo de aula, recebo uma mensagem dele.
- Não esquece do que eu te mandei fazer. Aqui na minha casa, na mesma hora.
Apenas respondi "sim, senhor". Ao fim das aulas do dia, saí do campus, peguei um Uber e cheguei ao apartamento dele. Mas eu sequer imaginava o quanto JP queria brincar comigo. Cheguei na porta e toquei a campainha, ele atendeu e...
- Ryan, tudo bem, cara? - disse ele, caloroso como sempre havia sido, antes da noite passada.
Eu travei por quase 5 segundos até que...
- E aí... você pediu pra eu vir, e aqui estou eu.
- Claro! E tá esperando o que pra entrar? Um convite oficial? Entra logo, porra!
Eu não entendi direito a mudança de tratamento mas decidi seguir o roteiro. Quando entrei, havia uns lanches na mesa de centro dele e o video-game estava ligado.
- E aí? Vamo bater um contra no Mortal Kombat?
- Tem certeza? Você sempre perde nesse.
- Dessa vez, não. - disse ele.
Sentamos no sofa e começamos a jogar. Brincalhão e divertido como sempre, a atitude de JP fez várias coisas passarem pela minha cabeça. Será que tudo que aconteceu era coisa da minha cabeça? Será que eu tava ficando maluco? Ou foi só um sonho? Depois de quase 1h jogando, paramos e ficamos assistindo séries. Num dado momento, a natureza chamou.
- Vou no banheiro. - disse eu
- Vai lá. - JP respondeu.
Fui ao banheiro e me alivei. Lavei as mãos e sequei. Eu tava confuso então fiquei olhando no espelho por um tempo e me belisquei pra saber se era só um sonho. Fiquei mais tranquilo por perceber que não. Foi então que eu saí do banheiro e voltei para a sala. A série estava pausada. Eu sentei e falei.
- Pode rodar de novo.
- Cala a boca. - disse JP.
- O que? - perguntei.
Ele me segurou pelo rosto com uma mão.
- Eu mandei você calar a boca.
- JP, que brincadeira é essa?
Ele riu.
- Brincadeira? Acha que foi brincadeira quando eu mandei aquele áudio pra você ontem?
- Então, eu não tava sonhando?
- Não sei... será? - disse ele, rindo novamente - Sabe que eu comi aquela safada bem aqui no sofá onde a gente tá sentado agora.
- João Paulo, eu vou embora. - disse eu, me levantando.
Num tom grave e firme ele disse.
- Senta e cala a boca.
Mesmo confuso, eu obedeci às ordens dele. JP levantou, abaixou as calças e a cueca, ficou de frente pra mim com aquele pau enorme e duro, ordenando:
- Chupa.
Eu ainda estava confuso, mas obedeci. Pus minhas duas mãos em volta do membro e comecei a enfiar na minha boca. Nossa, que pau gostoso! Preenchia toda minha boca e chegava perto da garganta, isso enquanto ainda sobrava. Eu fui chupando devagar, tentando agradar meu macho em cada lambida, mas ele me surpreendeu ainda mais. Com uma expressão furiosa na face, JP segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca como se fosse uma buceta. Ele enfiava com raiva enquanto dizia:
- É assim que se chupa um pau, cachorra! Chupa direito, caralho!
Ele dizia isso enquanto fodia minha boca. Quando me via engasgar, ele gargalhava. O tesão dele era ter controle sobre mim, e o meu era estar sob o controle dele.
Ele ficou fazendo isso por alguns segundos, diminuindo e aumentando a velocidade pra preservar meu fôlego. Foi então que ele enfiou o pau inteiro até a minha garganta. Meus olhos se arregalaram e, por mais que eu tentasse, não conseguia gritar. Ele então retirou o pau de uma vez. Enquanto eu me recuperava de toda agressividade daquele homem, me perguntava o que havia de errado comigo? Como eu podia estar sendo tão humilhado e essa ser a experiência mais deliciosa da minha vida. Meu pau já babava horrores. Foi quando ele sentou no sofá e mandou que eu fizesse o mesmo. Mandou também que eu tirasse a roupa.
- Quer ouvir uma coisa?
- Quero tudo que você quiser, meu macho. - eu disse, totalmente entregue ao poder dele.
Foi então que ele deu play no áudio completo da foda que ele teve na noite anterior. Eu outra vez ouvia tudo que ele havia feito com aquela mulher, agora com ele ali do lado.
- Deita no sofá e abre as pernas.
Eu obedeci na hora. Em seguida, eu estava prestes a me tocar quando ele impediu.
- Não. Não vai bater punheta.
- O que?
- Só vai escutar.
Eu, assustado, deitei do jeito que ele mandou, abri minhas pernas e continuei ouvindo. Depois de 10 segundos eu já não aguentava mais.
- Deixa eu me tocar, por favor.
- Eu disse que não! - disse ele, num tom bem grave.
Foi quando eu entrei em desespero e gritei.
- ENTÃO ME FODE!
Ele pausou o áudio e ele olhou pra mim.
- O que você disse?
- Me fode! - eu falei em desespero, olhando pra ele com cara de choro - Me fode, eu te imploro! Eu não aguento mais! Eu vou enlouquecer.
Foi quando ele enfim tirou o plug do meu cu. Em seguida, deu play no áudio de novo. Por mais que eu tentassem ele não deixava eu me tocar. Mas ele fez ainda pior. Da forma mais safada, JP começou a enfiar dois dedos no meu cu. Um pouco de dor no começo, mas logo depois ele achou a minha próstata. Eu nunca tinha sentido tanto prazer antes. JP começou a mover o dedo dentro de mim, enquanto eu gemia de tesão.
- Tá gostoso, puta!?
- Muito! Não para.
- Você gosta de ser objeto, né?
- Gosto! Eu só existo pro seu prazer, meu dono.
JP continuou movendo o dedo dentro de mim. Foi quando eu percebi que estava prestes a gozar só com a dedada dele no meu cu.
- Ah! Eu vou gozar! Eu vou gozar!
E quando eu estava prestes a gozar, JP tirou a mão e parou tudo.
- Não! Por favor! - eu disse, tentando enfiar o dedo no meu cu e gozar, mas ele segurou minhas duas mãos.
- Não vai gozar... - disse ele, rindo de forma sádica enquanto eu chorava de tesão.
- Por favor, JP... Por favor.
Ele olhava pra mim, com um olhar de quem claramente estava se deliciando com o meu sofrimento. Com o tempo, eu fui me acalmando. Ele parou o áudio e ficamos em silêncio, até que eu disse:
- Você quer me enlouquecer?
- Eu quero ver você desesperado por mim. É isso que me dá prazer.
- Eu já tô desesperado por você.
Ele, rindo, se levantou foi até o quarto, trouxe uma toalha e um sabonete e me deu.
- Vai tomar banho. AGORA!
Em silêncio, eu obedeci. Mas eu estava cada vez mais confuso. Será que JP tinha dupla personalidade? E se sim, o que eu devia fazer? Aquilo estava sendo doloroso e delicioso ao mesmo tempo, mas se ele fosse apresentar risco a alguém ou a si próprio, eu tinha que fazer alguma coisa. Levei uns 5 minutos no banho e então eu saí. JP estava na cozinha, fazendo sanduíches.
- Nossa, você tá cheiroso, amigo. - disse ele.
- Eu... tô?
- Muito! Eu vim fazer um lanche pra a gente.
Foi quando eu me cansei.
- JP, qual é a tua?
- Não sei do que você tá falando.
Eu fiquei abismado. Não sabia se era cinismo ou se ele realmente não estava bem. Mas enfim, eu comi o sanduíche e depois decidi voltar pra casa, até porque já estava tarde. Ele me levou de carro. Fomos conversando por todo o caminho sobre os assuntos de sempre, enquanto eu tentava entender tudo aquilo.
- Então... chegamos.
- É... valeu pela carona. - eu disse já saindo do carro.
- Ei... qual é... não vai me dar um abraço, como sempre?
Meio que suspeitando, abracei ele. No entanto, meu corpo se arrepiou e meu coração disparou quando eu ouvi o sussurro grave do JP no meu ouvido.
- Tchau, cadela.
Saí do carro e ele deu partida. Não havia nada de errado com JP. Tudo aquilo era parte do jogo. Fiquei olhando atônito enquanto o carro acelerava ao horizonte e desaparecia. Virei para entrar em casa e não pude esconder um sorriso que surgiu com uma lágrima, enquanto eu balbuciei:
- Ele é meu dono.
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E essa foi a parte 2. Nós próximos dias vou escrever mais, e prometo estar mais presente a partir de hoje.